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TÉCNICAS DE ANIMAÇÃO

TURÍSTICA

UFCD – 3496
OBJETIVOS

 Identificar técnicas de animação turística.


CONTEÚDOS

 Técnicas de animação – caracterização

 Normas de segurança
ANIMAÇÃO TURÍSTICA
INTRODUÇÃO

 Animação, é uma palavra que vem do


latim, Anima, que significa DAR ALMA
(animar a alma).

 Na génese da palavra Animação estão os


vocábulos Anima/ânimo.
(CONT.):

 Nolatim Animus, sugere Dinâmica, Força


Ativa e Vida.

 Na raiz de Animus encontra-se Alma que


retirada do seu contexto religioso sob o
prisma filosófico significa Criar, Dar Vida.
(CONT.):

 Assim temos:

ANIMAÇÃO = CRIAR/DAR
VIDA/DINÂMICA/AÇÃO
(CONT.):

A animação turística pode ser definida


como o “conjunto de ações e técnicas
destinadas a motivar, promover e facilitar
uma maior e mais ativa participação do
turista no desfrutar do seu tempo de
férias”.
(CONT.):
A animação turística é o conjunto de ações
realizadas por um ou vários indivíduos
sobre um grupo de pessoas com dois
objetivos:
 Desenvolver a comunicação, fomentar a
vida social e a cultura dentro de um
estabelecimento turístico
 Dinamizar e promover a economia da
empresa.
(CONT.):

O desenvolvimento da comunicação e o
fomento da vida social não se deve referir
apenas aos destinatários das atividades,
mas também aos animadores e ao
restante staff do estabelecimento
turístico.
(CONT.):

 Relativamente à dinamização económica


da empresa, esta acaba por ser uma
consequência do primeiro objetivo, uma
vez que se a oferta de atividades for
adequada, irá responder às expetativas e
necessidades dos turistas, levando à sua
fidelização.
(CONT.):

 Os clientes satisfeitos acabam por se


tornar promotores/agentes de marketing
da empresa, visto que seguramente irão
comentar aos familiares e amigos a sua
experiência.
(CONT.):

 Quando falamos em animação turística,


temos necessariamente que falar sobre os
programas de animação, uma vez que
estes são constituídos pelo conjunto de
atividades que o departamento/empresa
de animação prevê oferecer aos turistas.
(CONT.):

 Um programa de animação deverá ser


equilibrado, variado, extenso, flexível,
motivador e, no momento do seu desenho
e organização, deve considerar os
seguintes aspetos:
(CONT.):

 Destinatários:para quem?
 Responsáveis da animação: com quem?

 Espaços para realização das atividades:


onde?
 Quando realizar as atividades: quando?
(CONT.):

 Atividades específicas: o que fazer?


 Métodos e técnicas a utilizar: como?

 Meios e instrumentos técnicos: com o quê?


(CONT.):

 No âmbito deste módulo importa


essencialmente abordar as atividades e as
técnicas de animação turística, ou seja, o
que fazer? e como?.
(CONT.):

O leque de possibilidades de que dispõe o


animador turístico é bastante extenso.

 Existem três tipos de atividades na


animação turística: lúdicas, desportivas e
culturais.
(CONT.):

 No entanto, seja qual for a atividade que


se pretenda programar, esta terá sempre
uma componente lúdica, ou seja, qualquer
atividade que seja catalogada como de
animação turística, em primeiro lugar
terá que ser divertida para o turista.
ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO
TURÍSTICA
ATIVIDADES LÚDICAS:
 São aquelas que remetem diretamente
para a diversão ou jogo e que não
apresentem outro objetivo externo.

 Apesar das atividades lúdicas


manifestarem objetivos internos
controlados pelo animador (por exemplo
“quebrar o gelo”, fomentar a integração ou
cooperação grupal), o turista geralmente
só consegue percecionar o objetivo externo
– a diversão.
Jogos de “Quebra-
Gelo”
Jogos realizados à Jogos de integração; jogos com música;
noite jogos concursos; jogos dinamizadores.

Jogos exteriores Jogos de carácter desportivo; jogos de


piscina; jogos tradicionais.

Macro jogos Jogos de pista e rallies; quermesses;


jogos de mesa ampliados.

Jogos culturais Jogos matemáticos e de dedução lógica;


jogos de mesa; quizz.
(CONT.):
 Os jogos de “quebra-gelo” são usados num
primeiro momento quando os
participantes ainda não se conhecem, e
procuram facilitar a comunicação e a vida
social entre os mesmos.

 Estes jogos não admitem participantes


passivos, todas as pessoas têm que
participar.
(CONT.):

 Os jogos realizados à noite encontram-se


divididos em quatro grupos, sendo que os
três primeiros têm um carácter
competitivo, o que não acontece com os
jogos dinamizadores.
(CONT.):
 Os jogos exteriores são normalmente
realizados em equipas e alguns jogos
podem ser praticados sem a utilização de
qualquer material.

 Osmacro jogos são jogos que se prolongam


no tempo, não afetando negativamente o
ritmo nem o interesse dos participantes.
São jogos que necessitam de locais muito
amplos para poderem ser realizados.
(CONT.):

 Os jogos culturais baseiam-se em


conhecimentos adquiridos, na agilidade
mental e inteligência dos participantes,

 Podem ser simples provas ou ações


realizadas no âmbito de um jogo maior.
(CONT.):

 Podemos ainda considerar como


atividades lúdicas as festas e eventos
noturnos que se realizam nos
estabelecimentos turísticos.
(CONT.):

 Festas de boas-vindas. Geralmente


utilizam danças e jogos de participação
com o objetivo de integrar os recém-
chegados.

 Festas de eleições. Entre as mais


significativas temos o “Mister”, a “Miss” e
o “par ideal”.
(CONT.):

 Concursos: concursos de dança, de


disfarces.
 Festas de carnaval.

 Espetáculos de entretenimento:
criados e executados pela equipa de
animação e que contam com a
participação de outros membros do staff
do estabelecimento.
(CONT.):

 Espetáculos de participação. São


eventos onde participam os turistas
juntamente com os animadores.

 Os turistas têm funções mais


diversificadas, que podem ir desde a
coordenação e direção do espetáculo até à
colaboração em cena.
(CONT.):

 Contratações externas. São espetáculos


e ações realizados por pessoas externas ao
estabelecimento, que são contratadas em
ocasiões pontuais ou para dias fixos.

 Podem ser músicos, palhaços, mágicos.


(CONT.):

 Karaoke

 Representações baseadas num musical

 Noites temáticas (noite mexicana,


havaiana, romana, chinesa ou as mil e
uma noites).
ATIVIDADES DESPORTIVAS
As atividades desportivas no mundo da
animação turística podem ser realizadas:

 Nas instalações do estabelecimento


turístico que juntamente com o espaço e
materiais disponíveis, vão determinar o
tipo de atividades desportivas a
desenvolver.
(CONT.):
 Estas atividades podem ser programadas
e apresentadas de diversas formas:
torneios e ligas (competições), aulas
(aprendizagem) ou demonstrações.

O turista deve selecionar a possibilidade


que mais se adequar ao seu nível de
conhecimentos (por exemplo, se nunca
jogou ténis, não vai participar num
torneio, mas sim frequentar aulas).
(CONT.):
 Em espaços urbanos públicos que
sejam de acesso livre e gratuito às
pessoas.

 Numa cidade costeira, a praia seria um


exemplo claro de um espaço deste âmbito
e que poderia ser utilizado pelos
animadores turísticos.
(CONT.):

 Nas instalações municipais da


localidade, nomeadamente campos de
futebol ou basquetebol, piscinas, etc.

 Contratando empresas de serviços,


como é o caso de empresas de desportos de
aventura.
ATIVIDADES CULTURAIS

 Podemos dividir as mesmas de acordo com


o papel do turista.

 Assim temos, atividades culturais de


realização e atividades culturais de
contemplação.
(CONT.):

 As atividades culturais de realização


incluem as atividades em que se requer a
participação ativa do turista, seja a
confecionar algum objeto, a dar uma
opinião, a aprender.
(CONT.):

 Ateliers de trabalhos manuais, onde se


realizam trabalhos de artesanato típico da
região ou artesanato criativo,

 Por exemplo a cerâmica, a pintura, a


cestaria, os metais, os bordados.
(CONT.):

 Cursos de aprendizagem que estão


diretamente relacionados com os ateliers
de trabalhos manuais, mas que podem
estenderem-se a outros âmbitos.

 Porexemplo cursos de idiomas ou de


dança.
(CONT.):
 Jogos e macro jogos. Este grupo
engloba a parte mais lúdica das atividades
de realização, onde podemos incluir jogos
tipo monopólio, xadrez, trivial e quizz.

 Macro jogos, cujo objetivo esteja


relacionado com a cultura ou
aprendizagem podem ser incluídos neste
grupo.
(CONT.):
 Degustações gastronómicas onde, depois
de seguir o processo de elaboração do
produto, a atividade requer uma pequena
degustação por parte dos participantes.

 Caso não haja provas, teríamos que


considerar esta atividade como sendo de
contemplação, em que o papel do turista
seria meramente passivo.
(CONT.):
 Visitas. O papel ativo do turista está
presente na deslocação que terá que fazer
para visitar determinado local (património
arquitetónico, natural ou cultural).

 Excluem-se deste grupo as excursões


organizadas por agências de viagens e
portanto que não fazem parte do
programa de animação do estabelecimento
turístico.
(CONT.):

 Participaçãoativa em danças e
representações teatrais.

 Neste caso incluem-se também todo o tipo


de ensaios realizados para obter o
resultado final.
(CONT.):

 As atividades de contemplação não


requerem uma intervenção ativa por parte
do destinatário.

O turista terá uma atitude mais passiva.


(CONT.):
 Espectáculos.

O turista é um espectador.

 Estes
espectáculos costumam ser atuações
baseadas na dança, na interpretação ou
em outra manifestação cénica cultural.
(CONT.):
 Exposições

O conteúdo pode ser muito variado: expor


objetos artísticos elaborados por
profissionais ou novos talentos ou
apresentar trabalhos realizados pelos
próprios residentes do estabelecimento
turístico.
(CONT.):
 Audições: podem ser musicais, de leitura
de poesia ou outros textos.

 Mostras: neste grupo incluem-se


“mercados” de produtos e artesanato
tradicional.

 Conferências.
TÉCNICAS DE ANIMAÇÃO
TURÍSTICA

Técnicas de animação de grupos


O GRUPO: CONCEITO E ETAPAS DE
DESENVOLVIMENTO

A nossa sociedade exige que a grande


maioria das atividades realizadas pelo
homem, sejam feitas em grupo, em equipa,
onde as pessoas se reúnem para conseguir
atingir metas comuns.

 Um grupo é o conjunto de “pessoas que se


inter-relacionam para conseguir com um
esforço comum, o mesmo objetivo”.
(CONT.):
Existem determinadas características que
permitem definir um grupo:
 É um conjunto de duas ou mais pessoas
reunidas no mesmo lugar.
 Num verdadeiro grupo existem um ou
vários objetivos em comum. Este é um
fator fundamental para se poder falar em
grupo.
O objetivo promove uma motivação
implícita ou explícita, de grau similar.
(CONT.):
 Desta motivação surge o esforço para se
conseguir atingir os objetivos. A perceção
de que existe um objetivo comum que
motiva os membros do grupo predispõe e
facilita o trabalho em equipa.

 Deve existir uma interação entre os


membros do grupo que se constitui
através da comunicação e que
normalmente se refere ao objetivo comum.
(CONT.):

 Existem
normas que são aceites por todos
os membros do grupo.

 Existeum grau de coesão que mantém o


grupo unido.
(CONT.):

 Existe uma dinâmica interna, visto que os


grupos são uma realidade viva. Surgem
conflitos, ajudas, tréguas, amizades,
uniões, etc.
(CONT.):

 Um grupo, além de cumprir as condições


anteriormente referidas, pode assumir
diversas tipologias.

 Assim, podemos ter grupos primários e


grupos secundários.
(CONT.):
Grupos primários:

Os primeiros são grupos pequenos,


compostos por um número reduzido de
pessoas, onde existe comunicação, mútuo
conhecimento e aceitação entre os
membros.
(CONT.):

 Neste tipo de grupo criam-se relações


afetivas com facilidade e existem
sentimentos de solidariedade.

 Temos como exemplo a família ou amigos.


(CONT.):
Grupos secundários:

 As relações entre as pessoas não são


diretas, pelo que apresentam um baixo
grau de afetividade e intimidade.

O exemplo mais conhecido é a empresa


onde trabalhamos.
(CONT.):

Podemos ainda falar em:

 Grupos homogéneos (constituídos por


pessoas com as mesmas características
pessoais)

 Grupos heterogéneos (onde não existem


características comuns entre os membros).
(CONT.):

 Nosgrupos secundários, a coesão interna,


por vezes, é menor do que nos grupos
primários.

 Podeexistir uma relação mais conflituosa,


ainda que, por outro lado, favoreça uma
maior riqueza nas relações devido à
diversidade dos seus elementos.
(CONT.):

A partir do momento em que se


constituem, os grupos passam por um
processo de natureza evolutiva, marcado
por fases de desenvolvimento com
características que se podem identificar.
(CONT.):

A fase de formação, ou inicial,


corresponde aos primeiros tempos que
decorrem após a reunião de um conjunto
de indivíduos que irão constituir o grupo.
(CONT.):

 Esta fase é marcada pela necessidade de


os membros estabelecerem contactos entre
si, com vista a conhecerem-se e
relacionarem-se uns com os outros.

 As relações que então se estabelecem no


grupo são marcadamente de natureza
afetiva e emocional.
(CONT.):

A qualidade e intensidade das relações


interpessoais entre os membros de um
grupo são um fator decisivo para a sua
coesão e bom funcionamento.
(CONT.):

A fase seguinte, intermédia, de


estruturação ou organização, corresponde
ao período em que o grupo se organiza e se
estrutura para conseguir atuar de um
modo coletivo.
(CONT.):

É o momento em que o grupo:

 Identifica os objetivos que deve


prosseguir,
 Decide sobre as estratégias de ação e de
organização que deve seguir para
concretizar os seus propósitos.
(CONT.):
 As relações que predominam agora no
grupo são de natureza mais funcional
do que afetiva.
 O clima no grupo tende a ser menos
agradável e satisfatório do que na fase
inicial

 Os membros do grupo aprofundam o


conhecimento interpessoal que tende a
tornar mais evidentes as diferenças.
(CONT.):

O conflito e a dificuldade em tomar


decisões surgem habitualmente nesta fase

 O grupo pode mesmo desagregar-se total


ou parcialmente.
(CONT.):
A terceira fase na vida de um grupo
corresponde à de ação ou produção.

Éo momento em que o grupo atua de um


modo coletivo

 Implementa estratégias e ações que lhe


permitam a consecução dos objetivos que
pretende atingir.
(CONT.):

 Em suma, o grupo tem uma


evolução/dinâmica própria que influencia
a relação entre os seus membros.

 Parao animador turístico, é importante


conhecer essa dinâmica e a realidade do
grupo com quem vai trabalhar, de modo a
perceber que tipo de técnicas deve usar.
AS TÉCNICAS DE GRUPO E OS CRITÉRIOS
PARA A SUA SELEÇÃO

As técnicas de grupo podem ser definidas


como um conjunto de medidas e
procedimentos que aplicados numa
situação de grupo, servem para atingir um
duplo objetivo:

produtividade e gratificação grupal.


(CONT.):

 As técnicas de animação de grupos


procuram organizar e desenvolver a
atividade do grupo.
(CONT.):
O uso adequado das técnicas de grupo, no
momento oportuno, permite:

 Motivar as pessoas,

 Estimular os processos comunicativos,

 Conduzir o grupo à concretização dos


objetivos propostos.
(CONT.):
Assim, as técnicas devem ser vistas como
um meio para conseguir a verdadeira
finalidade do grupo:

 Alcançar as finalidades propostas,

 Possibilitar que cada elemento obtenha


benefícios pessoais.
(CONT.):
As técnicas de grupo devem ser “vividas”
pelo animador e a sua eficácia irá
depender:

 Da sua habilidade pessoal,


 Do seu bom senso,

 Da sua capacidade criativa e


imaginativa.
(CONT.):

Assim, antes de aplicar qualquer técnica, o


animador deve:

 Conhecer a estrutura, funcionamento e


riscos de cada técnica.
(CONT.):

 Para selecionar a técnica mais adequada


em cada caso, deve-se ter em conta vários
critérios.
(CONT.):

Objetivos a concretizar

 Devem ser definidos de uma forma clara.


(CONT.):
Os objetivos podem variar em função

 Do tipo de atividade (execução de


tarefas, interação entre os membros,
conservação do grupo)

 Do tipo de grupo (grupo de estudo,


grupo de encontro ou grupo de ação).
(CONT.):

Tamanho do grupo

O número de membros de um grupo


condiciona, em grande medida, o
comportamento das pessoas.
(CONT.):

 Nosgrupos pequenos, as relações são mais


íntimas e os níveis de participação
aumentam.

 Em grandes grupos (+ de 20 pessoas)


observa-se uma baixa interação entre os
membros, menos participação e mais
dificuldade para o consenso.
(CONT.):
Ambiente físico e tempo disponível

O espaço físico e o tempo disponível são


elementos importantes para a aplicação
das técnicas de grupo.

 Ascondições físicas devem contribuir para


a criação de um clima agradável que
facilite a interação entre os membros do
grupo.
(CONT.):
Características dos membros do grupo

 Devemos ter sempre em conta as


características dos membros do grupo
(sexo, idade, interesses, classe social, nível
cultural, nacionalidade), visto que estas
influenciam a seleção da técnica de grupo.
(CONT.):

Capacidades profissionais do animador

 As qualidades humanas do animador (a


criatividade, a adaptação ao grupo, a
atitude de escuta e diálogo, a maturidade
e o seu profissionalismo) podem ajudá-lo
na aplicação das técnicas.
DISTINTAS TÉCNICAS DE ANIMAÇÃO DE
GRUPOS:

 As técnicas que se apresentam em


seguida estão classificadas segundo os
diferentes objetivos que pretendem ajudar
a atingir.

A mesma técnica pode ser utilizada para a


concretização de diferentes finalidades,
pelo que nem sempre é fácil a sua
classificação numa única categoria.
(CONT.):

O conjunto de técnicas de grupo que


podemos usar em Animação Turística é
extenso.

 Iremosapenas enumerar alguns exemplos


para cada categoria.
(CONT.):
Técnicas de apresentação / “Quebra-
gelo”

A primeira etapa dentro da vida do grupo


é a apresentação e sensibilização de todos
os membros.

 Quando se chega a um grupo pela


primeira vez, vive-se um clima de
ansiedade; ninguém sabe como vão reagir
as outras pessoas à nossa presença.
(CONT.):
Nesta etapa o animador deve:

 Criar um clima de aceitação,


proximidade, alegria;

 Iniciar um processo de conhecimento


mútuo;

 Possibilitar a relação de todos com todos.


(CONT.):

 As técnicas de apresentação servem para


“quebrar o gelo”, possibilitando que os
elementos do grupo se conheçam a nível
básico.

 São jogos muito simples que permitem o


primeiro contacto e que ajudam a
aprender/memorizar o nome de cada
elemento e algumas características.
(CONT.):
Dinâmicas:

 Aos pares.

 A teia.

 As qualidades.
(CONT.):
Técnicas de integração grupal
 São usadas após as técnicas de
apresentação.

 Pretendem criar e/ou desenvolver


conhecimento e confiança entre os
membros do grupo.

 Possibilitam que as pessoas se sintam


integradas.
(CONT.):

 Estamos na primeira etapa de


desenvolvimento do grupo, onde as
pessoas ainda não se conhecem
profundamente.
(CONT.):

Dinâmicas:

 Autobiografia

 As pegadas da mão
(CONT.):

Técnicas de dinamização e
comunicação

 São técnicas que procuram dinamizar o


grupo e estimular a comunicação entre os
participantes.
(CONT.):

 Pretendem favorecer a escuta ativa na


comunicação verbal ,

 Estimular a comunicação não-verbal


(expressão gestual, contacto físico, olhar)
de modo a potenciar novas possibilidades
de comunicação.
(CONT.):

Dinâmicas:

O boato ou rumor.

 Comunicação sem pistas.

 Livro mágico

 Ordenar sem palavras


(CONT.):

Técnicas de participação / cooperação

 Estas técnicas pretendem sensibilizar


sobre a importância da cooperação e
fomentar a participação de todos, criando
assim uma sensação de comunidade.
(CONT.):

 Através dos jogos cooperativos, os


participantes descobrem outras
possibilidades: regras, aprendizagem e
educação, a ajuda, a solidariedade, a
compreensão, o lúdico.

A disputa e a competição são confrontadas


pela COOPERAÇÃO – ONDE TODOS
GANHAM.
(CONT.):
Dinâmicas:

 Cadeirasmusicais
 Cuidadosamente

 Os nove pontos
(CONT.):
Técnicas para o desenvolvimento da
criatividade

 Criatividade significa descobrimento,


imaginação, improviso.

 Exige abertura para aceitar o que é novo.


(CONT.):

O uso destas técnicas pretendem


estimular e desenvolver a criatividade das
pessoas,

 Dar uma oportunidade para que os


membros do grupo expressem as suas
ideias por mais originais (e mesmo
utópicas) que sejam.
(CONT.):
Dinâmicas

 Inventar histórias

 Cenas

 Brianstorming
(CONT.):

Técnicas de relaxamento

 Sãojogos cuja principal característica é a


de provocar o riso, libertar energia e
estimular o movimento.
(CONT.):
Estes jogos podem ter diversas finalidades:

 Quebrar uma situação de monotonia ou


tensão,

 Ser a “ponte” entre duas atividades,

 O ponto final de um trabalho em comum.


(CONT.):

Dinâmicas:

O carteiro
(CONT.):

Técnicas para o debate e reflexão:

O grupo necessita de momentos de


sossego, divertimento, mas também de
momentos nos quais os seus membros
sejam capazes debater e contestar
opiniões.
(CONT.):

O exercício do diálogo partilhado e da


reflexão em voz alta supõe que haja uma
aprendizagem transversal e constante.

 Estas técnicas permitem estudar


determinado tema/assunto e exercitar o
debate de ideias e problemas.
(CONT.):

Dinâmica:

 Philips 6.6
(CONT.):

Técnicas de avaliação grupal

 Pretendem avaliar a integração e


participação dos membros do grupo, assim
como atitudes e interesse demonstrados
nas atividades realizadas.
(CONT.):

A avaliação é aqui entendida como um


instrumento utilizável pelo animador e
pelos membros de um grupo para
aumentar a coesão e o funcionamento do
grupo.
(CONT.):
Dinâmicas:

 Imagem do grupo.

 Telegrama.

 Antes versus Depois.


NORMAS DE SEGURANÇA:

 Na organização de atividades de animação


turística ou de qualquer tipo de animação,
tem de se garantir que a integridade
física, tanto do animador como dos
clientes, está sempre assegurada.
(CONT.):
É necessário a realização de seguros e
licenças, para que se acontecer alguma
coisa, a empresa esteja sempre
assegurada e não tenha qualquer tipo de
problemas.

A empresa tem de estar devidamente


licenciada para poder realizar as
atividades.
(CONT.):

 Além das normas de segurança que todos


os estabelecimentos turísticos devem
respeitar, apresentam-se algumas dicas
que devemos considerar quando usamos
uma técnica de animação.
(CONT.):
 Antesde começar uma atividade, verifique
se a área não apresenta qualquer tipo de
perigo.

 Escolhajogos que possam ser realizados


com segurança no espaço disponível.

 Eviteacidentes, separando os grupos por


idades.
(CONT.):

 Selecionejogos adequados à idade, sexo e


condições físicas dos participantes.

 Para diminuir riscos, convém deixar o


mais organizado possível, grupos de
competição semelhante (peso, altura,
força) e de habilidades equivalentes.
(CONT.):

 Faça ajustes especiais dos jogos aos


portadores de deficiência física, de modo a
que eles possam participar sem, no
entanto, causar danos à sua saúde física e
emocional.
(CONT.):
 Acentue o espírito de jogar pelo prazer de
brincar e não para ganhar a todo o custo, o
que pode levar as pessoas a realizar
esforços desmedidos, a que não estão
acostumadas.

 Preste atenção aos sinais de fadiga do


grupo, alterando a atividade de modo a
propiciar descanso aos participantes.
(CONT.):

 Protejacom almofadas de cores vivas os


locais com colunas ou saliências que
possam magoar as pessoas.

 Tenha especial atenção com as crianças e


pessoas idosas.

 Aprenda a prestar os primeiros socorros.

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