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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA
BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
TEC171– FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA

LUCAS GOMES
NAIANE CRUZ
NAIDSON BITTENCOURT
THAYNÁ NUNES
WILLIAN OLIVEIRA

DIMENSIONAMENTO: ESTACAS METÁLICAS


INTRODUÇÃO
• Até 2002: Utilizada para contenções e pilares de divisa.
• Solução de alta eficiência para eliminação de vibrações da cravação de
estacas de deslocamento.
• Tipos: Perfis laminados ou soldados, simples ou múltiplos, tubos de chapa
dobrada ou calandrada, tubos e trilhos.
• Capacidade de carga mais usuais: 350 a 3000KN.
• Resistência à percussão sem quebra durante a cravação.
• Utilização intensificada nas últimas duas décadas devido a questões
econômicas.
• Aplicação: Construções industriais, edifícios de andares múltiplos, pontes e
viadutos, portos e torres de transmissão.

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VANTAGENS

3
VANTAGENS

◦ Boa aplicabilidade em solos ◦ Facilidade de manuseio;


sedimentares com presença de ◦ Redução de perdas: soldagem;
argila dura e pedregulhos;
◦ Eliminam a utilização de vigas
◦ Grande resistência estrutural de equilíbrio e ajudam no
(tração e flexão); escoramento;
◦ Disponibilidade no mercado; ◦ Facilidade de corte e emenda;
◦ Possibilidade de tratamento à base ◦ Cravação facilitada pela
de betume especial(pintura), com a esbeltez;
finalidade de reduzir o efeito do
“atrito negativo”

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DESVANTAGENS

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DESVANTAGENS

◦ Necessidade de armadura de fretagem, normalmente em forma de


espiral, posicionada por cima da armadura de flexão do bloco, para
evitar ruptura.

◦ Quando se utilizam tubos de aço, normalmente o mercado oferece bitolas


pequenas, o que resulta em pequenas cargas unitárias por estaca.

- Das suscetibilidade a corrosão:

◦ Granulometria, profundidade, resistência do solo, e características


químicas do solo.

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PROCESSO
EXECUTIVO

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PROCESSO EXECUTIVO

◦ Verificações preliminares do local;

◦ Execução da cravação:
 Planejamento e instalação do
equipamento
 Cravação da estaca;
 Soldagem ou emendas.
 Preparo da cabeça da estaca para
ligação com o bloco.

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PLANEJAMENTO E INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO

◦ Escolha e justificativa do equipamento

- Percussão, prensagem ou vibração.

◦ Definir a melhor sequência executiva das estacas a serem cravadas

- Para otimizar a produtividade.

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CRAVAÇÃO DA ESTACA
◦ Deslocar o bate-estacas até o gabarito de marcação da estaca.

◦ Nivelar a base e ajustar a torre na inclinação do projeto.

◦ Acoplar o conjunto martelo-capacete, levando- o acima do topo da


estaca e descrevendo para o desvio encaixe na “cabeça” da
mesma

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SOLDAGEM OU EMENDAS

◦ Corte dos segmentos de estaca ;

◦ Preparo e solda prévia das talas;

◦ Içamento, encaixe e alinhamento do segmento a ser emendado.

◦ Solda dos elementos justapostos.

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PREPARO DA CABEÇA DA ESTACA PARA LIGAÇÃO COM BLOCO
◦ Alternativa I

a) Soldar no topo do perfil uma chapa de aço.

◦ Alternativa II

a) Embutir 20 cm da estaca no bloco.

b) Fazer uma fretagem por meio de um ferro em espiral.

◦ Alternativa III

a) Envolver com concreto armado, cerca de 50 cm, a cabeça


da estaca.

b) Caso a estaca seja vazada e circular, colocar armação


longitudinal e concretar.

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CONTROLE
◦ Durante o processo de cravação da estaca metálica qualquer que
seja o martelo empregado, o controle da cravação é feito
tradicionalmente pela nega, pelo repique e, em obras mais
importantes, pelo ensaio de carregamento dinâmico
(NBR13208/1994 da ABNT).

◦ A nega e o repique devem ser medidos em todas as estacas,


atendendo-se às condições de segurança.

◦ Para garantir que o perfil seja cravado na posição de projeto


pode-se providenciar um gabarito de madeira enterrado.

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NBR 6122/2010
◦ As estacas de aço que estiverem total ou permanentemente enterradas,
independentemente da situação do lençol freático, dispensam tratamento
especial, desde que seja descontada a espessura indicada na tabela.

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NBR 6122/2010
8.6.7.2 Peças reutilizadas

◦ Deve ser verificada a seção real mínima da peça. A perda de massa por
desgaste mecânico ou natural deve ser de no máximo 20% do valor
nominal da peça nova. A carga admissível (ou resistente de projeto) deve
ser fixada após análise dos aspectos geotécnicos de transferência de
carga para o solo.

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PERFIL X TRILHO
ESCOLHA

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PERFIL X TRILHO
◦ Estaca metálica utilizada: tipo Trilho.

◦ Comparado ao perfil metálico, o trilho pode ser reaproveitado das


ferrovias e possui menor custo.

◦ Eficiência, qualidade e economia.

◦ O trilho além de uma capacidade de carga boa, e custo menor, resiste


mais a cravação. A estaca metálica tipo perfil não tem como emendar e
comparado ao trilho possui menor resistência.

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PERFIL X TRILHO

18
PERFIL X TRILHO

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DIMENSIONAMENTO

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PLANTA DE CARGA DOS PILARES

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SONDAGENS SP04 E SP05
SONDAGEM SP04 SONDAGEM SP05

Profundidade Nspt Solo Profundidade Nspt Solo

0 Silte Argiloso 0 Silte Argiloso

1 15 Silte Argiloso 1 27 Silte Argiloso

2 21 Silte Argiloso 2 24 Silte Argiloso

3 17 Silte Argiloso 3 16 Silte Argiloso

4 23 Silte Argiloso 4 17 Silte Argiloso

5 20 Silte Argiloso 5 20 Silte Argiloso

6 15 Silte Arenoso 6 25 Silte Arenoso

7 19 Silte Arenoso 7 24 Silte Arenoso

8 18 Silte Arenoso 8 20 Silte Arenoso

9 23 Silte Arenoso 9 23 Silte Argiloso

10 25 Silte Arenoso 10 30 Silte Argiloso

11 19 Silte Arenoso 11 26 Silte Argiloso

12 32 Silte Arenoso 12 31 Silte Argiloso

12,45 27 13 32

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METODOLOGIA

◦ Tipos de trilho
 TR45 (35tf)
 TR50 (40tf)
 TR57 (45tf)
 TR68 (55tf)

◦ Métodos;
 Aoki-Velloso (1975)
 Decourt-Quaresma (1978)
 UFRGS (2015)

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MÉTODO DE AOKI-VELLOSO (1975)
𝑄𝜇 = 𝑄𝑝 + 𝑄𝑙 𝐴𝑝 = Área de seção
transversal da estaca;
Resistência de ponta:
𝐹1 𝑒 𝐹2 = Coeficientes de
𝐾. 𝑁𝑃 transformação que variam com
𝑄𝑝 = 𝐴𝑝 .
𝐹1 o tipo de estaca;
Resistência por atrito lateral: 𝑁 = Nspt na camada
K 𝑒𝛼 = Coeficeintes
𝛼. 𝐾. 𝑁
𝑄𝑙 = ෍ . 𝐴𝑙 tabelados que variam com o
𝐹2
tipo de solo;

Al = Área lateral da estaca;

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MÉTODO DE AOKI-VELLOSO (1975)

25
MÉTODO DE AOKI-VELLOSO (1975)
TR50
SP04 SP05
Qp (tf) Ql (tf) Qr (tf) Qadm (tf) Qp (tf) Ql (tf) Qr (tf) Qadm (tf)

0,00 0,00 0,0 0,00 0,00 0,00 0,0 0,00


1,77 2,44 4,2 2,11 2,03 2,79 4,8 2,41
1,43 4,41 5,8 2,92 1,35 4,65 6,0 3,00
1,94 7,09 9,0 4,51 1,43 6,62 8,1 4,03
1,69 9,41 11,1 5,55 1,69 8,95 10,6 5,32
1,27 11,15 12,4 6,21 2,11 11,85 14,0 6,98
3,83 14,57 18,4 9,20 4,84 16,17 21,0 10,50
3,63 17,81 21,4 10,72 4,04 19,76 23,8 11,90
4,64 21,94 26,6 13,29 4,64 23,90 28,5 14,27
5,04 26,43 31,5 15,74 2,53 27,38 29,9 14,96
3,83 29,85 33,7 16,84 2,19 30,40 32,6 16,30
6,46 35,60 42,1 21,03 2,62 34,00 36,6 18,31
5,45 40,46 45,9 22,95 2,70 37,72 40,4 20,21

26
MÉTODO DE DECOURT-QUARESMA (1978)
𝑄𝑢 = 𝑄𝑝 + 𝑄𝑙
𝐶 = Coeficiente tabelado que

Resistência de ponta: varia com o tipo de solo

𝑁𝑝 = Nspt da camada
𝑄𝑝 = 𝐶 . 𝑁𝑝 . 𝐴𝑝
𝑁𝑙 = Nspt médio
Resistência por atrito Ap = Área de seção transversal
lateral: da estaca
𝑁𝑙
𝑄𝑝 = + 1 . 𝐴𝑙 Al = Área lateral da estaca.
3

27
MÉTODO DE DECOURT-QUARESMA (1978)

28
MÉTODO DE DECOURT-QUARESMA (1978)
SP04 TR50
Nspt Qadm1 Qadm
Np Qp (tf) Nl Ql (tf) Qr (tf) Qadm2 (tf)
(acum.) (tf) adotada(tf)

18,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0


17,67 2,27 0,00 0,00 0,00 2,3 1,1 0,6 0,6
20,33 2,61 21,00 21,00 4,16 6,8 3,4 3,9 3,4
20,00 2,57 19,00 19,00 7,97 10,5 5,3 6,8 5,3
19,33 2,48 20,33 20,33 12,02 14,5 7,3 9,9 7,3
18,00 2,31 20,25 20,25 16,05 18,4 9,2 12,9 9,2
17,33 2,78 19,20 19,20 19,90 22,7 11,3 16,0 11,3
20,00 3,21 19,17 19,17 23,74 26,9 13,5 19,1 13,5
22,00 3,53 19,00 19,00 27,55 31,1 15,5 22,1 15,5
22,33 3,58 19,50 19,50 31,45 35,0 17,5 25,1 17,5
25,33 4,07 20,11 20,11 35,46 39,5 19,8 28,3 19,8
26,00 4,17 20,00 20,00 39,44 43,6 21,8 31,4 21,8
29,50 4,73 21,09 21,09 43,62 48,4 24,2 34,7 24,2

29
MÉTODO DE DECOURT-QUARESMA (1978)
SP05 TR50
Nspt Qadm1 Qadm
Np Qp (tf) Nl Ql (tf) Qr (tf) Qadm2 (tf)
(acum.) (tf) adotada(tf)
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0

22,33 2,87 0,00 0,00 0,00 2,9 1,4 0,7 0,7

19,00 2,44 24,00 24,00 4,68 7,1 3,6 4,2 3,6

17,67 2,27 20,00 20,00 8,67 10,9 5,5 7,2 5,5

20,67 2,65 19,00 19,00 12,48 15,1 7,6 10,3 7,6

23,00 2,95 19,25 19,25 16,34 19,3 9,6 13,3 9,6

23,00 3,69 20,40 20,40 20,39 24,1 12,0 16,6 12,0

22,33 3,58 21,00 21,00 24,55 28,1 14,1 19,8 14,1

24,33 3,91 20,86 20,86 28,69 32,6 16,3 23,0 16,3

26,33 3,38 21,13 21,13 32,87 36,3 18,1 26,1 18,1

29,00 3,72 22,11 22,11 37,22 40,9 20,5 29,6 20,5

29,67 3,81 22,50 22,50 41,64 45,5 22,7 33,0 22,7

31,50 4,04 23,27 23,27 46,20 50,2 25,1 36,5 25,1

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MÉTODO UFRGS (2015)
Método estruturado em conceitos da dinâmica, através do uso dos
princípios de conservação de energia envolvidos na cravação do
amostrador SPT.

A aplicabilidade e precisão da metodologia na previsão de


capacidade de carga de estacas cravadas metálicas e pré-moldadas de
concreto armado é comprovada, através de um banco de dados
composto por provas de carga estáticas instrumentadas (Langone, 2012).

31
MÉTODO UFRGS (2015)

Onde:
𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎
∆𝐸𝑃𝐺𝑚+ℎ é a energia potencial gravitacional do sistema;
𝜂1 , 𝜂2 𝑒 𝜂3 são coeficientes de eficiência do martelo, composição de hastes e do
sistema;

H =75 cm (altura de queda do martelo) ;


Δ𝜌 = 30cm/𝑁𝑆𝑃𝑇 (penetração média por golpe do amostrador);
𝑀𝑚 = 75Kg (massa do martelo);
𝑀ℎ = 3,23 kg/m (massa da haste do amostrador);
𝑔 = 9,81m/s² (aceleração da gravidade);

32
MÉTODO UFRGS (2015)

Sendo Fd a força dinâmica média de reação do solo.

Onde:
U é o perímetro da estaca;
𝑎𝑙 = 810,5cm² (área lateral do amostrador);
𝑎𝑝 = 20,42cm² (área de ponta do amostrador);
Δ𝐿 é a profundidade do trecho em m;

33
MÉTODO UFRGS
SP04 TR50
∆p N1 N2 N3 Fdmédio ∑Fdmédio QL(tf) QP(tf) Qtotal(tf) Qadm (tf)

0 0,76 1,00 0,996 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00


2 0,76 1,00 0,992 1,85 1,85 2,38 4,08 6,46 3,23
1,4 0,76 1,00 0,987 2,56 4,42 5,67 5,64 11,31 5,65
1,8 0,76 1,00 0,983 2,08 6,49 8,33 4,57 12,90 6,45
1,3 0,76 1,00 0,979 2,78 9,27 11,90 6,12 18,01 9,01
1,5 0,76 1,00 0,975 2,41 11,68 14,99 5,31 20,30 10,15
2,0 0,76 1,00 0,971 1,81 13,50 17,32 3,99 21,31 10,66
1,6 0,76 1,00 0,966 2,27 15,77 20,24 5,01 25,24 12,62
1,7 0,76 1,00 0,962 2,15 17,92 22,99 4,73 27,72 13,86
1,3 0,76 1,00 0,958 2,72 20,64 26,48 5,98 32,47 16,23
1,2 0,76 1,00 0,954 2,94 23,58 30,25 6,47 36,72 18,36
1,6 0,76 1,00 0,950 2,23 25,81 33,12 4,92 38,04 19,02
0,9 0,76 1,00 0,945 3,71 29,53 37,89 8,17 46,06 23,03
1,1 0,76 1,00 0,944 3,14 32,66 41,91 6,90 48,81 24,40

34
MÉTODO UFRGS
SP05 TR50

∆p (cm) N1 N2 N3 Fdmédio ∑Fdmédio QL(tf) QP(tf) Qtotal(tf) Qadm (tf)

0 0,76 1,00 0,996 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00


1,1 0,76 1,00 0,992 3,29 3,29 4,23 7,25 11,48 5,74
1,3 0,76 1,00 0,987 2,92 6,22 7,98 6,43 14,41 7,20
1,9 0,76 1,00 0,983 1,96 8,17 10,49 4,31 14,79 7,40
1,8 0,76 1,00 0,979 2,07 10,24 13,14 4,55 17,69 8,84
1,5 0,76 1,00 0,975 2,41 12,65 16,24 5,31 21,54 10,77
1,2 0,76 1,00 0,971 2,99 15,64 20,07 6,58 26,65 13,33
1,3 0,76 1,00 0,966 2,86 18,50 23,74 6,29 30,04 15,02
1,5 0,76 1,00 0,962 2,38 20,88 26,80 5,24 32,04 16,02
1,3 0,76 1,00 0,958 2,72 23,60 30,29 5,98 36,27 18,13
1,0 0,76 1,00 0,954 3,52 27,12 34,80 7,74 42,54 21,27
1,2 0,76 1,00 0,950 3,04 30,16 38,70 6,69 45,39 22,69
1,0 0,76 1,00 0,945 3,60 33,76 43,32 7,92 51,24 25,62
0,9 0,76 1,00 0,941 3,70 37,46 48,06 8,14 56,20 28,10
35
SP04

Aoki- Décourt-
UFRGS
Comparativo entre os métodos
Prof. (m) Velloso Quaresm
(tf) a (tf)
(tf) utilizados
30.00
0 0,00 0,0 0,00

1 2,11 0,6 3,23 25.00

2 2,92 3,4 5,65


20.00
3 4,51 5,3 6,45 CAPACIDADE DE CARGA (KN)

4 5,55 7,3 9,01


15.00
5 6,21 9,2 10,15

6 9,20 11,3 10,66 10.00


7 10,72 13,5 12,62

8 13,29 15,5 13,86 5.00

9 15,74 17,5 16,23


0.00
10 16,84 19,8 18,36 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
11 21,03 21,8 19,02 PROFUNDIDADE (M)

12 22,95 24,2 23,03 Aoki- Velloso Décourt-Quaresma UFRGS

36
SP05

Aoki- Décourt-
Prof. (m) Velloso Quaresm
UFRGS Comparação entre os métodos
(tf) a (tf)
(tf)
utilizados
30.00
0 0,00 0,0 0,00

1 2,41 0,7 5,74 25.00


2 3,00 3,6 7,20

3 4,03 5,5 7,40 20.00

4 5,32 7,6 8,84


15.00
5 6,98 9,6 10,77

6 10,50 12,0 13,33


10.00
7 11,90 14,1 15,02

8 14,27 16,3 16,02 5.00


9 14,96 18,1 18,13

10 16,30 20,5 21,27 0.00


0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
11 18,31 22,7 22,69
Aoki- Velloso Décourt-Quaresma UFRGS
12 20,21 25,1 25,62

37
QUANTIDADE DE ESTACAS

P26 P27 P28 P29 P33 P34 P35 P36 P41 P42 P43 P44 TOTAL

TR45 8 8 8 9 8 8 9 9 8 8 9 10 102

TR50 8 8 8 9 7 7 9 9 7 7 8 9 96

TR57 7 7 8 8 7 7 8 8 7 7 8 9 91

TR68 7 7 7 8 6 6 7 8 6 8 7 8 85

38
COMPARATIVO DE CUSTO ENTRE OS TIPOS
DE ESTACAS

Preço
Base Descrição Und Qnt Preço total
unitário
Fornecimento e cravacão de estaca metálica
APOIO m 1051 R$ 140,00 R$ 147.084,00
trilho TR 45 semi-novo
Fornecimento e cravacão de estaca metálica
APOIO m 989 R$ 150,00 R$ 148.320,00
trilho TR 50 semi-novo
Fornecimento e cravacão de estaca metálica
APOIO m 937 R$ 180,00 R$ 168.714,00
trilho TR 57 semi-novo
Fornecimento e cravacão de estaca metálica
APOIO m 876 R$ 200,00 R$ 175.100,00
trilho TR 68 semi-novo

39
Comparativo de custo - fornecimento e
cravação
R$180,000.00
R$175,100.00
R$175,000.00

R$170,000.00 R$168,714.00

R$165,000.00

R$160,000.00

R$155,000.00

R$150,000.00 R$148,320.00
R$147,084.00
R$145,000.00

R$140,000.00

R$135,000.00

R$130,000.00
TR45 TR50 TR57 TR68

40
CARGA DE TRABALHO DAS ESTACAS (Tf)
P26 P27 P28 P29 P33 P34 P35 P36 P41 P42 P43 P44

TR45 21,81 21,49 20,24 18,50 20,03 20,06 17,99 18,52 20,06 19,85 17,39 17,44

TR50 21,81 21,49 20,24 18,50 22,89 22,93 17,99 18,52 22,93 22,69 19,56 19,38

TR57 24,93 24,56 20,24 20,81 22,89 22,93 20,24 20,84 22,93 22,69 19,56 19,38

TR68 24,93 24,56 23,13 20,81 26,70 26,75 23,13 20,84 26,75 19,85 22,36 21,80

APROVEITAMENTO DA CAPACIDADE DE CARGA (%)


P26 P27 P28 P29 P33 P34 P35 P36 P41 P42 P43 P44

TR45 62% 61% 58% 53% 57% 57% 51% 53% 57% 57% 50% 50%

TR50 55% 54% 51% 46% 57% 57% 45% 46% 57% 57% 49% 48%

TR57 55% 55% 45% 46% 51% 51% 45% 46% 51% 50% 43% 43%

TR68 45% 45% 42% 38% 49% 49% 42% 38% 49% 36% 41% 40%

41
CÁLCULO DA NEGA
(P)Peso de martelo (tf) 2,5
𝑃2 ∗𝑄∗𝐻
◦ Fórmula de Brix: 𝑒 = (Q) Peso da estaca (tf) 0,515
5𝑅∗(𝑃+𝑄)²
Altura de queda (m) 0,6

Pilar P26 P27 P28 P29 P33 P34 P35 P36 P41 P42 P43 P44
correspondente
Carga de trabalho 21,81 21,49 20,24 18,50 22,89 22,93 17,99 18,52 22,93 22,69 19,56 19,38
(tf)
Penetração/golpe 1,95 1,98 2,10 2,30 1,86 1,85 2,36 2,29 1,85 1,87 2,17 2,19
(mm)

Nega (mm) 19,48 19,77 21,00 22,97 18,57 18,53 23,62 22,94 18,53 18,73 21,72 21,93

42
BLOCOS DE COROAMENTO
◦ ABNT NBR 6118:2007 e a ABNT NBR 6122:2010 indica que para blocos
rígidos sobre estacas, as estacas devem estar espaçadas de 2,5⋅ Ø,
para as pré-fabricadas e a 3⋅Ø para as moldadas in loco.

◦ A distância entre a face da estaca e a extremidade do bloco deve ser


no mínimo 1,5cm.

Fonte: Manual Gerdau


43
BLOCOS DE COROAMENTO

44
PLANTA DE LOCAÇÃO

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ORÇAMENTO

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ORÇAMENTO
Base Descrição Und Qnt Preço unitário Preço total

1. Estaca metálica trilho TR 50 semi-novo R$ 154.620,00

APOIO Mobilização e desmobilização de equipamentos vb 1,00 R$ 1.500,00 R$ 1.500,00

Fornecimento e cravacão de estaca metálica trilho TR 50 semi-


APOIO m 989 R$ 150,00 R$ 148.320,00
novo

APOIO Corte de estaca metálica trilho TR 50 semi-novo und 96 R$ 50,00 R$ 4.800,00

2. Blocos de coroamento R$ 46.924,34

Escavação mecanizada para bloco de coroamento, com


SINAPI m³ 61,81 R$ 33,70 R$ 2.083,00
previsão de fôrma, com retroescavadeira
Fabricação, montagem e desmontagem de fôrma para bloco de
SINAPI m² 137,31 R$ 60,26 R$ 8.274,12
coroamento, em madeira serrada, E=25mm
Lastro de concreto magro, aplicado em blocos de coroamento,
SINAPI m² 47,31 R$ 23,16 R$ 1.095,70
E=5cm
Concretagem de blocos de coroamento, FCK=30Mpa, com uso
SINAPI m³ 61,81 R$ 360,28 R$ 22.268,91
de bomba. Lançamento, adensamento e acabamento
Armação de bloco de coroamento, utilizando aço CA-50 de
SINAPI kg 1854,3 R$ 7,12 R$ 13.202,62
12,5mm - montagem.

TOTAL R$ 201.544,34
47
REFERÊNCIAS
◦ ABNT, NBR 6122/2010. Projeto e execução de fundações. Associação
Brasileira de Normas Técnicas.

◦ GERDAU. Coletânea do uso do aço: Estacas Metálicas. 3ª edição, 2008.

◦ Lobo, B. O.; Schnaid, F.; Odebrecht, O.; Rocha, M. M. (2009) Previsão de


Capacidade de Carga de Estacas através de conceitos de transferência de
energia no SPT. Revista Geotecnia, No 115, pp.5-20.

◦ Lobo, B.O.; Schnaid, F.; Odebrecht, E.; Langone, M.J. Previsão de capacidade de
carga de estacas cravadas – método UFRGS. Rio Grande do Sul.

◦ Odebrecht, E. (2003) Medidas de energia no ensaio SPT. Tese de Doutorado,


Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, UFRGS, 230 p.

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