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Universidade

Estadual do Ceará
Seminários Acadêmicos
COMO PESQUISAR, ESTRUTURAR E
DEFENDER UM SEMINÁRIO
ACADÊMICO.

Rafael Gonçalves Lima*

*Discente do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas – 9º Semestre – Turno Noite.


Introdução

O objetivo de um seminário é de informar à uma plateia sobre um


determinado tema. De forma geral, o seminário prevê uma série de
exposições orais de aspectos diferenciados de um tema comum.
Trata-se de uma situação comunicativa que prevê exposições orais
articuladas, mediadas por um coordenador que, ao final, pode
tentar articular as diferentes exposições procurando a melhor
compreensão do tema pela audiência.
Para que Serve um Seminário
Aprofundar um tema;
Propiciar o debate;
Socializar o conhecimento;
Despertar o interesse;
Estimular a participação;
Tornar o estudo aprazível.
Facilitar a aprendizagem daqueles que
apresentam.
Por onde começar?

Faça um Cronograma:

Dia Responsável Atividade


01/07 Professor Divisão dos Temas e Formação dos Grupos

01/07 à 08/07 Grupo Pesquisas – Artigos, Dissertações, Teses e Livros Acadêmicos

09/07 à 15/07 Grupo Estruturar, Organizar e Montar a Apresentação


16/07 à 28/07 Individual Estudar, Estudar e Estudar...
22/07 Grupo Ensaiar a Defesa do Seminário
29/07 Grupo Defesa do Seminário
Por onde começar?

Pesquisar na literatura textos que


tratem do tema...
Ler é fundamental para alcançar
o conhecimento teórico
necessário para construção e
defesa de um seminário.
Por onde começar?

A exposição oral pressupõe articulação de


informações e seleção daquelas que forem
consideradas fundamentais para o tratamento do
assunto, de modo a garantir a compreensão da
audiência.

Obs.: Em caso de seminário em grupo, todos os


participantes deverão participar do processo de
organização, pesquisa e construção do Seminário.
Nada de dividi-lo em parte e esperar que cada um
faça a sua.
Onde Pesquisar?
Aconselhável Evitar
Construção dos Slides

Após algumas pesquisas é


importante que você comece a
organizar e estruturar os tópicos que
seu seminário ira abordar;

Uma vez estruturado, você


continuará a pesquisar e ler mais
sobre cada tópico que você definiu.
Construção dos Slides
Obs1.: Alguns professores solicitam
que determinados pontos sejam
abordados, porém quando ele não a
fizer caberá a você selecionar tópicos
relevantes para a exposição.

Obs2.: Novamente... Quando houver,


todas as atividades deverão ser feitas
em grupo.
Construção dos Slides...
Na hora de construir os slides, alguns pontos deverãoser
levados em consideração:
A quantidade de slides é proporcional a quantidade de
tempo disponível.
Editar a fonte no tamanho mínimo de 20;
Incluir até 7 linhas por slides;
Harmonizar a cor da letra com a cor do fundo;
Exemplificar sempre que possível;
Exemplo Fonte
Texto com Fonte 14

Texto com Fonte 16


Texto com Fonte 18

Texto com Fonte 20 Mínimo


Texto com Fonte 24
Texto com Fonte 28
Texto com Fonte 30 Ideal
Texto com Fonte 36

Obs.: Dependendo das informações do slide você poderá optar po


fontes maiores.
Cor da Fonte e Plano de Fundo

Tente Evitar Cores Que Não Harmonizam

Exemplo
Vejamos Exemplos: Cor da Fonte e
Plano de Fundo

Opte Pelo Contraste

Use para Destacar Palavras


Construção dos Slides...

Evitar o uso de fotos como plano de fundo;


Comedir-se nos efeitos especiais;
Apoiar-se 80% na fala e 20% no material
áudio visual;
Reconhecer os slides de apresentação como
recuso;
Exemplo
Restingas
A restinga é um espaço geográfico formado sempre por
depósitos arenosos paralelos à linha da costa, de forma
geralmente alongada, produzido por processos de
sedimentação, onde se encontram diferentes comunidades que
recebem influência marinha, podendo ter cobertura vegetal em
mosaico. Esse tipo de vegetação também pode ser encontrado
em praias, cordões arenosos, dunas e depressões em diversos
estágios sucessionais existentes fora da restinga na parte
interiorana do continente. A restinga também pode se formar
nos estuários dos rios, pela deposição de sedimentos, dando
origem à formação de rios ou assoreamentos.
Construção dos Slides... Dicas!

Seja Objetivo e expresse as ideias de forma clara;


Conceitue os termos chave que compõe a ideia;
Compor as frases com seis a oito palavras;
Empregar o vocabulário adequado;
Construção dos Slides...

Dimensionar o tamanho da fonte em função


da distância do observador.
Fonte: Arial, Verdana ou Tahoma.
Revisar os Slides (Erros ortográficos,
Concordância das Frases, Imagens, etc.).
Construção dos Slides...

Resumir as tabelas com muitos dados numéricos;


Cuidar da estética e da funcionalidade dos elementos
gráficos;
Referencie tudo que for citadona apresentação.
Cuidar para salvar a apresentação corretamente em
uma mídia de gravação.
Ensaiar antes de apresentar;
Use mais imagens do que textos...

Imagens facilitam ó processo de construção do


conhecimento;

Observações:
 Use um elemento gráfico por slide – Evite a poluição
visual;
 Associe a imagem ao texto;
 Combine cor do fundo e dos elementos gráficos;
DNA – Marcos Históricos Exemplo

Johan Gregor Mendel Griffith Chargaff Paul Berg

1910 1943 1954

1866 1928 1952 1970a1973

Thomas Hunt Morgan Oswald Avery Watson e Crick

Projeto GenomaHumano
Quando não há imagens?
O ideal é utilizar pequenos textos ou criar tópicos...
Estruturação do Seminário
Abertura da Apresentação: Exposição do Tema, da instituição da qual
faz parte, nome do apresentador (Grupo e Professor);
Introdução: (3 a 4 minutos) – Contextualização do Tema e
Apresentação da Estrutura de Tópicos;
Desenvolvimento: (7 a 10 minutos) – Análise de cada tópico e o
encadeamento lógico e coerente entre os mesmo;
Conclusão: (5 a 6 minutos) – Reflexão, síntese e ênfase nos pontos
chave sobre tema e;
Discussão: Consolidação dos aspectos fundamentais a cerca do tema
com a plateia.
Defesa do Seminário – Formas de
Apresentar

Domínio do tema e do tópico (visão geral e


do detalhe);
Fala fluente e espontânea (sem leitura do
texto ou exposição decorada);
Exposição do assunto dentro de uma
sequência lógica;
Defesa do Seminário – Formas de
Apresentar
Priorização dos aspectos essências nos 5 minutos iniciais;
Preparo do encadeamento para o próximo tópico;
Prevenir situações que desviam a atenção do público;
Uso correto do tempo pré-estabelecido (média de 15 a
20 minutos).
Defesa do Seminário – O que evitar?
Ficar com as mãos nos bolsos;
Braços cruzados;
Rosto Inclinado; Sabe o que da segurança
Olhar Fixamente para uma na hora de defender uma
pessoa; apresentação? DOMÍNIO DE
Gestos rápidos e mãos CONTEÚDO...
trêmulas;
Dar as costas à plateia;
Gírias e Situações Cômicas.
Defesa do Seminário – Postura Ideal
Gesticular;
Sorrir;
Deslocar-se lentamente
Tentar Ficar Calmo; dentro do espaço da
Rosto Erguido; apresentação;
Usar o vestuário correto;
Olhar Para Toda aPlateia;
Evitar a gíria e as situações
Colocar-se de pé; cômicas;
Falar de modo que Esboçar semblante que
todos possam ouvir; revele confiança e simpatia;
Resumindo Tudo
Vejamos um Exemplo de
Apresentação
Universidade
Estadual do
Ceará
Centro de Educação Ciências e Tecnologia da Região dos
Inhamuns
Licenciatura Plena em Ciências Biológicas
Professor: João Gláucio
Aluno: Rafael Gonçalves Lima

Os Malefícios do Cigarro
Introdução
O tabagismo é o ato de se consumir cigarros ou outros
produtos que contenham tabaco, cuja droga ou princípio
ativo é a nicotina. A Organização Mundial da Saúde
(OMS) afirma que o tabagismo deve ser considerado
uma pandemia, ou seja, uma epidemia generalizada, e
como tal precisa ser combatido.

Nesta apresentação abordaremos os principais malefícios


relacionados com o consumo do cigarro, o cenário atual
da doença, os tratamentos e os desafios enfrentados
pela OMS para conscientizar as pessoas.
HOMENS

Tabagismo
Fumantes Não Fumantes

47%

O tabagismo é considerado pela


53%

Organização Mundial da Saúde (OMS)


a principal causa de morte evitável no
mundo. A organização estima que um MULHERES

terço da população mundial adulta, isto


Fumantes Não Fumantes

12%

é, cerca de 1 bilhão e 200 milhões


de pessoas, sejam fumantes.

88%
Os Malefícios do Cigarro
Fumaça do Cigarro
A fumaça do cigarro tem mais de 4,7 mil substâncias
tóxicas.

Substância Efeitos
Alcatrão + 40 compostos cancerígenos

Monóxido de Carbono Dificulta a oxigenação de alguns órgãos

Nicotina Droga psicoativa que causa dependência

Os Malefícios do Cigarro
Mortes Por Tabagismo
•O tabagismo está Mortes Relacionadas ao
relacionado a mais de Tabagismo
50 doenças sendo
responsável; Doença % deMortes
• Todo ano 5 milhões de Câncer de Boca 30%
pessoas morrem no Câncer de Pulmão 90%
mundo por causa do
cigarro. E, em 20 anos, Doença do Coração 25%
esse número chegará a Bronquite e
10 milhões (Fonte: Enfisema
85%
Organização Mundial da
Saúde). Derrame Cerebral 25%
Os Malefícios do Cigarro
Fumante Passivo
• O tabaco também tem relação com
a impotência sexual e
infertilidade masculina(Instituto
Nacional do Câncer (INCA));
• O fumante passivo também tem
risco de doença. Sete não
fumantes morrem por dia em
consequência do fumo passivo. O
tabagismo passivo aumenta em
30% o risco para câncer de pulmão
e 24% o risco para infarto.

Os Malefícios do Cigarro
Tratamentos e Benefícios
Os tratamentos mais eficazes
Física
unem apoio medicamentoso
com mudanças de hábitos.
A combinação é importante
porque o tabaco causa
dependência física, psicológica
e comportamental.
Psicológica Comportamental
Dia Nacional do Combate ao Fumo

Criado em 1986, pela Lei


Federal 7.488, foi a
primeira legislação em
âmbito federal relacionada
à regulamentação do
tabagismo no Brasil.

35
Exemplo
Referências
• NUSSUBAUM, Robert - Thompson & Thompson Genética Médica. Vol. 7 (2008), actual.
2008. [consult. 27 Jan. 2014]. Disponível na internet: <URL
http://books.google.com.br/books?id=vjOET7ul_R0C&hl=pt-BR&source=gbs_navlinks_s>

• TEIXEIRA, Sálvio de Figueiredo; VELLOSO, Carlos Mário da Silva - Direito e medicina. Vol.
1 (2000), actual. 2000. [consult. 27 Jan. 2014]. Disponível na internet:
<URL http://books.google.com.br/books?id=izzd31Z7GWYC&dq>

• LEVITOV, Alexander B.; DALLAS, Apostolos P.; SLONIM, Anthony D. - Bioquímica Ilustrada
de Harper (Lange). Vol. 29 (2013), actual. 2013. [consult. 27 Jan. 2014]. Disponível na
internet: <URLhttp://books.google.com.br/books?id=lM06AgAAQBAJ&dq>

• TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Case - Microbiologia. Vol 10.
[consult. 27 Jan. 2014]. Disponível na internet: <URL
http://books.google.com.br/books?id=qJB74Coy-QMC&dq>

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