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Queixa- Crime
Art. 345 - Fazer justiça pelas próprias mãos, para satisfazer pretensão, embora legítima, salvo
quando a lei o permite:
Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa, além da pena correspondente à violência.
Querelado é o OFENSOR
ZE DO PREGO, na frente de várias pessoas, e,m 10/01/19 acusou MARIA PARAFUSO de ter furtado
os livros pertencentes ao Sr. ANTONIO PAREDÃO, vizinho de ambos. No entanto, a acusação não é
verdadeira.
Diante disso, em 10/05/19, MARIA PARAFUSO a procura com o fim de processar ZÉ DO PREGO face
sua conduta pelo crime de calúnia e difamação, visto que o fato se deu na presença de terceiros.
Diante disso, em 10/05/19, MARIA PARAFUSO a procura com o fim de processar ZÉ DO PREGO face
sua conduta pelo crime de calúnia e difamação, visto que o fato se deu na presença de terceiros.
Diante disso, em 10/05/19, MARIA PARAFUSO a procura com o fim de processar ZÉ DO PREGO face
sua conduta pelo crime de calúnia e difamação, visto que o fato se deu na presença de terceiros.
MARIA PARAFUSO …, nacionalidade …, estado civil …, profissão …, residente e
domiciliado no endereço …, por seu advogado, que esta subscreve (conforme
procuração com poderes especiais), vem, respeitosamente, perante Vossa
Excelência, oferecer:
QUEIXA-CRIME
com fundamento nos arts. 100, § 2º, do Código Penal contra Nome ZÉ DO
PREGO, nacionalidade …, estado civil …, profissão …, residente e domiciliado
no endereço …, pelas razões a seguir expostas:
ZE DO PREGO, na frente de várias pessoas, em 10/01/19 acusou MARIA PARAFUSO de ter furtado
os livros pertencentes ao Sr. ANTONIO PAREDÃO, vizinho de ambos. No entanto, a acusação não é
verdadeira.
Diante disso, em 10/05/19, MARIA PARAFUSO a procura com o fim de processar ZÉ DO PREGO face
sua conduta pelo crime de calúnia e difamação, visto que o fato se deu na presença de terceiros.
I. DOS FATOS
Diante disso, em 10/05/19, MARIA PARAFUSO a procura com o fim de processar ZÉ DO PREGO face
sua conduta pelo crime de calúnia e difamação, visto que o fato se deu na presença de terceiros.
II. DO DIREITO
Conforme previsão do Código Penal, em seu art. 138, aquele que atribui falsamente a
prática de crime a outrem, comete o crime de calúnia, com penas de seis meses a dois anos
de detenção, e multa.
Todavia, se o crime for praticado na presença de várias pessoas, a pena deve ser
aumentada, pois o dano à vítima é ainda maior, nos termos do art. 141, III, do Código Penal.
Dessa forma, fundado nas provas presentes ao caso, não há dúvida de que o querelado
praticou o crime acima descrito, com a devida causa de aumento, sendo imperiosa a sua
condenação.
III. DO PEDIDO
Pede deferimento.
Comarca …, data ….
Advogado …..
TESTEMUNHAS