Sunteți pe pagina 1din 31

ASPECTOS GERAIS DO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL,

COM ÊNFASE NOS ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS


E SUAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA.
Disciplina: Limnologia
Professores.: Bemvindo Gomes

Apresentação: André Porfírio

Maracanaú - 2016
DEFINIÇÕES
POLUIÇÃO Introdução no ambiente de qualquer forma de matéria ou energia que possa
afetar negativamente o homem e os outros organismos.
AMBIENTAL

Presença no ambiente de qualquer agente (físico, químico ou biológico)


CONTAMINAÇÃO em lugares, formas e concentrações que possam ser nocivos para a
saúde, a segurança ou para o bem-estar da população.
AMBIENTAL

DEGRADAÇÃO Qualquer alteração adversa dos processos, funções e componentes


ambientais ou como uma alteração adversa da qualidade ambiental.
AMBIENTAL Corresponde a impacto ambiental negativo.

IMPACTO Alteração da qualidade ambiental que resulta da modificação dos processos


naturais ou sociais provocada por ação humana.
AMBIENTAL

Sanchez, 2008
O conhecimento de todos os
componentes ambientais de uma
determinada área para a
caracterização de sua qualidade
ambiental.

DIAGNÓSTICO
AMBIENTAL

Estes estudos mostram a


situação ambiental das Áreas
de Influência Direta e das Áreas de
Influência Indireta.
Interpretar a situação ambiental dessa área,
a partir da interação e da dinâmica de seus
componentes, quer relacionado aos
elementos físicos, químicos e biológicos,
quer aos fatores socioculturais.

DIAGNÓSTICO
AMBIENTAL

Servir de base para o conhecimento e o exame


da situação ambiental, visando traçar linhas de
ação ou ou tomar decisões para prevenir,
controlar e corrigir problemas ambientais
(políticas ambientais e programas de gestão
ambiental).
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
 Que informações serão necessárias e para que
finalidade?

 Como serão coletadas essas informações?

 Onde serão coletadas?

 Durante quanto tempo, com que frequência e que


estação do ano serão coletadas?
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

Fonte: Mota (2000) & PNUD (1996)


DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

Estudos de base
 Informações necessárias para identificação preliminar e
previsão do impacto;

 Planos de gestão ambiental;

 Base de dados para o monitoramento ambiental.


DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

Estudos de base

 Levantar e compilar dados sobre o ambiente


afetado, bem como analisar a viabilidade
ambiental de uma proposta.

 Foco: Componentes e processos selecionados.


DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DE
ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS

 Obras hidráulicas para exploração de recursos


hídricos, como barragens para fins hidrelétricos, de
saneamento ou irrigação, abertura de canais para
navegação, abertura de barras e embocaduras,
transposição de bacias, diques;

RES. CONAMA 001/1986


ÁREAS DE INFLUÊNCIA

 Relacionadas aos espaços territoriais definidos


pelos impactos diretos e indiretos do projeto.

 É complexa e sujeita a controvérsias.


IMPACTOS A SEREM CONSIDERADOS NA
AVALIAÇÃO

Fonte: Kruskopf, 2006 (Modificado)


DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

Padrão
Observado
Padrão
•Processo
observado Teste da Processo •Processo
Relação Esperado
Teórica

Relação observada Relação teórica


BACIA HIDROGRÁFICA
 Reflete as atividades
humanas do território;

 Facilita a elaboração
de projetos de manejo
e gerenciamento de
riachos, rios e
reservatórios que
drenam a bacia ou
microbacia.

Fonte: Lei Federal 9433/97


ESTUDO DOS ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
CONTINENTAIS

 Formam um continuum;

 Corpos d´água doce estão interconectados;

 Apresentam diferentes propriedades


hidrológicas/hidrodinâmicas

 Regime de vazão determina tempo de residência


TEORIAS ECOLÓGICAS APLICADAS AO ESTUDO E
MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
Teoria do Contínuo Fluvial ou River Continuum
Concept (RCC) (Vannote et al., 1980)

 Sistemas lóticos representam um gradiente de variáveis


ecológicas, da nascente até a foz;

 Comunidades que encontram-se organizadas no eixo longitudinal,


maximizam matéria e energia transportados rio abaixo.
TEORIA DO RIO CONTÍNUO (Vannote et al., 1980)

 Nascente: ambientes
heterotróficos, (produção <
respiração);

 Trecho intermediário: sistema


autotrófico (produção >
respiração);

 Trecho inferior ou próximo à foz:


quando o fluxo lento e a
turbidez limitariam a
produtividade primária,
resultando em (produção <
respiração).
TEORIAS ECOLÓGICAS APLICADAS AO ESTUDO E
MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

Teoria da Perturbação Intermediária ou Intermediate


Disturbance Hypothesis (IDH) (Connell, 1978).

 A estrutura das comunidades que sofrem perturbações


intermediárias, tem seu desenvolvimento, ou sucessão,
retardada, interrompida ou destruída.
TEORIAS ECOLÓGICAS APLICADAS AO ESTUDO E
MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

Teoria da dinâmica de manchas ou Patchy


dynamics concept (Townsend, 1989)

 Gradientes definidos ao longo do curso da bacia hidrográfica,


possibilitando a delimitação de subregiões de
características ou comportamentos homogêneos, formando
manchas com características próprias.
MORFOLOGIA DOS CORPOS HÍDRICOS
MORFOLOGIA DOS CORPOS HÍDRICOS
PROGRAMA DE MONITORAMENTO
Esforço amostral
» Distribuição espacial » Distribuição temporal

 Locação das estações de  Ciclo sazonal


amostragem em campo  Vazão/histórico pluviométrico
 Variação nictemeral
 Leito principal – corpo central
» Perfil da coluna d’água
 Tributários – rios, riachos
formadores de braços do  Padrão de circulação vertical
reservatório
» Meio para monitoramento
 Trecho lótico e lêntico
 Água
 Montante / jusante
 Sedimento
 Biota
 Pontos de captação de água para
consumo humano
PROGRAMA DE MONITORAMENTO
Seleção das variáveis  Normas legais:

 Relacionada aos  Resolução CONAMA


objetivos do programa; 357/2005
» Portaria MS 2914/2011
 Conjunto de variáveis
representativas do  Avaliação de qualidade:
impactos ocorridos na  Usos múltiplos atuais e
bacia; futuros

 Fonte de
poluição/impacto
O MONITORAMENTO AMBIENTAL DEVE
RESPONDER:

1- Qual o estado funcional atual do


ecossistema de onde os recursos serão
retirados?

2- Para que propósito é possível utilizar os


recursos (e quanto?), sem modificar o
funcionamento do ecossistema?
TRABALHO DE CAMPO
 Medições in situ:
 Profundidade;
 Temperatura do ar;
 Transparência.

 Coletas de amostras
 Água;
 Sedimentos;
 Fitoplâncton;
 Zooplâncton;
 Zoobentos;
 Macrófitas.
TRABALHO DE CAMPO

 Sonda multiparâmetros

 Temperatura da água, oxigênio


dissolvido, saturação de oxigênio,
pH, condutividade, potencial redox,
turbidez.
ESTIMATIVA DO GRAU DE TROFIA
MODELAGEM MATEMÁTICA
 Prognóstico da qualidade da  Subsidiar a estimativas dos
água: quantitativos mínimos de
supressão da vegetação na
 Vazão; área do reservatório a ser
construído;
 Alteração do regime hídrico;
 Processos biogeoquímicos;
 Autodepuração.  Tempo de enchimento e
manejo da vazão para
redução das cargas;
 Indicar as possíveis
compartimentalizações;
 Subsidiar ações de manejo;

 Ferramenta de gestão.
AÇÕES DE GERENCIAMENTO
 Mecanismos de repasse das  Alterações / ajustes:
informações:
 Avaliação a intervalos
 Comitês de Bacia, companhias periódicos para verificar
de abastecimento, sociedade eficiência das decisões de
civil. gerenciamento;

 Recomendações:  Relatório conclusivo aprovado.


 Ações administrativas;  Cronograma permanente:

 Modificação do monitoramento;  Durante as obras, enchimento,


operação.
 Legislação.
INTEGRAÇÃO COM OUTROS MEIOS
 Identificação de fontes contaminantes;

 Parceria com companhia de saneamento;

 Proposta de enquadramento;

 Plano de uso do entorno;

 Recuperação de áreas degradadas;

 Educação ambiental;

 Comunicação social.
DESAFIOS
 Elaboração de políticas públicas:

 Gestão ambiental;
 Controle da degradação dos ecossistemas aquáticos;
 Implementação de medidas de conservação da
biodiversidade.

 Falta de integração do Programa de Monitoramento


Limnológico com os demais programas;

 Interface com diversos setores.


OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!
afporfirio@gmail.com

S-ar putea să vă placă și