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Profº Anderson Toscano

GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS – Profº Anderson Toscano

ATIVIDADES TÍPICAS DE RECEBIMENTO E EXPEDIÇÃO


DE MATERIAIS; INSPEÇÃO, CONFERÊNCIA,
PRESERVAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL,
SUCESSO DO NEGÓCIO.

Parte 1
ATIVIDADES TÍPICAS
Parte 1

Recebimento dos Materiais

Recebimento é a entrada física dos materiais na área de


armazenagem e, de acordo com Paoleschi (2009),
compreende quatro fases:

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ATIVIDADES TÍPICAS
Parte 1

Primeira fase: entrada dos materiais – Consiste em receber


os veículos de transporte, verificar a documentação do
recebimento (nota fiscal e pedido são os mais comuns),
encaminhar os veículos para a operação de
descarregamento; e registrar a chegada dos materiais no
sistema de acompanhamento dos saldos de estoque. Nesta
fase pode ocorrer exame de avarias e liberação do veículo
após a realização da descarga.

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Parte 1

Segunda fase: conferência das quantidades – consiste em


verificar se a quantidade declarada pelo fornecedor na Nota
Fiscal corresponde àquela efetivamente recebida. A
confrontação pode ser feita, dependendo do tipo do
material, de maneira manual, calculada, por pesagem ou por
instrumentos de medição.

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Parte 1

Terceira fase: conferência qualitativa – consiste


em verificar a adequação do material ao fim que
se destina. É também conhecida como inspeção
técnica, pois verifica se as especificações do
material recebido atendem às necessidades da
organização.

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ATIVIDADES TÍPICAS
Parte 1

Quarta fase: regularização – ocorre através da documentação nos


diferentes segmentos do sistema de recebimento de materiais. Os
documentos que podem estar envolvidos nesta fase são: Nota Fiscal,
conhecimento de carga, documento de contagem efetuada, parecer
da inspeção ou do relatório técnico, especificações da compra,
catálogos técnicos, desenhos ou manuais do material que se está
recebendo. As consequências podem ser o lançamento no sistema
de informações da empresa (entrada no estoque), baixa do pedido e
devolução do material para o fornecedor.

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ATIVIDADES TÍPICAS
Parte 1

CONFERÊNCIA QUANTITATIVA

É a atividade que verifica se a quantidade declarada pelo fornecedor na Nota Fiscal


corresponde à efetivamente recebida.
Dependendo da natureza dos materiais envolvidos, estes podem ser contados
utilizando-se um dos seguintes métodos:

1. Manual: para casos de pequenas quantidades.


2. Por meio de cálculo: para os casos que envolvem embalagens padronizadas com
grandes quantidades.

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Parte 1

CONFERÊNCIA QUANTITATIVA

3. Por meio de balanças contadoras: para casos que envolvem


grande quantidade de pequenas peças, como parafusos, porcas ou
arruelas.
4. Pesagem: para materiais de maior peso ou volume, a pesagem
pode ser feita com o veículo transportador sobre balanças.
5. Medição: em geral, as medições são efetuadas por meio de trenas.
6. Critérios de tolerância.

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CONFERÊNCIA QUALITATIVA

Atividade também conhecida como Inspeção técnica que visa


garantir a adequação do material ao fim a que se destina. A análise
de qualidade é efetuada por meio da confrontação das condições
contratadas na autorização de fornecimento com as condições
consignadas na nota fiscal pelo fornecedor e examina os itens a
seguir:
a. Características dimensionais;
b. Características específicas;
c. Restrições de especificação. GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
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CONFERÊNCIA QUALITATIVA

Modalidades de inspeção de materiais

a. Acompanhamento durante a fabricação: torna-se conveniente, por questões de


segurança operacional, acompanhar in loco todas as fases de produção.
b. Inspeção no fornecedor, produto acabado: por interesse da
empresa compradora, será feita a inspeção do produto adquirido acabado em cada
respectivo fornecedor.
c. Inspeção por ocasião do recebimento: a inspeção dos materiais adquiridos pela
empresa será feita por ocasião dos respectivos recebimentos.

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Parte 1

CONFERÊNCIA QUALITATIVA

Roteiro seqüencial de inspeção


a) Documentos para inspeção
a. Especificação de compra do material e alternativas aprovadas
durante o transcorrer do processo de aquisição.
b. Desenhos e catálogos técnicos.
c. Padrão de inspeção.

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CONFERÊNCIA QUALITATIVA

Roteiro seqüencial de inspeção


b) Seleção do tipo de inspeção
Se total ou por amostragem, em conformidade com a Norma ABNT NB-309,
utilizando-se conceitos estatísticos.

c) Preparação do Material para inspeção


Retirar a proteção ou embalagem que envolve o material.

d) Análise visual
Objetiva verificar sem a ajuda de instrumentos, o acabamento do material para
detectar defeitos. GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
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CONFERÊNCIA QUALITATIVA

Roteiro seqüencial de inspeção


e) Análise dimensional
Objetiva verificar, utilizando instrumentos de medição, as dimensões dos materiais
em análise.

f) Ensaios
Os ensaios comprovam a qualidade, resistência mecânica, balanceamento,
desempenho, funcionamento etc.
a. Ensaios mecânicos: ensaios destrutivos.
b. Ensaios elétricos.
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CONFERÊNCIA QUALITATIVA

Roteiro seqüencial de inspeção


g) Testes
Os testes não destrutivos visam garantir a sanidade interna do material.

h) Consulta ao usuário do material

i) Resultado final
É a liberação ou recusa do material analisado.

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ATIVIDADES TÍPICAS
Parte 1

REGULARIZAÇÃO

Caracteriza-se pelo controle do processo de recebimento, pela


confirmação da conferência qualitativa e quantitativa, por meio do
laudo de inspeção técnica e da confrontação quantidades conferidas
versus faturadas, respectivamente, para decisão de aceitar ou
recusar e, finalmente, pelo encerramento do processo.

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REGULARIZAÇÃO

Documentos envolvidos na regularização

a. Nota fiscal.
b. Conhecimento de transporte rodoviário de carga.
c. Documento de contagem efetuada.
d. Parecer da inspeção.
e. Especificação da compra.
f. Catálogos técnicos.
g. Desenhos. GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
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REGULARIZAÇÃO

Processamento
O material liberado deverá ser processado mediante o documento
de Comunicação de Recebimento. Esse documento dará origem
as seguintes situações:
a. Liberação de pagamento ao fornecedor;
b. Liberação parcial de pagamento ao fornecedor;
c. Devolução de material ao fornecedor;
d. Reclamação de falta ao fornecedor;
e. Estrada do material no estoque. GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
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REGULARIZAÇÃO

Devolução ao fornecedor
Quando constatada irregularidade insanável, providencia-se a
devolução de materiais com defeito e/ou em excesso ao fornecedor.

Motivos de reclamação e/ou devolução ao fornecedor


Os motivos mais freqüentes são:
1. Reclamação envolvendo casos de quantidade física diferente da
faturada:
a. Diferença de peso a menor;
b. Diferença de quantidade a menor. GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
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REGULARIZAÇÃO

Devolução ao fornecedor, envolvendo problemas de qualidade ou


quantidades maiores que as compradas:
a. Embalagem em desacordo com a especificação.
b. Material recebido com avarias.
c. Material recebido diferente do solicitado.
d. Diferença de peso a maior.
e. Diferença de quantidade a maior.
f. Material já fornecido anteriormente.

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ATIVIDADES TÍPICAS
Parte 1

ATIVIDADE

QUAL A ATIVIDADE DE RECEBIMENTO NA SUA EMPRESA?

INSPEÇÃO
DOCUMENTAÇÕES ENVOLVIDAS
CONTROLES
CONFERÊNCIAS QUALITATIVAS/QUALIDADES
REGULARIZAÇÃO
DEVOLUÇÃO

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ATIVIDADES TÍPICAS DE RECEBIMENTO E EXPEDIÇÃO


DE MATERIAIS; INSPEÇÃO, CONFERÊNCIA,
PRESERVAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL,
SUCESSO DO NEGÓCIO.

Parte 2
ATIVIDADES TÍPICAS
Parte 2

INVENTÁRIOS

A contagem física dos estoques poderá ser realizada uma vez por
ano, para o encerramento do exercício fiscal, ou todos os dias, nos
critérios do inventário rotativo.
O objetivo do levantamento físico é propiciar a verificação periódica
da exatidão dos registros contábeis para poder avaliar o lucro e
transferir para o resultado as diferenças apuradas.
Além de verificar a veracidade do resultado apurado, a aderência dos
números físicos aos números do controle é uma condição fundamental
para a manutenção do Sistema de Gestão.
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ATIVIDADES TÍPICAS
Parte 2

INVENTÁRIOS

Recomenda-se a manutenção de um inventário rotativo diário, contando-


se inicialmente todos os itens sem estoque para confirmar o registro.
Depois de se contarem os itens sem estoque, contam-se itens com
pequenas quantidades e eleva-se esse critério até chegar a cota diária de
contagem.
A vantagem de haver contagem diária é a identificação de erros de
lançamento em tempo para se verificar a origem do problema e adotar
medidas corretivas.

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Parte 2

INVENTÁRIOS

Para se obter um bom resultado na consistência entre as existências e os registros


no sistema de informação, é necessário que a administração de materiais incremente
duas práticas importantes:
A) Pré-contagem - todos os matérias contados tem mais valor do que um
amontoado sem estar contado. As grandes quantidades devem ser divididas em
lotes menores, contados e acondicionados. Itens que possam se perder por
ruptura da embalagem devem ser acondicionados solidariamente, como, por
exemplo, amarrados enfeixando quantidades padrão.
B) Arrumação - As áreas com materiais devem ser administradas com um rigoroso e
minucioso sistema de manutenção da organização e da ordem. Deverá haver
tolerância zero na área da Logística Industrial . A ordem perfeita sempre resultará
em maior consistência dos registros de estoque.
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INVENTÁRIOS

Procedimento de Contagem Física - Inventario Rotativo ou Anual.

A arrumação prévia e com antecedência das áreas produtivas, dos almoxarifados e dos
armazéns é um pré-requisito muito importante, e algumas recomendações podem ser assim
relacionadas:
• Assistentes Técnicos - cada área do inventário devera ter a designação de um técnico que
conheça bem os materiais para ajudar na identificação e designação, facilitando e
aprimorando os trabalhos dos contadores.
• Etiquetas – os computadores deverão imprimir etiquetas triplas com código do material,
sua localização e designação.

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INVENTÁRIOS

Procedimento de Contagem Física - Inventario Rotativo ou Anual.

• Triplas – as etiquetas devem ser triplas para que sirvam a duas contagens e uma terceira
de desempate.
• Códigos de barras - as etiquetas devem ter código de barras para que o reconhecimento
do tipo de material seja fácil para inserção de informações no sistema, juntamente com
as quantidades inventariadas.
• Equipes - a primeira contagem deverá ser feita por duas pessoas, sendo uma contadora e
a outra responsável pelos registros. A segunda contagem de verá ser feita por outra
equipe, que não teve acesso à primeira equipe nem informações advindas dela.

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INVENTÁRIOS

Procedimento de Contagem Física - Inventario Rotativo ou Anual.

• Relatórios das diferenças - o sistema de informação deverá soltar uma listagem de


diferenças entre os estoques inventariados e os registros. A equipe de contagem
deverá realizar uma quarta contagem, quando o assunto for relevante.
• Chefia – todo inventário deverá ser realizado por uma chefia que se responsabilize
pela qualidade dos resultados. Esse chefe deverá designar subchefes, que se
encarregaram de áreas especificas de trabalho.
• Plano – antes do inicio de cada inventário, deverá ser editado um plano de
inventário, com as datas de paralisação das atividades, a relação dos materiais, que
serão excluídos do inventário e a designação da equipe de trabalho
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INVENTÁRIOS

Documentação-além das recomendações anteriores pode relacionar ainda os seguintes


pontos complementares:

• Localização – plantas da fábrica ou do estabelecimento, áreas de almoxarifado e


armazém com suas respectivas denominações.

• Documentação – listagem de matérias, emissão de etiquetas com código de barras,


listagem de discrepâncias e documentação do término do inventário.

• Método – explicação de como o inventário deverá ser realizado e qual o método a ser
adotado. Verificar a possibilidade da utilização de coleto r deles com transmissão de dados
por radio freqüência.
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INVENTÁRIOS

Documentação-além das recomendações anteriores pode relacionar ainda os seguintes


pontos complementares:

• Corte – acerto de entradas e saídas durante o inventário.

• Problemas – definição de como inventariar certos itens problemáticos, como


tanques com líquidos, montes de matérias-primas a granel e itens pequenos em
grandes quantidades e não pré-contados.

• Controle – adotar medida de segurança para que todas as etiquetas de contagem


sejam devolvidas para o controle.
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INVENTÁRIOS

Documentação-além das recomendações anteriores pode relacionar ainda os seguintes pontos


complementares:

• Diferenças – investigar as diferenças entre a primeira contagem e os registros do sistema de


informação, diferenças entre a primeira contagem e a segunda contagem, e as diferenças
entre tudo e a terceira contagem, que tenha sido determinada para diminuir dúvidas.

• Valor – apuração do valor das diferenças constadas nos estoques e preparação da


documentação legal a ser assinada pelo diretor responsável, que deverá aprovar o lançamento
e imediatamente realizar as correções nos registros, levando a diferença de valor à conta de
resultado. Essa documentação deverá sempre ficar à disposição da auditoria externa e da
fiscalização federal

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ORDEM GERAL

A arrumação física é muito importante e deverá ser esmerada, como segue:


• Ordem – arrumar todos os estoques de mate riais nas estantes e no piso;
• Dar destino - segregar todos os itens obsoletos relacioná-los dar baixa na contabilidade e
coloca-los em local trancado para que sejam futuramente vendidos;
• Sucatas – retirar das áreas produtivas e dos armazéns toda a sucata e material sem
utilização;
• Miudeza – pré- contar todo o material miúdo, acondicionando certa quantidade-padrão
em embalagens e colocar etiquetas de códigos de barras identificando os materiais;
• Recursos - localizar nas vá rias áreas de inventário equipamentos como balanças
contadoras, de precisão, de elevada capacidade, trenas e equipamentos para análise
química.
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Segregação “antes” e “após” inventário

Preferivelmente, durante a contagem não se deve receber materiais, acatar


produtos nem mesmo expedir produtos acabados.

Quando a determinação é realizar o inventário com operação “viva”, os cuidados


deverão ser redobrados e somente se admite realizar inventário sem paralisação
das atividades em
situações em que o movimento é muito pequeno e pode ser controlado com
facilidade.

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Segregação “antes” e “após” inventário

Preferivelmente, durante a contagem não se deve receber materiais, acatar


produtos nem mesmo expedir produtos acabados.

Quando a determinação é realizar o inventário com operação “viva”, os cuidados


deverão ser redobrados e somente se admite realizar inventário sem paralisação
das atividades em
situações em que o movimento é muito pequeno e pode ser controlado com
facilidade.

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ARRANJO FISICO (LAYOUT)

O significado de layout pode ser explicado por meio das palavras desenho, plano, esquema,
ou seja, é o modo pelo qual ao se inserirem figuras e gravuras surge uma planta, podendo-
se, por conseguinte, afirmar que o layout é uma maquete no papel.

O layout influi desde a seleção ou adequação local. Assim como no projeto de construção,
modificação ou ampliação, conforme o caso, bem como na distribuição e localização dos
componentes e estações de trabalho, assim como na movimentação de materiais, máquina
e operários. Logo o layout é iniciado com a aplicabilidade da elaboração de um projeto,
sendo finalizado por sua concretização.

Portanto, para que haja um projeto perfeito, há que se ter um planejamento, tem que existir
o layout
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O LAYOUT NA ARMAZENAGEM

A realização de uma operação eficiente e efetiva de armazenagem depende muito da


existência de um bom layout, que determina, tipicamente, o grau de acesso ao material, os
modelos de fluxo de material, os locais de áreas obstruídas, e eficiência da mão de obra e a
segurança do pessoal e do armazém.

Os objetivos do layout de um armazém devem ser:


a. assegurar a utilização máxima do espaço;
b. propiciar a mais eficiente movimentação de materiais;
c. propiciar a estocagem mais econômica, em relação às despesas de equipamento, espaço,
danos de material e mão de obra do armazém;
d. fazer do armazém um modelo de boa organização.
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O LAYOUT NA ARMAZENAGEM

A metodologia geral, para projetar um layout de um armazém, consiste em


cinco passos:

a. definir a localização de todos os obstáculos;


b. localizar as áreas de recebimento e expedição;
c. localizar as áreas primárias, secundarias, de separação de pedidos e de
estocagem;
d. definir o sistema de localização de estoque;
e. avaliar as alternativas de layout do armazém.

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Parte 2

O LAYOUT NA ARMAZENAGEM

O arranjo físico é a disposição física dos equipamentos, pessoas e materiais,


da maneira mais adequada ao processo produtivo. Significa a colocação
racional dos diversos elementos combinados para proporcionar a
comercialização dos produtos. Quando se fala em arranjo físico, pressupõe-se
o planejamento do espaço físico a ser ocupado e utilizado.

O arranjo físico é representado pelo layout, que significa colocar, dispor,


ocupar, localizar, assentar. O layout é o gráfico que representa a disposição
espacial, a área ocupada e a localização dos equipamentos, pessoas e materiais.

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Parte 2

O LAYOUT NA ARMAZENAGEM

No depósito, os principais aspectos do layout a serem verificados são os seguintes:

• Itens de estoque: as mercadorias de maior saída do deposito devem ser armazenadas nas
imediações da saída ou expedição, a fim de facilitar o manuseio. O mesmo deve ser feito com os
itens de grande peso ou volume.
• Corredores: os corredores dentro do depósito deverão facilitar o acesso às mercadorias em estoque.
• Portas de acesso: as portas de acesso ao deposito devem permitir a passagem dos equipamentos de
manuseio e movimentação de materiais. Tanto sua altura como largura devem ser devidamente
dimensionadas.
• Prateleiras e estruturas: Quando houver prateleiras e estruturas no deposito, a altura máxima deverá
considerar o peso dos materiais. O topo das pilhas de mercadorias deve se distanciar um metro das
luminárias do teto ou dos sprinklers de teto.

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ATIVIDADES TÍPICAS DE RECEBIMENTO E EXPEDIÇÃO


DE MATERIAIS; INSPEÇÃO, CONFERÊNCIA,
PRESERVAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL,
SUCESSO DO NEGÓCIO.

Parte 3
ATIVIDADES TÍPICAS
Parte 3

O que faz um gestor operacional?

As palavras-chave que mais se repetem na descrição das vagas publicadas aqui são:
GESTÃO OPERACIONAL
RESPONSÁVEL PELA GESTÃO
GESTÃO DE PESSOAS
CONTROLE DE ESTOQUE
ATENDIMENTO AO CLIENTE

Tornar os processos mais eficientes e lucrativos.

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Parte 3

O Processo de Mudança Organizacional

O processo de mudança organizacional é entendido como uma


adequação às exigências do mercado, ocasionados pela influência do
ambiente externo ou do ambiente interno.
Com o atual dinamismo em que as empresas se inserem, as
alterações deixaram de ser acontecimentos ocasionais e se tornaram
algo rotineiro. Isso tem bastante relevância no mundo corporativo e
estimula a implantação de novos projetos e capacitação profissional.

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Parte 3

A importância do processo de mudança organizacional

Segundo Grouard e Meston, em “A Empresa em Movimento”,


mudanças organizacionais nas empresas não significam não ser mais
a mesma coisa, mas passar para um estado de evolução ou fluxo.
Atualmente, a mudança é parte integrante da rotina e das funções
empresariais.
A busca pela estabilidade foi substituída pela busca da fluidez. O
ciclo de vida de um produto ou sistema varia entre poucos meses e
muitos anos, mas desde o início é reconhecido como temporário ou
sujeito a mudanças. GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
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Parte 3

A importância do processo de mudança organizacional

Há aqui, uma curiosidade: quanto mais estável e aperfeiçoada a organização e


seus sistemas, mais difícil tende a ser a realização do processo de mudança
organizacional. Isto porque qualquer processo de mudança sofre resistência para
ser implementado devido, principalmente, aos riscos inerentes a ela, como
desestabilização do estado existente e ruptura.
Se a organização é estável, mais difícil torna-se a motivação para a mudança, que
deve ser feita apesar dos riscos envolvidos, pois estes riscos serão maiores caso
não haja mudança.
Ainda, segundo os autores, as mudanças organizacionais nas empresas podem ser
profundas, revolucionárias ou de evolução. Podem ser, também, voluntárias ou
involuntárias. GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
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Parte 3

Os tipos de mudanças do processo organizacional

O processo de mudança organizacional voluntária acontece quando a empresa ainda


apresenta um bom desempenho e não existe uma razão aparente de reorganização. Neste
caso, a decisão de mudar é tomada tanto para melhorar a situação atual como para evitar
possível deterioração.
A mudança involuntária é aquela que foi adotada tardiamente e, por esta razão, tornou-se
um pré-requisito para a sobrevivência da empresa ou qualquer parte afetada por ela. A
mudança bem-sucedida exige um conjunto específico de técnicas que, muitas vezes, não
são encontradas nas empresas. É uma questão de gestão das mudanças organizacionais nas
organizações.
A mudança raramente é motivada por um único fator, mas sim por inúmeros fatores
externos e internos e, em razão de ter necessidades e regras diferentes, cada situação de
alteração é única.
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Parte 3

Os tipos de mudanças do processo organizacional

As forças externas surgem fora da entidade a ser mudada, como clientes, concorrentes,
inovações tecnológicas ou alterações no estilo de vida. Um exemplo é a mudança de
comportamento dos consumidores, que estão se tornando cada vez mais exigentes e
esperam que os produtos que adquirem apresentem qualidade crescente, o que só pode ser
obtido por meio de mudanças significativas nas empresas que os produzem.

O desenvolvimento do mercado, a concorrência, a inovação tecnológica, os avanços


legislativos e fiscais, uma mudança no grupo de acionistas, as mudanças de
comportamento, estilo de vida e atitudes sociais são exemplos de fatores externos
causadores de mudanças organizacionais nas empresas.

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Os tipos de mudanças do processo organizacional

As forças internas, por outro lado, são iniciadas dentro da empresa, como resultado do
desejo de evoluir e da nova visão de gestão. O desenvolvimento e o crescimento, a
conquista de novos clientes, a introdução em novos segmentos de mercado, a visão dos
dirigentes, são exemplos de fatores internos propulsores de mudança.

Quanto à sua implementação, o processo de mudança organizacional pode ser imposta ou


por consenso, voluntárias ou involuntárias, e dependendo da situação também variam a
velocidade e a profundidade em que elas devem ser implementadas.

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Parte 3

As etapas do processo da mudança organizacional

Veja algumas etapas de um processo de mudança:

identificação da necessidade da mudança por meio da análise do diagnóstico da situação atual;


análise dos riscos;
planejamento do processo — diagnóstico, planos de ação, teste piloto, sistema de medição e
indicadores, monitoração e acompanhamento, garantia de resultados;
motivação e mobilização;
capacitação para trabalho e aprendizagem — formar e criar competências;
análise das dimensões emocionais e de liderança — maturidade da equipe, relacionamentos e clima.

Além dos diferentes exemplos de mudanças organizacionais e dos fatores que as geram, é necessário
analisar o papel do líder mas organizações neste processo de mudanças, já que uma de suas principais
características é desafiar o estabelecido.
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Parte 3

As dicas de gestão das mudanças organizacionais

1. Crie um projeto separado para a gestão da mudança na organização

Grande parte dos gerentes de projetos sabem a necessidade e da importância dos processos de
mudança organizacional. Alguns até mesmo criam meios de alteração em seus planos. Contudo, na
maioria das vezes, as suas prioridades estão na execução dos projetos nos prazos e dentro dos
orçamentos.
A mudança coerente requer um foco claro do modo como as pessoas trabalham dentro da empresa,
como o trabalho se desenvolve e como a cultura aceita novas ideias.
O processo de alteração precisa começar com o desenvolvimento de uma carta de mudança,
documentando uma declaração de visão. Assim, conquista-se o apoio da liderança e inicia a criação de
um comitê de mudança para abarcar pessoas de todos os níveis.
Esse projeto precisa ser liderado por alguém que tenha conhecimento sobre o processo de mudança
organizacional nas empresas e que entenda métodos básicos de gerenciamento de projetos.
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As dicas de gestão das mudanças organizacionais

2. Defina um objetivo coeso para atividades de processos de mudanças

O processo da mudança organizacional precisa ser focado em buscar e implementar meios de capacitar
e apoiar seus funcionários, para que ocorra uma mudança significativa. Em vários casos, as pessoas
terão que aprender a trabalhar novos métodos para utilizar o produto do processo de modo eficaz.
Ou seja, antes mesmo de procurar soluções apenas em sistemas automatizados que as empresas
aderem com os avanços tecnológicos, concentre-se nas pessoas.
Essas opções determinam a natureza essencial do processo de mudança organizacional. Com isso
compreendido, você estará melhor preparado para criar mensagens significativas e ferramentas de
feedback.

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Parte 3

As dicas de gestão das mudanças organizacionais

3. Crie planos de comunicação e de processos de mudanças estratégicos

Tradicionalmente, processos de mudanças eram pacotes genéricos que tinham um plano de


comunicação posto de modo similar em qualquer projeto, e que não era utilizado de forma muito
eficaz. Isso é lamentável, uma vez que esses documentos precisam ser suas ferramentas estratégicas
para o sucesso.

Elaborar a declaração de visão de mudança, benefícios e as metas de uma maneira que elas podem ser
comunicadas com facilidade e aceitas pela força de trabalho é essencial e de suma importância para a
mudança organizacional. Isso também influi em um bom entendimento do estado atual para que você
consiga prosperar planos eficazes para diminuir a omissão entre a visão atual e a futura.

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Parte 3

As dicas de gestão das mudanças organizacionais

Por conseguinte, bem antes de abrir um modelo, você precisa coordenar atividades para reunir as entradas e etapas
do processo de mudança organizacional que os planos exigirão, como:

avaliação de prontidão para a alteração organizacional;


desenvolvimento de estratégias de processos de mudança;
reconhecimento e avaliação dos stakeholders;
pesquisa de linha-base da atitude e compreensão atuais dos stakeholders;
declaração de visão da mudança, com benefícios e metas organizacionais;
plano de avaliação da mudança;
avaliação de riscos e problemas da mudança.

Esses documentos precisam ser editáveis para que você possa alterar quando for preciso no decorrer da
implementação. As mensagens usadas não estão surtindo efeito, com base no feedback dos funcionários? Altere a
informação para abordar a resistência ou as perguntas que você está recebendo. Não desenvolva estes planos para
que fiquem parados em uma prateleira.
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Parte 3

O Papel de Líder na Gestão da Mudança Organizacional

Complementando estas informações sobre os tipos e etapas


do processo de mudança organizacional e como elas podem
ocorrer, salientamos, agora, a importância do papel da
liderança nas organizações durante o processo de mudança.

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Parte 3

O papel do Líder no Processo da Mudança Organizacional

A liderança tem papel fundamental no processo da mudança. Sem o


comprometimento dos líderes não é possível a realização de mudanças em uma
organização.

Para os autores do livro O Desafio da Liderança, Kouses e Posner, as cinco regras


básicas da liderança são:
Desafiar o estabelecido,
Inspirar uma visão compartilhada,
Permitir que os outros ajam,
Apontar o caminho,
Encorajar o coração. GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
Profº Anderson Toscano
ATIVIDADES TÍPICAS
Parte 3

O papel do Líder no Processo da Mudança Organizacional

Uma das principais características de um líder é desafiar o estabelecido, e o desafio


pressupõe a mudança. O líder reconhece as boas ideias, cria oportunidades, enfrenta as
dificuldades e não se conforma com o fracasso, o que o leva a perseguir seus objetivos até o
final. Este papel da liderança nas organizações não pode faltar em um processo de
mudança.
Toda mudança gira em torno da visão. A visão é a força que inventa o futuro. Assim, fazer
com que a visão seja compartilhada por toda a organização contribuirá para que a ação
aconteça na direção correta. E este é outro papel fundamental de um líder: fazer com que
a visão esteja clara para todos os níveis da organização.
É ainda papel do líder na gestão da mudança reconhecer as contribuições individuais,
celebrar as realizações da equipe e encorajar o coração de todos, mantendo a organização
motivada durante todo o processo de mudança.
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ATIVIDADES TÍPICAS
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O papel do Líder no Processo da Mudança Organizacional

Podemos então dizer que cabe à liderança construir o empreendimento técnico, ou seja, a
estrutura do processo de mudança e formar líderes seguidores, capacitando-os, bem como
a massa da mudança, tornando visíveis os desafios a serem enfrentados.
Concluímos, portanto, que os líderes fazem a diferença, eles criam equipes de
alto desempenho, incentivando a lealdade e o compromisso com o trabalho e com a
sociedade, e fazem com que seus seguidores sintam-se valorizados.
A importância da mudança organizacional na gestão voltada para o desempenho é
inquestionável. Mas para saber se a mudança implementada foi realmente eficiente, é
necessário que se tenha ferramentas adequadas para medi-las.

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O papel do Líder no Processo da Mudança Organizacional

Uma das formas de acompanhar o desempenho das mudanças efetuadas ou em fase de


implementação, é o BSC – Balanced Scorecard, que, por meio de objetivos, indicadores,
metas e iniciativas, traduz a estratégia traçada para o alcance da visão de futuro, permitindo
avaliar se as mudanças geraram resultados e se a organização está caminhando na direção
correta.

Outro fator relevante no processo da mudança organizacional é a implementação de um


canal ético de denúncias. O canal de denúncias é uma ferramenta importante para seguir as
diretrizes éticas de forma eficiente e dificultar a ocorrência de irregularidades.

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REVISÃO PARA PROVA

Exercício de Revisão para Prova

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REVISÃO PARA PROVA

1. O que são Custos de Movimentação de Materiais?


2. Levando em consideração esses custos de movimentação comente
quais suas ações para uma Loja que entre os principais problemas
identificados no processo temos: o extravio, os atrasos na entrega e os
produtos danificados.
3. Quais as necessidades básicas dos materiais sujeitos à armazenagem
complexa?
4. Quais os benefícios da Armazenagem?
5. Qual a definição de embalagens?
6. Cite alguns exemplos de embalagens quanto a termos da função
exercida por uma embalagem (primária, secundária e terciária)?
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7. O projeto de uma embalagem para um determinado produto


deve sempre alcançar as algumas funções, independente da
finalidade. Quais são elas:
8. Quais as modalidades de transporte de carga?
9. Quais os fatores que são levados em consideração na escolha de
uma modalidade de transporte?
10.Qual a principal Função do Gerente Operacional de Lojas?
11.Quais as etapas do processo de implementação da mudança
organizacional?
12.Quais os cinco passos para projetar um layout de um armazém?
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