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CURSO DE PRIMEIRO

SOCORROS
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
Módulo 1 Módulo 3
1- Legislação especifica 1- Fraturas
2- Conceituando primeiros socorros 2- Luxação, entorse e contusão
3- Avaliação inicial 3- Acidente Ocular
4- Ferimentos 4- Envenenamento e intoxicação
5- Hemorragias 5- Obstrução de vias áreas
6- Torniquete 6- Afogamentos

Módulo 2 Módulo 4
1- Sincope (Desmaio) 1- Ocorrência com animais peçonhentos
2- PLS ( posição lateral de segurança) 2- PCR / RCP
3- Convulsão 3- Acidente Ocular
4- Queimaduras 4 - Movimentação, remoção e transporte
5- Insolação / intermação de vítima
6- Epistaxe (sangramento nasal) 5- Pessoas com mobilidade reduzida
6- Mandamentos do socorrista.
LEGISLAÇÃO
ESPECIFICA
NR-7 PCMSO

7.5. Dos primeiros socorros.


7.5.1. Todo estabelecimento deverá estar equipado
com material necessário à prestação dos primeiros
socorros, considerando-se as características da
atividade desenvolvida; manter esse material guardado
em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada
para esse fim.
LEI Nº 13.722, DE 4 DE
OUTUBRO DE 2018

Torna obrigatória a capacitação em noções básicas de


primeiros socorros de professores e funcionários de
estabelecimentos de ensino públicos e privados de
educação básica e de estabelecimentos de recreação
infantil.
CONCEITOS DE PRIMEIRO
SOCORROS
PRIMEIROS SOCORROS
DEFINIÇÃO

Define como a prestação de ajuda imediata a uma


pessoa doente ou ferida até à chegada de ajuda
profissional.
Centra-se não só no dano físico ou de doença, mas
também com o atendimento inicial, incluindo o apoio
psicológico para pessoas que sofrem emocionalmente
devido a vivência ou testemunho de um evento
traumático.
ATENDIMENTO
PRÉ-HOSPITALAR - APH
Pode ser considerado como o atendimento
planejado, estruturado, organizado de forma técnica
e instrumental, executando os procedimento de
cuidados, preservação e manutenção das condições
fisiológicas vitais, permitindo também o controle de
lesões existentes, aumentando a capacidade de
sobrevida até que seja providenciado o serviço
médico no local ou encaminhamento da vítima ao
serviço hospitalar definitivo.
EMERGÊNCIA
URGÊNCIA
Emergências
São situações que apresentam alteração do estado de
saúde com risco iminente de morte. O tempo para
resolução é extremamente curto, normalmente
quantificado em minutos.

Urgências
São situações que apresentam alteração do estado de
saúde, porém sem risco iminente de vida, e que, por sua
gravidade, desconforto ou dor, requerem atendimento
médico com a maior brevidade possível.
AVALIAÇÃO DA CENA
ETAPAS DA AVALIAÇÃO
5 etapas na fase de avaliação da cena, a fim de se isolar os riscos e
poder promover um socorro efetivo até a chegada de profissionais:
⇒ Segurança: É necessário verificar se a cena é segura para ser
abordada, e assim procure tornar o ambiente adequado para o
atendimento prévio. Por exemplo, no caso de acidentes de trânsito,
deve-se procurar improvisar um espaço para desviar o fluxo de
veículos, sinalizando aos carros que vêm no sentido do problema
ocorrido.
⇒ Cinemática: Verificar como se deu o acidente ou mal sofrido pela
vítima, perguntando a ela, se estiver plenamente consciente, ou a
pessoas próximas que testemunharam o ocorrido. Na carência das
duas hipóteses, deve-se adotar procedimentos que serão abordados
mais adiante no site.
AVALIAÇÃO INICIAL
⇒ Bio-proteção: Deve-se procurar maneiras de evitar
possíveis infecções através do contato direto com o sangue
das vítimas, usando luvas cirúrgicas se possível, em situações
adversas não deve-se abortar os procedimentos por falta de
instrumentos.
⇒ Apoio: Procure o auxílio de pessoas próximas da cena,
para ajudar a dar o espaço necessário para o atendimento
prévio, chamar imediatamente o socorro especializado,
desviar o trânsito de veículos, procurar manter a ordem e a
calma entre as outras pessoas, etc. No caso de não ter
pessoas por perto, isso deve ser feito com o máximo de
agilidade e tranquilidade, pela própria pessoa que presta o
socorro inicial.
AVALIAÇÃO INICIAL
Tem por finalidade identificar e corrigir imediatamente as
situações de risco de morte, relacionadas às vias aéreas,
respiração e circulação.
Ao abordar o paciente, o emergencista deverá:
-Mencionar seu nome;
- Indicar que é uma pessoa treinada;
- Solicitar o consentimento da vítima.
As etapas da avaliação inicial compreendem avaliar:
I. Estado geral do paciente;
II. Nível de resposta do paciente; (AVI)
III. Vias aéreas e respiração;
IV. Circulação;
V. Necessidade de transporte do paciente.
I. ESTADO GERAL DO
PACIENTE

Implica no que vemos em relação ao paciente desde nossa


chegada na cena;
inclui detalhes como:
estado respiratório, circulatório e neurológico do paciente, etc.
Dessa impressão geral pode depender nossa decisão de
transporte.
II. NÍVEL DE RESPOSTA DO
PACIENTE

O nível de resposta do paciente é avaliado com a ajuda do método


AVI, que significa:

ALERTA – O paciente interage com o meio.


VERBAL – O paciente pode parecer inconsciente, mas responde a
um estímulo verbal.
INCONSCIENTE – Se não responde aos estímulos verbal e
doloroso, então está inconsciente.
ABC DA VIDA
A (Permeabilidade das via aérea e estabilização da coluna cervical)
Verificar a permeabilidade da via aérea do doente e prever a
possibilidade
de obstrução. Realizar a abertura das vias aéreas através de manobras
manuais (elevação do mento ou tração da mandíbula em pacientes
traumatizados), remoção de sangue e corpos. Realizar estabilização da
coluna cervical.
B (ventilação)
Verificar se o doente está ventilando.
C (circulação e hemorragia)
Controle da hemorragia utilizando manobras de pressão direta ou
torniquete.
Avaliação da perfusão, verificando pulso (presença), tempo de
enchimento capilar, pele (cor).
REGRAS DO SOCORRO
FERIMENTOS
LEVES OU SUPERFICIAIS

lavar o ferimento com água e sabão Neutro


proteger o ferimento com gaze ou pano limpo
não tentar retirar farpas, vidros ou partículas de metal do
ferimento
não colocar pastas, pomadas, óleos ou pó secante
EXTENSOS OU
PROFUNDOS

cobrir o ferimento com pano limpo


não lavar para não aumentar o risco de hemorragia
não remover objetos fixados no ferimento
usar técnicas para cessar hemorragia
providenciar transporte
HEMORRAGIAS
HEMORRAGIA INTERNA

Manter o paciente calmo, deitado com a cabeça de lado;


Aplicar compressas frias ou gelo no local;
Afrouxar a roupa;
Providenciar transporte urgente;
Não oferecer líquidos e alimentos.
HEMORRAGIA EXTERNA

É importante expor o local do ferimento e aplicar técnicas de


controle de hemorragias
TÉCNICAS DE CONTROLE

 pressão direta
 elevação dos membros
 pontos de pressão arterial
 torniquete
PRESSÃO DIRETA

Colocar a mão com luva diretamente sobre o ferimento e


pressionar apertando o ponto de hemorragia;
a pressão da mão poderá ser substituída por um curativo (atadura
e gaze), que manterá a pressão na área do ferimento. A
interrupção precoce da pressão direta, ou a retirada do curativo,
removerá o coágulo recém-formado, reiniciando a hemorragia.
TORNIQUETE

Os torniquetes deverão ser utilizados como último recurso e,


somente, para controlar os sangramentos provocados por ferimentos
graves nas extremidades, quando todos os outros métodos de
controle falharem.
Lembre-se, também,de que não se deve aplicar torniquetes sobre
áreas de articulação (cotovelos e joelhos). A localização mais segura e
efetiva para a colocação do torniquete é cerca de 5 cm acima do local
da lesão.
FIM DO MÓDULO 1
CONTEÚDO
MÓDULO 2

1- Sincope (Desmaio)
2- PLS ( posição lateral de segurança)
3- Convulsão
4- Epistaxe (sangramento nasal)
5- Queimaduras
6- Insolação / intermação
SÍNCOPE
LIPOTIMIA

É a perda de força muscular, porém sem perda de


consciência.
Quando sentada, posicionar a cabeça da vítima entre as
pernas e pressionar para baixo ;
Colocar a vítima em ambiente arejado;
Afrouxar a roupa da vítima.
SÍNCOPE/DESMAIO

Segurar a vítima para evitar a queda;


deite a vítima e eleve os membros inferiores;
Afaste as pessoas para facilitar a oxigenação;
POSIÇÃO LATERAL
DE SEGURANÇA
PLS

A Posição Lateral de Segurança deve ser utilizada nas pessoas


inconscientes que mantenham a ventilação.
Esta posição previne a obstrução das vias aéreas superiores,
permitindo uma melhor ventilação.
PLS
CONVULSÃO
CONVULSÕES

As convulsões acontecem devido a descargas elétricas anormais no


cérebro, que levam à contração involuntária de vários músculos do
corpo. Normalmente, as crises convulsivas duram apenas alguns
segundos, mas também podem se estender por 2 a 5 minutos e
acontecer várias vezes seguidas.
CONDUTA

Durante uma crise de convulsão é aconselhado que:


Dê espaço para a pessoa, afastando objetos que estejam próximos,
como mesas ou cadeiras;
Desaperte roupas apertadas, principalmente em volta do pescoço,
como camisas ou gravatas;
Coloque a pessoa deitada de lado, para evitar que possa se engasgar
com a própria língua ou com vômito.
CONDUTAS ERRADAS

Durante uma crise convulsiva deve-se evitar:


Tentar imobilizar a pessoa ou amarrar os membros, pois pode resultar
em fraturas ou outras lesões;
Colocar a mão na boca da pessoa, assim como objetos ou panos;
Dar de comer ou beber, mesmo que se desconfie de uma diminuição
de açúcar no sangue.
EPISTAXE
SANGRAMENTO NASAL

Acalmar e sentar a vítima


apertar com os dedos a narina, fazendo a vítima respirar pela boca;
colocar um chumaço de algodão na narina;
colocar um pano úmido, frio ou gelo sobre o dorso nasal.
não assoar nariz pelo menos 1 hora após cessar sangramento.
QUEIMADURAS
DEFINIÇÃO
Queimadura é toda lesão provocada pelo contato direto com alguma
fonte de calor ou frio, produtos químicos, corrente elétrica, radiação,
ou mesmo alguns animais e plantas. Se a queimadura atingir 10% do
corpo de uma criança ela corre sério risco. Já em adultos, o risco existe
se a área atingida for superior a 15%.
FATORES AGRAVANTES

Localização:
-Face, zonas de flexão (joelhos), mãos e pés.

Idade:
- Crianças com menos de 2 anos têm pele muito
sensível.
-Idosos podem ter doenças graves.

Doenças:
- Diabetes, terapêutica com corticosteroides e
imunossupressores.
QUEIMADURAS
SUPERFICIAIS
As queimaduras de 1º grau podem ser tratadas sem recorrer
ao hospital, a não ser que atinjam uma área muito grande ou
sejam em bebês e idosos. Este tipo de queimadura melhora
em 3 dias.
ESPESSURA PARCIAL
-As queimaduras de 2º grau são as mais dolorosas porque afetam
uma parte da derme. Demoram a curar cerca de 3 semanas e não
deixam marca.

-Se forem mais profundas doem menos e demoram mais tempo a


regenerar. Podem deixar cicatrizes.
ESPESSURA TOTAL
-As queimaduras de 3º grau afetam até aos tecidos
subcutâneos.

-Os tecidos ficam brancos ou escurecidos. A cicatrização é


muito lenta se os tecidos não forem substituídos por cirurgia.
QUEIMADURAS ELÉTRICAS
Uma queimadura elétrica ocorre quando alguém entra em contato
com uma fonte de eletricidade.
A gravidade da queimadura depende do tempo que a vítima
permaneceu em contato com a corrente elétrica, da potência, do
tipo de corrente e do sentido que ela passou no corpo.
PROCEDIMENTO

Não toque na pessoa se ela ainda estiver em contato com a


corrente elétrica.
Desligue o aparelho ou a energia da residência para interromper a
corrente elétrica na vítima.
Caso não seja possível desligar a força imediatamente, fique em pé
sobre uma superfície seca, tal como um capacho de borracha, uma
pilha de papéis ou de livros e, usando um objeto seco de madeira,
como um cabo de vassoura, tente afastar a pessoa da fonte elétrica.
QUEIMADURAS QUÍMICAS

As queimaduras químicas podem surgir quando se entra em contato


direto com substâncias corrosivas, como ácidos, soda cáustica,
outros produtos de limpeza fortes, diluentes ou gasolina
PROCEDIMENTO

Remova a substância química que está causando a queimadura,


utilizando luvas e um pano limpo, por exemplo;
Retire todas as roupas ou acessórios contaminados pela
substância química;
Coloque o local debaixo de água gelada por, pelo menos, 10
minutos. Em alguns casos pode ser mais prático tomar um
banho gelado;
Aplique uma gaze ou atadura limpa sem apertar muito. Outra
opção é colocar um pouco de papel filme sobre o local, mas sem
apertar muito;
QUEIMADURAS
BIOLÓGICAS

São as queimaduras provocadas por animais e vegetais,


como exemplo temos: Vegetais: Urtiga, Coroa de cristo
látex, etc. Animais: água-viva, lagarta-de-fogo, medusa.
URTIGA
COROA DE CRISTO
TARANTULA
BESOURO
CARABÍDEO
POTÓ
CARAVELA PORTUGUESA
FIM DO MÓDULO 2
CONTEÚDO
MÓDULO 3

1- Fraturas
2- Luxação, entorse e contusão
3- Acidente Ocular
4- Envenenamento e intoxicação
5- Obstrução de vias áreas
6- Afogamentos
FRATURAS
CONCEITO
Fratura é a interrupção na continuidade do osso, podendo ser:
Total ou parcial;
De origem mecânica ou patológica;
Fechada ou aberta.
TIPOS DE FRATURAS
SINTOMAS E SINAIS

1- Deformidade:
A fratura produz uma posição anormal ou angulação no local
que não possui articulação.
2- Sensibilidade:
Geralmente o local da fratura está muito sensível a dor.
3- Crepitação:
Ao mover pode-se escutar um som produzido pelo atrito das
extremidades fraturadas.
SINTOMAS E SINAIS

4- Edema e alteração da coloração:


Quase sempre a fratura é acompanhada de um certo
inchaço provocado pelo líquido entre os tecidos e as
hemorragias.
5- Impotência Funcional:
Há a perda total ou parcial dos movimentos das
extremidades.
6- Fragmentos expostos:
Em uma fratura aberta fragmentos ósseos podem se
projetar através da pele ou serem visto no fundo do
ferimento.
IMOBILIZAÇÃO EFETIVA

A forma de imobilização deve


corresponder ao tipo de lesão que
se pretende tratar e à estrutura
osteoarticular afetada:

• Caso a lesão afete


exclusivamente uma articulação,
apenas se terá que proceder à
imobilização da mesma.
IMOBILIZAÇÃO EFETIVA

Caso a lesão seja uma fratura), é


Preciso imobilizar as duas
articulações das suas extremidades;
caso a fratura se localize num osso
do antebraço, deve-se imobilizar o
cotovelo e o pulso
LUXAÇÃO

É o desencaixe de uma articulação, que pode causar ruptura de


ligamentos e da cápsula articular
ENTORSES

Ocorre quando uma articulação realiza um movimento além


do seu grau de amplitude normal, lesionando os ligamentos
daquela articulação.
CONDUTA

Realizar crioterapia;
Imobilizar a articulação
comprometida e a região acima e
abaixo;
Jamais tentar mobilizar a
articulação ou tentar colocar na
posição anatômica;
Manter a área em repouso.
ACIDENTE OCULAR
PRODUTOS QUÍMICOS

Queimaduras por produtos químicos


Podem ser causadas pelo uso de substâncias químicas no
trabalho, por explosões da bateria do carro ou por
produtos de limpeza em casa, por exemplo, e necessitam
de cuidados de primeiros socorros com urgência.
Assim, a vítima deve lavar o olho com água corrente por
pelo menos 15 minutos.
ENVENENAMENTO
CONCEITO

É o efeito produzido no organismo por um veneno, quer este


seja introduzido por via digestiva, por via respiratória
ou pela pele.
Os produtos mais comuns são:
Lixívia
Álcool
Amoníaco
Pesticidas
Ácidos
Gasolina
Monóxido de carbono
CONDUTA

Em caso de envenenamento, a vítima deve ser colocada


Num local confortável, ventilado e longe da fonte de
intoxicação.
Ligar imediatamente para o 192
PRODUTOS QUÍMICOS

Arrepios e transpirações abundantes


Dores abdominais
Náuseas e vômitos (émese)
Diarreia
Vertigens
Espuma pela boca
Unhas ,face e lábios cianóticos
Delírio e confusões
Queimaduras á volta da boca
OBSTRUÇÃO DE VIAS
AERIAS
CONCEITO

É caracterizada pelo engasgo


provocado por alimentos ou
ingestão de corpos estranhos na
traquéia.
Sendo é mais comum em crianças
do que em adultos.
Podendo levar à inconsciência em
2 minutos.
E é avaliada de acordo com sua
severidade em leve e grave.
OBSTRUÇÃO LEVE

O paciente é capaz de responder se está


engasgado.
Consegue tossir, falar e respirar.
Possui abordagem específica.
• Obstrução leve em paciente
responsivo:
• Não realizar manobras de
desobstrução;
• Acalmar o paciente;
• Incentivar tosse vigorosa;
OBSTRUÇÃO GRAVE

Obstrução grave em paciente responsivo - executar a manobra de


heimlich:
• Posicionar-se por trás do paciente com seus braços à altura da
crista ilíaca;
• Posicionar uma das mãos fechada, com a face do polegar
encostada na parede abdominal, entre apêndice xifóide e a cicatriz
umbilical;
• Com a outra mão espalmada sobre a primeira, comprimir o
abdome em movimentos rápidos, direcionados para dentro e pra
cima (em J); e
• Repetir a manobra até a desobstrução ou o paciente tornar-se
não responsivo
OBSTRUÇÃO GRAVE

Obstrução grave em paciente irresponsivo:


• Posicionar o paciente em decúbito dorsal em uma superfície
rígida;
• Diante de irresponsividade e ausência de respiração com pulso,
executar compressões torácicas com objetivo de remoção do corpo
estranho;
OBSTRUÇÃO EM
CRIANÇAS

Para os lactentes, uma


combinação de palmada nas
costas (face da criança voltada
para baixo) apoiando a vítima no
seu antebraço;
mantenha-o com a cabeça mais
baixa que o tronco, próximo a seu
corpo.
AFOGAMENTO
CONCEITO

O processo de passar pelo comprometimento respiratório a


partir da submersão ou imersão em líquido.

Submersão: O corpo todo, incluindo as vias aéreas, estão


abaixo da superfície da água.

Imersão: A água respingou ou passa pelo rosto e vias


respiratórias e permite que ocorra afogamento por
aspiração.
CONDUTA

Se você decidiu entrar na água para socorrer:


Avise a alguém que você tentará salvar a vítima e peça que chame
socorro profissional.
Leve consigo sempre que possível algum material de flutuação
(prancha, bóia, ou outros).
É válida a tentativa de se fazer das calças um flutuador, porém isto
costuma não funcionar se for sua primeira vez.
Entre na água sempre mantendo a visão na vítima.
Pare a 2 m antes da vítima e lhe entregue o material de flutuação.
Sempre mantenha o material de flutuação entre você e a vítima
BIZU

Nunca permita que a vítima chegue muito perto, de forma que


possa lhe agarrar.
Entretanto, caso isto ocorra, afunde com a vítima que ela lhe
soltará.
Deixe que a vítima se acalme, antes de chegar muito perto.
TRANSIÇÃO ÁGUA AREIA
O transporte ideal da água para a areia é a técnica Australiana. Este
tipo de transporte reduz a incidência de vômitos e permite manter
as vias aéreas permeáveis durante todo o transporte.
* Coloque seu braço esquerdo por sob a axila esquerda da vítima e
trave o braço esquerdo.
* O braço direito do socorrista por sob a axila direita da vítima
segurando o queixo de forma a abrir as vias aéreas, desobstruindo-
as, permitindo a ventilação durante o transporte.
Em casos suspeitos de trauma cervical, utilize sempre que possível à
imobilização da coluna cervical durante o transporte até a areia ou a
borda da piscina. Quando possível utilize uma prancha de
imobilização e colar cervical, ou improvise com prancha de surf.
ABORDAGEM NA AREIA

Ao chegar na areia, coloque o afogado em posição paralela a água,


de forma que o socorrista fique com suas costas voltada para o mar,
e a vítima com a cabeça do seu lado esquerdo.
* A cabeça e o tronco devem ficar na mesma linha horizontal.
Se houver resposta da vítima ela está viva, e indica ser um caso de
resgate ou grau 1, 2, 3, ou 4.
Se a vítima ficar inconsciente abra as vias aéreas, colocando dois
dedos da mão direita no queixo e a mão esquerda na testa, e
estenda o pescoço. Elevação do mento.
GRAUS DE AFOGAMENTO

Grau 1: consciente, ausculta pulmonar normal e presença de tosse;


Grau 2: consciente, ausculta pulmonar com estertores de leve até
moderada intensidade;
Grau 3: consciente, edema agudo de pulmão sem hipotensão;
Grau 4: consciente, edema agudo de pulmão com hipotensão;
Grau 5: inconsciente, em parada respiratória;
Grau 6: inconsciente, em parada cardiorrespiratória.
DADOS

AFOGAMENTO é 2ª causa óbito de 1 a 9 anos 51% das mortes na


faixa de 1 a 9 anos de idade ocorrem em Piscinas e residências.
A cada 84 min um Brasileiro morre afogado.
Homens morrem 6 vezes mais.
Adolescentes têm o maior risco de morte.
O Norte do Brasil tem a maior mortalidade
75% dos óbitos ocorrem em rios e represas.
FIM DO MÓDULO 3

“Nunca exija o máximo dos outros, se não


pode dar o mínimo de si.”
CONTEUDO MÓDULO 4

1- Ocorrência com animais


peçonhentos
2- PCR / RCP
3- Acidente Ocular
4 - Movimentação, remoção e
transporte de vítima
5- Pessoas com mobilidade
reduzida
6- Mandamentos do socorrista.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
O QUE É ANIMAL
PEÇONHETO?
É aquele que produz uma substância tóxica, e que tem como injetar
esta toxina em outro ser vivo.

Defesa Predação
PRINCIPAIS ANIMAIS
SERPENTES
PEÇONHENTAS
Jararacas (Bothrops) Cascavel (Crotalus) Surucucu pico de jaca Coral Verdadeira
(Lachesis) (Micrurus)

provoca cerca de 90% provoca cerca de 8% provoca cerca de 2% Provoca menos de 1%


dos acidentes dos acidentes dos acidentes dos acidentes
INDENTIFICANDO
SEPERTES

Fosseta loreal (só tem em serpentes )


COMO INDENTIFICAR A
CORAL VERDADEIRA

Para ser coral verdadeira tem que


apresentar as seguintes características :

tem que ter 3 cores


(preto, vermelho e branco);

Na região preta terá dois anéis


Brancos;

A barriga não pode ser branca.


CORAL FALSA
SOCORRENDO A VÍTIMA

1- Manter a pessoa calma;


2- lavar o local com água e sabão;
3- se possível deixar a pessoa deitada;
4 - manter o membro picado elevado;
5- colocar gelo no local;
6- identificar a serpente;
7- levar a vítima para o hodpital.
ARANHAS
PEÇONHENTAS
Aranha-marrom Aranha armadeira Viúva-negra Caranguejeiras
ou macaca

Necrose de difícil Agitação, náuseas, Dores musculares Apresenta dor no local


cicatrização vômitos intensas da picada
SOCORRENDO A VÍTIMA

1- Manter a pessoa calma;


2- lavar o local com água e sabão;
3- fazer compressas mornas no local;
4 - manter o membro picado elevado;
5- Cubra o local da picada com um pano;
6- identificar a aranha;
7- levar a vítima para o hospital.
ESCORPIÕES

Escorpião-amarelo Escorpião- Escorpião-amarelo-do- Escorpião-preto-da-


marrom nordeste amazônia

Náuseas edema pulmonar agudo


tremores sudorese profusa
SOCORRENDO A VÍTIMA

1- Manter a pessoa calma;


2- lavar o local com água e sabão;
3- fazer compressas mornas no local;
4 - manter o membro picado elevado;
5- Cubra o local da picada com um pano;
6- identificar o escorpião;
7- levar a vítima para o hospital.
ABELHAS

1- Manter a pessoa calma;


2- lavar o local com água e sabão;
3- fazer compressas mornas no local;
4 - manter o membro picado elevado;
5- Cubra o local da picada com um pano;
6- identificar o escorpião;
7- levar a vítima para o hospital.

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