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CURSO DE ANÁLISE DE

VIBRAÇÕES MECÂNICAS
Programa de transferência de
tecnologia

Análise espectral
Técnico: Damião
FORÇA DE DESBALANCEAMENTO

1X rpm do rotor
mm/s

RADIAL

A força de desbalanceamento estará estável e em fase. A amplitude


do desbalanceamento ganhará um incremento igual ao quadrado da
rotação (3X a rotação = 9X a amplitude de vibração). A frequência de
rotação do eixo estará sempre presente e normalmente dominará o
espectro. Pode ser corrigido pela colocação de apenas uma massa de
correção em apenas um plano do centro de gravidade do rotor.
DESBALANCEAMENTO ACOPLADO

1X rpm do rotor
mm/s

RADIAL

O desbalanceamento acoplado tende a estar 180° fora de fase ao


longo do eixo. 1x rpm sempre presente e normalmente dominando o
espectro. A amplitude do desbalanceamento ganhará um incremento
igual ao quadrado da rotação (3X a rotação = 9X a amplitude de
vibração). Pode causar grandes vibrações tanto radiais como axiais.
A correção requer balanceamento em dois planos de correção. Note
que existirá uma diferença de fase de aproximadamente 180° nos
mancais tanto na direção horizontal quanto na vertical.
DESBALANCEAMENTO DE ROTOR
EM BALANÇO

1X rpm do rotor
mm/s

RADIAL & AXIAL

O desbalanceamento de rotores em balanço causa altas amplitudes


na rotação do eixo do rotor tanto na direção axial como na direção
radial. As leituras axiais tendem a estar em fase enquanto que as
radiais tendem a estar instáveis. Rotores em balanço podem
apresentar desbalanceamento forçado e acoplado. A correção se fará
de acordo com o tipo de desbalanceamento.
ROTOR EXCÊNTRICO

1X rpm do rotor
mm/s

RADIAL

1X rpm do motor

A excentricidade ocorre quando o centro de rotação está deslocado do centro


geométrico de rotores, polias, engrenagens, mancais, etc. Grandes amplitudes
de vibração ocorrem em 1X rpm do componente excentrico na direção entre os
centros dos dois rotores pertencentes ao sistema. A leitura comparativa das
fases nas direções horizontal e vertical usualmente diferem de 0° ou 180°
(ambas indicarão a linha de centro do movimento). A tentativa de
balanceamento de rotores excêntricos resultará em uma diminuição das
amplitudes de vibração em uma direção, porém aumentará em outra (depende
da dimensão da excentricidade).
EIXO EMPENADO

1X rpm do rotor
mm/s

AXIAL

2X rpm do rotor

O empenamento do eixo causa grandes vibrações na direção axial


com diferença de fase de 180° ao longo do eixo da máquina. 1X rpm
dominará o espectro se o empenamento estiver próximo ao centro do
eixo e 2X rpm aparecerá se o empenamento estiver próximo aos
acoplamentos (tome cuidado para que a orientação do transdutor
não esteja na direção invertida no momento da medição).
DESALINHAMENTO ANGULAR

1X rpm
mm/s

2X rpm

AXIAL

3X rpm

O desalinhamento angular causa grandes vibrações na direção axial


com diferença de fase de 180° ao longo do acoplamento. 1X rpm e 2X
rpm dominará o espectro, contudo 3X rpm poderá aparecer. Estes
sistemas podem também indicar problemas no acoplamento.
DESALINHAMENTO PARALELO

2X rpm
mm/s

1X rpm

RADIAL

3X rpm

O desalinhamento paralelo causa sintomas similares ao angular mas mostra


grandes amplitudes de vibração na direção radial com aproximadamente
180° de defasagem ao longo do acoplamento. Dependendo do tipo de
acoplamento 2X rpm se apresenta com maior amplitude do que 1X rpm.
Quando o desalinhamento é severo e composto (angular + paralelo)
aparecerão grandes amplitudes de vibração em harmônicos mais altos (4X,
8X) ou vários harmônicos com características de folgas mecânicas. O tipo de
acoplamento influencia sobremaneira o espectro quando o desalinhamento é
severo.
DESALINHAMENTO ENTRE
ROLAMENTO E EIXO

1X rpm
mm/s

2X rpm

AXIAL

3X rpm

O desalinhamento entre rolamento e eixo geralmente


causa grandes vibrações na direção axial. Causará torção
com fase aproximada de 180° entre o lado de cima do eixo
e o assento do rolamento ou em medições axiais defasadas
de 90° ao redor do eixo. Alinhar ou balancear o
equipamento não resolverá o problema, o rolamento
deverá ser retirado e montado novamente.
RESSONÂNCIA
mm/s

FASE
90°

180°
2ª CRÍTICA
AMPLITUDE

Ressonância ocorre quando a frequência da força de excitação é muito próxima ou


igual a frequência natural do sistema. Causa dramáticos ganhos de amplitude que
podem causar danos prematuros ou mesmo levar o sistema ao colapso total. As forças
de excitação em máquinas normalmente são provenientes do motor de acionamento,
porém podem advir de bases, fundações, engrenamentos, correias de transmissão, etc.
Se um rotor está em ou próximo da ressonância, será “quase” impossível balanceá-lo
devido a grande variação de fase (90° na ressonância e perto de 180° quando passar
por ela), Normalmente necessita mudanças na localização da frequência natural. A
frequência natural de um sistema não muda com a rotação, o que facilita sua
localização.
FOLGAS MECÂNICAS
FALTA DE RIGIDEZ

1X rpm
mm/s

BASE METÁLICA

RADIAL

BASE DE CONCRETO

Folgas mecânicas por falta de rigidez são causadas por folgas


estruturais, fragilidade dos pés da máquina, torção da base
metálica ou problemas estruturais da base de concreto. Haverá
inversão de fase de 180° entre as medições verticais do pé e da
base metálica em comparação com as medições da base de
concreto.
FOLGAS MECÂNICAS
FALHA DE FIXAÇÃO

2X PARAFUSO DE
FIXAÇÃO SOLTO
1,5X
mm/s

1X

0,5X
RADIAL
BASE METÁLICA
BASE DE CONCRETO

Folgas mecânicas por falha de fixação geralmente são ocasionadas


por parafuso de fixação solto, folgas nos chumbadores, trincas no
pé, mancal ou em uma das bases. É usualmente chamado de pé
manco.
FOLGAS MECÂNICAS ENTRE
COMPONENTES
mm/s

2X
0,5X RADIAL
1X 1,5X 3X 4X 5X 6X 7X 8X

2,5X

Forma de onda truncada

São causadas por ajuste impróprio entre componentes. Causarão vários harmônicos
devido a não linearidade entre os componentes com folga e as forças dinâmicas do eixo.
Sua forma de onda no tempo será truncada. Geralmente reflete ajuste impróprio entre
anel externo do rolamento e caixa do mancal ou anel interno e eixo. A fase é geralmente
instável e pode variar bastante de uma medição para outra. As folgas são
freqüentemente dimensionais e causam grande diferença de leitura se comparados os
níveis com acréscimo de 30° na direção radial ao redor da caixa do mancal. Em geral
causam sub-harmônicos de múltiplos exatos de 1/2 e 1/3 rpm (0,5, 1,5, 2,5, etc.)
mm/s
ROÇAMENTO DE ROTOR
2X

Ressonância
0,5X RADIAL
1X 1,5X 3X 4X 5X 7X
4,5X
2,5X 3,5X

Forma de onda truncada


O roçamento de rotor produz espectro similar ao de folgas mecânicas onde as partes rotativas
entram em contato com as estacionárias. O roçamento pode ser parcial ou em toda a revolução.
Normalmente gera uma série de frequências que excitam uma ou mais ressonâncias.
Freqüentemente excitam sub-harmônicos da frequência de rotação de frações inteiras (1/2, 1/3, 1/4,
1/5, ... 1/n) dependendo das frequências naturais do rotor. Roçamento do rotor pode excitar várias
altas frequências. Isto pode ser muito sério e de curta duração se causada pelo contato do eixo com
o metal patente do mancal, mas é menos sério quando o eixo roça com a selagem, uma pá de
agitador com a parede do tanque, ou a capa de um acoplamento pressionando o eixo.
MANCAL DE ESCORREGAMENTO
DESGASTE / FOLGAS

1X
mm/s

2X
RADIAL
3X 4X
5X

No último estágio de desgaste de mancais de escorregamento normalmente


aparecem evidências de presença de uma série de harmônicos da frequência de
rotação (acima de 10 ou 20). Mancais desgastados normalmente tem
predominância de vibrações na direção vertical em relação a horizontal.
Mancais de deslizamento com folga excessiva podem permitir um menor
desbalanceamento e/ou desalinhamento causando altas vibrações em relação as
das folgas nominais dos mancais.
MANCAL DE ESCORREGAMENTO
“OIL WHIRL” - INSTABILIDADE

0,42 ~ 0,48 x rpm


mm/s

1X

RADIAL

A instabilidade (oil-whirl) ocorre a 0,42 ~ 0,48 x rpm) e é normalmente muito severa


quando as amplitudes ultrapassam 50% das folgas nominais do mancal. “Oil -Whirl” é
uma excitação do filme de óleo, onde um desvio da condição normal de trabalho (ângulo
de atitude e relação de excentricidade) gerada pela cunha de óleo empurrando o eixo ao
redor do mancal. A força desestabilizadora na direção de rotação resulta em uma
precessão (whirl). Pode ser causada pela coincidência entre a frequência de precessão e
a frequência natural do eixo. Mudanças na viscosidade do óleo, pressão do lubrificante
e pré cargas externas podem causar “Oil-Whirl”
MANCAL DE ESCORREGAMENTO
“OIL WHIP” - INSTABILIDADE
Oil-Whirl Oil-Whip Desbalanceamento
Velocidade do rotor

Velocidade crítica

Frequência

A instabilidade (oil-whip) ocorre quando a máquina opera acima de 2x a


frequência critica do rotor. Quando o rotor ultrapassa 2x sua velocidade critica
a precessão ou instabilidade pode estar muito próxima da critica do rotor e
causar grandes vibrações que o filme de óleo pode não suportar. A frequência
da instabilidade irá sintonizar com a velocidade critica gerando um pico que
não desaparecerá mesmo com o aumento da velocidade de rotação.
FORÇAS HIDRÁULICAS E AERODINÂMICAS
PASSAGEM DE PÁS OU PALHETAS

BPF = Blade Pass Freqüente


2x BPF
mm/s

Frequência de passagem das


pás
1X BPF

2X

Frequência de passagem de pás (ou palhetas) é igual ao n° de pás (ou palhetas) vezes a rotação do
eixo. Está presente em bombas, ventiladores, sopradores e normalmente não representam
problemas, porém grandes amplitudes da BPF e seus harmônicos podem ser gerados se a folga
entre as pás e o corpo do difusor estacionário não estiverem iguais em seu contorno. Também BPF
(ou harmônicos) podem coincidir com alguma frequência natural do sistema e causar grandes
amplitudes de vibração. Uma alta BPF pode ser gerada se o impelidor está desgastado pelos anéis
laterais ou por soldas rápidas em difusores quebrados, mudanças abruptas de direção em
tubulações, distúrbios de fluxo ou se o rotor da bomba ou ventilador estiver excêntrico em relação
ao seu alojamento.
FORÇAS HIDRÁULICAS E AERODINÂMICAS
TURBULÊNCIA DE FLUXO

BPF = Blade Pass Freqüente


mm/s

Frequência de passagem das


Randônica pás

BPF
1x rpm

Turbulência de fluxo ocorre freqüentemente em sopradores


devido a variação de pressão ou velocidade do ar passando
através do ventilador ou junta de expansão conectada. Esta
ruptura do fluxo causa turbulência que gera ruído aleatório
(randônica) de baixa frequência na faixa de 50 a 2KHz.
FORÇAS HIDRÁULICAS E AERODINÂMICAS
CAVITAÇÃO

BPF = Blade Pass Freqüente


mm/s

Frequência de passagem das


pás
Vibração randônica
de alta frequência
BPF
1x rpm

Normalmente cavitação gera ruído aleatório, energia em larga faixa de alta


frequência que as vezes superpõe com harmônicos da frequência de passagem
das pás. Normalmente indica pressão insuficiente na sucção. A cavitação pode
rapidamente destruir as partes internas da bomba se não for corrigida. Isto
pode principalmente causar a erosão das pás do impelidor. Quando presente é
freqüente haver ruído como pedras passando pela bomba.
TRANSMISSÃO POR CORREIA
CORREIA GASTA OU FROUXA
Frequência da correia e

RADIAL EM LINHA C/
harmônicos

AS CORREIAS
mm/s

1X rpm movida

1X rpm motora

Sempre a frequência fundamental da correia é menor que a frequência de


rotação da polia mais lenta. Correias gastas ou frouxas normalmente
causam 3 a 4 múltiplos de sua fundamental. Normalmente dominam o
espectro picos nas frequências fundamentais tanto da polia movida como
da polia motora. As amplitudes são normalmente variáveis pulsando ora
na rotação da polia movida ora na motora. Na maioria dos casos os altos
níveis são na frequência fundamental vezes o nº de polias que a correia
passa.
TRANSMISSÃO POR CORREIA
POLIA EXCÊNTRICA

1X rpm da polia excêntrica


mm/s

RADIAL

Polias excêntricas ou desbalanceadas causam grandes


vibrações em 1 X a sua rotação. A amplitude é normalmente
grande e varia de um mancal p/ outro, sendo maior no mancal
da polia com problemas. Normalmente polias são balanceadas
com a retirada de massa através de perfurações.
TRANSMISSÃO POR CORREIA
RESSONÂNCIA

1X rpm
mm/s

Ressonância da correia
RADIAL

Ressonância de correia pode causar grandes amplitudes se a


frequência natural da correia se aproximar ou igualar a
frequência da polia motora ou movida. A frequência natural
da correia pode ser alterada pela tensão ou comprimento da
correia. Pode ser detectada soltando-se a correia e
observando-se a resposta da medição.
TRANSMISSÃO POR CORREIA
DESALINHAMENTO / ROÇAMENTO

Pontas p/ dentro
1x rpm motora ou movida

Paralelo

Angular
mm/s

AXIAL

O desalinhamento entre polias produz grandes vibrações em


1 X rpm da polia motora ou movida e predominantemente na
direção axial. O aparecimento das frequências das polias
motora ou movida dependerá do ponto em que as medições
forem tomadas. Após o alinhamento das polias é comum a
rotação do eixo acionado dominar o espectro.
PROBLEMAS ELÉTRICOS
ESTATOR EXCÊNTRICO, LAMINAS QUEBRADAS E
FOLGAS NO PACOTE DE CHAPAS

mm/s

2 x FL
2 x rpm
1x rpm

Problemas de estator geram grandes amplitudes em 2 X a frequência da


rede de alimentação (2 FL). Excentricidade do estator causa
desbalanceamento no campo magnético entre rotor e estator por variação
do air-gap, o que produz vibração bastante direcional. A diferença no
entreferro não pode exceder 5% em motores de indução e 10% em motores
síncronos. Folga no pacote de chapas é devido a suporte do estator fraco ou
folgado. Curtos nas lâminas do estator podem causar aquecimento
desigual e localizado que podem causar o empenamento do eixo do motor.
Produz vibração termicamente induzida com aumento significativo com o
tempo de operação.
PROBLEMAS ELÉTRICOS
EXCÊNTRICIDADE DO ROTOR
(ENTREFERRO VARIÁVEL)

mm/s

2 x FL
1 x rpm
Bandas laterais de FP ao
FP redor de 2 FL

A excentricidade do rotor produz um entreferro rotativo variável entre o


rotor e o estator que induz vibração (normalmente o 2FL é próxima do
harmônico da frequência de rotação). Em geral requer “zoom” no espectro
para separar 2FL do harmônico da frequência de rotação. A excentricidade
do rotor gera 2FL rodeada por bandas laterais da frequência de passagem
dos pólos (FP), bem como, FP rodeia a frequência de rotação. A componente
FP aparece em baixa frequência. (Frequência de passagem dos pólos =
Frequência de escorregamento X número de pólos). Normalmente os
valores de FP estão na faixa de 20 a 120 COM (0,30 - 2.0 Hz).
PROBLEMAS ELÉTRICOS
PROBLEMAS DE FASE (CONECTOR SOLTO)
1/3 FL

mm/s

2 x FL
1 x rpm
Bandas laterais de 1/3 de
FL ao redor de 2 FL

O problema de fase devido a folga ou quebra de conectores


pode causar vibração elevada com componente de 2x a
frequência da rede de alimentação (2FL) com bandas laterais
de 1/3 da frequência da rede (1/3FL). A amplitude de 2FL pode
ultrapassar 25mm/s. Esse problema em particular pode ser
esporádico.
PROBLEMAS ELÉTRICOS
MOTOR SÍNCRONO (FOLGAS NAS BOBINAS DO ESTATOR)
1 x rpm

mm/s
Frequência de passagem da
bobina do estator

Bandas laterais em 1 x rpm

1 x rpm

Folgas nas bobinas do estator em motores síncronos


geram vibração na frequência de passagem das
bobinas (CPF) que é igual ao nº de bobinas X rpm. A
frequência de passagem das bobinas terão bandas
laterais da frequência de rotação.
PROBLEMAS ELÉTRICOS
MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA

mm/s
6FL = SCR = Frequência de disparo

2 x rpm
1 x rpm

Os problemas em motores de corrente contínua podem ser


detectados pela alta amplitude da frequência de disparo SCR (6 x
FL) e seus harmônicos. Esses problemas incluem SCRs
danificados, folgas nos conectores e indutor de campo quebrado.
Outros problemas incluem folgas ou cartão de controle em curto
e podem causar altas amplitudes de 1 a 5x FL (60 a 300 Hz)
PROBLEMAS ELÉTRICOS
PROBLEMAS DE ROTOR
Estator
Bandas laterais de FP ao redor de
Air-Gap
1x, 2x, 3x...
mm/s

Rotor
Condutores
1 x rpm

2 x rpm

3 x rpm
FP

Campo magnético Barras do rotor

Barras do rotor ou anel de curto circuito quebrados ou trincados, contato


danificado entre barras do rotor e anéis de curto circuito, ou curto nas
lâminas do rotor, produzem vibrações com altas componentes em 1 x rpm com
bandas laterais da frequência de passagem dos pólos (FP). Além disso, barras
do rotor quebradas freqüentemente geram bandas laterais ao redor do
terceiro, quarto e quinto harmônicos da frequência de rotação.
PROBLEMAS ELÉTRICOS
FOLGAS NAS BARRAS
Estator
Bandas laterais de FP ao redor de
Air-Gap
RBPF
mm/s

Rotor
1 x rpm

Condutores
RBPF
2 x rpm

Campo magnético Barras do rotor

Folga nas barras do rotor são indicadas por 2 x a frequência da


linha de alimentação (2xFL) com bandas laterais da frequência
de passagem das barras (RBPF) e/ou seus harmônicos (RBPF =
nº de barras X rpm). Normalmente causam altos níveis na
componente 2xRBPF e baixos níveis em 1xRBPF.
ENGRENAMENTOS
1 x rpm da engrenagem ESPECTRO NORMAL
Coroa c/ 72 dentes

1 x rpm
mm/s²

Radial a engrenagem 8,33 Hz


1 x Pinhão

GMF
2 x rpm

GMF = 600 Hz
30 Hz

Pinhão c/ 20 dentes
Redutor

Um espectro normal mostra 1x e 2x rpm, juntamente


com a frequência de engrenamento (GMF). GMF
normalmente tem bandas laterais na frequência de
rotação. Todos os picos são de baixa amplitude e
nenhuma frequência natural das engrenagens são
excitadas.
ENGRENAMENTOS

Freq. Natural da engrenagem


1 x rpm da engrenagem DESGASTE DOS DENTES
1 x rpm Coroa c/ 72 dentes
mm/s²

8,33 Hz

GMF
2 x rpm

GMF = 600 Hz
30 Hz

Pinhão c/ 20 dentes
Redutor

A indicação chave de desgaste nos dentes é a excitação da frequência natural


da engrenagem juntamente com bandas laterais espaçadas com a frequência
de rotação da engrenagem danificada. A frequência de engrenamento (GMF)
pode ou não mudar em amplitude, porém altas amplitudes das bandas laterais
ao redor da GMF acorrem normalmente quando o desgaste é visível. Bandas
laterais podem ser um melhor indicador de desgaste do que a própria GMF.
ENGRENAMENTOS
1 x rpm da engrenagem SOBRECARGA NOS DENTES
1 x rpm Coroa c/ 72 dentes
mm/s²

8,33 Hz

GMF
2 x rpm

GMF = 600 Hz
30 Hz

Pinhão c/ 20 dentes
Redutor

A GMF é freqüentemente muito sensível a carga. Altas


amplitudes de GMF não indicam necessariamente problemas,
particularmente se as frequências das bandas laterais ficarem em
níveis baixos e não excitarem as frequências naturais das
engrenagens. Cada análise deve ser executada com o sistema
operando em sua máxima carga de trabalho.
ENGRENAMENTOS
EXCENTRICIDADE DA ENGRENAGEM E FOLGA (Backlash)
1 x rpm da engrenagem

Freq. Natural da engrenagem


1 x rpm Coroa c/ 72 dentes
mm/s²

8,33 Hz

GMF
2 x rpm

GMF = 600 Hz
30 Hz

Pinhão c/ 20 dentes
Redutor

Altas amplitudes de bandas laterais ao redor da GMF freqüentemente


sugerem excentricidade, folgas ou eixos não paralelos que admitem a rotação
de uma engrenagem modular na frequência de rotação da outra. A
engrenagem com problemas é indicada por espaçamento das frequências de
bandas laterais. “Backlash” incorreto normalmente excita a |GMF e a
frequência natural da engrenagem, ambas com bandas laterais de 1 x rpm. A
amplitude da GMF decairá com o aumento da carga se o “backlash” estiver
com problemas.
ENGRENAMENTOS
1 x rpm da engrenagem DESALINHAMENTO DAS ENGRENAGENS
1 x rpm Coroa c/ 72 dentes
mm/s²

8,33 Hz

2 x GMF
1 x GMF
2 x rpm

GMF = 600 Hz
30 Hz

Pinhão c/ 20 dentes
Redutor
O desalinhamento das engrenagens quase sempre excita a
segunda ordem ou altos harmônicos da GMF com bandas
laterais da freqüência de rotação. Freqüentemente apresentará
somente amplitude 1 x GMF, mas altos níveis a 2x ou 3x GMF. É
importante determinar a Fmax para registrar pelo menos o
segundo harmônico da GMF se o transdutor e o sistema tiverem
capacidade.
ENGRENAMENTOS
TRINCA OU QUEBRA DO DENTE
Forma de onda no tempo Coroa c/ 72 dentes

8,33 Hz

     GMF = 600 Hz
30 Hz
1x engrenagem
mm/s²

Pinhão c/ 20 dentes
Redutor
Uma trinca ou quebra do dente irá gerar uma amplitude a 1Xrpm da
engrenagem além de excitar a frequência natural da engrenagem com bandas
laterais na frequência de rotação. Isto é melhor detectado na forma de onda
que irá apresentar um pronunciado pico toda vez que o dente quebrado tenta
engrenar. O tempo entre impactos “” corresponderá a 1/rpm da engrenagem
com problema. A amplitude dos picos na forma de onda normalmente será
muito maior que a frequência 1Xrpm na FFT.
ROLAMENTOS
Frequências dos componentes

Pista externa
BPFO = n/2 fr (1-BD/PD Cos)

Pista interna
BPFI = n/2 fr (1+BD/PD Cos)

Gaiola
FTF = fr/2(1-BD/PD Cos

Elemento rolante
BSF = PD/BD fr [1-(BD/PD Cos)²]
ROLAMENTOS
1º estágio de falha

Zona A Zona B Zona C


mm/s²
1 x rpm
2 x rpm
3 x rpm

5KHz 20KHz

A primeira indicação de falha em um rolamento aparece em frequências ultra-


sônicas (20KHz ~ 60KHz), portanto fora do range de frequência do coletor
analisador de dados (20KHz). O espectro será dominado pela frequência de
rotação do eixo e harmônicos e não é necessário sugerir uma intervenção.
ROLAMENTOS
2º estágio de falha

Zona A Zona B Zona C


mm/s²

Fn
1x
2x
3x

1KHz 5KHz 10KHz


Pequeno defeito no rolamento começa excitando as frequências
naturais dos componentes do rolamento (Fn) que
predominantemente ocorre na faixa de 1 a 5KHz. Frequências de
bandas laterais aparecem acima e abaixo do pico de frequência
natural no fim do 2º estágio de falha.
ROLAMENTOS
3º estágio de falha

Zona A Zona B Zona C


mm/s²

Fn
2 BPFO
BPFO
1x

BPFI
2x
3x

500Hz 5KHz
Frequências de defeitos do rolamento e seus harmônicos começam a aparecer. Quando o desgaste
progride, aparecem mais harmônicos das frequências de defeito e o nº de bandas laterais também
aumenta, tanto ao redor destas frequências quanto das frequências naturais do rolamento. O
desgaste agora é visível e pode se estender na periferia do rolamento, particularmente quando as
bandas laterais estão bem formadas e acompanhadas pelas frequências de defeito e seus
harmônicos. É recomendável a intervenção para troca do rolamento.
ROLAMENTOS
4º estágio de falha

Zona A Zona B Zona C


1x
mm/s²

Fn
2x
3x

10KHz
Próximo do final da vida a componente 1 x rpm é evidente. A piora
normalmente causa o aumento dos harmônicos da frequência de rotação. As
frequências de defeito do rolamento e frequências naturais desaparecem e em
lugar fica um ruído de banda larga em alta frequência (tapete ou carpete de
ruído). Os níveis de vibração tendem a diminuir pouco antes da falha.

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