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Teoria da Contabilidade - Receita

Definição de Receita : (Iudícibus, 2004, p.168).

“Receita é a expressão monetária, validada pelo mercado,


do agregado de bens e serviços da entidade, em sentido
amplo (em determinado período de tempo), e que provoca
um acréscimo concomitante no ativo e no patrimônio
liquido, considerado separadamente da diminuição do
ativo (ou acréscimo do passivo) e do patrimônio liquido
provocados pelo esforço de produzir receita”.
Teoria da Contabilidade - Receita

Empresa 2

T
E Transf. Produtos e Serviços X Recursos
M
P
O
Acréscimo do Patrimônio

EMPRESA

MERCADO
Teoria da Contabilidade - Receita
Caracteriza a Natureza da Receita (produção de
bens e serviços ), como Elemento Fundamental.

Abrangência (bens e serviços).

Poder de Mercado (atribuição de valor).

Desencadeia Efeito no Patrimônio em certo Período


de Tempo.
Teoria da Contabilidade - Receitas
Mensuração: (Base de Mensuração da Receita)

1. Determinação do Valor de Troca, (produto ou serviço);


2. O valor da receita pode ser reconhecido antecipadamente
quando existe um valor de mercado perfeitamente definido.

Aspectos Considerados: (Reconhecimento da Receita)


 Ganhos ou Perdas Decorrentes: (venda, troca, conversão de
ativos);
 Acréscimo ou Decréscimo de Patrimônio;
 Possibilidade de Mensuração;
 Valor Preditivo;
 Feedback.
Teoria da Contabilidade - Despesas
Utilização ou Consumo de Bens e Serviços no
Processo de Produzir Bens.

Gastos Realizados no Passado, Presente com


Realização Futura.

Fato Gerador: Esforço Contínuo para a Produção de


Receitas.
Teoria da Contabilidade - Despesas
 Conceito globalizante (All Inclusive)
Todas as despesas e perdas reconhecidas no
período corrente serão atribuídas ao período .

 Filosofia limpa (Current Operating Concept)


Excluiria todas as perdas e despesas incorridas em
períodos anteriores mas não reconhecidas até
o período presente.
Teoria da Contabilidade - Despesas
Associação das Despesas com as Receitas:
 Despesas Como Custo dos Produtos Vendidos.
1. Podem variar de acordo com o modelo de custeio, absorção,
variável ou intermediários;
2. São diretamente ligadas aos produtos.

 Despesas de Menor Ligação com as Receitas Operacion.


1. Com vendas e administrativas;
2. Financeiras;
3. Impostos e taxas;
4. Pesquisa e desenvolvimento.
Teoria da Contabilidade –
Ganhos e Perdas Extraordinários
Definição de Ganhos:
De acordo com IUDÍCIBUS, “um ganho representa um resultado líquido
favorável resultante de transações ou eventos não relacionados às operações normais do
empreendimento”.
 Segundo o FASB, os ganhos foram definidos como, “aumentos de
patrimônio líquido decorrentes de operações periféricas ou incidentais”.

Reconhecimento de Ganhos:
 Segundo HENDRIKSEN, “o momento em que os ganhos são
reconhecidos, especificamente ganhos resultantes de aumentos do valor de ativos,
deve ser idêntico ao do reconhecimento de receitas. Entretanto, os contadores têm
obedecido mais ao conceito de realização, ou seja, normalmente não têm
reconhecido ganhos até que uma troca ou venda tenha ocorrido”.
Teoria da Contabilidade –
Ganhos e Perdas Extraordinários
Definição de Perdas:
O Comitê de Terminologia do AICPA definiu perdas como: “o excesso de toda
ou de uma parte do custo dos ativos sobre as receitas respectivas, se existir, quando os itens
forem vendidos, abandonados ou parcial ou totalmente destruídos em conseqüência de
sinistros ou de alguma outra forma baixados”.

HENDRIKSEN amplia o conceito do FASB quando diz que: “O termo perda


deve ser limitado ao vencimento ou lançamento de custos não associados às receitas de
qualquer exercício, e não apenas a custos que sejam periféricos às atividades principais
como quer o FASB.”

Reconhecimento de Perdas:
Segundo HENDRIKSEN, “os critérios de reconhecimento de perdas são semelhantes
aos critérios de reconhecimento de despesas do exercício. As perdas não podem ser
vinculadas a receitas, devendo ser registradas no exercício em que se torna evidente o fato
de que um ativo proporcionará menos benefícios à empresa do que se esperava na
avaliação registrada”.
Teoria da Contabilidade
- Ajustes de Períodos Anteriores
 Conforme a APB Opinion nº 20, podemos ter três tipos de mudanças que podem gerar
ajustes de períodos anteriores:
1. Mudanças de Princípios
2. Mudanças de Estimativas
3. Mudanças na Entidade Divulgadora

 Quando a mudança de principio acompanha a mudança de estimativa, a mudança de


estimativa é tida como causa fundamental, únicas exceções permitidas, motivadas pelo
desejo do conceito de Lucro abrangente:
i) Substituição do método UEPS por outro método de avaliação de estoques;
ii) Mudança do método de contabilização de contratos de construção de longo prazo;
iii) Substituição do método de apropriação de Custos das industrias extrativas;
iv) Substituição da contabilidade por liquidação-substituição-reforma pela contabilidade de depreciação

 Principal argumento utilizado: Os benefícios oriundos dos ajustes superam as


desvantagens dos mesmos
Nota: O principal motivo apontado para restringir os ajustes em resultados anteriores é o fato que constantes
reajustes pode reduzir a confiabilidade do investidor nas demonstrações financeiras reportadas.

 A natureza, o efeito e a justificativa da mudança também devem ser divulgadas nas


demonstrações financeiras.
Teoria da Contabilidade
- Ajustes de Períodos Anteriores
 Conforme o SFAS 16, temos que os ajustes de períodos anteriores devem ser limitados
conforme segue:
i) Devem ser ajustes significativos;
ii) Que podem ser diretamente relacionados com as atividades de períodos anteriores das entidades;
iii) Não podem ser atribuíveis a eventos subseqüentes às demonstrações financeiras do período anterior;
iv) Independem das decisão e da ação dos Administradores da entidade;
v) Não eram passiveis de mensuração razoável no período devido.

 O mesmo parecer define claramente quais as exceções podem ser definidas como
ajuste de períodos anteriores:
i) Erros contábeis constatados de períodos anteriores
ii) Imposto de renda diferido de períodos anteriores

 O SFAS 96 removeu a possibilidade de definir valores de imposto de renda diferido


como ajuste de períodos anteriores, permanecendo apenas os ajustes referentes a erros
contábeis, abaixo a definição de erro segundo o parecer
i) Engano de cálculo incorrido em exercícios anteriores
ii) Engano na aplicação dos princípios contábeis em exercícios anteriores
iii) Omissão ou utilização inadequada de dados existente quando da elaboração das demonstrações financeiras
Teoria da Contabilidade
- Ajustes de Períodos Anteriores
 Conforme Hendriksen, a observância do conceito abrangente de lucro para divulgação
anual foi observada em parcialmente pelo SFAS 16, conforme segue:
i) As correções de estimativas e medidas de exercícios anteriores podem ser incluídas no resultado corrente
ii) As correções de erros constatados não devem ser incluídas no resultado corrente

"Seria melhor adotar completamente o conceito abrangente de lucro, em lugar de obedecê-lo para alguns itens e
excluir outros, com base no conceito operacional corrente" (Hendriksen; 1999; 211)

"Seguindo -se as implicações da hipótese de mercado eficiente, a divulgação de correções de períodos


anteriores é suficiente para incorporar as informações nos preços de mercado. Realmente não importa se os
itens são divulgados na demonstração de resultados ou na demonstração de lucros retidos." (Hendriksen;
1999; 211)

"As opiniões sobre as correções que não deveriam constar do demonstrativo corrente não primam pela clareza,e
tudo leva a crer que não existem motivos para considerar tais correções significativamente diferentes dos
itens extraordinários." (Iudícibus; 2000; 163)

"Todas as demais mudanças devem ser retratadas no demonstrativo corrente, de forma cumulativa. Entretanto, a
Opinion requer que sejam levantados relatórios contábeis pro forma para os últimos cinco anos,
demonstrando qual o efeito da mudança, se tivesse sido feita nos períodos anteriores." (Iudícibus; 165)
Teoria da Contabilidade
- Demonstração de Resultado
A DRE segue a ordem de apresentação das receitas, custos e despesas
estabelecida pelo artigo 187 da Lei 6.404/76 - Lei das sociedades por ações -
e obedece aos princípios contábeis da realização da receita e do confronto
das despesas, traduzidos como princípio da competência, estabelecidos no
parágrafo 1º do art. 187 da mesma lei.

 A ordem das contas na DRE é feita seguindo o grau de importância das


receitas e despesas para a empresa, de forma dedutiva, partindo-se da
receita bruta de vendas e serviços, até atingir o lucro líquido do exercício.
Exemplo - Petrobrás
Exemplo - Petrobrás

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