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Processos Hidrológicos e Intempéricos

na Gênese e Evolução do Relevo

Curso de
Geomorfologia
da Amazônia
• Organizado por:
Marcelo E. Dantas
Edgar Shinzato
Alberto F. Lacerda
• Geógrafo -
Geomorfólogo
CPRM – Serviço
Geológico do Brasil
Processos Hidrológicos e Intempéricos
na Gênese e Evolução do Relevo
Ciclo Hidrológico
Processos Hidrológicos e Intempéricos
na Gênese e Evolução do Relevo
Bacia de Drenagem
Bacia de Drenagem: área da superfície terrestre delimitada por
divisores de drenagem, que drena água, sedimentos e materiais
dissolvidos para uma saída comum, num determinado ponto do
canal fluvial; funciona como um sistema aberto, que recebe energia
por meio da entrada de água (precipitação) ou rebaixamento do
nível de base (tectônica) e a dissipa através da vazão de água e
sedimentos pelo rio principal. Este conceito deve incluir também
uma abordagem sistêmica, possibilitada pela análise hierarquizada
em bacias e sub-bacias e regida pela dinâmica evolutiva que ocorre
nas linhas divisoras de água sob o efeito dos agentes erosivos,
alargando ou diminuindo a área da bacia. O recorte espacial
expresso pela Bacia de Drenagem consiste na unidade de
planejamento mais adequada para análise ambiental.
Processos Hidrológicos e Intempéricos
na Gênese e Evolução do Relevo
Bacia de Drenagem
Processos Hidrológicos e Intempéricos
na Gênese e Evolução do Relevo
Bacia de Drenagem

Análise hierárquica de Bacias


de Drenagem, segundo Strahler.

Utilização de parâmetros
morfométricos:

Desnivelamento
Gradiente
Densidade de Drenagem
Processos Hidrológicos e Intempéricos
na Gênese e Evolução do Relevo
Bacia de Drenagem
Processos hidrológicos em Áreas Florestais:
Precipitação
Intercepção
Evapotranspiração
Fluxo de Atravessamento
Fluxo de Tronco
Armazenamento na serrapilheira
Percolação
Escoamento Superficial
Processos Hidrológicos e Intempéricos
na Gênese e Evolução do Relevo
Bacia de Drenagem
Dinâmica hidrológica e
erosiva em Bacias de
Drenagem sobre distintas
condições de solos, relevo e
cobertura vegetal:

Domínio de Fluxo Hortoniano


Domínio de Fluxo Subsuperficial
Domínio de Fluxo Saturado
Processos Hidrológicos e Intempéricos
na Gênese e Evolução do Relevo
Bacia de Drenagem
Dinâmica hidrológica e
erosiva em Bacias de
Drenagem sobre distintas
condições de solos, relevo e
cobertura vegetal:

Desertos
Estepes
Savanas
Florestas
Processos Hidrológicos e Intempéricos
na Gênese e Evolução do Relevo
Rede de Drenagem na Amazônia

Rios de água preta Rios de água clara Rios de água barrenta


Processos Hidrológicos e Intempéricos
na Gênese e Evolução do Relevo
Água Subterrânea – Água no Solo

LATOSSOLO VERMELHO Distrófico, A moderado, textura


argilosa, relevo suave ondulado
Município de Nova Lima/MG

Solos espessos, estruturados e bem drenados.


Alta capacidade de armazenamento de água no
solo e baixa erodibilidade.
Foto e descrição: Edgar Shinzato & Amaury Carvalho Jr.
Processos Hidrológicos e Intempéricos
na Gênese e Evolução do Relevo
Água Subterrânea – Água no Solo

NEOSSOLO LITÓLICO Distrófico, A fraco, textura


cascalhenta, relevo forte ondulado
Cercanias de Cuiabá/MT

Solos rasos, friáveis e bem drenados. Baixa


capacidade de armazenamento de água no
solo e alta erodibilidade.
Foto e descrição: Edgar Shinzato
Processos Hidrológicos e Intempéricos
na Gênese e Evolução do Relevo
Intemperismo – Definições
Processo ou conjunto de processos combinados químicos, físicos e/ou biológicos de
desintegração e/ou degradação e decomposição de rochas causados por agentes geológicos
diversos junto à superfície da crosta terrestre.
O intemperismo pode ser: químico, mecânico e biológico.
No tipo de intemperismo químico, destaca-se ação da água da chuva carregada
de outros elementos atmosféricos, como o CO2: ela ataca minerais da rocha em sua
superfície exposta e em suas fraturas e os decompõem dando origem a novos minerais,
estáveis às condições da superfície terrestre, e a solutos que migram pelas fraturas da rocha
ou nas águas superficiais em direção ao mar.
No tipo de intemperismo físico ou mecânico destaca-se a ação das variações
de temperatura na superfície terrestre o que ocasiona dilatações e contrações nas rochas que
se fraturam, favorecendo a degradação por outros agentes também; a dissolução de água
em geleiras e sua cristalização em fraturas provoca o esfacelamento em blocos de rocha pelo
aumento de volume da água ao formar o gelo de forma semelhante ao que pode ocorrer com
a cristalização de sais com aumento de volume em fissuras de rochas e de minerais.
No intemperismo biogênico é importante a ação dos seres vivos como as cracas
e mexilhões no mar, as raízes de plantas na terra, e outros seres que promovem ou auxiliam
no processo de intemperismo, podendo-se dizer que, em última análise, estes processos são,
na realidade, químicos e/ou físicos, como, por exemplo, ácidos húmicos (químico) e
crescimento e expansão nas fraturas de rochas(físico) de raízes de plantas.
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Intemperismo – Perfil de Alteração
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na Gênese e Evolução do Relevo
Perfil de Alteração
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Intemperismo Físico
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Intemperismo Químico
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Intemperismo Químico
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na Gênese e Evolução do Relevo
Intemperismo Químico
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na Gênese e Evolução do Relevo
Intemperismo Químico
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na Gênese e Evolução do Relevo
Intemperismo no Mundo
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na Gênese e Evolução do Relevo
Intemperismo no Mundo
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na Gênese e Evolução do Relevo
Intemperismo no Mundo
Processos Hidrológicos e Intempéricos
na Gênese e Evolução do Relevo
Intemperismo e Erosão
Processos Hidrológicos e Intempéricos
na Gênese e Evolução do Relevo
Processos de Laterização

Laterita Imatura Laterita Matura

Lateritas na Amazônia – Marcondes Costa, 1991


Processos Hidrológicos e Intempéricos
na Gênese e Evolução do Relevo
Processos de Laterização

Laterita Imatura: posicionada em cotas mais baixas,


associadas a vertentes de baixos platôs dissecados a
interflúvios rebaixados. Perfis lateríticos menos evoluídos.
Desenvolvimento da seguinte sequência: rocha alterada –
horizonte pálido – horizonte mosqueado – horizonte ferruginoso
concrecionário – Latossolo Amarelo
Idade Neógena
Laterita Matura: posicionada em cotas mais altas,
correspondentes aos platôs mais elevados em escala regional.
Perfis lateríticos mais evoluídos.
Desenvolvimento da seguinte sequência: rocha alterada –
horizonte pálido – horizonte mosqueado – horizonte argiloso
bauxítico - horizonte ferruginoso concrecionário – Latossolo
Amarelo
Idade Paleógena
Correlação entre perfis lateríticos e superfícies geomorfológicas –
Horbe et al., 2001
Processos Hidrológicos e Intempéricos
na Gênese e Evolução do Relevo
Processos de Laterização

Perfis lateríticos imaturos – Município de Calçoene - Amapá


Processos Hidrológicos e Intempéricos
na Gênese e Evolução do Relevo
Lateritas e Evolução da Paisagem

Desmantelamento de perfis lateríticos imaturos no leste do Estado do Acre


Processos Hidrológicos e Intempéricos
na Gênese e Evolução do Relevo
Lateritas e Evolução da Paisagem

Rebordo erosivo de baixo platô laterítico que se


sobressai cerca de 30 metros acima do relevo colinoso
circunjacente. Superfície tabular mantida por crosta
ferruginosa laterítica (plinthite), muito endurecida.
Rodovia AC-040, entre as localidades de Senador
Guiomard e Plácido de Castro.

Desmantelamento de perfis lateríticos imaturos no leste do Estado do Acre


Processos Hidrológicos e Intempéricos
na Gênese e Evolução do Relevo
Lateritas e Evolução da Paisagem

Desdobramento de superfícies de aplainamento por processos de


etchplanação – centro-leste do estado do Maranhão
Processos Hidrológicos e Intempéricos
na Gênese e Evolução do Relevo
Lateritas e Evolução da Paisagem

Desdobramento de superfícies de aplainamento por processos de


etchplanação – centro-leste do estado do Maranhão
Processos Hidrológicos e Intempéricos
na Gênese e Evolução do Relevo
Lateritas e Evolução da Paisagem

Desdobramento de superfícies de aplainamento por processos de


etchplanação – centro-leste do estado do Maranhão
Concepções e Modelos de Evolução do Relevo
Fontes Bibliográficas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

COELHO NETTO, A. L. Hidrologia de encostas na interface com a geomorfologia In: Guerra, A.J.T. &
Cunha, S.B. (org.) Geomorfologia. Uma atualização de bases e conceitos, Rio de janeiro: Ed. Bertrand,
1998 (p.93-148).
COSTA, M.L. 1991. Aspectos geológicos dos lateritos da Amazônia. Revista Brasileira de Geociências.
21 (12): 146-160.
HORBE, A.M.C.; NOGUEIRA, A.C.R.; HORBE, M.A.; COSTA, M.L.; SUGUIO, K. 2001. A
lateritização na gênese das superfícies de aplanamento da região de Presidente Figueiredo-Balbina,
nordeste do Amazonas. In: Costa, M.L. & Angélica, R. S.(org.) Contribuições a Geologia da Amazônia.
Vol 2. Sociedade Brasileira de Geologia Núcleo Norte, Belém, Pará. p.148-176.
PRESS,F.; SIEVER,R.; GROTZINGER,J. & JORDAN,T.H. (2006). Para Entender a Terra. Porto Alegre,
Ed. Bookman.
SELBY,M.J. (1985) Earth's Changing Surface. Clarendon Press, Oxford, England.
TEIXEIRA,W.; TOLEDO,M.C.M.; FAIRCHILD,T.R. & TAIOLI,F. (2000). Decifrando a Terra. São
Paulo, Ed. Oficina de Textos.

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