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Mestrado em Enfermagem de Saúde Familiar

Projeto de estágio

INTERVENÇÃO DO ENFERMEIRO DE
SAÚDE FAMILIAR NA GESTÃO DA
SOBRECARGA DO CUIDADOR INFORMAL
ANDREIA SIMÕES LOUREIRO Nº75263
ORIENTADORA – PROF. DRA. ASSUNÇÃO ALMEIDA
CO ORIENTADORA – PROF. DRA. . ELSA MELO

Unidade Curricular de Seminários


Fundamentação do Tema

Área pouco
explorada na
USF

Fundamental
Melhorar as
estudar
relações
intervir e
interpessoais
apoiar

Boa aceitação Promover a


da equipa de relação
enfermagem terapêutica
Enquadramento Teórico
Cuidador Informal
Prestação de cuidados,
desempenhadas por uma
terceira pessoa, família, vizinhos
ou amigo (não profissional), não
remunerados, apoiando as
atividades de vida de pessoas
com dependência (Paúl, 2003; Lage
2005).
Impacto do Ato de Cuidar

A tarefa de cuidar é muito Existe um largo consenso


mais do que as tarefas de que cuidar de uma
pessoa dependente é um
observáveis, requerendo processo stressante que
um esforço contínuo ao pode contribuir para o
nível cognitivo, emocional desenvolvimento de
e físico (Paúl, 2003). patologia (Schulz, 1999).
Sobrecarga do Cuidador Informal

“Conjunto de problemas
físicos, psicológicos e
socioeconómicos
decorrem da tarefa de
cuidar, suscetíveis de afetar
que
Objetiva
diversos aspetos da vida do
indivíduo, nomeadamente
as relações familiares e
sociais, a carreira
profissional, a intimidade,
a liberdade e o equilíbrio
emocional” (Sousa; Figueiredo e Cerqueira,
Subjetiva
2004:78).
Papel do Enfermeiro de Saúde Familiar

A proximidade da sua atuação, tem em


conta aspetos físicos, psicológicos,
cognitivos, sociais e financeiros das
pessoas dependentes e das suas famílias,
enquadrados no seu meio, bem como as
suas interações, no processo de
tratamento e a implementação de
intervenções que possibilitam a
diminuição das consequências negativas
para o prestador de cuidados (Hanson,
2005).
Descrição do estudo
Questões de Investigação

Existe sobrecarga nos cuidadores informais de pessoas


dependentes da Unidade de Saúde Familiar Leme?

Se sim, quais as intervenções no âmbito da


enfermagem de saúde familiar a desenvolver?

Quais os ganhos em saúde que resultam dessas


intervenções?
Objetivos de Estágio
Planear intervenções no
Identificar a existência
âmbito enfermagem de
de sobrecarga nos
saúde familiar, dirigidas
cuidadores informais de
à gestão da sobrecarga
pessoas dependentes da
dos cuidadores
USF Leme
informais identificada

Desenvolver Avaliar os resultados das


intervenções no âmbito intervenções no âmbito
da enfermagem de saúde de enfermagem de saúde
familiar, dirigidas à familiar, dirigidas à
gestão da sobrecarga dos sobrecarga dos
cuidadores informais cuidadores informais
Metodologia

Tipo de Analise dos


Amostra Variáveis
intervenção dados

Investigação
Acidental Dependente SPSS®
Ação

Critérios de
Abordagem
inclusão/ Independente
quantitativa
exclusão

Exploratória,
descritiva
Instrumentos de Avaliação

Cuidador Pessoa
Informal Questionário de Cuidada Questionário de
caracterização
caracterização
sociodemográfica e
sociodemográfica e
da contextualização
co morbilidades da
da prestação de
pessoa cuidada
cuidados

Questionário de
Avaliação da
Sobrecarga do Índice de Barthel
Cuidador Informal
(QASCI)
Plano de Intervenção

Avaliação
Planeamento
• Caraterização • Aplicar intervenções final
sociodemográfica; planeadas
Índice de Barthel; • Planear intervenções • Ajuste de acordo com • QUASCI
QUASCI adaptadas para cada as necessidades • Analise de dados
• Analise de dados família

Avaliação
Intervenção
inicial
Proposta de Intervenções

Internamentos Grupos de apoio


Intervenções Intervenções
de curta mútuo ou
ambientais Educativas
duração autoajuda

Intervenções Programas
Intervenções baseadas nas Multimodais/
Miscelânea
Psicoeducativas novas Ajuda
tecnologias combinada

Outros tipos de
ajuda

Adaptado de Losada, Moreno-


Rodríguez, Cigarán&Peñacoba
(2006)
Procedimentos Éticos

Grupo de trabalho responsável pelo


QUASCI

Diretor Executivo e ao Presidente do


Conselho Clínico do Aces Baixo Vouga

Pedidos de Coordenador da USF Leme


autorização

Comissão de ética da ARS-Centro

Consentimento livre e esclarecido


Resultados Esperados

Elevado nível de Prestação de cuidados a


Maioritariamente mulheres sobrecarga objetiva e idosos, com um elevado
subjetiva grau de dependência.

O enfermeiro baseado na
relação de ajuda é capaz de
Fraco suporte familiar e promover um bem-estar
institucional familiar indo de encontro
às suas necessidades e
sentimentos
Contributo para que
quem cuida não fique por
cuidar…
Bibliografia
Araújo, I., Paul, C., & Martins, M. (2006). Cuidar de Idosos Dependentes no Domicílio: Desabafos de quem
cuida. Ciência, Cuidado e Saúde, 8(2): 191-197.

Araújo, I., Paul, C., & Martins, M. (2010). Cuidar no paradigma da desinstitucionalização: A
sustentabilidade do idoso dependente na família. Referência III Série, 2, 45-53.

Fernandes, J. (2009). Cuidar no domicílio a sobrecarga do cuidador familiar. Dissertação de Mestrado


em Cuidados Paliativos. Universidade de Lisboa. Faculdade de Medicina de Lisboa.

Fernandes, M.C. ; Pereira, M. L. S.; Ferreira, M. A. ; Machado, R. F.; Martins, T. ( 2002). Sobrecarga
Física, Emocional e Social nos Cuidadores Informais de Doentes com AVC. Revista Ciência e Técnica, nº
43, pp. 31-35. Edição Sinais Vitais.

Figueiredo, D. & Sousa, L. (2008). Perceção do estado de saúde e sobrecarga em cuidadores familiares de
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Hanson, S. (2005). Enfermagem de Cuidados de Saúde à Família: Teoria Prática e Investigação.


Camarate: Lusociência.
Bibliografia (continuação)
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http://docentes.cs.urjc.es/~alosada/infor_psiqui.pdf

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e Prestação de Cuidados. Lisboa: Climepsi Editores, pp. 203-229.

•Paúl, C., et al (2003). Manual de Gerontologia – Aspetos biocomportamentais, psicológicos e sociais do envelhecimento.
Lidel-edições técnicas.

•Figueiredo, D. & Sousa, L. (2008). Perceção do estado de saúde e sobrecarga em cuidadores familiares de idosos
dependentes com e sem demência. Revista Saúde dos Idosos. Vol.26 Nº 1, pp.15-23.

•Sousa, L. & Figueiredo, D. (2002). Quem são os prestadores de cuidados aos idosos?. Revista Sinais Vitais. Nº 40.
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•Schulz R.,& Scoott RB (1999). Caregiver as a Risk Factor for Mortality. The Journal of the American Medical
Association,282(23),2215-2219
Grata pela atenção

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