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Goulart R1
HUGO/HGG 2017
Cotovelo de tenista.
Alta incidência na população geral com
idade entre 35 e 55 anos.
A verdadeira epicondilite lateral, com dor
localizada e precisa, desencadea-se
espontaneamente.
Supõe-se que seja uma degeneração do
tecido conjuntivo, no qual vários músculos
de originam de um pequeno ponto ósseo.
É comum na fase adulta, tanto quanto
outros problemas de tecido conjuntivo:
ruptura do tendão de Aquiles, tendinite de
Quervain, etc.
Nirschl denominou esse quadro de
“síndrome mesenquimal”.
As origens do extensor radial curto do
carpo e da parte superficial do supinador
são únicas, localizadas no epicôndilo
lateral, na cápsula articular do cotovelo e
no ligamento anular.
A contração desses músculos exerce
tração sobre essas estruturas.
Os exames laboratoriais são normais.
Teorias:
◦ microrruptura degenerativa da origem dos
músculos devido ao envelhecimento biológico
(teoria + aceita).
◦ Microrruptura traumática da origem dos
músculos devido a trauma direto ou esforço
repetitivo.
95% dos pacientes c/ epicondilite NÃO
praticam esportes.
75% entre 35 e 55 anos.
M=F
Lateral é 7X mais comum que epicondilite
medial.
Epicondilite contralateral, epicondilite
medial, tendinite supra-espinhal, síndrome
do túnel do carpo, De Quervain, dedo em
gatilho, artrose do quadril, hérnia lombar,
fascíite plantar, etc.
Significa patologias que ocorrem após o
início do período degenerativo (> 40
anos).
Dor sobre o epicôndilo lateral, que se
irradia ao longo dos músculos extensores.
Pode localizar-se posteriormente ao
epicôndilo.
Início gradual.
Mobilidade ativa e passiva normais.
Exames radiográficos normais.
Dor à palpação local: