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Definição geral:
impulso neural que
move um organismo
para a ação.
É um estado psico-
fisiológico.
Ações desencadeadas pela emoção
• Muscular: fuga ou imobilidade
• Visceral – SNA
• Expressões faciais e corporais
• Alterar o estilo de processamento
mental.
– Ex: emoção negativa leva a
evocação de pensamentos
negativos .
– tristeza desacelera o raciocínio
(ruminar a situação)
– alegria acelera o raciocínio e recua
a atenção pra eventos não
relacionados.
Cognitivo
conhecimento
do fato
Expressivo
Expressões Fisiológico
corporais Manifestações
orgânicas
Componentes
das Emoções
Avaliativo
Comportamental
estado emocional situação
que desencadeia agradável ou
desagradável
Subjetivo
estado afetivo
associado à
emoção
• Emoções - modo de comunicação - o grupo se
prepare para o que esta por vir.
expressões faciais =
display comunicativo
• Aprendemos a reconhecer as
expressões e a utiliza-las
para mostrar nossos
sentimentos;
• Boa parte da reação das
pessoas ao que fazemos e
falamos está associada ao
que expressamos no rosto.
Controle do tônus muscular tem
início nas primeiras
experiências sensório-motoras
da criança.
Acompanha toda a atividade
postural.
Forma a base das atividades
motoras e posturais preparando
o corpo para a execução do
movimento.
Regulação recíproca no campo
tônico-emocional e afetivo-
situacional.
As tensões psíquicas se
expressam em tensões
musculares
A linguagem das emoções
Paul Ekman (2003)
putâmen dopamina
estriado ventral, com
receptores opióides e neuropeptídeos
GABAérgicos
amígdala e no córtex
geração do orbitofrontal
prazer sensação de satisfação por
meio de mecanismos
causa
homeostáticos
coordenação de estados afetivos
respostas motoras (como prazer
apropriadas sensorial)
hipotálamo
• Regiões cerebrais:
hipocampo, substância
nigra e a área tegmentar
ventral
As bases neurais das emoções
Raiva
• manifestada por comportamentos agressivos
• em animais:
– agressão predatória, objetivo a obtenção de alimento,
– agressão afetiva, propósito é a exibição para animais ou
fêmeas ao redor.
Movimentos faciais de raiva
amígdala núcleos
corticomediais
núcleos do tronco
encefálico
estimula
Faces
córtex
amedrontadas ou
substância orbitofrontal
raivosas
cinzenta
inibe
periaquedutal
produz Impulsividade,raiva,
expressão de
infelicidade
agressão afetiva
Movimentos faciais de tristeza
http://www.ibb.u
nesp.br/Home/De
partamentos/Fisio
logia/Comunicaca
oAnimal/comunic
a_aula12_emocoe
ssilvia.pdf
Movimentos faciais de aversão
• Lábio superior erguido o
máximo possível
• Lábio inferior erguido e pouco
projetado
• Lábios formam um U invertido
• Laterais das narinas erguidas
• Elevação das bochechas
• Abaixamento das sobrancelhas
(pés de galinha)
Qual emoção?
http://socialintelligence.labinthewild.org/mite/#
Qual emoção?
http://socialintelligence.labinthewild.org/mite/#
Classificação das emoções-
António Damásio (2000).
Surge o
sentimento desencadeamento
da ação
Desenvolve o
Avaliação estado
pelo córtex emocional
cerebral
Período refratário da
emoção.
Hosseini-Kamkar N, Morton
JB. Sex differences in self-
regulation: an evolutionary
perspective. Frontiers in
Neuroscience. 2014;8:233.
doi:10.3389/fnins.2014.002
33.
Funções executivas
automonitoramento-autoregulação
• habilidade em acompanhar a realização da
ação, julgá-la pela comparação com o
anteriormente planejado e com os objetivos
finais, alterando seu curso caso necessário.
regulação emocional
bebê que indica a necessidade de conforto,
alimentação, fraldas e/ou estimulação.
Pais não respondem com sensibilidade e
consistência - a criança começa a mostrar,
por exemplo, "agitação" (em vez de chorar)
para expressar um leve desconforto.
regulação do comportamento
crianças a começar a responder às sugestões
dadas por adultos para parar ou iniciar
comportamentos, mostram um controle dos
impulsos emergentes com os seus pares, bem
como a capacidade de adiar a gratificação por
breves momentos de tempo.
Duckworth e Seligman (2006) diferenças no auto-controle em crianças
da 8ª série.
https://my.vanderbilt.edu/toolsofthemindeval
uation/files/2013/01/HTKS-without-stats-
Hosseini-Kamkar N,
info.pdf Morton JB. Sex
differences in self-
regulation: an
evolutionary
perspective. Frontiers
in Neuroscience.
2014;8:233.
doi:10.3389/fnins.201
4.00233.
auto-regulação: desenvolvimento
Pais tendem a se concentrar no que as crianças não devem fazer ( "Não toque no
fogão!") Em vez de incentivá-los a continuar uma atividade ( "Você deve arrumar
todos os seus brinquedos antes de fazer um lanche" ).
A continuação de uma atividade indesejada exige esforço contínuo e persistência,
enquanto que uma criança pode inibir uma resposta mais facilmente, por
exemplo, concentrando-se em uma atividade diferente
https://www.kidsmatt
er.edu.au/families/abo
ut-
behaviour/anger/how-
self-regulation-
difficulties-affect-
children
auto-regulação: Stuart Shanker:
estratégias de sala de aula que melhoram a auto-regulação, levando
a um estado de calma e alerta para ocorrer a aprendizagem para a
criança.