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Leishmaniose visceral

Filo: Euglenophyta
Classe: Kinetoplastida
Família: Trypanosomatidae
Gênero: Leishmania

 Leishmania donovani
 Leishmania chagasi
Leishmania infantum
INTEGRANTES

Ana Cristina

Gabriel Leal

Júlia Araujo

Vanessa
EPIDEMIOLOGIA
Ocorre na Ásia, Europa, Oriente Médio e nas
Américas;
Na América Latina, 90% dos casos ocorre no
Brasil, na região Nordeste e mais frequente em
crianças menores de 10 anos;
Áreas rurais têm mais frequência em comparação
a áreas urbanas.
EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA
AGENTE TRANSMISSOR

Lutzomyia longipalpis

Mosquito-palha, birigui ou cangalha.

Hematófago

Fêmea (infecta)
RESERVATÓRIOS
Na área urbana o cão é o principal hospedeiro
RESERVATÓRIOS
RESERVATÓRIOS
No ambiente silvestre raposas e gambás são
exemplos de hospedeiros
RESERVATÓRIOS
O homem é um dos hospedeiros definitivo
AGENTE ETIOLÓGICO

Leishmania chagasi

Possui duas formas: amastigota e


promastigota.
AGENTE ETIOLÓGICO
Possui forma amastigota presente nos
macrófagos de mamíferos infectados, onde são
sugadas pelo vetor;
Liberadas no trato disgetivo do vetor, onde se
reproduzem e diferenciam-se em formas
flageladas até chegar em sua forma infectante
(promastigota);
MORFOLOGIA
Amastigota:
Imóvel
Corpo ovóide
 Flagelo interno

Promastigota:
Flagelada
Corpo alongado
MORFOLOGIA
TRANSMISSÃO

Através da picada do Lutzomyia longipalpis;

Transfusão sanguínea;

Uso de drogas injetáveis;

De forma congênita.


CICLO BIOLÓGICO
CICLO BIOLÓGICO
PATOGENIA

Acomete células do SMF (baço, fígado,


linfonodos e medula óssea);
Infecção no intestino, pulmões, rins, pele e
vasos sanguíneos;
Lesão nodular local despercebida;
Esplenomegalia.
SINTOMATOLOGIA
Oligossintomática:
Febre
Pertubações intestinais
Aguda:
Anemia
Esplenomegalia
Hepatomegalia
DIAGNÓSTICO

Clínico: pode apresentar sinais e sintomas


comuns a outras patologias;

Parasitológico: biópsia ou punção aspirativa;

 ELISA, teste de aglutinação direta (DAT) e


reação de imunofluorescência indireta (RIFI).
TRATAMENTO

Pentostam (Estibogluconato de sódio)

Glucantime (Antimoniato de meglumina)


PROFILAXIA
 Uso de mosquiteiro com malha fina;

 Uso de repelentes;

 Não se expor nos horários de atividade do vetor em


locais onde pode ser encontrado.

 Controle Químicos

 Manejo ambiental (limpeza de quintais e terrenos)


REFERÊNCIAS
 http://farmacia.saude.pe.gov.br/sites/farmacia.saude.pe.gov.
br/files/medicamentos_para_o_tratamento_de_endemias_fo
cais.pdf < visitado em 12 de maio de 2019 >
 https://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S1415-
790X2004000300011&script=sci_arttext&tlng=es < visitado
em 12 de maio de 2019 >
 http://www.dbbm.fiocruz.br/tropical/leishman/leishext/html/
morfologia.htm < visitado em 12 de maio de 2019 >
 http://iah.iec.pa.gov.br/iah/fulltext/memo_iec/v1p53-61.pdf
< visitado em 13 de maio de 2019 >
 http://lineu.icb.usp.br/~farmacia/ppt/Leishmania2013.pdf
< visitado em 13 de maio de 2019 >

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