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Mecanismos de

Coerência e Coesão
Textuais
Coerência Textual
O texto deve:
- apresentar uma lógica interna
compatível com os nossos saberes
sobre o mundo;
- apresentar um fio condutor que nos
permita interpretá-lo.
Condições de Coerência Textual

 O princípio da não contradição;:

 O princípio da não tautologia;

 O princípio da relevância.
Coesão Textual
A coesão é o termo que designa os
mecanismos linguísticos que, na
linearidade do texto, instituem a
continuidade do sentido entre os
diversos elementos da estrutura
textual, assegurando, assim, a unidade
semântica do texto.

Estes mecanismos linguísticos podem ser:


- de natureza lexical;
- de natureza gramatical.
Mecanismos Linguísticos de
Natureza Lexical
- processos de reiteração lexical;

- processos de substituição lexical;

- processos de associação lexical.


Mecanismos Linguísticos de
Natureza Gramatical
- mecanismos de coesão referencial (as
cadeias de referência);

- mecanismos de coesão interfrásica (os


conectores interfrásicos);

- mecanismos de coesão temporo-aspectual


(a correlação dos tempos verbais).
Mecanismos de Coesão
Referencial
 Construção da referência (através de
nome próprio; descrição definida;
signo deíctico e expressões
referenciais indefinidas);
 Co-referência (grupos nominais,
preposicionais ou adverbiais) ;
 Cadeia de referência;
 Construção de uma cadeia de
referência (através de determinados
mecanismos anafóricos, catafóricos e
elipses).
Mecanismos de Coesão
Interfrásica
 Os conectores discursivos são
uma classe de palavras ou
expressões que ligam os
enunciados entre si, estabelecendo
uma relação semântica e pragmática
entre os membros da cadeia
discursiva, tanto na sua realização
oral como na sua realização escrita.
Mecanismos de Coesão
Temporo-aspectual
O Tempo é a categoria gramatical que exprime o momento em
que se verifica o que é expresso numa predicação. A categoria
tempo pode ser expressa de diferentes formas, designadamente
através de:
- flexão verbal;
- verbos auxiliares;
- grupos adverbiais ou preposicionais;
- orações temporais;
- ordem relativa entre orações coordenadas copulativas, etc.

A localização temporal (simultaneidade), anterioridade ou


posterioridade) pode ser estabelecida em função do momento em
que um enunciado é produzido (funcionando deicticamente), ou
em função de um valor temporal expresso que é tomado como
ponto de referência ou perspectiva (funcionando
anaforicamente).
BIBLIOGRAFIA e Sites
Consultados
 ADAM, Jean-Michel. 1992. Les textes: types et prototypes. Récit,
description, argumentation, explication et dialogue. Paris: Nathan.
 ADAM, Jean-Michel. 2001. En finir avec les types de textes. In: Michel
Ballabriga (dir.), Analyse des discours. Types et genres: communication et
interprétation. Toulouse: Editions Universitaires du Sud.
 ADAM, Jean-Pierre e PEUJEAN, André. 1989. Le texte descriptif. Paris:
Nathan.
 FONSECA, Joaquim. 1993. Coerência do Texto. In: Joaquim Fonseca,
Estudos de Sintaxe-Semântica e Pragmática do Português. Porto: Colecção
Linguística Porto Editora, n.º 1.
 HAMON, Philippe. 1981. L'Analyse du descriptif. Paris: Hachette.
 KERBRAT-ORECCHIONI. Catherine. 1990. Les interactions verba/es. Tome
I. Paris: Arrnand Colin.
 MARCUSCHI, Luiz António. 2005. Géneros textuais: definição e
funcionalidade. In: Angela Paiva Dionisio et alii (org.), Géneros textuais &
Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna.
 MATEUS, Maria Helena Mira et alii. 2003. Gramática da Língua Portuguesa.
Lisboa: Caminho.
 PEREIRA, Rui, Linguística Portuguesa – Nível Superior, «Mecanismos de
Coerência e Coesão Textuais, FLUC, 2008.
 In http://www.cce.ufsc.br/~nupill/ensino/a_referenciacao.htm
(Consultado em 16 de Novembro de 2008).

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