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Convulsão Febril

Crise epiléptica – Definição:

 Alteração paroxística e limitada no tempo, da atividade motora e/ou do


comportamento, que decorre da atividade anormal do cérebro.
 Ocorrem em aproximadamente 10% das crianças
 A maioria das crises em crianças é provocada por distúrbios somáticos que se
originam fora do cérebro, como febre alta, infecção, síncope, traumatismo
craniano, hipóxia, toxinas ou arritmia cardíaca
 O risco de desenvolver epilepsia posteriormente é de 6,9%
Convulsão Febril – Introdução:

 Condição epiléptica mais comum durante a infância


 Em geral, tem excelente prognóstico
 São dependentes da idade, sendo raras antes dos 9 meses e depois dos 5 anos de idade
 A idade de pico para início é dos 14 para os 18 meses, e a incidência se aproxima de 3-4% nos
pré-escolares
 Fatores de risco importantes para a primeira Crise Febril:
• História de crise febril em parentes de 1º e 2º graus
• Internação hospitalar no período neonatal
• Atraso do desenvolvimento neuropsicomotor
• Atendimento frequente em hospital-dia
 Foi observado que, em crianças que apresentassem dois desses fatores, o risco da ocorrência
de Crise Febril seria de 30%
Classificação:

 Crises Tônicas: caracterizam por aumento do tônus ou rigidez


 Crises Atônicas: caracterizam-se por flacidez ou perda da movimentação
durante a crise
 Crises Clônicas: consistem em contrações e relaxamentos musculares rítmicos
 Mioclonia: contração do tipo choque em músculo
Manifestações Clínicas:

 Crise Febril Simples:


• Geralmente se associa a um nível de temperatura que aumenta rapidamente até 39°C ou mais
• Inicialmente tem natureza generalizada e tônico-clônica, dura alguns segundos e raramente chega
até 15 minutos
• Seguida por um breve período pós-ictal de sonolência
• Ocorre somente 1 vez em 24 horas
 Crise Febril Complexa ou complicada:
• Duração maior que 15 minutos
• Ocorrem crises repetidas no prazo de 24 horas
• Se observam crise focal ou achados focais durante o período pós-ictal
 A presença de apenas um destes aspectos é suficiente para alterar a classificação de simples para
complexa
Crises recorrentes:

 Após a primeira Crise Febril, o risco de recorrência é baixo


 Aproximadamente 30% das crianças até os 6 anos terão uma segunda crise e
metade delas terá uma terceira crise febril
 Os fatores de risco para recorrência incluem:
• Idade menor que 12 meses
• Temperatura mais baixa antes do início da crise
• Curta duração da febre antes da Crise Febril
• Antecedentes familiares positivos de crises febris
• Apresentar características complexas
Evolução para Epilepsia:

 O risco de a criança com Crise Febril desenvolver epilepsia é de 2 a 7%, maior que na população em geral
 Fatores de risco:
• Presença de características complexas durante a crise ou no período pós-ictal
• Antecedentes familiares positivos para epilepsia
• Primeira crise febril antes dos12 meses
• Atraso do aparecimentos dos marcos de desenvolvimento
• Distúrbio neurológico preexistente
 Risco elevado em crianças com uma ou mais crises complexas, especialmente se as crises forem focais em
crianças com distúrbio neurológico subjacente
 A incidência de epilepsia é superior a 9% quando estão presentes vários fatores de risco, em comparação a
uma incidência de 2% se houver um fator de risco e de 1% nas crianças sem fatores de risco

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