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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA 

FEDERAL DO PARANÁ

Tema: Mercado de carnes no Brasil e no 
mundo
Assunto: Indústria das carnes e bem estar 
animal

Prof: Fernanda
Alunos(as): Bruno Delafronte
                   Daniele Bonfim
                 Gisele Minholi
INTRODUÇÃO
 No Brasil e no mundo o consumo de carne 
é relativamente favorável ao mercado. 
Sendo assim surge o crescente interesse 
dos consumidores pela qualidade e pela 
segurança dos produtos que consomem 
isto é carne oriunda de animais que foram 
criados, tratados e abatidos em sistemas 
que promovam o seu bem­estar, e que 
sejam sustentáveis e ambientalmente 
corretos.
 Defini­se o bem­estar animal como o 
estado de harmonia entre o animal e seu 
ambiente, caracterizado por condições 
físicas e fisiológicas ótimas e alta 
qualidade de vida.

  Portanto, a produção o manejo e o bem­
estar dos animais conduz a industria e ao 
consumidor varias vantagens, trabalhando 
assim com uma melhor qualidade da carne 
e melhor competitividade. 
DEFINIÇÃO DE BEM­ESTAR 
 Definição: Segundo Hurnik (1992)

“o estado de harmonia entre o animal e seu 
ambiente, caracterizado por condições 
física e fisiológica ótimas e alta qualidade 
de vida dos animais”
 Dor

 Angústia

 Medo

 Frustração

 Raiva

Obs:  O  conforto  mental  é  um  estado,  que 


sem  dúvidas  está  relacionado  com  a 
condição física do animal.
 ESTRESSE
  Principal mecanismo de medida/avaliação 
do bem­estar animal.

  O estresse é uma reação do organismo a 
uma reação do ambiente, numa tentativa 
de manter a homeostase.

  O estresse crônico desencadeia outra 
reação, a desistência aprendida.
VERTENTES PARA MELHORAR O 
BEM­ESTAR ANIMAL
Enriquecimento ambiental
 Colocação de objetos;

 Palha no piso;

 Área mínima por animal;

 Gaiolas com espaço suficiente.

Repensar o sistema de produção
 Produção extensiva;

 Animais ao ar livre;

 Sistema orgânico;

 Produção de gado a pasto.
FATORES IMPORTANTES NA 
PRODUÇÃO E BEM­ESTAR DOS 
ANIMAIS
 Tratador: a interação geral do tratador 
com o animal; a atitude e a personalidade; 
satisfação com o trabalho.

 Rotina: os animais gostam de rotina, 
portanto o tratador deve fazer sempre a 
mesma coisa, evitando causar um estresse 
desnecessário ao animal.
QUALIDADE DA CARNE
 Para que este fator seja conveniente todos os 
processos de manejo pré abate devem estar 
adequados para um bom tratamento do animal, 
para que ele não sofra estresse ou hematomas.

 O estresse pré abate pode ter consequências 
negativas na qualidade da carne, aumentando, 
inclusive, o risco de incidência de PSE (pale, soft, 
exudative – pálida, mole, exudativa) e DFD 
(dark, firm, dry – escura, dura, seca) nas 
carcaças, (Gregory, 1998).
MANEJO PRÉ­ABATE
 O  manejo  pré­abate  dos  animais  tem 
influência  direta  sobre  a  qualidade  da 
carcaça  e  da  carne,  devendo  merecer  toda 
a atenção do produtor.

 Fosfato de creatina;

 ATP;

 Epinefrina

 Degradação de Glicogênio

 Declínio do pH
 A  alimentação  dos  animais  a  serem 
enviado para o abate deve ser suspensa 12 
horas  antes  da  hora  prevista  para  o 
embarque.
 Economia de alimento por animal;

 Redução de mortalidade no transporte;

 Melhora no sangramento;

 Redução de resíduos nas vísceras.

 Garantir o fornecimento constante de água 
aos animais até o momento de embarque.
FATORES ENVOLVIDO NO PRÉ­
ABATE:

São provavelmente responsáveis pela larga 
variação dos resultados já encontrados.

 Duração do transporte;

 Tempo de jejum;

 Tempo de espera entre o descarregamento 
e o abate;
 Temperatura ambiente e as interações 
com genótipos; 
TRANSPORTE
 Transporte Correto:

 Importante o cuidado com o transporte do 
animal, pois pode influenciar o bem­estar 
do animal e da carne.

 Consequentemente o caminhão deve ter 
sido previamente higienizado e 
desinfetado, evitando assim a exposição 
dos mesmos a eventuais agentes 
contaminantes.
 Deve­se utilizar um caminhão com no 
máximo, dois pisos.

 Deve conter água fresca e alimento, carregar 
o caminhão com um grupo, seja ele bovinos, 
suínos, aves entre outros.

 O transporte deve ser efetuado com calma, de 
preferência durante a noite, sempre 
aproveitando as horas mais frescas ou de 
menor temperatura.
 Transporte Incorreto:

 Condições indesejáveis,  têm influência 
direta na qualidade da carcaça, lesões nos 
músculos, hematomas.

 Animais submetidos a um rápido 
transporte precisará de um maior tempo de 
repouso antes do abate.

 Animais com susceptibilidade ao estresse 
possuem uma anormalidade no 
metabolismo de seus músculos, da genética.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Os sistemas de produção animal podem 
ser melhorados;

 Necessita­se estudar o bem­estar animal e 
a qualidade da carne simultaneamente e 
não isoladamente;

 Deve­se buscar interação dos diferentes 
seguimentos da cadeia produtiva.
REFERÊNCIAS
 . SOUSA, P. Exigências atuais de bem­estar animal e a sua 
relação com a qualidade da carne. EMBRAPA Suínos e Aves. 
Artigos. 2005.
 HURNIK, J.F. Behaviour (chapter 13). In: PHILLIPS,C.; 
PIGGINGS, D. (Eds.).Farm animals and the environment. 
Wallingford: CAB International, 1992, p.235­244.
 CRUZ, V.F.; SOUSA, P. Sistema integrado de monitoramento do 
bem­estar animal. EMBRAPA Suínos e Aves. Artigos. 2005.

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