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E ARTIFICIAIS
AULA 1: INTRODUÇÃO AOS MATERIAIS NATURAIS E ARTIFICIAIS
DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. MSc. Eng. Enio José Bolognini
DISCIPLINA: MATERIAIS NATURAIS E ARTIFICIAIS
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
ARQUITETURA e ENGENHARIA CIVIL – AU5A/P28 - EC5A/P28
FORMAÇÃO DESTE DOCENTE
■ Estudante Especial de Doutorado no PPGCEM – UFSCAR;
MB MÉDIA BIMESTRAL
"Um gênio é uma pessoa de talento que faz toda a lição de casa."
Thomaz Edison
Que Deus abençoe vossos caminhos estudantis, particulares e
profissionais.
ORIENTAÇÕES SOBRE:
ESTUDOS E PESQUISAS CIENTÍFICAS
MATERIAIS
NATURAIS E
ARTIFICAIS
ARQUITETURA E URBANISMO
ENGENHARIA CIVIL
Fonte: CIMM.
Eucaliptos
Fonte: Votoraço.
Plásticos
Para tanto, a opção escolhida entre tintas, tanto exterior como interior, foi da
marca coral (CORALAR). Também, na mesma compra foram necessários
outros materiais de pintura como: 1 - selador de 18 litros, 1 - massa corrida
de 18 litros, 1 - grafite a base de água – 18 litros, 1 – gesso de 1 kg, 1 -
aguarrás de 5 litros, 1 - thinner de 5 litros, esmalte sintético - 6 galões, 5 -
rolos, 4 - pinceis, 3 - baldes, 3 - fitas adesivas, 8 - lixas, 1 - cola e 6 - palha de
aço (nº 1 e 2).
Quer uma prova disto: "O aquecimento global...". Não se iludam com
mensagens políticas outros meios de comunicação. Procure
verificar o quanto o calor natural aumentou nos últimos anos. Para
deter tais problemas, precisamos reaproveitar novamente estes
materiais reciclados.
PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 30
MATERIAIS Materiais naturais e artificiais na obra
NATURAIS E
ARTIFICAIS
ARQUITETURA E URBANISMO
ENGENHARIA CIVIL
RECEBIMENTO E
DESCARGA
IDENTIFICAÇÃO
DECISÃO DE ACEITE OU
VERIFICAÇÃO DA
TESTES DEVOLUÇÃO DO
QUANTIDADE E QUALIDADE
FORNECEDOR
ARMAZENAGEM INVENTÁRIO
SEPARAÇÃO DAS
REQUISIÇÕES DE EXPEDIÇÃO DISTRIBUIÇÃO
MATERIAIS
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CONSTRUÇÃO DO DEPÓSITO DE MATERIAIS
1. AREIA E BRITA
Local: em baias planas, cercadas próximas ao portão de materiais. Caso o local
seja descoberto, devem ficar sob cobertura de zinco ou lona plástica.
Prazo: sem restrições.
Orientações: evitar contato direto com o terreno, que deve de preferência ser
pavimentado e apresentar contenções laterais para evitar escoamento devido à
chuva.
Espaço: para 10 m³ de areia ou brita, com altura de 80 cm, o espaço deve ser de
cerca de 12,5 m².
2. CIMENTO E CAL
Local: ambiente fechado e isento de umidade.
Prazo: por no máximo 30 dias.
Orientações: sobre estrados de madeira com os sacos isolados do piso e afastados
30 cm das paredes, em pilhas com no máximo dez sacos, no caso do cimento, e 15
sacos, no caso da cal. Forrar para evitar a umidade do solo.
Espaço: para 200 sacos de cimento de 50 kg cada, o espaço mínimo deve ser de
9 m². Para 200 sacos de cal de 20 kg cada, o espaço mínimo é de 5 m².
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CONSTRUÇÃO DO DEPÓSITO DE MATERIAIS
4. TELHAS CERÂMICAS
Local: podem ser colocadas em local aberto e arejado, porém coberto. Caso contrário, deve-
se cobri-las com lona plástica, preservando da ação das intempéries.
Prazo: sem restrições.
Orientações: devem ser acondicionadas verticalmente, em até três fiadas sobrepostas, sobre
camada de areia, em local plano, evitando contato com terra ou barro. A parte superior das
telhas, onde fica o pré-furo, deve ficar voltada para baixo. Evitar mudanças constantes de
local, transportando-as em definitivo para montagem do telhado.
Espaço: cerca de 6 m².
5. LOUÇAS SANITÁRIAS
Local: devem ser acondicionadas em lugar coberto, nos pavimentos onde serão
instaladas, evitando contato com material agressivo ou abrasivo.
Prazo: sem restrições.
Orientações: devem ser mantidas nas embalagens originais. O ideal é empilhar
conforme instruções do fabricante. Todas as partes devem estar protegidas com
papel ou plástico para evitar contato com os apoios. Quando não for possível,
posicionar ripas de madeira entre as peças para evitar riscos e contato direto entre
as superfícies.
Espaço: cerca de 20 m².
6. TIJOLOS E BLOCOS
Local: podem ser armazenados a céu aberto, em terreno nivelado, desde que
cobertos com lona plástica.
Espaço: a área reservada deverá ser suficiente para armazenar múltiplos de uma
carga de caminhão, que será determinada pelo tipo de bloco e veículo do
fornecedor. O planejamento de entregas deve ser feito em função da execução da
obra, de forma a reduzir ao máximo o estoque.
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CONSTRUÇÃO DO DEPÓSITO DE MATERIAIS
7. VERGALHÕES
Prazo: não devem ficar expostos a céu aberto por mais de 90 dias.
8. ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
Local: devem ser estocadas em locais fechados, com baixa umidade e isentos de pó ou
poeira, sem contato com materiais abrasivos.
Prazo: sem restrições.
Orientações: devem ser guardadas na própria embalagem em posição horizontal. Evitar
respingos de argamassa.
Espaço: cerca de 20 m².
Local: em locais fechados, tais como almoxarifados, organizados por bitolas, ou, pelo
menos, cobertos, livres da ação direta do sol.
Prazo: sem restrições.
Orientações: os tubos devem ser escorados lateralmente e as pilhas não podem
ultrapassar 1,8 m de altura. Também podem ser acomodados em ganchos fixados nas
paredes. Criar prateleiras para organização do estoque de acordo com as dimensões.
Espaço: a estocagem de tubos de PVC deve prever que uma das dimensões da
instalação tenha, no mínimo, 6 m de comprimento. A área deve ser de cerca de 2 m x 7
m.
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CONSTRUÇÃO DO DEPÓSITO DE MATERIAIS
10. TINTAS
NATURAIS E
ARTIFICAIS
FERRAMENTAS
ARQUITETURA E URBANISMO
ENGENHARIA CIVIL
Fonte: PBAZZANI.
Fonte: Starrett.
Fonte: Ultra Máquinas.
Fonte: CEFET/BA.
Fonte: SBPCNET.
MATERIAIS
NATURAIS E
ARTIFICAIS
RESISTÊNCIA DO MATERIAL
NATURAL OU ARTIFICIAL
ARQUITETURA E URBANISMO
ENGENHARIA CIVIL
Fonte: EGBERTOMECANICA.
ASSUNTOS:
ROCHAS
SOLOS
AGREGADOS MAIS COMUNS EM CANTEIROS DE OBRAS
Complementar
MEHTA, P.; Monteiro, P. “Concreto: Estrutura, Propriedades e
Materiais”, Editora PINI, São Paulo, 2002.
GERE, JAMES M.; GOODNO, BARRY J. “Mecânica dos Materiais”,
Editora CENGAGE LEARNING, São Paulo, 2009.
RIBEIRO, C.C.; PINTO, J. D. S.; STARLING, T. “Materiais de
Construção”, Editora UFMG, Minas Gerais, 2002.
RIPPER, E. “Como Evitar Erros na Construção”, 3a Edição, Editora
PINI, São Paulo, 1996.
SENÇO, W. “Manual de Técnicas de Pavimentação”, Volumes 1 e 2,
1a Edição, 4a Tiragem, Editora PINI, São Paulo, 2003.
CONTATO E INFORMAÇÕES
Docente: Prof. MSc. Eng. Enio José Bolognini
Cursos: Arquitetura e Engenharia Civil
Disciplina: Materiais Naturais e Artificiais
Campus UNIP – São José do Rio Preto/SP
Curriculum Lattes: http://lattes.cnpq.br/1929485694967465
E-mails: enio.bolognini@docente.unip.br e ejbolognini@gmail.com
Skype: ejbolognini
“A vossa educação é construída com ensinamentos de vossos mestres, pois estes são aqueles que os
guiarão para grandes vitórias nos campos de batalha desta vida...”. (Prof. Enio José Bolognini)