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Biologia e Geologia

11º ano
BIOLOGIA
Tema central
A vida e os seres vivos
Biologia
Unidade 5
Crescimento e renovação celular

Unidade 6
Reprodução

Unidade 7
Evolução biológica

Unidade 8
Sistemática dos seres vivos
Unidade 5
1.– Crescimento e renovação celular
1.1. – DNA e síntese proteica
1.2. – Mitose
2. – Crescimento e regeneração de tecidos
vs. Diferenciação celular
No final desta unidade deverás ser capaz de:
Conhecer as características estruturais e funcionais que
permitem distinguir DNA de RNA.

Compreender a importância da replicação do DNA para a


manutenção da informação genética.

Compreender a síntese de proteínas como um mecanismo


importante para a manutenção da vida e da estrutura
celular.

Compreender o ciclo celular e reconhecer a influência de


factores ambientais sobre o ciclo celular.
Compreender, de forma global, os acontecimentos
importantes para a célula, nomeadamente, o
encurtamento de cromossomas, a divisão do centrómero,
a separação dos cromatídeos, a formação de dois núcleos
filhos e a divisão do citoplasma.

Reconhecer que a mitose é um processo que assegura a


manutenção das características hereditárias ao longo das
gerações e permite a obtenção de novas células.

Reconhecer que o crescimento de seres multicelulares


implica processos de diferenciação celular.
Conhecer o conceito de clonagem.

Compreender a diferenciação celular e reconhecer a


possibilidade dos processos de diferenciação celular
poderem ser afectados por agentes ambientais como,
por exemplo, vírus, substâncias químicas e radiações.
Que processos são
responsáveis pela unidade e
variabilidade celular

Como explicam o
crescimento dos seres
vivos
Crescimento e renovação celular

Um ser
Humano
adulto tem
cerca de 100
biliões de
células
Mas tudo
começou com
uma célula
inicial o
OVO ou
ZIGOTO que se
foi dividindo
(multiplicando)
DNA e síntese proteica
Até meados do Séc. XX não se sabia
que estrutura sustentava a
informação necessária ao
desenvolvimento de um ser vivo.
Mas, por se conhecerem muitas
proteínas, julgava-se que talvez
fossem elas!
Frederick Griffith
Médico militar britânico, especialista em microbiologia

(1879 – 1941)
1- Qual das estirpes é patogénica para os ratos?

A estirpe patogénica para os ratos é a estripe de


bactérias do tipo S.

2 – Qual (quais) do(s) lote(s) pode(m) ser


considerados como controlo?

Podem ser considerados como controlo os lotes 1, 2 e


3.
3 – Explique a sobrevivência dos ratos do terceiro
lote.
As bactérias do tipo S foram mortas pelo calor,
perdendo a capacidade de provocar pneumonia.

4 – Procure explicar o surgimento de bactérias vivas


do tipo S, no sangue dos ratos do quarto lote.

Talvez as bactérias mortas do tipo S transmitam


alguma informação às bactérias do tipo R, de tal forma
que esta possam ser capazes de produzir uma cápsula,
tornando-se, assim, virulentas..
Oswald Theodore Avery
Médico e investigador canadiano

(1877-1955)
Que substância seria transferida das bactérias mortas do tipo S para as vivas do tipo R? ou
Qual a natureza química do princípio transformante?
Uma molécula purificada das bactérias tipo S constituí o material genético, sendo capaz de
transformar bactérias do tipo R em S.
B, D e E
A placa A
Permitem apoiar pois, por um lado, na amostra tratada com enzimas responsáveis pela
degradação do DNA (e na placa de controlo) não ocorreu transformação de bactérias, e por
outro lado, nas amostras tratadas com enzimas responsáveis pela degradação do RNA e das
proteínas a transformação ocorreu. Logo deverá ser o DNA o princípio transformante.
O DNA das bactérias do tipo S mortas pelo calor é incorporado nas bactérias do tipo R.
Assim, estas passam a ter informação para produzirem cápsula tornando-se virulentas, razão
pela qual provocam a morte dos ratos.
As acetabularias são algas verdes
marinhas, com 2 a 3 cm de altura, Experiência de Hammerling
constituídas por uma base ou pé,
onde está o núcleo, e um caulículo,
na extremidade do qual se
diferencia um “chapéu”.
Hammerling utilizou, em
experiências efectuadas, duas
espécies:
Acetabulária mediterrânea e
Acetabulária crenulada, que
diferem morfologicamente apenas
na forma do “chapéu”. Efectuou a
transplantação cruzada dos núcleos
das 2 espécies, conforme se pode
observar na figura, que mostra os
resultados obtidos.
Bacteriófagos
Estrutura de um bacteriófago
DNA
ou
RNA
1. – Ao marcarem
radioactivamente estes
compostos, foi-lhes
possível seguir o seu
trajecto no decurso da
experiência.

2. – As proteínas presentes
na cápsula dos vírus, e
marcadas radioactivamente
não penetram nas bactérias.
As novas cápsulas são
produzidas pelas bactérias
que trabalham agora de
acordo com as instruções do
DNA viral. Assim, na
produção de novas cápsulas
são utilizados aa presentes
na bactéria e que, por isso,
não estavam marcados
radioactivamente.
3. – Os resultados
permitem concluir que,
apesar de só o DNA viral
penetrar nas bactérias, e
não as proteínas, este
contém a informação
necessária para a
produção de novos vírus.
Assim, mais uma vez se
reforça a ideia de que é o
DNA o material genético
e não as proteínas.
Composição química dos
Ácidos Nucleicos

DNA (ADN) - Ácido Desoxirribonucleico

RNA (ARN) - Ácido Ribonucleico


Os Ácidos Nucleicos são
macromoléculas (Polímeros)
constituídas por nucleótidos
(Monómeros)
Constituição genérica de um nucleótido
Pentoses

DNA RNA
Base azotadas

1 – só no DNA

2 – só no RNA

3 – Em ambos
Bases azotadas do DNA
A T G C

Bases azotadas do RNA


A U G C
Como se ligam 2 nuclétidos?
Entre o grupo Hidroxilo
(OH) do carbono 3´ da
pentose de um nucleótido e
o grupo fosfato ligado ao
carbono 5´ de outro
nucleótido.

Por convenção as sequências de


nucleótidos representam-se de 5´para 3´.
Proporção relativa das bases azotadas
(purinas e pirimidinas) presentes no
DNA
James Watson e Francis Crick

Modelo de dupla hélice do


DNA
Universidade de Cambridge
1953
James Watson Francis Crick
Modelo da
dupla hélice
do DNA
Os nucleótidos da mesma cadeia
ligam-se por ligações covalente do tipo
fosfodiéster.

As ligações estabelecidas são as pontes


de hidrogénio.
Segundo este modelo a base azotada Adenina apenas
estabelece ligação química, por pontes de hidrogénio,
com a base azotada Timina e o mesmo é válido entre
a Citosina e a Guanina. Logo, as bases que se ligam
entre si terão de existir em proporções iguais.

As cadeias são antiparalelas pois desenvolvem-se em


sentidos opostos, como se iniciam ambas na
extremidade 5´ e terminam na extremidade 3´. Em
cada extremo da molécula temos sempre uma
extremidade 5´e uma 3´.
Modelo da
dupla hélice
do DNA
Modelo da dupla hélice do DNA
Estrutura base da Molécula de RNA
Estrutura do RNA e do DNA
Replicação do DNA
Hipóteses explicativas do processo de
replicação do DNA
Arthur Kornberg (1918 – 2007)
Demonstrou ser possível replicar o DNA em laboratório
Experiências de Meselson e Stahl
(1958)
1ª Etapa – experiência A
2ª Etapa – experiência B
O facto de, depois de ter sido centrifugado, se
ter depositado na base do tubo de ensaio.

Tinha maior densidade pois os nucleótidos que


constituem esse DNA foram formados com Azoto pesado
(15N).
Os resultados obtidos apoiam a hipótese semiconservativa na
medida em que na 1ª geração se obtiveram duas moléculas
de DNA de densidade intermédia, pois cada uma destas
moléculas possui uma das cadeias com azoto normal e outra
com azoto pesado.

75% - (6 moléculas de DNA)


densidade normal (14N)
25% - (2 moléculas de DNA)
densidade intermédia (50% 14N 50% 15N)
Replicação do DNA
Síntese
Proteica
4 (1 nucleótidos - aa)
42 =16
(2 nucleótidos – aa)

43 = 64
(3 nucleótidos - aa)
Marshall W. Nirenberg (1927-2010)
Har Gobind Khorana (1922- ?)
TERMOS CHAVE
• CODOGENE - tripleto de nucleótidos de DNA.
• CODÃO – tripleto de nuceótidos de mRNA.
• ANTI-CODÃO – tripleto de nucleótidos de
tRNA complementar do codão de mRNA.
• INTRÕES – porções de mRNA sem expressão
génica removidos durante a maturação do pré
mRNA.
• EXÕES – porções de mRNA com expressão
génica não removidos que ligando-se entre si
formam o mRNA maturado.
Transcrição
DNA

RNA
Processamento

RNA pré-mensageiro

mRNA
tRNA
Ribossoma
Tradução
mRNA

Proteínas

3 fases:
Iniciação
Alongamento
Finalização
Tradução
Tradução
Tradução
Síntese
proteica

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