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Colegiado de Fisioterapia

SEMIOLOGIA
CARDIORRESPIRATÓRIA

Docente: Jéssica Brandão


Disciplina: Métodos e Técnicas de Avaliação Cardiorrespiratória
Turma: 5º período vespertino
Semiologia Cardiorrespiratória

 Objetivos:
1. Identificar alterações da função
cardiovascular e respiratória;
2. Nortear e desenvolver o plano
terapêutico.
Semiologia Cardiorrespiratória
Semiologia Cardiorrespiratória

 Anamnese, exame físico;


 Avaliação dos sinais vitais;
 Inspeção clínica, palpação e percussão
torácica.
Semiologia Cardiorrespiratória

 Ausculta respiratória;
 Avaliação do equilíbrio ácido-básico e das
trocas gasosas;
 Avaliação cinesiofuncional respiratória;
 Avaliação da mecânica respiratória.
ANAMNESE
 É uma coleta de dados que contém um breve
resumo sobre o paciente, obtida por meios de
informações médicas juntamente com a
avaliação fisioterapêutica;

 História da Doença Atual (HDA): resume os


problemas atuais do paciente e informações
clínicas de relevância;

 História da Doença Pregressa (HP): identifica


afecções e cirurgias ocorridas no passado que
podem ou não ter relação com a doença atual;
ANAMNESE
 História Social (HS): faz alusão aos hábitos,
relata ocupação atual e passada do paciente,
bem como condições de higiene, tabagismo,
etilismo e habitação;

 História Familiar (HF): doenças graves sofridas


por familiares próximos do paciente;

 Queixa Principal (QP): transcrição exata do que


o paciente relata.
ANAMNESE
 Nome do paciente, sexo, data de nascimento,
estado civil;
 Diagnóstico médico;
 História clínica: Queixa principal, história
pregressa, antecedentes pessoais, história
familiar, hábitos e vícios, medicamentos em uso
e dosagem;
 Exames complementares: Laboratoriais, Raio X,
gasometria arterial e exames complementares.
Raio X

Atelectasia Derrame pleural Pneumotórax


EXAME FÍSICO

 Essencial para avaliação do problema e


determinação dos efeitos da terapia. Este
se constitui de quatro etapas:
1. Inspeção estática;
2. Inspeção dinâmica;
3. Palpação;
4. Ausculta pulmonar.
EXAME FÍSICO
 Inspeção estática: avaliação do paciente sem
analisar os movimentos respiratórios, começando
pela observação do mesmo no leito. Neles constam:
1. Nível de Suporte Ventilatório: observar se o paciente
está respirando espontaneamente (em ar ambiente);
2. Oxigênio suplementar (através de cateter nasal,
máscara facial, sistema de Venturi e as frações de
oxigênio administradas);
3. Ventilação não invasiva (VNI);
4. Ventilação invasiva (VMI), assim como as interfaces
da ventilação (máscara, tubo traqueal,
traqueostomia).
EXAME FÍSICO
 Inspeção estática: avaliação do paciente sem
analisar os movimentos respiratórios, começando
pela observação do mesmo no leito. Neles constam:
1. Nível de Suporte Ventilatório: observar se o paciente
está respirando espontaneamente (em ar ambiente);
2. Oxigênio suplementar (através de cateter nasal,
máscara facial, sistema de Venturi e as frações de
oxigênio administradas);
3. Ventilação não invasiva (VNI);
4. Ventilação invasiva (VMI), assim como as interfaces
da ventilação (máscara, tubo traqueal,
traqueostomia).
EXAME FÍSICO
 Sinais vitais: Frequência cardíaca e respiratória,
temperatura, pressão arterial, oximetria e capnografia:
1. Temperatura corpórea média nos adultos é de
aproximadamente 37ºC. Quando elevada pode ser
resultante de uma doença (febre) ou atividade
normal como exercício.
2. Frequência cardíaca (FC): frequência, ritmo e força
do pulso periférico. Normal do adulto é de 60 a
100 batimentos por minuto.
3. Pressão arterial: 110x70mmHg.
4. Saturação parcial de oxigênio arterial (SpO2) é a
porcentagem de hemoglobina saturada com o
oxigênio e sua normalidade está nos valores acima
de 90%-92%.
SINAIS VITAIS
EXAME FÍSICO

 Inspeção dinâmica: avaliamos o


comportamento torácico. São avaliados:
1. Frequência;
2. Ritmos;
3. Padrões respiratórios;
4. Sinais de aumento de trabalho
respiratório (cianose, dispnéia, tiragens).
EXAME FÍSICO
 Frequência Respiratória (FR): em um
adulto normal pode ser mensurada de 12
a 20 respirações por minuto (rpm);
 Tipo Respiratório: abdominal ou
diafragmática, torácica ou costal, mista,
paradoxal ou invertida (assincronismo
entre abdome e tórax);
 Esforço: Musculatura acessória e
expiratória, batimento de asa de nariz,
tiragens intercostais, dispnéia.
EXAME FÍSICO
EXAME FÍSICO
 Ritmo Respiratório: respiração normal deve ser regular com
freqüência de 12 a 20 (rpm).;
 Respiração Cheyne-Stokes: consiste em uma fase em que os
movimentos respiratórios aumentam progressivamente de
amplitude, após o qual diminuem até a apnéia, está clinicamente
associada a lesões cerebrais difusas ou nos hemisférios;
 Respiração de Biot: caracterizada por irregularidade
imprevisível com inspirações profundas que ocorrem ao acaso,
suas causas pode ser lesão cerebral difusa, depressão do centro
respiratório, lesão medular e compressão do bulbo;
 Respiração Kussmaul: movimentos respiratórios são rápidos e
profundos, tendo como as principais causas predisponentes a
acidose metabólica, estados de coma e infarto agudo domiocárdio.
Inspeção e Palpação

 Grau de hidratação, temperatura;


 Cor, perfusão tecidual;
 Abdômen, edema de extremidades;
 Oxigenação;
 Incisões cirúrgicas, fraturas e amputação.
Inspeção e Palpação

 Sondas, cateteres e drenos;


 Oxigenioterapia;
 Ventilação mecânica invasiva e não
invasiva;
 Via aérea artificial.
Sondas, cateteres e drenos
OBSERVAR:
• Débito
• Aspecto
• Localização
• Oscilação
• Borbulhamento
• Aberto ou Fechado
Oxigenioterapia

 Máscara de nebulização
Oxigenioterapia

 Máscara de nebulização
 Catéter de O2 nasal
 Máscara de Venturi
Oxigenioterapia

 Máscara de nebulização
 Catéter
 Máscara de Venturi
Ventilação Mecânica
 Qual ventilador?
 Invasiva ou Não invasiva?
 Parâmetros do ventilador
 Dados da via aérea artificial (Tubo
orotraqueal, traqueostomia ou máscara)
Via aérea artificial

 Posição da fixação da cânula orotraqueal;


 Monitorização da pressão de cuff:
Posicionamento do Tubo Orotraqueal
Traqueostomia
 Fixação da cânula
 Pressão de cuff
INSPEÇÃO DINÂMICA
 Expansibilidade torácica: Simétrica e
assimétrica;
 Ritmo: Regular ou irregular;
 Tosse e expectoração.
AUSCULTA PULMONAR
 Murmúrio Vesicular: Presente, diminuído
ou ausente
 Sons pulmonares:
- Roncos
- Estertores Crepitantes
- Sibilos
 Percussão:
- Normal, timpânico e maciço
Avaliação Cinesiofuncional Respiratória
 Manovacuometria: Força muscular
respiratória (PImáx e PEmáx).
Avaliação Cinesiofuncional Respiratória
 Ventilometria: Avaliar volumes e algumas
capacidades respiratórias.
Avaliação Cinesiofuncional Respiratória
 Pico de Fluxo Expiratório: Máximo volume
de ar exalado por unidade de tempo.
Caso Clínico
Paciente DBN, 78 anos, sexo feminino, deu entrada na UTI do
hospital com diagnóstico prévio de Doença Pulmonar Obstrutiva
Crônica (DPOC), sendo admitida com queixa de tosse produtiva
e dor torácica. Na admissão apresentava-se com tosse produtiva,
com expectoração amarelada, dispnéica, freqüência respiratória
de 28 ipm, saturação de oxigênio=93%, taquicárdica (FC=104
bpm), pressão arterial=120x80mmHg, febril (37,8ºC), ausculta
respiratória com murmúrios vesiculares diminuídos em bases
com estertores no terço médio de hemitórax esquerdo. Na
avaliação da força muscular, a paciente apresentou MRC de 55 e
necessitava de assistência moderada na atividade de sentar-se à
beira do leito.
 A partir dessas informações identifique quais pontos essenciais
a serem levados em consideração na avaliação fisioterapêutica
dessa paciente internada na UTI e qual importância dessa
avaliação na elaboração do diagnóstico funcional e prescrição
de condutas.
CONCLUSÃO
Referências Bibliográficas
 Teasdale, G et al. The Glasgow Coma Scale at 40 years: standing the
test of time.The Lancet. Neurology; 2014, 13: 844–854.
 Martinez, BP. Diagnóstico fisioterapêutico na unidade de terapia
intensiva. In: Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória
e Fisioterapia em Terapia Intensiva; Martins JA, Andrade FMD, Dias
CM, organizadores. PROFISIO Programa de Atualização em
Fisioterapia em Terapia Intensiva Adulto: Ciclo 5. Porto Alegre: Artmed
Panamericana; 2014. p. 9-35. (Sistema de Educação Continuada a
Distância, v. 1).
 Lima, CA et al. Influência da força da musculatura periférica no
sucesso da decanulação. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2011,
vol.23, n.1, pg.56-61.
 Linda, DNA et al. A Physical Function Test for Use in the Intensive
Care Unit: Validity, Responsiveness, and Predictive Utility of the
Physical Function ICU Test (Scored). Phys Ther (2013) 93 (12): 1636-
1645.
 Vinicius, ZMS et al. Versão brasileira da Escala de Estado Funcional em
UTI: tradução e adaptação transcultural. Rev Bras Ter Intensiva.
2017;29(1):34-38.
OBRIGADA!

E-mail: jessicatsbrandao@gmail.com

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