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A prevenção do

suicídio no Brasil
contemporâneo
1º parágrafo:
Apresentação do
tema e da tese
TEMA: A prevenção do suicídio no
Brasil contemporâneo
TESE: O suicídio tem se tornado
cada vez mais comum no Brasil,
acarretando prejuízos à sociedade,
fato que requer medidas eficazes e
urgentes de prevenção a essa
prática.
2º parágrafo:
Desenvolvimento
do argumento 1
em defesa da tese
Tópico Frasal (apresentação da
ideia a ser desenvolvida no
parágrafo):
O suicídio tem se tornado cada vez
mais comum no Brasil devido ao
desenvolvimento de ansiedade e
depressão na contemporaneidade.
2º parágrafo:
Desenvolvimento
do argumento 1
em defesa da tese
Desenvolvimento do Tópico Frasal
(defesa do argumento apresentado
+ repertório que comprove esse
argumento):
Por que os índices de ansiedade e
depressão têm aumentado na
contemporaneidade? O que tem sido
feito para evitar isso? Quem deveria
auxiliar na prevenção dessas doenças
que podem acarretar em suicídio?
2º parágrafo:
Desenvolvimento
do argumento 1
em defesa da tese
Conclusão do Parágrafo (retomada
da ideia desenvolvida ou
antecipação da solução:
Assim,
Desse modo,
Dessa forma,
Dessa maneira,
3º parágrafo:
Desenvolvimento
do argumento 2
em defesa da tese
Tópico Frasal (apresentação da
ideia a ser desenvolvida no
parágrafo):
A ocorrência cada vez mais comum
do suicídio acarreta danos
à sociedade, o que evidencia a
urgência de medidas de prevenção
a essa prática.
3º parágrafo:
Desenvolvimento
do argumento 2
em defesa da tese
Desenvolvimento do Tópico Frasal
(defesa do argumento apresentado +
repertório que comprove esse
argumento):
Por que a ocorrência de suicídios é
danosa para a sociedade? De que
forma o suicídio impacta uma família e
um país? Por que é urgente combater
o suicídio? O que tem sido feito para
mostrar à população os danos do
suicídio? Essas medidas têm sido
eficientes?
3º parágrafo:
Desenvolvimento
do argumento 2
em defesa da tese
Conclusão do Parágrafo (retomada
da ideia desenvolvida ou
antecipação da solução:
Assim,
Desse modo,
Dessa forma,
Dessa maneira,
4º parágrafo:
Conclusão e
propostas de
intervenção
• Frase Conclusiva
• Propostas de intervenção para os
problemas abordados
1. AÇÃO (O QUÊ?)
2. AGENTE (QUEM?)
3. MEIO/MODO (COMO?)
4. EFEITO (PARA QUÊ?)
5. DETALHAMENTO (INFORMAÇÃO
A MAIS)
4º parágrafo:
Conclusão e
propostas de
intervenção
• Frase de fechamento da ideia
desenvolvida e/ou retomada de
algum repertório utilizado no texto
• Possíveis agentes
1. Sociedade: família, escola, ONGs,
empresas privadas, meios de
comunicação
2. Governo: Ministério da Saúde,
Ministério da Educação, Prefeituras,
Secretarias de Saúde, CAPS (Centro
de Assistência Psicossocial)
Mecanismos linguísticos
para os elementos da
proposta de intervenção
AÇÃO: verbos no infinitivo ou locuções
verbais que denotem claramente uma
ação.
AGENTE: governo, sociedade, família,
escola etc.
MEIO/MODO: por meio de, através de,
por intermédio de.
EFEITO: a fim de, para que, no intuito
de, com o fito de, com o objetivo de.
DETALHAMENTO: como, por exemplo,
com a presença de, a ser realizado em.
Repertório
sociocultural
O efeito Werther
O efeito Werther foi o termo designado pelo sociólogo David Phillips
em 1974 para definir o efeito imitativo do comportamento suicida. O
nome vem da obra “Os sofrimentos do jovem Werther”, do escritor
alemão Wolfgang von Goethe. Nela, o protagonista se suicida por amor.
Foi um grande sucesso e, logo após a sua publicação em 1774, cerca de
40 jovens perderam a vida de maneira muito semelhante ao
protagonista. Este fenômeno estranho e macabro levou à proibição do
livro em países como a Itália e a Dinamarca. Com base em casos
semelhantes, Phillips realizou um estudo entre 1947 e 1968 no qual
encontrou dados reveladores. No mês seguinte após o The New York
Times publicar uma história relacionada ao suicídio de alguém
conhecido, a taxa de pessoas que se suicidavam aumentava em quase
12%. Esse padrão continua a se repetir até hoje. Em meados de 2017, o
Canadá tentou proibir a série “13 Reasons Why” depois de considerar
que ela poderia causar esse mesmo efeito. A Organização Mundial da
Saúde preparou inclusive um documento com diretrizes para os
jornalistas seguirem no momento de informar os fatos relacionados ao
suicídio. Na manhã de 7 de agosto de 1962, o mundo acordou em
choque. Na noite anterior, a governanta da famosa atriz Marilyn
Monroe encontrou o seu corpo no banheiro. A mídia logo confirmou que
era um suicídio. Durante os meses seguintes, 303 jovens se suicidaram.
O efeito Werther ilustrava mais uma vez as primeiras páginas dos
jornais. Na década de 90, muitos anos depois desse famoso caso, a
sociedade americana voltava a experimentar algo semelhante com a
morte de Kurt Cobain. Toda vez que um meio de comunicação noticiava
o suicídio de uma celebridade, uma epidemia de suicídios abalava o
país.
Repertório
sociocultural
Instituto Bia Dote
O Instituto Bia Dote é uma organização sem fins
lucrativos, com sede em Fortaleza, que trabalha com a
prevenção do suicídio e a valorização da vida. O
Instituto surgiu da vontade de prestar uma homenagem
a nossa Bia Dote. A partir dos sentimentos vividos após
sua partida, familiares e amigos uniram-se na intenção
de ajudar a fazer o tema do suicídio, ainda um tabu,
emergir como discussão necessária à sociedade e
contribuir na mudança de uma realidade delicada e
velada, mas nunca distante. Nos nossos espaços e
percursos, buscamos não só conferir visibilidade,
debater, desmistificar e conscientizar sobre o tema do
suicídio junto à sociedade, mas também ser abrigo a
quem precisa. Procuramos atuar na criação e
consolidação de redes de apoio e de valorização da
vida, proporcionando aos indivíduos espaços de
acolhimento, suporte psicológico e trocas de
experiências e meios para lidar com sentimentos como
a dor e o luto. É preciso olhar para o que não é dito.
Repertório
sociocultural
Documentário “Boy Interrupted”
O documentário “Boy Interrupted” é uma experiência dolorosa, mas
poucas vezes se viu uma produção cinematográfica capaz de mostrar,
de uma perspectiva tão íntima, a cadeia de sofrimentos provocada por
um distúrbio mental. O filme conta a trágica história de Evan Scott,
que se suicidou aos 15 anos, jogando-se dê um prédio. A diretora e o
marido compartilham com o espectador a dor vivenciada ao longo dos
anos, desde que Evan, ainda na infância, começou a apresentar
sintomas de um grave transtorno bipolar que demorou a ser
diagnosticado. Evan era um menino adorável, gentil e inteligente
desde muito pequeno. Mas, como sua mãe relata, tinha um lado
obscuro. Quando deprimido, tornava-se agressivo, retraído e não
escondia uma obsessão: a morte. O documentário também nos mostra
o terapeuta que cuidou de Evan falando uma coisa que nós deixamos
passar despercebida no nosso dia a dia: “É isso que me irrita nas
representações de doenças mentais na TV e no cinema: são pessoas
iradas, loucas, espumando… Não são pessoas sentadas normalmente,
digitando de forma muito consciente esta coisa horrível
metodicamente, já sabendo o que iria fazer. Isso sim é loucura”. Essa
frase ele disse quando os pais levaram a carta de suicídio de Evan, pois
foi exatamente isso que Evan fez antes de pular do prédio para morrer.
Mas se “Boy Interrupted” é triste e perturbador, também é
extraordinário. Pela coragem de Dana e Hart de expor uma tragédia
tão íntima, fazendo uma contribuição e tanto aos estudos de distúrbios
mentais que afligem crianças e adolescentes.

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