Sunteți pe pagina 1din 21

Curso: Licenciatura em Química

Disciplina: Bioquímica
Docente: Calline Santos
Discentes: Ana Luisa de Carvalho e Mateus Carapiá

Metabolismo Oxidativo
A glicose é o principal substrato oxidável para a maioria dos organismos. Sua utilização como fonte
de energia pode ser considerada universal porque dos microrganismos até os seres humanos, quase
todas as células são capazes de atender a suas demandas energéticas apenas a partir desse açúcar. A
glicose é imprescindível para algumas células e tecidos, como hemácias e tecido nervosos, porque é
o único substrato que esses tecidos conseguem oxidar para produzir energia.
Estágios do Metabolismo Oxidativo da Glicose

Cadeia transportadora
Glicolítica Ciclo de Krebs de elétrons acoplada a
fosforilação oxidativa
Estágios do Metabolismo Oxidativo da Glicose

Glicolítica Glicose é convertida em duas moléculas de piruvato

Tem dois destinos a depender da disponibilidade de oxigênio nas células

Em anaerobiose, ausência de oxigênio, o piruvato Em aerobiose, presença de oxigênio, o piruvato é


pode ser transformado em lactato ou etanol transformado em acetilCoA
Estágios do Metabolismo Oxidativo da Glicose

Ciclo de Krebs

Ciclo dos ácidos tricarboxílicos ou ciclo do ácido Cítrico a molécula de acetil-CoA é degrada

Dióxido de carbono Coenzimas reduzidas


Estágios do Metabolismo Oxidativo da Glicose

Cadeia transportadora
de elétrons acoplada a Os elétrons provenientes da
fosforilação oxidativa degradação da glicose nas duas etapas
anteriores são transportados por uma
série de moléculas até o oxigênio

Produzindo água e energia na forma de ATP


A glicólise é uma via central quase universal do catabolismo
da glicose

É a via através da qual, na maioria das células,


ocorre o maior fluxo de carbono.

Em certos tecidos e tipos celulares de


mamíferos a glicose, através da glicólise, é a
principal, ou mesmo a única, fonte de energia
metabólica.

A glicólise ocorre no citoplasma celular


A glicólise anaeróbia: fermentações
Em anaerobiose, o piruvato (ou outro composto derivado dele) produzido pela glicólise é transformado em lactato
e ou etanol. O piruvato serve como aceptor de elétrons do NADH. Esse processo ocorre para que o NADH seja
reoxidado produzindo NAD+ que então retorna para a via glicolítica assegurando prosseguimento da mesma. O
piruvato é, portanto o composto a partir do qual as oxidações aeróbias e anaeróbias da glicólise divergem.
Ciclo de Krebs
A SÍNTESE DE ATP POR
FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
A SÍNTESE DE ATP POR FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
Para que a vida pudesse surgir e se desenvolver, foi necessária a criação de mecanismos de obtenção de
energia. Em razão disso, surgiu a respiração celular, que se ocupa com esse ofício.

A primeira estratégia desenvolvida era realizar esse processo sem o envolvimento do oxigênio, afinal ele
não estava disponível no ar atmosférico.

Com isso, surgiu a respiração anaeróbica. Entretanto, essa forma de obtenção de energia não é muito
eficiente porque tem um rendimento energético de menos de 4%, ou seja, das 690 quilocalorias (kcal)
disponíveis em um mol de glicose, a célula só consegue aproveitar 20 kcal pela via anaeróbica.
A SÍNTESE DE ATP POR FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
A fosforilação oxidativa é uma via metabólica que utiliza energia libertada pela
oxidação de nutrientes de forma a produzir trifosfato de adenosina (ATP).
A SÍNTESE DE ATP POR FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
O campo de estudo da fosforilação oxidativa iniciou-se em 1906, com a divulgação por Arthur Harden
de um papel vital do fosfato na fermentação celular, embora fossem conhecidos apenas então fosfatos
de açúcares.

Arthur Harden Herman Kalckar

A ligação entre a oxidação de açúcares e a síntese de ATP foi firmemente estabelecida no início da
década de 1940 por Herman Kalckar, confirmando-se o papel central do ATP na transferência de
energia.
A SÍNTESE DE ATP POR FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA

Embora as diversas formas de vida na Terra utilizem uma larga gama


de nutrientes diferentes, quase todas usam a fosforilação oxidativa
para produção de ATP.

Esta via é tão universal provavelmente por ser uma forma altamente
eficiente de armazenar energia, comparando com processos
alternativos de fermentação como a glicólise.
A SÍNTESE DE ATP POR FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA

• A fosforilação oxidativa funciona utilizando reações químicas


exotérmicas para dar energia a reações endotérmicas.
VÍDEO FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
O saldo energético por etapa da respiração:
• Glicólise

São utilizadas 2 moléculas de ATP para ativar o catabolismo da


molécula de glicose, porém são formadas 2 moléculas de NADH, 4
ATP e 2 moléculas de piruvato.

Portanto, o saldo energético somente da cadeia respiratória é de:

4 ATP + 2 NADH – 2 ATP → 2 ATP + 2 NADH


O saldo energético por etapa da respiração:
• Ciclo de Krebs

A partir dessa etapa todo o resultado deve ser dobrado (duplicado),


essa consideração é conseqüente do ciclo de Krebs envolvendo cada
molécula de piruvato.

Assim, são formadas 4 moléculas de NADH, 1 de FADH2 e 1 de ATP em


cada ciclo.

2 x (4 NADH + 1 FADH2 + 1 ATP) → 8 NADH + 2 FADH2 + 2 ATP


O saldo energético por etapa da respiração:
• Cadeia respiratória

Etapa de conversão das moléculas de NADH e FADH2 em moléculas de ATP, quando


os prótons H+ por difusão são forçados a passar pela proteína sistetase ATP (enzima
transmembranar) restituindo ADP em ATP.


2 NADH da glicólise → 6 ATP
8 NADH do ciclo de Krebs → 24 ATP
2 FADH2 do ciclo de Krebs → 4 ATP

• TOTAL 34 ATP
O saldo energético por etapa da respiração:
• Balanço Energético da Respiração Aeróbia

Glicólise = 2 ATP
Ciclo de Krebs = 2ATP
Cadeia respiratória = 34 ATP

• Total energético da respiração celular aeróbia = 38 ATP


Referencias Bibliográficas
• FERNANDES, R. P. M. Metabolismo Oxidativo da Glicose. Apostila de
Bioquímica. Aula 13. Disponível em:
<http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/1128481
6022012bioquimica_aula_13.
• LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica.
2. ed. São Paulo: Sarvier, 2000. 839p.
• Junqueira, L. C. & Carneiro, J. Biologia Celular e Molecular. 9ª Edição.
Editora Guanabara Koogan. 338 páginas. 2012.
• NELSON, D. L.; COX, M. Lehninger – Princípios de Bioquímica. 3ed. São Paulo:
Sarvier, 2002.

S-ar putea să vă placă și