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Chiho Aoshima:

um estudo iconológico
Aluna: Carina Cardoso
Orientadora: Silvia Reis
Programa de Pós Graduação em Estudos Japoneses
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Agosto/2019
Introdução

 Tema escolhido: de Takashi Murakami a Chiho Aoshima;


 Objetivo do estudo: questionar a visão ocidental acerca do Superflat e
das obras de Aoshima e compreender as dificuldades encontradas na
análise iconológica de críticos de arte não-japoneses;
 Metodologia: método historiográfico de Panofsky – análise do Japão
em que Aoshima vive e cria;
 Pesquisa: análise das obras, pesquisa historiográfica, leitura crítica de
análises realizadas por curadores, críticos e pesquisadores de artes.
SUPERFLAT COMO RETRATO DA
SOCIEDADE JAPONESA

 Busca dos artistas por uma identidade nacional;


 Inspiração nos excêntricos: planaridade das imagens;
 Visão do artista sobre a realidade que está inserido:
 Crítica ao “consumo vazio” da sociedade japonesa;
 Azuma: otaku como tradução do pathos da jovem geração high-tech;
 Castração política: infantilização como ataque subversivo;
 Insubordinação feminina gera o Roricon como reação.
Geração dos Excêntricos
Matabei Iwasa e Shohaku Soga 
O PAPEL DE AOSHIMA NO SUPERFLAT
1. O NASCIMENTO DO SUPERFLAT

 Fim da II Guerra Mundial: do colapso total ao “milagre econômico”;


 Ocupação americana: castigo e reparação
 Recuperação econômica: Japão como garota-propaganda;
 Adaptação e manutenção da cultura e de seus valores;
 Desmilitarização: questionamento social quanto às relações de poder;
 Estética kawaii: dissociação da realidade;
 Hiropon Factory: a fantasia warholiana de Murakami;
Andy Warhol: The Factory
Takashi Murakami: Hiropon Factory
O PAPEL DE AOSHIMA NO
SUPERFLAT

AS INFLUÊNCIAS DE CHIHO AOSHIMA


Acesso proibido a mangás e animes:
imaginar um mundo que não se vê;
Estágio na Artpace (San Antonio, TX): de Bijutsu a Geijutsu;
Temática
Superflat:
apocalipse,
conflito entre
natureza e
tecnologia,
personagens
kawaii em
situações
polêmicas,
entre outros;
Roricon: maikos e gueixas dão lugar
a colegiais em cenas sensuais;
Subversão na
ficção shōjo;
Cura espiritual
e empoderamento
Positividade até nas coisas mais obscuras.
MORTE E RENASCIMENTO
1. A ESPERADA MORTE DO SUPERFLAT

 Adrian Favell e o desastre de Fukushima: fim do neo-Japonisme;


 Sexualidade inocente e fantasias de submissão;
 Japan House: novo testamento da tradição japonesa;
 Takano e Aoshima X Feminismo;
 Eiji Otsuka: shōjo como realização pessoal, decadência, consumo e
brincadeiras;
 Jennifer Stockins: Vida profissional X Vida matrimonial: o desafio da mulher
japonesa;
 Bourdieu: a imposição familiar da dominação masculina.
Sexualidade inocente e fantasias de submissão
Feminismo
em Takano
Feminismo em Aoshima
MORTE E RENASCIMENTO
2. A MENTALIDADE MÍTICA NAS OBRAS DE AOSHIMA

 Violência, abuso e zumbis;


 Papel do “fenomenismo” no pensamento japonês;
 Adaptação dos pensamentos estrangeiros ao pensamento japonês:
incorporação ao invés de substituição;
 Morte e renascimento: uma contínua criação espontânea;
 Fé, esperança e superação.
MORTE E RENASCIMENTO
3. O FUTURO DA ARTE JAPONESA

 O novo velho Superflat: incorporação de elementos da tradição


iconográfica japonesa;
 Takashi Murakami: Lineage of Eccentrics;
 Chiho Aoshima: Rebirth of the World;
 Tradição e modernidade; natureza e espiritualidade; dor e superação:
a perfeita química japonesa.
Lineage of Excentrics
Rebirth of the World
CONSIDERAÇÕES FINAIS

 Panofsky: o papel do historiador de arte;


 Favell e Wakeling: Aoshima como parte do Micropop;
 Imagens como práticas materiais;
 Necessidade de enxergar o artista tendo seu universo como foco;
 Barreiras linguísticas, dificuldade de acesso a conteúdos japoneses e
falta de compreensão da cultura japonesa atual;
 Espaço para pesquisas futuras.

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