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PREVIDENCIÁRIO
PROF. MÁRIO
BENEFÍCIOS
PRESTAÇÕES DO RGPS
PRESTAÇÃO é o gênero; benefício e serviço são as
espécies.
limitado a 100%
Trabalhador Urbano
65 anos (H)
60 anos (M)
Trabalhador Rural + Garimpeiro (economia
familiar)
60 anos (H)
55 anos (M)
Compulsória – observada carência
70 anos (H)
65 anos (M)
APOSENTADORIA
da pessoa com deficiência
LC 142 de 08/05/2013 -Art. 2o Para o reconhecimento do
direito à aposentadoria de que trata esta Lei Complementar,
considera-se pessoa com deficiência aquela que tem
impedimentos de longo prazo de natureza física, mental,
intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas
barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na
sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
INÍCIO DO BENEFÍCO:
Para EMPREGADO:
a) a partir da data do desligamento do emprego, quando
requerida até 90 dias depois dela ou;
b) a partir da data do requerimento quando for
requerido após 90 dias.
TEMPO A MULTIPLICADORES
CONVERTER MULHER HOMEM
(PARA 30) (PARA 35)
DE 15 ANOS 2,00 2,33
DE 20 ANOS 1,50 1,75
DE 25 ANOS 1,20 1,40
APOSENTADORIA
ESPECIAL
Só é possível a conversão de tempo especial em tempo
comum. Não é possível a conversão de tempo comum
para tempo especial.
O segurado em gozo de Aposentadoria Especial que
retornar ao exercício de atividade ou operações que o
sujeitem a agentes nocivos, ou nela permanecer, na
mesma ou em outra empresa, qualquer que seja a forma
de prestação do serviço, ou categoria do segurado
(ainda que mude de categoria – empregado, CI, etc), terá
sua aposentadoria cessada a partir da data do retorno
da atividade. Ou seja, só poderá trabalhar em atividade
comum (que não o exponha a risco).
APOSENTADORIA
ESPECIAL – Exercícios de Fixação
1.(Juiz do Trabalho Substituto) A aposentadoria
especial, por motivo de condições de trabalho que
prejudiquem a saúde ou a integridade física, é
concedida ao Contribuinte Individual somente quando
cooperado, filiado a cooperativa de trabalho ou de
produção, que tenha laborado pelo prazo mínimo
definido em lei.
APOSENTADORIA
ESPECIAL – Exercícios de Fixação
2. (Juiz Federal 5ª região/2007) Sérgio é titular de
firma individual e trabalha com manutenção de
máquinas exposto de maneira permanente, não
ocasional nem intermitente, a níveis de ruído acima de
90 decibéis. Nessa situação, que é de prestação de
trabalho sujeita a condições especiais que prejudiquem
a saúde, Sérgio terá direito, cumprida a carência e
demais requisitos legais, a aposentadoria especial .
AUXÍLIO
DOENÇA
Art. 71 ao 80, RPS - Decreto 3048/99
CONCEITO: é o benefício devido ao segurado que ficar
incapacitado para o seu trabalho (SEGURADOS
OBRIGATÓRIOS) ou para sua atividade habitual
(FACULTATIVO) por mais de 30 dias consecutivos.
QUEM TEM DIREITO: todos os segurados.
CARÊNCIA: 12 contribuições mensais ou sem carência
nos casos de:
• Acidente de qualquer natureza ou causa e de doença
profissional ou do trabalho;
• Doenças ou afecções especificadas em lista elaborada
pelo Ministério da Saúde e da Previdência Social.
AUXÍLIO
DOENÇA
OBSERVAÇÕES:
1. O auxílio reclusão é devido apenas durante o período
em que o segurado estiver recolhido à prisão em regime
fechado ou semiaberto.
2. O beneficiário deverá apresentar trimestralmente
atestado de que o segurado continua detido ou recluso,
firmado pela autoridade competente.
AUXÍLIO
RECLUSÃO
3. Falecendo o segurado detido ou recluso, o auxílio
reclusão que estiver sendo pago será automaticamente
convertido em pensão por morte.
4. O segurado preso não pode estar recebendo
remuneração de empresa nem estar em gozo de auxílio-
doença ou aposentadoria.
5. O benefício será divido entre partes iguais entre os
dependentes.
6. No caso de fuga o benefício será suspenso e, se
houver recaptura do segurado, será restabelecido a
contar da data em que esta ocorrer, desde que esteja
ainda mantida a qualidade de segurado. *IN 45 – Artigo
12 (cuidado)
AUXÍLIO
RECLUSÃO
1. (FISCAL/INSS) O auxílio reclusão é devido aos
dependentes do segurado recolhido à prisão que não
receber remuneração da empresa nem estiver em gozo
de auxílio doença, de aposentadoria, durante todo o
período de detenção ou reclusão , devendo ser suspenso
em caso de fuga e convertido em pensão, se sobrevier a
morte do segurado detido ou recluso.
PENSÃO POR MORTE
Art. 105 ao 115, RPS
CONCEITO: é o benefício devido aos dependentes do
segurado por morte física ou presumida, aposentado ou
não.
Morte presumida: será paga a pensão provisória, a partir
da data declaratória judicial de ausência ou a contar do
desaparecimento no caso de catástrofe, acidente ou
desastre, mediante prova hábil (neste caso, serão aceitos
como prova do desaparecimento: boletim de ocorrência
policial, documento confirmando a presença do segurado
no local do desastre, noticiário dos meios de
comunicação e outros).
PENSÃO POR MORTE
Nesses casos, quem recebe a pensão por morte terá de
apresentar, de seis em seis meses, documento da
autoridade competente sobre o andamento do processo
de declaração de morte presumida, até que seja
apresentada a certidão de óbito.
Reaparecendo o segurado, cessa-se o pagamento da
pensão, ficando desobrigados da reposição dos valores
recebidos, salvo se houver má-fé.
PENSÃO POR MORTE
QUEM TEM DIREITO: dependentes.
CARÊNCIA: carência de 24 meses de contribuição do
segurado para que o dependente obtenha os recursos.
Salvo se estiver recebendo benefício de auxilio doença ou
aposentadoria por invalidez
REQUISITOS:
Óbito do segurado.
Qualidade de dependente do beneficiário.
Se o óbito ocorrer após a perda da qualidade de segurado, os
dependentes terão direito a pensão desde que o trabalhador
tenha cumprido, até o dia da morte, os requisitos para obtenção
de aposentadoria pela Previdência Social.
PENSÃO POR MORTE