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Parte 1
ATIVIDADES TÍPICAS
Parte 1
CONFERÊNCIA QUANTITATIVA
CONFERÊNCIA QUANTITATIVA
CONFERÊNCIA QUALITATIVA
CONFERÊNCIA QUALITATIVA
CONFERÊNCIA QUALITATIVA
CONFERÊNCIA QUALITATIVA
d) Análise visual
Objetiva verificar sem a ajuda de instrumentos, o acabamento do material para
detectar defeitos. GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
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ATIVIDADES TÍPICAS
Parte 1
CONFERÊNCIA QUALITATIVA
f) Ensaios
Os ensaios comprovam a qualidade, resistência mecânica, balanceamento,
desempenho, funcionamento etc.
a. Ensaios mecânicos: ensaios destrutivos.
b. Ensaios elétricos.
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ATIVIDADES TÍPICAS
Parte 1
CONFERÊNCIA QUALITATIVA
i) Resultado final
É a liberação ou recusa do material analisado.
REGULARIZAÇÃO
REGULARIZAÇÃO
a. Nota fiscal.
b. Conhecimento de transporte rodoviário de carga.
c. Documento de contagem efetuada.
d. Parecer da inspeção.
e. Especificação da compra.
f. Catálogos técnicos.
g. Desenhos. GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
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ATIVIDADES TÍPICAS
Parte 1
REGULARIZAÇÃO
Processamento
O material liberado deverá ser processado mediante o documento
de Comunicação de Recebimento. Esse documento dará origem
as seguintes situações:
a. Liberação de pagamento ao fornecedor;
b. Liberação parcial de pagamento ao fornecedor;
c. Devolução de material ao fornecedor;
d. Reclamação de falta ao fornecedor;
e. Estrada do material no estoque. GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
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ATIVIDADES TÍPICAS
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REGULARIZAÇÃO
Devolução ao fornecedor
Quando constatada irregularidade insanável, providencia-se a
devolução de materiais com defeito e/ou em excesso ao fornecedor.
REGULARIZAÇÃO
ATIVIDADE
INSPEÇÃO
DOCUMENTAÇÕES ENVOLVIDAS
CONTROLES
CONFERÊNCIAS QUALITATIVAS/QUALIDADES
REGULARIZAÇÃO
DEVOLUÇÃO
Parte 2
ATIVIDADES TÍPICAS
Parte 2
INVENTÁRIOS
A contagem física dos estoques poderá ser realizada uma vez por
ano, para o encerramento do exercício fiscal, ou todos os dias, nos
critérios do inventário rotativo.
O objetivo do levantamento físico é propiciar a verificação periódica
da exatidão dos registros contábeis para poder avaliar o lucro e
transferir para o resultado as diferenças apuradas.
Além de verificar a veracidade do resultado apurado, a aderência dos
números físicos aos números do controle é uma condição fundamental
para a manutenção do Sistema de Gestão.
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ATIVIDADES TÍPICAS
Parte 2
INVENTÁRIOS
INVENTÁRIOS
INVENTÁRIOS
A arrumação prévia e com antecedência das áreas produtivas, dos almoxarifados e dos
armazéns é um pré-requisito muito importante, e algumas recomendações podem ser assim
relacionadas:
• Assistentes Técnicos - cada área do inventário devera ter a designação de um técnico que
conheça bem os materiais para ajudar na identificação e designação, facilitando e
aprimorando os trabalhos dos contadores.
• Etiquetas – os computadores deverão imprimir etiquetas triplas com código do material,
sua localização e designação.
INVENTÁRIOS
• Triplas – as etiquetas devem ser triplas para que sirvam a duas contagens e uma terceira
de desempate.
• Códigos de barras - as etiquetas devem ter código de barras para que o reconhecimento
do tipo de material seja fácil para inserção de informações no sistema, juntamente com
as quantidades inventariadas.
• Equipes - a primeira contagem deverá ser feita por duas pessoas, sendo uma contadora e
a outra responsável pelos registros. A segunda contagem de verá ser feita por outra
equipe, que não teve acesso à primeira equipe nem informações advindas dela.
INVENTÁRIOS
INVENTÁRIOS
• Método – explicação de como o inventário deverá ser realizado e qual o método a ser
adotado. Verificar a possibilidade da utilização de coleto r deles com transmissão de dados
por radio freqüência.
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INVENTÁRIOS
INVENTÁRIOS
ORDEM GERAL
O significado de layout pode ser explicado por meio das palavras desenho, plano, esquema,
ou seja, é o modo pelo qual ao se inserirem figuras e gravuras surge uma planta, podendo-
se, por conseguinte, afirmar que o layout é uma maquete no papel.
O layout influi desde a seleção ou adequação local. Assim como no projeto de construção,
modificação ou ampliação, conforme o caso, bem como na distribuição e localização dos
componentes e estações de trabalho, assim como na movimentação de materiais, máquina
e operários. Logo o layout é iniciado com a aplicabilidade da elaboração de um projeto,
sendo finalizado por sua concretização.
Portanto, para que haja um projeto perfeito, há que se ter um planejamento, tem que existir
o layout
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Parte 2
O LAYOUT NA ARMAZENAGEM
O LAYOUT NA ARMAZENAGEM
O LAYOUT NA ARMAZENAGEM
O LAYOUT NA ARMAZENAGEM
• Itens de estoque: as mercadorias de maior saída do deposito devem ser armazenadas nas
imediações da saída ou expedição, a fim de facilitar o manuseio. O mesmo deve ser feito com os
itens de grande peso ou volume.
• Corredores: os corredores dentro do depósito deverão facilitar o acesso às mercadorias em estoque.
• Portas de acesso: as portas de acesso ao deposito devem permitir a passagem dos equipamentos de
manuseio e movimentação de materiais. Tanto sua altura como largura devem ser devidamente
dimensionadas.
• Prateleiras e estruturas: Quando houver prateleiras e estruturas no deposito, a altura máxima deverá
considerar o peso dos materiais. O topo das pilhas de mercadorias deve se distanciar um metro das
luminárias do teto ou dos sprinklers de teto.
Parte 3
ATIVIDADES TÍPICAS
Parte 3
As palavras-chave que mais se repetem na descrição das vagas publicadas aqui são:
GESTÃO OPERACIONAL
RESPONSÁVEL PELA GESTÃO
GESTÃO DE PESSOAS
CONTROLE DE ESTOQUE
ATENDIMENTO AO CLIENTE
As forças externas surgem fora da entidade a ser mudada, como clientes, concorrentes,
inovações tecnológicas ou alterações no estilo de vida. Um exemplo é a mudança de
comportamento dos consumidores, que estão se tornando cada vez mais exigentes e
esperam que os produtos que adquirem apresentem qualidade crescente, o que só pode ser
obtido por meio de mudanças significativas nas empresas que os produzem.
As forças internas, por outro lado, são iniciadas dentro da empresa, como resultado do
desejo de evoluir e da nova visão de gestão. O desenvolvimento e o crescimento, a
conquista de novos clientes, a introdução em novos segmentos de mercado, a visão dos
dirigentes, são exemplos de fatores internos propulsores de mudança.
Além dos diferentes exemplos de mudanças organizacionais e dos fatores que as geram, é necessário
analisar o papel do líder mas organizações neste processo de mudanças, já que uma de suas principais
características é desafiar o estabelecido.
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Parte 3
Grande parte dos gerentes de projetos sabem a necessidade e da importância dos processos de
mudança organizacional. Alguns até mesmo criam meios de alteração em seus planos. Contudo, na
maioria das vezes, as suas prioridades estão na execução dos projetos nos prazos e dentro dos
orçamentos.
A mudança coerente requer um foco claro do modo como as pessoas trabalham dentro da empresa,
como o trabalho se desenvolve e como a cultura aceita novas ideias.
O processo de alteração precisa começar com o desenvolvimento de uma carta de mudança,
documentando uma declaração de visão. Assim, conquista-se o apoio da liderança e inicia a criação de
um comitê de mudança para abarcar pessoas de todos os níveis.
Esse projeto precisa ser liderado por alguém que tenha conhecimento sobre o processo de mudança
organizacional nas empresas e que entenda métodos básicos de gerenciamento de projetos.
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O processo da mudança organizacional precisa ser focado em buscar e implementar meios de capacitar
e apoiar seus funcionários, para que ocorra uma mudança significativa. Em vários casos, as pessoas
terão que aprender a trabalhar novos métodos para utilizar o produto do processo de modo eficaz.
Ou seja, antes mesmo de procurar soluções apenas em sistemas automatizados que as empresas
aderem com os avanços tecnológicos, concentre-se nas pessoas.
Essas opções determinam a natureza essencial do processo de mudança organizacional. Com isso
compreendido, você estará melhor preparado para criar mensagens significativas e ferramentas de
feedback.
Elaborar a declaração de visão de mudança, benefícios e as metas de uma maneira que elas podem ser
comunicadas com facilidade e aceitas pela força de trabalho é essencial e de suma importância para a
mudança organizacional. Isso também influi em um bom entendimento do estado atual para que você
consiga prosperar planos eficazes para diminuir a omissão entre a visão atual e a futura.
Por conseguinte, bem antes de abrir um modelo, você precisa coordenar atividades para reunir as entradas e etapas
do processo de mudança organizacional que os planos exigirão, como:
Esses documentos precisam ser editáveis para que você possa alterar quando for preciso no decorrer da
implementação. As mensagens usadas não estão surtindo efeito, com base no feedback dos funcionários? Altere a
informação para abordar a resistência ou as perguntas que você está recebendo. Não desenvolva estes planos para
que fiquem parados em uma prateleira.
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ATIVIDADES TÍPICAS
Parte 3
Podemos então dizer que cabe à liderança construir o empreendimento técnico, ou seja, a
estrutura do processo de mudança e formar líderes seguidores, capacitando-os, bem como
a massa da mudança, tornando visíveis os desafios a serem enfrentados.
Concluímos, portanto, que os líderes fazem a diferença, eles criam equipes de
alto desempenho, incentivando a lealdade e o compromisso com o trabalho e com a
sociedade, e fazem com que seus seguidores sintam-se valorizados.
A importância da mudança organizacional na gestão voltada para o desempenho é
inquestionável. Mas para saber se a mudança implementada foi realmente eficiente, é
necessário que se tenha ferramentas adequadas para medi-las.