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Doenças

Cardiovasculares
Tecnico em enfermagem
Urgencia e Emergencia
Rafaella Palhano- Enfermeira
Infarto agudo do Miocardio
 Infarto agudo do miocárdio é a necrose miocárdica resultante de
obstrução aguda de uma artéria coronária.
 A principal causa do infarto é o acúmulo de gordura no interior dos vasos,
sendo muitas vezes decorrentes de hábitos não saudáveis, com dieta rica
em gordura e colesterol e pobre em frutas e vegetais, além de
sedentarismo e fatores genéticos.
O acúmulo de gordura dentro dos vasos sanguíneos, em formas de placas,
podem dificultar a passagem de sangue para o coração e, assim, causar o
infarto. Além da aterosclerose, o infarto agudo do miocárdio pode acontecer
devido a doenças coronarianas não ateroscleróticas, alterações congênitas e
alterações hematológicas, por exemplo
 Alguns fatores podem aumentar as chances do infarto, como:
 Obesidade, tabagismo, sedentarismo, dieta rica em gordura e colesterol e
pobre em fibras, frutas e vegetais, sendo esses fatores denominados
fatores de risco modificáveis pelo estilo de vida;
 Idade, raça, gênero masculino e condições genéticas, que são
considerados fatores de risco não modificáveis;
 Dislipidemia e hipertensão, que são fatores modificáveis por drogas, ou
seja, que podem ser solucionados por meio do uso de medicamentos.
 O diagnostico do IAM é feito por meio de exames físicos, em que o
cardiologista analisa todos os sintomas descritos pelo paciente, além do
eletrocardiograma, que é um dos principais critérios de diagnóstico do
infarto. O eletrocardiograma, também conhecido como ECG, é um exame
que tem como objetivo avaliar a atividade elétrica do coração, sendo
possível verificar o ritmo e a frequência de batidas do coração.
Angina

 »Angina de peito: dor precordial, ou retroesternal, decorrente da


deficiência de oxigenação para o miocárdio (músculo cardíaco).
Também chamada de angina estável, não causa a morte das células do
miocárdio.
 »Angina instável: dor precordial, ou retroesternal, que pode ser irradiada
para membros superiores e provocar palidez, sudorese, dispneia e
extremidades frias. É uma forma de dor que dura entre 20 e 30 minutos,
também não causa a morte das células do miocárdio, porém seu quadro
clínico é mais intenso, podendo responder ao uso de nitrato sublingual.
O que fazer fora do ambiente hospitalar

 »Manter a vítima deitada e tentar tranquilizá-la, orientando-a sobre o que


pode estar acontecendo.
 »Se já faz uso de nitrato, administrar um comprimido sublingual.
 »Chamar socorro médico.
 »Verificar o pulso.
 »Manter a cabeceira elevada, facilitando a oxigenação.
 »Manter suas roupas afrouxadas, principalmente cintos, botões e gravatas.
 »Aguardar socorro junto à vítima
Atendimento pré-hospitala
 »Observe que a diferença entre angina e infarto está praticamente definida nas
características da dor que a vítima apresenta; assim, é muito importante que o socorrista
esteja preparado para diferenciar o tipo de dor e administrar sua conduta.
 »Colher as informações de quem socorreu primeiro a vítima e fazer uma rápida avaliação
do caso. Quando não se tratar de trauma, a dificuldade do socorrista em identificar a
causa é maior.
 »Identificar-se (bem como a sua equipe de atendimento) e conversar com a vítima, o que
a tranquilizará. Com isso, o atendimento torna-se mais eficiente.
 »Manter a vítima em repouso com a cabeceira elevada.
 »Se já faz uso de nitrato e este ainda não foi utilizado, administrar um comprimido sublingual
e anotar.
 »Verificar os sinais vitais.
 »Transportar a vítima para a ambulância, em condições adequadas.
 »Na ambulância, administrar oxigênio (O2), monitorando-o, e instalar oxímetro de pulso.
 »Evitar o uso das sirenes nesse tipo de transporte, pois isso aumenta a ansiedade da vítima.
O socorrista também deve saber avaliar as condições de usar ou não as sirenes da
ambulância.
 »Quando a vítima está inconsciente, o atendimento deve ser mais rápido e ágil. Se
necessário, realizar ressuscitação cardiopulmonar.
ECG - Eletrocardiograma

 Eletrocardiograma, ou ECG, é um exame que avalia a atividade elétrica


do coração a partir de eletrodos fixados na pele. Essa atividade é
caracterizada pela variação na quantidade de íons de sódio dentro e fora
das células musculares cardíacas.
 Geralmente, é feito um ECG quando há suspeita de doença cardíaca. Às
vezes ele também é feito como parte de exames físicos de rotina para
pessoas de meia-idade e idosas, mesmo que elas não tenham nenhuma
evidência de doença cardíaca. Ele pode ser usado como base de
comparação com ECGs posteriores se uma doença cardíaca vier a se
desenvolver.
 Batimentos cardíacos anormais e fluxo inadequado de sangue para o
músculo cardíaco podem ocorrer apenas brevemente ou de forma
imprevisível. Para detectar tais problemas, os médicos podem usar
um eletrocardiograma ambulatorial contínuo, em que o ECG é registrado
continuamente durante 24 horas, enquanto a pessoa se envolve em
atividades diárias normais.
 Também pode ser indicado para verificar a saúde do coração quando o paciente
apresenta outras condições, como:
 Pressão alta;
 Colesterol alto;
 Tabagismo;
 Diabetes;
 Histórico familiar de doença cardíaca precoce.
 O eletrocardiograma pode ser solicitado em uma consulta de rotina, para check-up, pois é
capaz de detectar algumas doenças silenciosas, como algumas arritmias leves, sopros
cardíacos, ou, até, princípio de infarto. Assim, este exame é muito útil para detectar doenças,
como:

 Arritmias cardíacas, que podem acontecer por batimentos cardíacos acelerados, lentificados
ou fora de hora, que podem apresentar sintomas como palpitações, tontura ou desmaios;
 Infarto agudo do miocárdio, que pode ser a causa de dor ou queimação no peito, tontura e
falta de ar;
 Inflamação das paredes do coração, causada por pericardites ou miocardites, que podem ser
suspeitadas quando há dor no peito, falta de ar, febre e mal estar;
 Sopro cardíaco, devido a alterações da valvas e nas paredes do coração, que, geralmente,
causam tontura e falta de ar;
 Parada cardíaca, pois, neste caso, o coração perde a sua atividade elétrica, e, se não for
rapidamente revertida, causa a morte cerebral.
Como conectar o paciente

 O aparelho de ECG tem 10 cabos que ligaremos ao paciente.


 4 cabos serão conectados nos eletrodos ou pinças que serão colocados nos 4
membros do paciente. Esses eletrodos serão responsáveis pelo plano frontal, que
será discutido no próximo tópico. Caso o paciente apresente amputação de
algum membro, podemos colocar um eletrodo na porção proximal desse
membro.
 O aparelho de ECG tem 10 cabos que ligaremos ao paciente.
 4 cabos serão conectados nos eletrodos ou pinças que serão colocados
nos 4 membros do paciente. Esses eletrodos serão responsáveis pelo
plano frontal, que será discutido no próximo tópico. Caso o paciente
apresente amputação de algum membro, podemos colocar um
eletrodo na porção proximal desse membro.
Desfibrilação cardíaca

 Desfibrilar o coração é como apertar o botão de Reset de um aparelho eletrônico


que está travado e não funciona. Os choques – aplicados através de eletrodos
conectados ao desfibrilador – “reiniciam” as células que estão se comportando
de maneira desorganizada, fazendo com que elas voltem ao seu ritmo natural e
saudável.

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