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DE ÁGUA
1
2
3
Quantidade de água
4
Separação
MICROFILTRAÇÃO ULTRAFILTRAÇÃO NANOFILTRAÇÃO OSMOSE
INVERSA
Fluxo
Reserva
tório Sistema de
esgotamento
sanitário
Rede de
distribuição
USOS %
Asseio corporal 30
Bacia sanitária 30
Bebida 1
Cozinha 10
Lavagem de roupa 10
Limpeza domiciliar 10
Outros 9
Consumo per capita: 100 a 300 l/d
Uma pessoa que viva 80 anos consumirá de 3.000.000 a
9.000.000 de litros de água, dos quais 60.000 pra beber. 8
O Brasil possui cerca de 13
% da água doce disponível
no mundo
73% está na
27% no resto do
bacia Amazônica
país
9
A água nos seres vivos %
Vegetais 70
Folhas 80
Caule 60
Tomate 95
Sementes 5
Citoplasma 70
Corpo humano adulto 70
10
CARACTERISTICAS DAS ÁGUAS NATURAIS
11
LOCAL CONSUMO PER CAPITA
(l/d)
Nordeste 100 a 200
Recife 250
São Paulo (interior) 200
São Paulo (capital) 300
Rio de Janeiro 300
Washington 720
Moscou 500
12
QUANTIDADE DE ÁGUA
• Abastecimento humano:
– Consumo de água varia em função:
• Região
• Padrão de vida
• Hábitos
• Clima
• Características das instalações prediais
• Tipo de sistema (pressão, hidrômetro)
13
eficienciahidrica.wordpress.com
10 L por habitante
Estados Unidos: 600 L por habitante Sertão:
dia
dia
15
Fonte: http://www.ecoltec.com.br/
http://www.opersan.com.br/
CONSUMO MÉDIO EM INDÚSTRIAS
Corpo receptor
Águas servidas
Geração de
impacto
Fonte: http://www.portaldoagronegocio.com.br/conteudo.php?id=42328
21
Minimização da poluição
Fonte de água
Corpo receptor
Minimização
do impacto
Águas servidas
ETE
22
Produção de energia
Dessedentação
de animais
Recreação
Agricultura Abastecimento
(irrigação) humano
Abastecimento
industrial Navegação
REGIÃO ÁGUA
TOTAL URBANO
MANANCIAIS
Chuva
Lagos
Rios Aquíferos
• Nascentes (montante)
– Região montanhosa
• Pouca influência urbana
• Atividade industrial inexistente.
– Principais características:
• pequena contaminação (ou nenhuma) bacteriana;
• baixo índice de cor;
• baixa temperatura.
Características gerais das águas naturais
Rios
• Nascentes (montante)
– Região montanhosa
• Pouca influência urbana
• Atividade industrial inexistente.
– Principais características:
• pequena contaminação (ou nenhuma) bacteriana;
• baixo índice de cor;
• baixa temperatura.
Características gerais das águas naturais
Rios
• Águas a jusante
– Regiões densamente povoadas
• Despejos domésticos
• Agricultura desenvolvida
• Grande atividade industrial
– Principais características:
• presença, em níveis elevados, de microrganismos
patogênicos;
• contaminação orgânica e inorgânica elevada;
• índice de cor elevado.
Características gerais das águas naturais
Rios
• Águas a jusante
– Regiões densamente povoadas
• Agricultura desenvolvida
• Grande atividade industrial
– Principais características:
• presença, em níveis elevados, de microrganismos
patogênicos;
• contaminação orgânica e inorgânica elevada;
• índice de cor elevado.
Características gerais das águas naturais
Lagos
• Características
– Comportam-se como grandes tanques de
decantação naturais
• Tempo de retenção de águas longo
– Principais características:
• baixa turbidez;
• baixo índice de cor;
• baixos níveis de microrganismos patogênicos.
Características gerais das águas naturais
Lagos
• Características
– Comportam-se como grandes tanques de
decantação naturais
• Tempo de retenção de águas longo
– Principais características:
• baixa turbidez;
• baixo índice de cor;
• baixos níveis de microrganismos patogênicos.
Características gerais das águas naturais
Águas subterrâneas
• Encontram-se
– Ao abrigo de fontes de poluição
– Apresentarem uma grande regularidade das suas
características ao longo do tempo
– Principais características:
• baixos índices de turbidez e de cor;
• níveis de microrganismos patogênicos baixos ou nulos;
• temperatura constante;
• elevados níveis de dureza, de ferro e manganês.
Características gerais das águas naturais
Águas subterrâneas
• Encontram-se
– Ao abrigo de fontes de poluição
– Apresentarem uma grande regularidade das suas
características ao longo do tempo
– Principais características:
• baixos índices de turbidez e de cor;
• níveis de microrganismos patogênicos baixos ou nulos;
• temperatura constante;
• elevados níveis de dureza, de ferro e manganês.
Características gerais das águas naturais
Águas de chuva
• Características
– Podem ser boas fontes de águas de abastecimento
em pequenas aglomerações situadas em regiões
remotas e com escassez de outras fontes de água.
– Principais características:
• baixos níveis de sais dissolvidos;
• turbidez e cor nulas;
• níveis de microrganismos patogênicos baixos ou nulos.
Características gerais das águas naturais
Águas de chuva
• Características
– Podem ser boas fontes de águas de abastecimento
em pequenas aglomerações situadas em regiões
remotas e com escassez de outras fontes de água.
– Principais características:
• baixos níveis de sais dissolvidos;
• turbidez e cor nulas;
• níveis de microrganismos patogênicos baixos ou nulos.
Manancial abastecedor
• Nota:
– É a fonte onde se retira a água com condições sanitárias
adequadas e vazão suficiente para atender a demanda
Manancial
Qualidade Vazão
adequado
R1
ΔH = 120 m
L = 4 km Bateria de poços
profundos
Alternativa C
ETA Completa Captação em manancial
subterrâneo confinado.
R1
ΔH = 80 m
ETA Simplificada
L = 20 km
ΔH = 30 m R1
Alternativa A L = 8 km
Captação em manancial
superficial sem acumulação. Alternativa B
Captação em manancial
superficial com acumulação.
Exemplo 1
Alternativa A Alternativa B
Alternativa C
Manancial de Manancial de
Fator de comparação Manancial
superfície sem superfície com
subterrâneo
acumulação acumulação
Custo de implantação de tomada
X XXX XX
d’água
Nº de equipamentos eletromecânicos,
X X XXX
exigindo manutenção
Custo de aquisição de bombas XX X XXX
Consumo de EE XX X XXX
Custo de implantação da adutora XXX XX X
Custo da implantação do tratamento XXX XX X
Consumos de produtos químicos no
XXX XX X
tratamento
Geração de lodo no tratamento XXX XX X
Riscos potenciais à saúde
XXX XX X
(microrganismos)
Critérios de escolha
Aspectos técnicos
Qualidade Vazão
e econômicos
• Natureza física • É suficiente na • Local adequado
• Natureza química estiagem. para implantação
• Natureza biológica • Não é suficiente na do sistema de
estiagem, mas captação
possui uma vazão • Custos de
média suficiente. manutenção e
• Vazão não supre o operação do
consumo previsto. sistema
• Tratamento da
água
Manancial abastecedor
• Quando existe mais de um manancial, como será
feita a escolha?
Alternativa Vazão
escolhida
Aspectos
técnicos e Qualidade
econômicos
Unidades componentes - SAA
Unidades componentes - SAA
MANANCIAL DE
ABASTECIMENTO
De acordo com a (Compesa), a obra emergencial foi concluída em trinta e seis dias e viabilizou a
inversão do fluxo de água na Estação de Tratamento de Água (ETA) do bairro Petrópolis para a ETA
Salgado, que recebia apenas água da barragem de Jucazinho. O procedimento foi necessário devido
ao colapso do Sistema Jucazinho. O abastecimento na cidade, anteriormente, era feito por
Jucazinho. " Para permitir que outros municípios possam continuar sendo abastecidos por esse
manancial até a captação do volume morto. Jucazinho tem, hoje, 3,1% de sua capacidade devido à
falta de chuvas na Bacia do Capibaribe”, informou a gerente regional da Compesa, Nyadja Menezes.
Unidades componentes - SAA
Adutoras
Unidades componentes – SAA
Adutoras
Unid. Comp. – SAA
Estações
elevatórias
Unidades componentes - SAA
Reservatórios de distribuição
Unidades componentes – SAA
• Rede de distribuição
– Composta por tubulações, conexões e peças
especiais, localizados nos logradouros públicos.
– Função:
• Distribuir água até as residências, estabelecimentos
comerciais, indústrias e locais públicos.
Redes de distribuição
R1
ΔH = 120 m
L = 4 km Bateria de poços
profundos
Alternativa C
ETA Completa Captação em manancial
subterrâneo confinado.
R1
ΔH = 80 m
ETA Simplificada
L = 20 km
ΔH = 30 m R1
Alternativa A L = 8 km
Captação em manancial
superficial sem acumulação. Alternativa B
Captação em manancial
superficial com acumulação.
Exemplo 1
Alternativa A Alternativa B
Alternativa C
Manancial de Manancial de
Fator de comparação Manancial
superfície sem superfície com
subterrâneo
acumulação acumulação
Custo de implantação de tomada
X XXX XX
d’água
Nº de equipamentos eletromecânicos,
X X XXX
exigindo manutenção
Custo de aquisição de bombas XX X XXX
Consumo de EE XX X XXX
Custo de implantação da adutora XXX XX X
Custo da implantação do tratamento XXX XX X
Consumos de produtos químicos no
XXX XX X
tratamento
Geração de lodo no tratamento XXX XX X
Riscos potenciais à saúde
XXX XX X
(microrganismos)
QUALIDADE DAS ÁGUAS
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Padrões de qualidade
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Padrões de lançamento e qualidade do
corpo receptor
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• A resolução CONAMA n. 357/05, dividiu as águas do território
nacional em:
– Águas doces salinidade ≤ 0,5%;
– Salobras 0,5 < salinidade < 30%;
– Salinas salinidade ≥ 30%;
• Em função dos usos previstos, foram criadas classes para águas
superficiais brasileiras;
• Águas doces Classe especial e classes 1, 2, 3, 4;
• Águas salinas Classe especial e classes 1, 2, 3;
• Águas salobras Classe especial e classes 1, 2, 3;
• A cada uma dessas classes corresponde uma determinada qualidade a
ser mantida no corpo d´água, são os Padrões de Qualidade.
72
73
74
POLUIÇÃO DAS ÁGUAS
75
76
Fontes de poluição: Lixão a céu aberto
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Esgoto doméstico
78
Despejos Industriais
79
Atividade agrícola
80
81
Fontes poluidoras
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Fontes poluidoras
Pontual ou Difusa
83
Conseqüências da Poluição Hídrica
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Modificações de caráter físico
COR E TURBIDEZ: devido à substâncias pigmentadas ou
de partículas em suspensão
redução da penetração da luz solar que essencial para
a fotossíntese (produção primária) distúrbio ecológico
pois prejudica a oxigenação do meio, especialmente em
águas com pouco turbulência.
85
86
87
88
CONSEQUÊNCIAS DA POLUIÇÃO
89
CONSEQUÊNCIAS DA POLUIÇÃO
90
Detergentes
91
Surfactantes
93
Fonte: www.toritamainforma.com
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CONSEQUÊNCIAS DA POLUIÇÃO
MODIFICAÇÕES DE CARÁTER QUÍMICO
PRAGUICIDAS: provenientes da agricultura pode ocasionar bioacumulação
na cadeia alimentar, morte de peixes e invertebrados aquáticos,
enfraquecimento de ovos de aves.
95
CONSEQUÊNCIAS DA POLUIÇÃO
MODIFICAÇÕES DE CARÁTER QUÍMICO
CONSUMO DE OXIGÊNIO
• Agentes químicos: sulfetos, sais ferrosos, anidro
sulfuroso etc.
• Decomposição biológica da matéria orgânica
96
Eutrofização
97
5. Eutrofização
“A tragédia de
Caruaru”
– Solubilidade dos nutrientes ocorre cerca da neutralidade (P, Fe, Mg, Zn...)
112
MODIFICAÇÕES DE CARÁTER BIOLÓGICO
Ingestão de Água Contaminada por Bactérias
113
Veiculação de doenças através da água
114
Veiculação de doenças através da água
Ingestão de Água Contaminada por Vírus
115
CONTATO COM ÁGUA CONTAMINADA
116
TRANSMIÇÃO ATRAVÉS DE INSETOS, TENDO
A ÁGUA COMO MEIO DE PROCRIAÇÃO
Doença Agente Causal Sintomas
Malária Protozoário Febre, suor, calafrios,
(Plasmodium) gravidade variável com o tipo
de plasmodium
Febre Vírus (flavivírus) Febre, dor de cabeça,
Amarela prostração, náusea, vômitos
Dengue Vírus (flavivírus) Febre, dor de cabeça, dores
nas juntas e músculos,
erupções
Filariose Helminto Obstrução de vasos,
(Wuchereria deformação dos tecidos
Bancrofti)
117
VERMINOSES, TENDO A ÁGUA COMO
ESTÁGIO DE CICLO
118
MEDIDAS DE CONTROLE DA POLUIÇÃO
119
MEDIDAS DE CONTROLE DA POLUIÇÃO
120
Autodepuração das águas
121
122
Características das zonas de autodepuração
Zona de Degradação:
• Não há odor;
• N org.
Zona de Decomposição Ativa:
• N nitrito
Zona de Águas Limpas:
• N nitrato.
CARACTERISTICAS FÍSICAS DAS ÁGUAS NATURAIS
COR
• Origem Natural
• Decomposição da matéria orgânica
• Ácidos húmicos e fúlvicos
• Fe e Mn
• Origem Natural
• Dissolução de partículas de rochas,
argila, silte, etc.
• Algas e microrganismos
• Drenagem Superficial
• Origem Antropogênica
• Águas residuárias
• Impactos morfológicos
• Processos erosivos
• Efeitos
• Aparência nebulosa
• Confiabilidade questionável
• Adsorção de patogênicos 128
Cor e turbidez
• Efeitos
• Não apresenta risco sanitário
• Coloração e turbidez “amarelo
escuro – marrom”
131
• Sabor e odor desagradável
CARACTERISTICAS BIOLÓGICAS DAS ÁGUAS NATURAIS
ORGANISMOS PATOGÊNICOS
• Organismos Infecciosos
• Agentes Etiológicos: Bactérias, vírus, protozoários
• Veiculação hídrica
Salmonella
(febre tifóide)
• Difícil detecção
• Baixas concentrações no curso d’água
• Pequena quantidade nas fezes
• Decaimento bacteriano
Shigella dysenteriae • Grandes riscos de contaminação
132
(disinteria bacilar)
INDICADORES DE CONTAMINAÇÃO FECAL
133
ORGANISMOS INDICADORES DA QUALIDADE DA ÁGUA
• Coliformes:
– Existem em grande quantidade na matéria fecal;
134
CARACTERISTICAS QUÍMICAS DAS ÁGUAS NATURAIS
NITROGÊNIO
TÓXICO 135
CARACTERISTICAS QUÍMICAS DAS ÁGUAS NATURAIS
FÓSFORO
• Efeitos
• Nutriente limitante
• 1 g alga (C106H180O45N15P): 0,013g P
• 1 g P: 77 g alga
• EUTROFIZAÇÃO
136
CARACTERISTICAS QUÍMICAS DAS ÁGUAS NATURAIS
MATÉRIA ORGÂNICA
OD
Matéria
orgânica
?
138
distância
CARACTERISTICAS QUÍMICAS DAS ÁGUAS NATURAIS
MATÉRIA ORGÂNICA –DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO
(DBO)
DBO5,20
• Ensaio à 20 durante 5 dias
• Considerado fração biodegradável
• Taxa de Desoxigenação (K1)
DQO
• Dicromato de Potássio
• 2 a 3 horas de duração
• Baixa DQO/DBO5: fração biológica alta
• Alta DQO/DBO5: fração inerte alta
140
CARACTERISTICAS QUÍMICAS DAS ÁGUAS NATURAIS
OXIGÊNIO DISSOLVIDO
• Origem Natural
• Dissolução do oxigênio atmosférico
• Função da Altitude e Temperatura
• Nível do mar, 20°C: 9,2 mg/L
141
CARACTERISTICAS QUÍMICAS DAS ÁGUAS NATURAIS
OXIGÊNIO DISSOLVIDO
• Efeitos
• 4,0 < O2 < 5,0 mg/L: morte peixes + exigentes
• O2 @ 2,0 mg/L: morte de todos os peixes
• O2 = 0 mg/L: anaerobiose (cheiro de “ovo podre”)
OD ?
Matéria
orgânica
distância
142
Os Indicadores de Qualidade das Águas
• Temperatura
• pH
• Oxigênio Dissolvido (OD)
• Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
• Coliformes fecais (CF)
• Nitrogênio total
• Fósforo total
143
Os Indicadores de Qualidade das Águas
• Turbidez
• Condutividade Específica
• Substâncias Tóxicas
• Cloretos
• Etc...
144
Índice de Qualidade da Água - IQA
145
Índice de Qualidade da Água - IQA
146
Peso dos Parâmetros
Parâmetro Peso - wi
•Oxigênio dissolvido – OD (% OD) 0,17
•Coliformes fecais (NMP/100 mL) 0,15
•pH 0,12
•Demanda Bioquímica de Oxigênio – DBO (mg/L) 0,10
•Nitratos (mg/L NO 3) 0,10
•Fosfatos (mg/L PO 4) 0,10
•Variação na Temperatura (ºC) 0,10
•Turbidez (UNT) 0,08
•Resíduos totais (mg/L) 0,08
147
Índice de Qualidade da Água - IQA
i
i 1
sendo:
• IQA = índice de qualidade de água, número de 0 a 100;
• n = número de parâmetros;
• q = qualidade da água para o iésimo parâmetro;
• wi = peso atribuído para o parâmetro i.
148
Índice de Qualidade da Água - IQA
149
IQA - rio Capibaribe (São Lourenço)
100
80
IQA Capibaribe CB2-60
60
40
20
0
fev/99 abr/99 jun/99 ago/99 out/99 dez/99 fev/00 abr/00 jun/00 ago/00 out/00 dez/00
IQA CB2-60 0-19 péssima 20-36 ruim 37-51 aceitável 52-79 boa 80-100 excelente
150
IQA rio Pirapama (PP 80 )
100
90
80
70
60
IQA PP 80
50
40
30
20
10
0
J-00 M-00 M-00 J-00 S-00 N-00 J-01 M-01 M-01 J-00 S-01 N-01
IQA PP 80 0-19 péssima 20-36 ruim 37-51 aceitável 52-79 boa 80-100 excelente
151