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MATERIAIS NATURAIS

E ARTIFICIAIS
AULA 1: INTRODUÇÃO AOS MATERIAIS NATURAIS E ARTIFICIAIS
DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. MSc. Eng. Enio José Bolognini
DISCIPLINA: MATERIAIS NATURAIS E ARTIFICIAIS
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
ARQUITETURA e ENGENHARIA CIVIL – AU5A/P28 - EC5A/P28
FORMAÇÃO DESTE DOCENTE
■ Estudante Especial de Doutorado no PPGCEM – UFSCAR;

■ Mestrado em Engenharia Civil – DEC/FEIS/UNESP;

■ Especialista em Metodologia e Didática do Ensino Superior;

■ Especialista em Informática Aplicada a Educação Matemática;

■ Graduado com Bacharel em Engenharia Civil;

■ Graduado com Bacharel em Ciência da Computação.

Curriculum Lattes: http://lattes.cnpq.br/1929485694967465

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 2


EMENTA

■ Conhecimento dos materiais a serem


utilizados nos processos de construção da
arquitetura, urbanismo, paisagismo e da
engenharia civil.

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 3


OBJETIVOS GERAIS

 Capacitar o aluno para o domínio da técnica, como


ordem realizadora, relacionada com a ordem criativa,
a do projeto.

 Capacitar o aluno no âmbito da prática a reconhecer


os principais materiais e suas principais propriedades
para aplicação.

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS

■ Capacitar o aluno para a otimização da utilização


dos materiais naturais e artificiais com vistas à
durabilidade, custos econômicos, racionalidade na
aplicação e sustentabilidade ambiental.

■ Desenvolver no aluno o reconhecimento de


possibilidade de reciclagem para a utilização de
materiais em obras civis.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 1. INTRODUÇÃO
 2. ROCHAS E SOLOS
 Rochas
 Solos
 Agregados
 3. AGLOMERANTES
 Gesso
 Cal
 Cimento
 4. METAIS
 Metais não siderúrgicos
 Produtos siderúrgicos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 5. MADEIRAS
 Origem e produção
 Propriedades físicas e mecânicas
 Defeitos das madeiras
 Uso sustentável na construção civil
 6. CERÂMICAS E VIDROS
 Cerâmicas
 Vidros
 7. POLÍMEROS E TINTAS
 Polímeros e materiais betuminosos
 Tintas, vernizes, lacas e esmaltes
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 8. MATERIAIS NÃO CONVENCIONAIS
 Bambu
 Terra crua
 Fibras vegetais
 Resíduos industriais e agrícolas
 Materiais reciclados
MÉTODO DE TRABALHO

 Aulas expositivas seguidas de exercícios


práticos acompanhados pelo professor em sala
de aula e em canteiro experimental, laboratório
de materiais de construção e tecnológicos,
visitas técnicas a canteiros de obras e fábricas
e palestras técnicas.
MÉTODO AVALIATIVO

 A avaliação é contínua, com a somatória das notas


dos exercícios feitos em classe e provas específicas
de acordo com calendário oficial. Trabalhos em
grupo: exercício sobre escolha de materiais básicos e
de acabamento para um projeto comum para toda
turma (NP1) e acompanhamento de uma obra em
fase de acabamento do início do semestre até o final
com entrega de relatório escrito e fotográfico (NP2).
MÉTODO AVALIATIVO DO CURSO
SIGLA SIGNIFICADO Regras:
NP1 NOTA DE PROVA 1
Quando houver notas de
NP2 NOTA DE PROVA 2
trabalhos (NTA; NTS e; NA),
NT1 NOTA DE TRABALHO 1 estes poderão ser substituídos
NT2 NOTA DE TRABALHO 2 pelos critérios (NT1 e NT2).
Ficará a critério do docente em
NTA NOTA DE TRABALHO DO APLICATICO
concordância com o
NTS NOTA DE TRABALHO EM SEMINÁRIO representante de sala, está
NA NOTA DE ARTIGO troca ou não na fórmula (MP1
e MP2).
MP1 MÉDIA DE PROVA 1

MP2 MÉDIA DE PROVA 2

MB MÉDIA BIMESTRAL

M𝑃1 = ( NT1 ∗ 0,1 + NT2 ∗ 0,15 + NP1 ∗ 0,75 ) (𝑀𝑃1 + 𝑀𝑃2)


𝑀𝐵 =
M𝑃2 = ( NT1 ∗ 0,1 + NT2 ∗ 0,15 + NP1 ∗ 0,75 ) 2
REFERÊNCIAS
 Básica
 AMBROZEWICZ, P. H. L.. Materiais de Construção. São Paulo: PINI,
2014.
 BAUER, L. A.. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC,
2011, vol. 1 e 2.
 IBRACON - Instituto Brasileiro do Concreto. Materiais de Construção
Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. São Paulo:
Editor Geraldo C. Isaia, 2011, vol. 1 e 2.
 Complementar
 BERTOLINI, L.. Materiais de Construção: Patologia, Reabilitação,
Prevenção. São Paulo: Oficina de textos, 2010.
 PETRUCCI, E. G. R.. Materiais de Construção. São Paulo: Globo,
1998.
 RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção. São Paulo:
PINI, 2001.
 RIBEIRO, C. C.; PINTO, J. D. da S.; STARLING, T.. Materiais de
Construção Civil. Belo Horizonte: UFMG, 2013.
 TAMAKI, M. R.; SOUZA, R. de. Gestão de Materiais de Construção.
São Paulo: O Nome da Rosa, 2005.
DICAS PARA UM BOM ESTUDO

 Primeiramente organize vosso tempo de dia e a noite;

 Faça uma agenda das atividades que serão realizadas


durante a semana, incluindo os finais de semana;

 Marque na agenda o horário de certa atividade como:


particular, estudantil e profissional;

 Obedeça um critério de tempo, para realizar vosso estudo;

 Caso não consiga realizar um dos exercícios das listas, pule


para o próximo. Deixe o mais difícil por último;
DICAS PARA UM BOM ESTUDO
 Caros discentes: “Procure organizar vosso tempo e obter o máximo de
habilidade no curso. Vá até a biblioteca e retire os livros. Faça pesquisa,
afim de atualizar-se com os assuntos pertinentes do curso. Obedeça
vossos docentes dentro e fora da sala. Quando houver dúvidas
pergunte, não fique com vergonha de fazer uma pergunte em que todos
vão rir de vós, pois é errando que se aprende...”.

 Leia as fases abaixo:


“De fato, não fracassei ao tentar, cerca de 10.000 vezes, desenvolver
um acumulador. Simplesmente, encontrei 10.000 maneiras que não
funcionam”.

"Um gênio é uma pessoa de talento que faz toda a lição de casa."

Thomaz Edison
 Que Deus abençoe vossos caminhos estudantis, particulares e
profissionais.
ORIENTAÇÕES SOBRE:
ESTUDOS E PESQUISAS CIENTÍFICAS

 Caso deseje aumentar vossos conhecimentos com estudos


científicos, recomendo de imediato a procura de vosso
coordenador de curso. Marque um dia com vosso
coordenador e converse com o mesmo sobre a possibilidade
de estudos científicos.

 Procure orientar-se sobre o curso e as disciplinas, com os


vossos coordenadores.

 Lembre-se: “Estou aqui para servi-los como docente nesta


disciplina que estou ministrando...”.
Jazidas de pedras (Agregados graúdos)

MATERIAIS
NATURAIS E
ARTIFICAIS

O QUE SÃO MATERIAIS


NATURAIS E ARTIFICIAIS? Fonte: BRITAMAX.
Canos de PVC para tratamento fluvial ou de esgoto.

ARQUITETURA E URBANISMO

ENGENHARIA CIVIL

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 Fonte: ZURICH TERMOPLÁSTICOS. 16


PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI
RESPOSTA

 NATURAIS: são aqueles que são extraídos diretamente da natureza


como: jazidas naturais, minerações profundas, florestas ou
plantações.

 Exemplos: mármores; basaltos; areia; argilas; granitos; madeiras,


bambus e; entre outros.

 ARTIFICIAIS (PRODUZIDO): São todos os materiais que sofreram


transformações ou composições, artificialmente, pelo homem.

 Exemplos: Plásticos, ligas metálicas, fibras artificiais, vidros


entre outros:
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MATERIAIS NATURAIS
Granulado de
minério de ferro Argila Vermelha Jazida de Petróleo

Fonte: CIMM.
Eucaliptos

Fonte: Meta Mineração.

Fonte: GreenMe. Fonte: Cola da Web.


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MATERIAIS ARTIFICIAIS
Aço Argila Vermelha Petróleo Refinado

Fonte: Votoraço.

Plásticos

Fonte: Leroy Merlin.

Fonte: O Pretóleo Fonte: Earlstonhigh.


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MATERIAIS NATURAIS E
ARTIFICIAIS
 Quando o arquiteto ou engenheiro civil esta procurando
materiais de construção, os mesmos passam a procurar aqueles
que ofereçam qualidade e economia;

 Entretanto, um dos principais problemas em obras, é como


identificar se o material natural ou artificial, pode oferecer
durabilidade. Pois, um dos ditados mais comuns entre todos os
profissionais é: "O barato sai caro...“;

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 20


MATERIAIS NATURAIS E
ARTIFICIAIS
 Contudo, se os profissionais envolvidos se certificarem
diretamente em normas e regulamentos, pode ter certeza que a
durabilidade pode ser viável e com um preço acessível;

 Desde que, o engenheiro e o arquiteto analisem a procedência e


os órgãos de aprovação como: ISO's, INMETRO entre outros;

 Tudo isto, é aplicado e pode trazer uma ótima economia e uma


obra sem problemas estruturais, ou de acabamentos.

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MATERIAIS NATURAIS E
ARTIFICIAIS
 Análise o exemplo a seguir:

 Um cliente passou uma casa para reformar, a fim de que a


mesma possa ser alugada novamente por outros inquilinos.

 Quais os procedimentos a serem adotados, quanto a esta


reforma?

 Fazer um análise, isto é, vistoria técnica em toda estrutura do


imóvel. Pois, com à análise da parte estrutural e das
instalações hidráulicas e elétricas, poderá ser essencial fazer
o orçamento entre mão-de-obra e materiais.
PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 22
MATERIAIS NATURAIS E
ARTIFICIAIS
 Mão-de-Obra: buscar profissionais que tenham ótimo currículo
(sabemos que muitos nem currículo têm, mas o que é importante
deste caso, é de procurar entre colegas de profissão). Também,
avaliar todas possibilidades dos valores que todos os profissionais
pedem, juntamente com o currículo do mesmo;

 Materiais: Fazer uma análise entre os principais materiais como:


agregados, aglomerantes, peças hidráulicas e elétrica, madeiras,
tintas, cerâmicas, vidros e entre outros. Para isto, faça uma
pesquisa em cada loja de materiais de construção. Ao final com
todos orçamentos, peça o desconto a loja mais próxima pesquisa,
caso a mesma não dê o desconto, reforce o pedido para fazer o
preço mais baixo dos orçamentos pesquisados.
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MATERIAIS NATURAIS E
ARTIFICIAIS
 Um exemplo básico da pintura com relação aos materiais de
construção:

 Suponhamos que o orçamento desta reforma ficou entre R$


8.000,00 (entre visita técnica, mão-de-obra e materiais). Quando
realizar a pintura o total gasto até este momento foi de R$
5.500,00 (reformas da parte estrutural, hidráulica e elétrica).

 Dai vêm a pintura, o profissional pinto pediu no orçamento em


114m² o valor de R$ 1.400,00. Sobrou apenas R$ 1.100,00. O
valor é suficiente para pintura final e de qualidade?

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MATERIAIS NATURAIS E
ARTIFICIAIS
 Sim, desde que você saiba colocar produtos da prateleira que têm
durabilidade, e com preços acessíveis.

 O Prof. Enio, recentemente (Dez/2018 a Jan/2019) reformou um imóvel para


sua mamãe. O mesmo foi até vários locais pesquisar os valores de tintas,
afim de obter rendimento eficaz e economia.

 Para tanto, a opção escolhida entre tintas, tanto exterior como interior, foi da
marca coral (CORALAR). Também, na mesma compra foram necessários
outros materiais de pintura como: 1 - selador de 18 litros, 1 - massa corrida
de 18 litros, 1 - grafite a base de água – 18 litros, 1 – gesso de 1 kg, 1 -
aguarrás de 5 litros, 1 - thinner de 5 litros, esmalte sintético - 6 galões, 5 -
rolos, 4 - pinceis, 3 - baldes, 3 - fitas adesivas, 8 - lixas, 1 - cola e 6 - palha de
aço (nº 1 e 2).

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MATERIAIS NATURAIS E
ARTIFICIAIS
 Ao final a conta foi de R$ 1.093,54. Todos os materiais
de pintura comprados em apenas uma loja na região de
São José do Rio Preto/SP.

 Enquanto que, nas outras lojas os mesmos materiais


sempre estiveram maiores que R$ 1.093,54.

 Valeu a pena barganhar no preço? Claro que sim.


Contudo, o preço deve ser acessível e os materiais de
qualidade.
PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 26
MATERIAIS NATURAIS E
ARTIFICIAIS
 Portanto, antes de comprar, procure saber com o vendedor a
procedência. Logo após, não feche negócio, faça uma
pesquisa em mais três lojas. Anote os nomes das marcas e
fabricantes, pois esta análise pode ser comparada com a
satisfação de outros clientes como: engenheiros, arquitetos e
entre outros.

 Anotado os melhores, barganhe no preço e finalize o negócio


para término da obra.

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MATERIAIS NATURAIS E
ARTIFICIAIS
 Tanto arquitetos como engenheiros civis, procuram especificamente
os materiais naturais e artificiais com: agregados graúdos e miúdos,
aglomerantes, aditivos, argilas, madeiras, metais, polímeros, tintas,
bambu, palha, couro e entre outros;

 Basicamente este materiais são do básico ao acabamento;

 Para isto, estes materiais podem ser extraídos da natureza como:


jazidas naturais ou por mineração, sem contar, das florestas e ou
plantações (legalizadas pelo IBAMA e demais órgãos).

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MATERIAIS NATURAIS

 Uma das melhores fontes rentáveis e ecológicas, pode ser a


reciclagem dos materiais. Pois, as jazidas de minério não serão
totalmente fartas por muitos anos;

 Estas podem acabar de ser produtivas, o que provocaria a busca


de uma nova jazida. Este busca pode trazer consequências ao
meio ambiente;

 Para isto, é só desenhar cada ecossistema desde o urbano ao


reio animal e vegetal;

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MATERIAIS NATURAIS

 Caso seja desmatado ou faça explosões em locais de habitats de


outros seres, provocaria a migração destes para outro ecossistema
(um grande exemplo disto é a fauna, sendo que nos últimos anos
vem diminuído principalmente no estado de São Paulo, assim como,
em outros estados do Brasil).

 Quer uma prova disto: "O aquecimento global...". Não se iludam com
mensagens políticas outros meios de comunicação. Procure
verificar o quanto o calor natural aumentou nos últimos anos. Para
deter tais problemas, precisamos reaproveitar novamente estes
materiais reciclados.
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MATERIAIS Materiais naturais e artificiais na obra

NATURAIS E
ARTIFICAIS

COMO ORGANIZAR A OBRA


CONTENDO OS MATERIAIS
NATURAIS E ARTIFICIAIS?

ARQUITETURA E URBANISMO

ENGENHARIA CIVIL

Fonte: Escola engenharia.

PRIMEIRO SEMETRE - 2019


31
PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI
MATERIAIS: ORGANIZAÇÃO

 Tapume: fechamento do canteiro de obras contra pessoas


estranhas.
 Almoxarifado: depósito de materiais;
 Escritório: controle administrativo e técnico da obra;
 Sanitário: destinado as necessidades fisiológicas;
 Casa de vigia: local do vigilante da obra;
 Depósito de areia: local para armazenagem de areia;
 Depósito de britas: local para armazenagem de britas;
 Depósito de ferro de construção: ferros destinados à
armação do concreto;
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MATERIAIS: ORGANIZAÇÃO

 Central de corte e dobragem de ferro: local destinado


à produção de armações de ferro;
 Central de preparo do concreto: local onde se prepara
o concreto;
 Depósito de madeira: constituir-se de um barracão
especialmente destinado ao abrigo e guarda do
madeiramento
 Carpintaria: local destinado à produção de formas
para concreto.

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 33


MATERIAIS: ORGANIZAÇÃO

 Nosso estudo baseia-se nos materiais utilizados no


canteiro de obras, sendo que a maioria dos assuntos do
resumo, serão dadas por outra disciplina, portanto,
seguiremos os estudos com a construção do depósito de
materiais (almoxarifado).

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 34


MATERIAIS: OBJETIVO
CONCRETO
 Nosso estudo se baseia nos materiais utilizados em
canteiro de obras, sendo que a maioria dos assuntos do
resumo, serão dadas por outra disciplina, portanto,
seguiremos os estudos com a construção do depósito de
materiais (almoxarifado).

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 35


DEPÓSITO DE MATERIAIS

 O depósito de materiais é também conhecido como almoxarifado.


É o Local destinado à guarda de material e seu controle e
distribuição para a obra.

 Geralmente uma construção provisória tipo barracão, onde são


abrigados os materiais que não devam ficar expostos ao tempo,
tais como o cimento, gesso, condutores elétricos, ferragens, tintas,
portas, janelas, grades e entre outros.

 É claro que, no caso de pequenas obras, almoxarifado nada mais é


que um barracão ou mesmo uma dependência qualquer, se já
existe um prédio no local.

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 36


DEPÓSITO DE MATERIAIS: FLUXOGRAMA

RECEBIMENTO E
DESCARGA
IDENTIFICAÇÃO

DECISÃO DE ACEITE OU
VERIFICAÇÃO DA
TESTES DEVOLUÇÃO DO
QUANTIDADE E QUALIDADE
FORNECEDOR

ARMAZENAGEM INVENTÁRIO

SEPARAÇÃO DAS
REQUISIÇÕES DE EXPEDIÇÃO DISTRIBUIÇÃO
MATERIAIS
PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 37
CONSTRUÇÃO DO DEPÓSITO DE MATERIAIS

Fonte: Larissa Leiros Baroni, 2012.


PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 38
CONSTRUÇÃO DO DEPÓSITO DE MATERIAIS

Fonte: Giovanny Gerola, 2011.


PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 39
CONSTRUÇÃO DO DEPÓSITO DE MATERIAIS

Fonte: Giovanny Gerola, 2011.


PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 40
CONSTRUÇÃO DO DEPÓSITO DE MATERIAIS

Fonte: Giovanny Gerola, 2011.


PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 41
CONSTRUÇÃO DO DEPÓSITO DE MATERIAIS

Fonte: Giovanny Gerola, 2011.


PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 42
CANTEIRO DE OBRAS:
CONSTRUÇÃO DO DEPÓSITO DE MATERIAIS

Fonte: Heloísa Medeiros, 2011.


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CONSTRUÇÃO DO DEPÓSITO DE MATERIAIS

1. AREIA E BRITA
Local: em baias planas, cercadas próximas ao portão de materiais. Caso o local
seja descoberto, devem ficar sob cobertura de zinco ou lona plástica.
Prazo: sem restrições.
Orientações: evitar contato direto com o terreno, que deve de preferência ser
pavimentado e apresentar contenções laterais para evitar escoamento devido à
chuva.
Espaço: para 10 m³ de areia ou brita, com altura de 80 cm, o espaço deve ser de
cerca de 12,5 m².

2. CIMENTO E CAL
Local: ambiente fechado e isento de umidade.
Prazo: por no máximo 30 dias.
Orientações: sobre estrados de madeira com os sacos isolados do piso e afastados
30 cm das paredes, em pilhas com no máximo dez sacos, no caso do cimento, e 15
sacos, no caso da cal. Forrar para evitar a umidade do solo.
Espaço: para 200 sacos de cimento de 50 kg cada, o espaço mínimo deve ser de
9 m². Para 200 sacos de cal de 20 kg cada, o espaço mínimo é de 5 m².
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CONSTRUÇÃO DO DEPÓSITO DE MATERIAIS

3. MADEIRA PARA FÔRMAS


Local: chapas de compensados podem ser armazenadas em local aberto, sempre cobertas
com lona plástica.
Prazo: sem restrições.
Orientações: armazenar sobre pontaletes e não deixar em contato com o solo. Seguir as
orientações do fabricante quanto ao número máximo de chapas a serem empilhadas.
Geralmente, as pilhas devem ter 0,5 m de altura. Podem ser empilhadas seguindo normas de
tabicamento (colocação de ripas transversais para que o ar possa circular livremente entre as
peças).
Espaço: cerca de 5 m² para até 30 chapas.

4. TELHAS CERÂMICAS
Local: podem ser colocadas em local aberto e arejado, porém coberto. Caso contrário, deve-
se cobri-las com lona plástica, preservando da ação das intempéries.
Prazo: sem restrições.
Orientações: devem ser acondicionadas verticalmente, em até três fiadas sobrepostas, sobre
camada de areia, em local plano, evitando contato com terra ou barro. A parte superior das
telhas, onde fica o pré-furo, deve ficar voltada para baixo. Evitar mudanças constantes de
local, transportando-as em definitivo para montagem do telhado.
Espaço: cerca de 6 m².

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CONSTRUÇÃO DO DEPÓSITO DE MATERIAIS

5. LOUÇAS SANITÁRIAS

Local: devem ser acondicionadas em lugar coberto, nos pavimentos onde serão
instaladas, evitando contato com material agressivo ou abrasivo.
Prazo: sem restrições.
Orientações: devem ser mantidas nas embalagens originais. O ideal é empilhar
conforme instruções do fabricante. Todas as partes devem estar protegidas com
papel ou plástico para evitar contato com os apoios. Quando não for possível,
posicionar ripas de madeira entre as peças para evitar riscos e contato direto entre
as superfícies.
Espaço: cerca de 20 m².

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CONSTRUÇÃO DO DEPÓSITO DE MATERIAIS

Fonte: Heloísa Medeiros, 2011.


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CONSTRUÇÃO DO DEPÓSITO DE MATERIAIS

6. TIJOLOS E BLOCOS

Local: podem ser armazenados a céu aberto, em terreno nivelado, desde que
cobertos com lona plástica.

Prazo: sem restrições.

Orientações: para mil unidades, recomenda-se espaço de 8 m². A partir de 1,2 m


até 1,4 m de altura, a pilha deve ser escalonada ao centro com inclinação
aproximada de 10%. Podem ser empilhados segundo o princípio de amarração, ou
seja, dispostos em fiadas, com variação no sentido dos blocos, de forma que a
pilha tenha mais estabilidade. É recomendável executar contrapiso na área de
estocagem.

Espaço: a área reservada deverá ser suficiente para armazenar múltiplos de uma
carga de caminhão, que será determinada pelo tipo de bloco e veículo do
fornecedor. O planejamento de entregas deve ser feito em função da execução da
obra, de forma a reduzir ao máximo o estoque.
PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 48
CONSTRUÇÃO DO DEPÓSITO DE MATERIAIS

7. VERGALHÕES

Local: lugar seco e protegido de intempéries. Podem ser armazenados em


prateleiras, cavaletes ou empilhados no piso. O aço deve ficar em pilhas
organizadas conforme a bitola. Para a separação das pilhas de aço devem ser
utilizadas estacas de madeira em vez de perfis metálicos.

Prazo: não devem ficar expostos a céu aberto por mais de 90 dias.

Orientações: separados por bitola, pois a identificação visual é difícil e apenas o


CA-50 possui o diâmetro nominal gravado. Podem ser armazenados em locais
abertos, de preferência cobertos com lona plástica. Evitar estocar sobre lajes
recém-concretadas para não causar sobrecarga.

Espaço: área de cerca 3 m x 15 m. Em geral, o comprimento mínimo deve ser de


15 m, com largura mínima que permita armazenar o aço conforme a bitola.

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 49


CONSTRUÇÃO DO DEPÓSITO DE MATERIAIS

Fonte: Heloísa Medeiros, 2011.


PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 50
CONSTRUÇÃO DO DEPÓSITO DE MATERIAIS

8. ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

Local: devem ser estocadas em locais fechados, com baixa umidade e isentos de pó ou
poeira, sem contato com materiais abrasivos.
Prazo: sem restrições.
Orientações: devem ser guardadas na própria embalagem em posição horizontal. Evitar
respingos de argamassa.
Espaço: cerca de 20 m².

9. TUBOS E CONEXÕES DE PVC

Local: em locais fechados, tais como almoxarifados, organizados por bitolas, ou, pelo
menos, cobertos, livres da ação direta do sol.
Prazo: sem restrições.
Orientações: os tubos devem ser escorados lateralmente e as pilhas não podem
ultrapassar 1,8 m de altura. Também podem ser acomodados em ganchos fixados nas
paredes. Criar prateleiras para organização do estoque de acordo com as dimensões.
Espaço: a estocagem de tubos de PVC deve prever que uma das dimensões da
instalação tenha, no mínimo, 6 m de comprimento. A área deve ser de cerca de 2 m x 7
m.
PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 51
CONSTRUÇÃO DO DEPÓSITO DE MATERIAIS

10. TINTAS

Local: almoxarifado, depósito ou sala de armazenamento bem ventilada, com


paredes, pisos e tetos de material não combustível. A maioria das tintas contém
solventes orgânicos inflamáveis, com exceção das produzidas à base de água.

Prazo: observar prazo de validade impresso na embalagem.

Orientações: em prateleiras que devem ser firmes e resistentes para suportar o


peso das latas. A temperatura do ar no ambiente não deverá exceder a 40ºC.
Podem ser empilhados dez galões ou cinco baldes de 18 l. Ao guardar, prever a
possibilidade de tirar as latas mais antigas primeiro.

Espaço: o espaço mínimo disponível é de 2 m².

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Produção de ferramentas com materiais naturais e

MATERIAIS artificiais, e sua utilização.

NATURAIS E
ARTIFICAIS

FERRAMENTAS

ARQUITETURA E URBANISMO

ENGENHARIA CIVIL

Fonte: PBAZZANI.

PRIMEIRO SEMETRE - 2019


53
PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI
FERRAMENTAS: NÍVEL

 O nível é um instrumento que têm a finalidade de medir o nível de


superfícies, a fim de encontrar imperfeições no plano.

 O nível serve para atribuir inclinações em máquinas e equipamentos,


que, dependam de mineração de rochas e entre outros.

 A mesma é utilizada por carpinteiros, pedreiros, engenheiros,


arquitetos, eletricistas, agrimensores, mineradores, topógrafos,
fotógrafos e astrônomos.

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FERRAMENTAS: NÍVEL

 Para tanto, o mesmo contém bolha em um recipiente cilíndrico feito


de acrílico, constituído por dois traços de aferição nos dois lados.

 É composto internamente por um líquido viscoso aprisionado por


uma bolha de ar fixa, onde a maioria de sua estrutura pode ser de
madeira ou metal.

 Esta estrutura serve para medições de planos horizontais, verticais e


inclinadas, afim de verificar em cada um dos casos a bolha de
medição.

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FERRAMENTAS: NÍVEL
STARRETT
 Na construção civil é de suma importância que diversas áreas de
estudos, necessitem de uma das ferramentas essenciais para nivelar
superfícies e entre outros.
 Tanto a engenharia civil, quanto à arquitetura, podem usar e abusar
desta ferramenta.
 O acabamento da mesma na maioria é de alumínio em viga I, com ou
sem acabamento (pintura tipo ABS para três tamanhos AL-12 (300
mm); AL-14 (350 mm) e; AL-16 (400 mm)).
 Este modelo pertence a empresa Starrett com três bolhas de nível,
sendo que a maioria no mercado oferece de duas bolhas.

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CANTEIRO DE OBRAS:
NÍVEL

Fonte: Starrett.
Fonte: Ultra Máquinas.

Fonte: Mercado Livre.

Fonte: Mercado Livre. Fonte: Embratop.


Fonte: Schneider.

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FERRAMENTAS: PRUMO

 Outro instrumento muito utilizado para nivelamento e detecção é o


prumo, onde este pode verificar a vertical de um certo ponto e elevar
ou diminuir o ponto, afim de nivelar a superfície vertical.

 Também, conhecido pelo nome de prisma ortogonal ou tripé, este é


obrigatório na construção civil.

 Apesar de o modelo manual estar defasado por muitos construtores,


devido aos modelos mais novos a laser, ainda existem muitos
profissionais que utilizam o velho prumo, a fim de encontrar os traços
e determinar ângulos retos.
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FERRAMENTAS: PRUMO

Fonte: Paraboni. Fonte: Santerra Distribuidora.

Nível, esquadro e prumo a


laser - BOSCH.

Fonte: Construção Civil.


Fonte: Mercado Livre.
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FERRAMENTAS: PRUMO

Fonte: Construct App.

Fonte: CEFET/BA.

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FERRAMENTAS: PRUMO - TEODOLITO

Fonte: Topografia V2B e V2C.


Fonte: UEFS.
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FERRAMENTAS: PRUMO - TEODOLITO

Fonte: SBPCNET.

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FERRAMENTAS DIVERSAS

 Máquinas de produção de concreto e preparação de material:


 Betoneira;
 Dispositivos de pesagem e medição para inertes e aglomerantes;
 Pás de arrasto e equipamento para alimentação das betoneiras;
 Silos para inertes e aglomerantes;
 Britadeiras e moinhos;
 Crivos e equipamento de classificação de inertes;
 Máquinas para lavagens de areia e de brita;
 Vibradores (aplicados ao concreto).

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FERRAMENTAS DIVERSAS

 Máquinas de transporte e elevação:


 Gruas;
 Pórticos e pontes-rolantes;
 Elevadores;
 Correias transportadoras e transportadores helicoidais;
 Bombas de concreto, bombas de cimento, equipamento para
injeção de cimento;
 Outras máquinas de elevação
 Carros transportadores eléctricos e diesel, empilhadores;
 Locomotivas e vagonetas sobre carros;
 Camiões, viaturas basculantes, reboques, máquinas de tração.
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FERRAMENTAS DIVERSAS

 Escavadoras, escavadoras-transportadoras e máquinas de


compactação:
 Escavadoras;
 Escavadoras-transportadoras (“moto-scrapers”);
 Bate-estacas (pilão);
 Máquinas de apiloamento e vibradores;
 Cilindros de compactação.

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FERRAMENTAS DIVERSAS

 Máquinas para construção de poços, sondagens e bomba de água:


 Sarilhos mecânicos para perfuração, guindastes de perfuração e
acessórios;
 Máquinas para construção de poços sonda, tubos de perfuração e
acessórios, prensas para tubos;
 Brocas, tirantes para brocas e acessórios;
 Estruturas de perfuração e acessórios;
 Máquinas completas de perfuração do solo;
 Bombas centrífugas;
 Bombas de pistão, de membrana e de vácuo;
 Condutas, canalizações e reservatórios de água.

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FERRAMENTAS DIVERSAS

 Máquinas para construção de estradas e de caminhos de ferro:


 Máquinas para a produção de misturas betuminosas;
 Máquinas para a construção de pavimentos betuminosos;
 Máquinas para a construção de pavimento por aspersão
betuminosa;
 Máquinas para a construção de pavimentos de concreto;
 Outras máquinas para a construção de estradas;
 Máquinas para a construção de caminhos de ferro.

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FERRAMENTAS DIVERSAS

 Máquinas de ar comprimido e de construção de túneis:


 Compressores;
 Reservatórios de ar comprimido;
 Ferramentas de ar comprimido, martelos perfuradores;
 Máquinas para a construção de túneis.

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FERRAMENTAS DIVERSAS

 Máquinas para produção de energia e sua distribuição:


 Geradores de vapor e máquinas a vapor;
 Geradores a diesel e a gasolina;
 Unidades de distribuição de corrente;
 Motores eléctricos;
 Equipamento de comando de motores eléctricos;
 Transformadores, retificadores, condensadores.

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FERRAMENTAS DIVERSAS

 Outras máquinas, equipamentos de estaleiros de obra:


 Máquinas para o trabalho de metais;
 Máquinas para o trabalho de madeiras;
 Carros de passageiros, motociclos, caminhões;
 Barracas, barracões, carros-alojamento, equipamentos de
escritório;
 Máquinas de medição e de laboratório;
 Andaimes tubulares, estruturas metálicas, estacas-pranchas;
 Cofragens, suportes de cofragens e apoios;
 Máquinas diversas.

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CAFERRAMENTAS DIVERSAS

 Máquinas de dragagem e veículos aquáticos:


 Dragas e instalações flutuantes de transporte;
 Aspiradores e condutas de escoamento;
 Instalações flutuantes de descarga;
 Rebocadores, barcos a remos, propulsão auxiliar para
barcos (a remos);
 Barcaças;
 Batelões de carga, pontões.

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FERRAMENTAS:
NÍVEIS DE FORÇA
 Em canteiro de obras é muito comum que os níveis de força,
sejam medidos através da resistência dos materiais.

 Por ser um ramo da engenharia (no entanto, também têm muita


relação com a arquitetura e urbanismo), a mesma têm o princípio
de verificar o comportamento dos elementos construtivos sujeitos
a esforços.

 Para isto, as mesmas devem estar adequadamente


dimensionados, afim de suportar as condições previstas de
utilização.
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Níveis de força dos materiais naturais e artificiais

MATERIAIS
NATURAIS E
ARTIFICAIS

RESISTÊNCIA DO MATERIAL
NATURAL OU ARTIFICIAL

ARQUITETURA E URBANISMO

ENGENHARIA CIVIL

Fonte: Hangar 33.

PRIMEIRO SEMETRE - 2019


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FERRAMENTAS:
NÍVEIS DE FORÇA
 Exemplo de esforços mais comuns:

Fonte: EGBERTOMECANICA.

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FERRAMENTAS:
NÍVEIS DE FORÇA
 Tração: força atuante com alongamento do elemento na
mesma direção;
 Compressão: tende a produzir a redução do tamanho do
corpo verificando à resistência;
 Flexão: provoca deformação do eixo perpendicular da
mesma (exemplo: pegue uma borracha e tente enverga-
la, com isto, a mesma recebe a carga imposta pela vossa
força, tornando-a flexível);

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FERRAMENTAS:
NÍVEIS DE FORÇA
 Torção: é uma força atuante no plano perpendicular ao
eixo da seção transversal, onde tende a girar em relação
aos outras pontos;
 Flambagem: esforço provocado por compressão na
secção transversal, provocando curvatura no objeto;
 Cisalhamento: atua de forma à produzir corte, onde
desloca-se linearmente nas seções transversais.

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AULA 2 – AGREGADOS DE ROCHAS E
SOLOS

 ASSUNTOS:
 ROCHAS
 SOLOS
 AGREGADOS MAIS COMUNS EM CANTEIROS DE OBRAS

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REFERÊNCIAS
 Básica
 VAN VLACK, L. H. “Princípios da Ciência e Tecnologia dos Materiais”,
Editora Campos, São Paulo, 2000.
 BAUER, L. “Materiais de Construção”, Volumes 1 e 2, Editora LTC,
São Paulo, 2000.
 FISHER, R. “Paredes”, 2a Edição, Editora Blume, Barcelona, 2004.

 Complementar
 MEHTA, P.; Monteiro, P. “Concreto: Estrutura, Propriedades e
Materiais”, Editora PINI, São Paulo, 2002.
 GERE, JAMES M.; GOODNO, BARRY J. “Mecânica dos Materiais”,
Editora CENGAGE LEARNING, São Paulo, 2009.
 RIBEIRO, C.C.; PINTO, J. D. S.; STARLING, T. “Materiais de
Construção”, Editora UFMG, Minas Gerais, 2002.
 RIPPER, E. “Como Evitar Erros na Construção”, 3a Edição, Editora
PINI, São Paulo, 1996.
 SENÇO, W. “Manual de Técnicas de Pavimentação”, Volumes 1 e 2,
1a Edição, 4a Tiragem, Editora PINI, São Paulo, 2003.
CONTATO E INFORMAÇÕES
 Docente: Prof. MSc. Eng. Enio José Bolognini
 Cursos: Arquitetura e Engenharia Civil
 Disciplina: Materiais Naturais e Artificiais
 Campus UNIP – São José do Rio Preto/SP
 Curriculum Lattes: http://lattes.cnpq.br/1929485694967465
 E-mails: enio.bolognini@docente.unip.br e ejbolognini@gmail.com
 Skype: ejbolognini

 Principais Interesses e Estudos Científicos: Desenvolvimento de concretos


tecnológicos, design de interiores, fabricação de tijolos, inteligência artificial,
projetos arquitetônicos e redes neurais artificiais (RNA).

“A vossa educação é construída com ensinamentos de vossos mestres, pois estes são aqueles que os
guiarão para grandes vitórias nos campos de batalha desta vida...”. (Prof. Enio José Bolognini)

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