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Inteligência emocional

• Temos mais consciência de acontecimentos que geram medo,


raiva, fome, sede, tesão.

• substrato neural que organiza tanto as respostas aos estímulos


emocionais quanto a própria percepção da emoção;

• têm uma função biológica: animais apresentam respostas


comportamentais adequadas aumentando suas chances
de sobrevivência
Emoção (do Latim emotionem,
movimento, comoção, ato de mover)

Definição geral:
impulso neural que
move um organismo
para a ação.

É um estado psico-
fisiológico.
Ações desencadeadas pela emoção
• Muscular: fuga ou imobilidade
• Visceral – SNA
• Expressões faciais e corporais
• Alterar o estilo de processamento
mental.
– Ex: emoção negativa leva a
evocação de pensamentos
negativos .
– tristeza desacelera o raciocínio
(ruminar a situação)
– alegria acelera o raciocínio e recua
a atenção pra eventos não
relacionados.
Cognitivo
conhecimento
do fato

Expressivo
Expressões Fisiológico
corporais Manifestações
orgânicas
Componentes
das Emoções

Avaliativo
Comportamental
estado emocional situação
que desencadeia agradável ou
desagradável

Subjetivo
estado afetivo
associado à
emoção
• Emoções - modo de comunicação - o grupo se
prepare para o que esta por vir.
expressões faciais =
display comunicativo
• Aprendemos a reconhecer as
expressões e a utiliza-las
para mostrar nossos
sentimentos;
• Boa parte da reação das
pessoas ao que fazemos e
falamos está associada ao
que expressamos no rosto.
Controle do tônus muscular tem
início nas primeiras
experiências sensório-motoras
da criança.
Acompanha toda a atividade
postural.
Forma a base das atividades
motoras e posturais preparando
o corpo para a execução do
movimento.
Regulação recíproca no campo
tônico-emocional e afetivo-
situacional.
As tensões psíquicas se
expressam em tensões
musculares
A linguagem das emoções
Paul Ekman (2003)

• Encontrou 10 mil expressões que


uma face é capaz de produzir.
• Existem as microexpressões que
duram menos um quinto de
segundo.
• 1978 –sistema de codificação de
ação facial
A linguagem das emoções
Paul Ekman (2003)
• seis emoções básicas que são reveladas pelas
mesmas expressões faciais: medo, surpresa,
alegria, raiva, aversão e tristeza.
emoções não-básicas -
resultado de combinações ou
misturas das mais básicas.

Plutchik sugere um ciclo de


emoções análogo ao ciclo das
cores, cuja mistura das cores
elementares produz novos
tons.
Medo e surpresa são
adjacentes e sua combinação
dá origem ao susto
Alegria e medo estão
separados pela aceitação, e a
http://www.emotionalc
fusão de ambas é imperfeita
ompetency.com/papers/
plutchiknatureofemotio — o conflito decorrente
ns%202001.pdf
constitui a origem da emoção
de culpa.
gatilhos emocionais
• Avaliação reflexiva
• Memória
• Imaginação
• Empatia
• Assumir voluntariamente a aparência das emoções.
• Universais e específicos. Fora do conhecimento consciente.

• Gatilho da tristeza – perda (universal), de que tipo (cultural)


• Gatilho do medo – ameaça de dano
• Gatilho da raiva – algo interfere no que você quer fazer –
geralmente reação é remover o obstáculo.
• Gatilho da aversão (4 anos) – produtos corporais, o estranho,
o doente.
Para que entender as emoções?

• Não há muito controle a respeito do que nos


deixa emocionados, mas podemos mudar nosso
comportamento emocionado, atingindo seus
objetivos sem prejudicar as outras pessoas.
• Tornar-se mais sensível em relação a maneira
como os outros estão se sentido
• Usar cuidadosamente as informações que você
adquire a respeito do sentimento do outro.
Levenson (1999) Mayer e Salovey (1991)
definem emoção

• Fenômenos psico-fisiológico que organiza o comportamento em


maneiras eficientes de adaptação às exigências dinâmicas do
ambiente.
• conjunto organizado de reações programadas evolutivamente no
cérebro para enfrentar situações-problema que ameaçam a
sobrevivência do organismo.
• Esta preparação envolve a organização da expressão facial,
tonalidade da voz, tônus muscular, do sistema nervoso autônomo
e do sistema endócrino.
Emoções - efeitos na cognição:
• nos processos de pensamento (como pensamos)
• no conteúdo do pensamento (o quê pensamos )
• alteram o foco da atenção
• ativam lembranças relevantes nas redes neurais da memória
de longo prazo.
Teorias da emoção
Joseph LeDoux 1998

• “Emoção” é tão-somente um rótulo, uma maneira conveniente de


falar sobre aspectos do cérebro e sua mente
• Emoções diferentes são mediadas por redes cerebrais distintas, não
havendo assim um único sistema emocional no cérebro, mas vários.
• sentimentos conscientes, tais como medo ou amor de certa forma
não são diferentes de outros estados de consciência, como a
percepção de que o objeto arredondado e avermelhado à sua frente
é uma maçã. A diferença entre o estado do medo e a percepção do
vermelho está nos sistemas que fornecem dados ao sistema de
percepção
file:///C:/Users/Meus%20Documentos/Downloads/207450316-o-
cerebro-emocional-pdf-140506052701-phpapp01.pdf
Consideramos as emoções experiências conscientes.
Mas as experiências emocionais conscientes constituem apenas um
dos aspectos, e não necessariamente a função principal dos sistemas
que as produzem.
Amelie Rorty - verdadeira causa de uma emoção não são
necessariamente estímulos presentes num dado momento, mas sim
a interação destes e de um histórico causal armazenado na
memória. fatos despercebidos podem ativar lembranças, inclusive as
de cunho emocional, continuamente (sem que se tome consciência),
assim como significados implícitos e desconhecidos de estímulos
percebidos conscientemente podem ocasionar o mesmo efeito.
As bases neurais das emoções
• Gatilhos: Alegria
– identificação de expressões
faciais de felicidade, Contração dos músculos
zigomático maior e orbicularis
– visualização de imagens oculi
agradáveis
– recordações de felicidade,
– prazer sexual
– estimulação competitiva bem-
sucedida

Quais os sorrisos verdadeiros?


As bases neurais da alegria

Gânglios ativação sistema


basais mesolímbico
Libera

putâmen dopamina
estriado ventral, com
receptores opióides e neuropeptídeos
GABAérgicos

amígdala e no córtex
geração do orbitofrontal
prazer sensação de satisfação por
meio de mecanismos
causa
homeostáticos
coordenação de estados afetivos
respostas motoras (como prazer
apropriadas sensorial)

associação entre a execução do riso e do choro e o


cerebelo contexto cognitivo e situacional
As bases neurais das emoções
Medo
medo incondicionado, inato, por exemplo, pela escuridão.
medo condicionado, ou aprendido, estímulos, que se tornam "avisos" de que
situações ameaçadoras podem acontecer novamente.

Movimentos faciais de medo


• Levantar pálpebras superiores
o máximo possível
• Tensionar pálpebras inferiores
• Maxilar aberto
• Boca esticada horizontalmente
e para trás
• Olhar para frente
• Levantar a sobrancelha unidas
aferência
via Tálamo
Amigdala
amigdalofugal
ventral Conexão
estria
terminal Córtex cerebral
Sistema sensorial
motor Auditivo, visual

hipotálamo

expressão das respostas ao


medo
liberação
dos desencadeamento
hormônios do medo
comportamento de defesa
de estresse (respostas de fuga ou luta

ativação do sistema nervoso


autônomo
Lobo temporal
As bases neurais das emoções
EspantoMovimentos faciais
• situação nova - e • Olhos arregalados
inesperada - em um • Sobrancelhas erguidas
contexto normalmente
conhecido • Maxilar aberto.
• Acontecimento fica
gravado de forma mais
intensa na memória.

• Regiões cerebrais:
hipocampo, substância
nigra e a área tegmentar
ventral
As bases neurais das emoções
Raiva
• manifestada por comportamentos agressivos
• em animais:
– agressão predatória, objetivo a obtenção de alimento,
– agressão afetiva, propósito é a exibição para animais ou
fêmeas ao redor.
Movimentos faciais de raiva

• Abaixar as sobrancelhas unidas


• Arregalar os olhos
• Olhar fixamente
• Apertar os lábios com força
telencéfalo
hipotálamo

estimula Ações agressivas inibe

amígdala núcleos
corticomediais
núcleos do tronco
encefálico

estimula
Faces
córtex
amedrontadas ou
substância orbitofrontal
raivosas
cinzenta
inibe
periaquedutal

produz Impulsividade,raiva,
expressão de
infelicidade
agressão afetiva
Movimentos faciais de tristeza

• Deixar a boca cair


• Abaixar os cantos da boca
• Tentar erguer as bochechas
como se estivesse apertando
os olhos
• Abaixar o olhar
• Deixar as pálpebras
superiores penderem
As bases neurais das emoções
Nojo
• capacidade de classificar alimentos , pessoas, situações, e mesmo
ações de nojentas e socialmente revoltantes.
• colocá-lo para fora imediatamente e evitá-lo no futuro
• Modulada pela ínsula que monitora os estados internos do corpo
Portadores da doença de Huntington : incapazes de sentirem e
detectarem o nojo.
• Portadores de TOC a insula é exacerbadamente ativa

http://www.ibb.u
nesp.br/Home/De
partamentos/Fisio
logia/Comunicaca
oAnimal/comunic
a_aula12_emocoe
ssilvia.pdf
Movimentos faciais de aversão
• Lábio superior erguido o
máximo possível
• Lábio inferior erguido e pouco
projetado
• Lábios formam um U invertido
• Laterais das narinas erguidas
• Elevação das bochechas
• Abaixamento das sobrancelhas
(pés de galinha)
Qual emoção?

http://socialintelligence.labinthewild.org/mite/#
Qual emoção?

http://socialintelligence.labinthewild.org/mite/#
Classificação das emoções-
António Damásio (2000).

Emoções primárias ou universais – surgem na


infância com o intuito de reagir rapidamente a
diferentes estímulos – alegria, tristeza, medo,
surpresa...
Emoções secundárias ou sociais –Implicam uma
avaliação cognitiva das situações e o recurso a
aprendizagens feitas (córtex pré-frontal) -
vergonha, ciúme, culpa, orgulho,...
Emoções de fundo – bem ou mal-estar, calma ou
tensão.
Ciclo emoção-sentimento

Percepção Avaliação Surge a


do estimulo pelo sistema emoção
límbico

Surge o
sentimento desencadeamento
da ação

Desenvolve o
Avaliação estado
pelo córtex emocional
cerebral
Período refratário da
emoção.

• emoções inibem acesso ao córtex prefrontal


• Interpretamos o que está acontecendo de forma
análoga ao que estamos sentindo e ignoramos o
que não combina.
• O período refratário pode durar minutos ou horas.
Funções executivas
controle emocional
• monitorar e regular os sentimentos próprios e os de outras pessoas
• utilizar os sentimentos para guiar o pensamento e a ação.
• autoconhecimento, motivação, empatia e habilidade social

As conexões entre as áreas corticais e a


amígdala são muito mais frágeis do que
aquelas entre a amígdala e o córtex.
Isto pode explicar por que é tão fácil a
informação emocional invadir nossos
pensamentos conscientes, mas tão difícil
adquirirmos o controle consciente sobre
nossas emoções
• Auto-regulação - capacidade de
selecionar as ações que levam a
resultados favoráveis ​e evitar ações que
levam a desfechos desfavoráveis

• Professores das primeiras series


precisam de crianças que cheguem
prontas para se sentar, se concentrar,
lidar com as próprias emoções, ouvir
orientações, colaborar e fazer
amizades. Só então podem lhes ensinar
letras e números.
• Construir noções de matemática e
alfabetização exige autocontrole,
baseado na função executiva durante
Promoting prosocial behavior and self-
os anos pré-escolares. regulatory skills in preschool children through a
mindfulness-based Kindness Curriculum.
Flook L, Goldberg SB, Pinger L, Davidson RJ.
Dev Psychol. 2015 Jan;51(1):44-51. doi:
10.1037/a0038256. Epub 2014 Nov 10.
Auto-regulação em homens e mulheres - diferença na
capacidade de inibir as respostas
Teoria do investimento parental (machos e fêmeas investem
diferencialmente na prole)

selecionar capacidade de inibir as


sucesso companheir
reproduti respostas sociais e
os de alta sexuais não-adaptativos
vo qualidade

atender às Atrasar a gratificação


Fêmea
necessidades da das próprias
prole necessidades

crianças mal- inibir respostas


comportadas agressivas

Hosseini-Kamkar N, Morton JB.


Sex differences in self-
regulation: an evolutionary
perspective. Frontiers in
Neuroscience. 2014;8:233.
doi:10.3389/fnins.2014.00233.
• Bjorklund e Kipp (1996) diferente seleção natural em machos
e fêmeas
• os resultados da revisão bibliográfica confirmam a hipótese de
que as fêmeas têm uma maior capacidade de adiar a
gratificação e inibir respostas preponderantes em relação
aos machos, especialmente em domínio de inibição social.

Hosseini-Kamkar N, Morton
JB. Sex differences in self-
regulation: an evolutionary
perspective. Frontiers in
Neuroscience. 2014;8:233.
doi:10.3389/fnins.2014.002
33.
Funções executivas
automonitoramento-autoregulação
• habilidade em acompanhar a realização da
ação, julgá-la pela comparação com o
anteriormente planejado e com os objetivos
finais, alterando seu curso caso necessário.

• rede de controle executivo,


• alocar recursos de processamento extras à
tarefa em questão, com intuito de facilitar ou
inibir seu engajamento em direção à
resolução do conflito ou correção do erro
auto-regulação: desenvolvimento

regulação emocional
bebê que indica a necessidade de conforto,
alimentação, fraldas e/ou estimulação.
Pais não respondem com sensibilidade e
consistência - a criança começa a mostrar,
por exemplo, "agitação" (em vez de chorar)
para expressar um leve desconforto.

regulação do comportamento
crianças a começar a responder às sugestões
dadas por adultos para parar ou iniciar
comportamentos, mostram um controle dos
impulsos emergentes com os seus pares, bem
como a capacidade de adiar a gratificação por
breves momentos de tempo.
Duckworth e Seligman (2006) diferenças no auto-controle em crianças
da 8ª série.

Método - auto-relato, questionários para pais e professores


- medida de atraso de gratificação.
- tarefa Cabeça-Pés-Joelhos-Ombros (Ponitz, et al., 2008)

Resultado: meninas superaram os meninos em ambas as medidas de


auto-regulação

https://my.vanderbilt.edu/toolsofthemindeval
uation/files/2013/01/HTKS-without-stats-
Hosseini-Kamkar N,
info.pdf Morton JB. Sex
differences in self-
regulation: an
evolutionary
perspective. Frontiers
in Neuroscience.
2014;8:233.
doi:10.3389/fnins.201
4.00233.
auto-regulação: desenvolvimento

regulação atencional (a partir de três anos de


idade )
começam a demonstrar a capacidade de focar a
atenção, evitar a distração, adiar a gratificação,
persistem quando frustrado, usar a linguagem
para expressar e regular as emoções, e utilizar
estratégias eficazes de auto-calma .

Continuado e aceitação de confiança e apoio


incondicional dos adultos contribui ativamente
para a evolução contínua dessas competências de
auto-regulação, que continuam a desenvolver
durante toda a infância.
Experimento: mãe pede para criança de 14 meses fazer uma atividade
desagradável (para pegar brinquedos) ou inibir uma resposta desejada (abster-se
de brincar com brinquedos).
Era mais fácil para as crianças acatar quando concordou (85%) com o pedido da
mãe (diziam coisas como "não-não brinquedos”) do que quando eles não
concordavam (4%)
No geral, foi mais difícil para as crianças continuar uma atividade desagradável do
que para inibir a desejado.

Pais tendem a se concentrar no que as crianças não devem fazer ( "Não toque no
fogão!") Em vez de incentivá-los a continuar uma atividade ( "Você deve arrumar
todos os seus brinquedos antes de fazer um lanche" ).
A continuação de uma atividade indesejada exige esforço contínuo e persistência,
enquanto que uma criança pode inibir uma resposta mais facilmente, por
exemplo, concentrando-se em uma atividade diferente

É útil incentivar as crianças entender que a mudança de comportamento faz


sentido.
é importante saber qual o nível de auto-regulação, podemos esperar em
diferentes idades.
Child Development Principles and
Perspectives, by J.L. Cook, G. Cook,
2009 edition, p. 352-355.
regiões do cérebro envolvidas em auto regulação em roedores
gânglios basais, especialmente o estriado e suas entradas dopaminérgicos - controle de
autolimpeza
neocórtex - modulação geral das projeções excitatórias de autolimpeza movimentos,
enviando projeções excitatórias para o estriado, e receber a partir do tálamo e amígdala.
cerebelo (incluindo suas múltiplas projeções para os gânglios basais, tálamo, córtex, amígdala,
hipotálamo, tronco cerebral e medula espinhal) - controle motor e coordenação, e no ajuste
fino dos movimentos de autolimpeza.
amígdala (com suas conexões neurais com o córtex, tálamo, hipotálamo, gânglios basais e
tronco cerebral) modulação específica ao contexto de auto-preparação (por exemplo, durante
estresse ou em concorrência com as interações sociais)
hipotálamo (interligado com o cerebelo, córtex e na amígdala) - regulação neuroendócrina da
preparação, tal como a estimulação do núcleo paraventricular do hipotálamo e dorsal provoca
robusta de autolimpeza
tronco cerebral - crucial para iniciar o movimento de auto-higiene e para a geração de
padrões sequenciais básicos

Neurobiology of roedor self-grooming e seu valor


para a neurociência de translação
• Kalueff , ett all Nature Reviews
Neuroscience 17 , 45-59 (2016)
Quais os fatores que influenciam o desenvolvimento da auto-regulação?

1. Maturação - lobos frontais sofre dois períodos de crescimento rápido,


uma durante a infância e outra de cerca de 4 a 7 anos-e os períodos são
consistentes com as tendências de desenvolvimento na auto-regulação
2. Temperamento parece ter uma componente genética significativa.
3. Aspectos do ambiente interagindo com tendências temperamentais.
crianças aprendem estratégias específicas para a regulação do
comportamento e emoções por modelagem -o processo de imitação,
praticar e internalizar o comportamento dos outros
4. maneira em que os adultos controlam o comportamento das crianças.
Haverá sempre momentos em que uma criança não concorda com os
pedidos dos pais, regras ou decisões. Mas forçando a obediência
através do uso de poder e controle podem atrasar a mesma coisa que
os pais estão tentando ensinar! Estratégias que estimulem a
internalização das normas sociais (por exemplo, explicar a racionalidade
de uma regra, envolvendo crianças no estabelecimento de metas e
regras, e assim por diante) exigem mais tempo e esforço de cuidadores
mas são provavelmente mais propensos a produzir a auto-regulação
voluntária.

Child Development Principles and


Perspectives, by J.L. Cook, G. Cook,
2009 edition, p. 352-355.
auto-regulação Stuart Shanker (2012) :
cinco domínios - biológico, emocional, cognitivo, social, e pró-social

• Alcançar, manter e mudar de nível de energia para corresponder


às exigências de uma tarefa ou situação;
• monitorar, avaliar e modificar as emoções; sustentar e deslocar a
atenção quando necessário e ignorar distrações;
• compreender tanto o significado e a variedade de interações
sociais e como praticá-las de uma forma sustentada e se conectar
com e se preocupam com o que os outros estão pensando e
sentindo e agir em conformidade

https://www.kidsmatt
er.edu.au/families/abo
ut-
behaviour/anger/how-
self-regulation-
difficulties-affect-
children
auto-regulação: Stuart Shanker:
estratégias de sala de aula que melhoram a auto-regulação, levando
a um estado de calma e alerta para ocorrer a aprendizagem para a
criança.

 lembretes visuais no ambiente de aprendizagem


 comunica informações aos pais e responsáveis ​com notas claras
que definem essa área do conhecimento e desenvolvimento de
competências.
Use uma voz
amigável, em
Gerencie seus sentimentos Faça um plano seguida, usar
por tomar algum tempo para para atingir suas uma voz firme
esfriar. metas para resolver um
problema com os
pares.
Mantenha a sala
de aula limpa e Não se isole sob
arrumada pressão dos pares
auto-regulação: Stuart Shanker:

aulas para refletir, avaliar e definir metas futuras do seu próprio


desenvolvimento auto-regulação.

os alunos avaliam suas próprias habilidades de auto-regulação como


excelente, bom, satisfatório, ou precisa ser melhorado

marca-texto verde para selecionar exemplos de habilidades bem


desenvolvidas e marcador amarelo para indicar habilidades em
desenvolvimento.
Professor: tem cuidado na criação de uma sala de aula bem
organizada que modela as habilidades de auto-regulação
ferramenta para treino de Auto-Regulação
Ao processar uma situação, as crianças são capazes de marcar o local onde
eles se sentiram os seus sinais de aviso físicos na pessoa verde.
Em seguida, eles são capazes de colocar uma emoção na caixa para indicar
como se sentem.
Finalmente, eles podem escolher uma habilidade que aprenderam para
indicar como eles vão resolver o problema.
auto regulação requer várias habilidades cognitivas sofisticadas.

• consciência das exigências de qualquer situação;


• monitoramento consistente de nosso próprio comportamento,
pensamentos e estratégias;
• consideração o grau de sucesso que estão atendendo às exigências da
situação;
• a capacidade de alterar os aspectos do nosso funcionamento atual como
necessário para ajustar a situação ou para realizar um objetivo.

correlacionam melhor desempenho acadêmico, capacidade de resolver


problemas e compreensão de leitura; interações mais satisfatórios com seus
pares; níveis mais elevados de motivação intrínseca, autoestima, percepção
de competência, auto eficácia, a cognição moral e conduta moral; menos
problemas de comportamento; e menores níveis de psicopatologia (por
exemplo, depressão)

Child Development Principles and


Perspectives, by J.L. Cook, G. Cook,
2009 edition, p. 352-355.
Desenvolvimento
• Menos de 12 meses - controle primitivo de alguns aspectos do seu comportamento e
reações. Ex: virar longe de fontes de muito estímulo, como música alta ou vozes.
• 12 a 18 meses - mostram consciência das demandas sociais em seu ambiente. Eles são
capazes de cumprir com os pedidos simples de um cuidador, como "venha aqui" ou “dê
tchau". Eles podem voluntariamente iniciar, manter e parar de comportamentos,
especialmente quando eles estão interagindo com alguém que conhecem bem.
• 2 anos de idade - capazes de mostrar os aspectos de autocontrole,
• 3 a 11 anos - aumenta a capacidade de inibir primeiras respostas
• Mais e 11 anos - mais capazes de regular seu comportamento , emoções e estratégias de
resolução de problemas.
• Ex: aprender a modificar suas estratégias de estudo, lidar com as emoções negativas de
forma adequada. Se eles estão com raiva, eles podem fazer uma caminhada ou jogar uma
bola de tênis contra a parede; se eles estão tristes, eles podem exercer uma atividade de
distração, escrever em um jornal ou conversar com um amigo

Child Development Principles and


Perspectives, by J.L. Cook, G. Cook,
2009 edition, p. 352-355.

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