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AGENDA 21

OBJETIVOS DE
DESENVOLVIMENTO DO
MILÊNIO
2000 a 2015
Agenda 21 (RIO 1992)

A Agenda 21 é o resultado de um acordo


firmado entre 179 países durante a
Conferência das Nações Unidas para o
Meio Ambiente e Desenvolvimento, em
1992, conhecida como RIO-92.
Agenda 21 (RIO 1992)
Com a Agenda 21 criou-se um instrumento
aprovado internacionalmente, que tornou
possível repensar o planejamento. Abriu-se o
caminho capaz de ajudar a construir
politicamente as bases de um plano de ação e
de um planejamento participativo em nível
global, nacional e local, de forma gradual e
negociada, tendo como meta um novo
paradigma econômico e civilizatório.
Agenda 21
Este documento está estruturado em quatro seções subdivididas
num total de 40 capítulos temáticos. Eles tratam dos temas:

• Dimensões Econômicas e Sociais – enfoca as políticas


internacionais que podem ajudar o desenvolvimento sustentável
nos países em desenvolvimento, as estratégias de combate à
pobreza e à miséria, as mudanças necessárias a serem
introduzidas nos padrões de consumo, as inter-relações entre
“sustentabilidade e dinâmica demográfica”, as propostas para a
promoção da saúde pública e a melhoria da qualidade dos
assentamentos humanos.
Agenda 21
• Conservação e questão dos recursos para o desenvolvimento
– apresenta os diferentes enfoques para a proteção da atmosfera e
para a viabilização da transição energética, a importância do
manejo integrado do solo, da proteção dos recursos do mar e da
gestão eco-compatível dos recursos de água doce; a relevância do
combate ao desmatamento, à desertificação e à proteção aos
frágeis ecossistemas de montanhas; as interfaces entre diversidade
biológica e medidas requeridas para a proteção e promoção de
alguns dos segmentos sociais mais relevantes - analisa as ações
que objetivam a melhoria dos níveis de educação da mulher, bem
como a participação da mesma, em condições de igualdade, em
todas as atividades relativas ao desenvolvimento e à gestão
ambiental. Adicionalmente, são discutidas as medidas de proteção
e promoção à juventude e aos povos indígenas, às ONG's, aos
trabalhadores e sindicatos, à comunidade científica e tecnológica,
aos agricultores e ao comércio e a indústria.
Agenda 21
• Revisão dos instrumentos necessários para a execução das
ações propostas - discute os mecanismos financeiros e os
instrumentos e mecanismos jurídicos internacionais; a produção e
oferta de tecnologias eco-consistentes e de atividade científica,
enquanto suportes essenciais à gestão da sustentabilidade; a
educação e o treinamento como instrumentos da construção de
uma consciência ambiental e da capacitação de quadros para o
desenvolvimento sustentável; o fortalecimento das instituições e a
melhoria das capacidades nacionais de coleta, processamento e
análise dos dados relevantes para a gestão da sustentabilidade.
Agenda 21
A aceitação do formato e conteúdo da Agenda - aprovada por
todos os países presentes à CNUMAD - propiciou a criação da
Comissão de Desenvolvimento Sustentável (CDS), vinculada ao
Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (ECOSOC). A
CDS tem por objetivo acompanhar e cooperar com os países na
elaboração e implementação das agendas nacionais, e vários
países já iniciaram a elaboração de suas agendas nacionais. Dentre
os de maior expressão política e econômica, somente a China
terminou o processo de elaboração e iniciou a etapa de
implementação
(2000)

http://www.pnud.org.br/odm/
Erradicar a extrema pobreza e a fome

O número de pessoas em países em desenvolvimento vivendo com


menos de um dólar ao dia caiu para 980 milhões em 2004, contra
1,25 bilhão em 1990. A proporção foi reduzida, mas os benefícios do
crescimento econômico foram desiguais entre os países e entre
regiões dentro destes países. As maiores desigualdades estão na
América Latina, Caribe e África Subsaariana.

http://www.pnud.org.br/odm/
Erradicar a extrema pobreza e a fome

O Brasil já cumpriu o objetivo de reduzir pela metade o


número de pessoas vivendo em extrema pobreza até
2015: de 25,6% da população em 1990 para 4,8% em
2008. Mesmo assim, 8,9 milhões de brasileiros ainda
tinham renda domiciliar inferior a US$ 1,25 por dia até
2008. Para se ter uma idéia do que isso representa em
relação ao crescimento populacional do país, em 2008,
o número de pessoas vivendo em extrema pobreza era
quase um quinto do observado em 1990 e pouco mais
do que um terço do valor de 1995.
Atingir o ensino básico universal
Houve progressos no aumento do número de crianças
frequentando as escolas nos países em
desenvolvimento. As matrículas no ensino básico
cresceram de 80% em 1991 para 88% em 2005. Mesmo
assim, mais de 100 milhões de crianças em idade
escolar continuam fora da escola. A maioria são meninas
que vivem no sul da Ásia e na África Subsaariana. Na
América Latina e no Caribe, segundo o Unicef, crianças
fora da escola somam 4,1 milhões.
http://www.pnud.org.br/odm/
Atingir o ensino básico universal

No Brasil, os dados do 4º Relatório Nacional de


Acompanhamento dos ODM, de 2010, com estatísticas
de 2008: “94,9% das crianças e jovens entre 7 e 14
anos estão matriculados no ensino fundamental.”
Nas cidades, o percentual chega a 95,1%. O objetivo de
universalizar o ensino básico de meninas e meninos foi
praticamente alcançado, mas as taxas de frequência
ainda são mais baixas entre os mais pobres e as
crianças das regiões Norte e Nordeste. Outro desafio é
com relação à qualidade do ensino recebida.
Atingir o ensino básico universal

Entre 1999 e 2008, as matrículas aumentaram


18 pontos percentuais na África Subsaariana, e
11 e 8 pontos percentuais no Sul da Ásia e da
África do Norte, respectivamente. Alcançar o
ensino primário universal exige mais do que a
matrícula completa, significa assegurar que as
crianças continuem a frequentar as aulas. Na
África Subsaariana, mais de 30% dos alunos do
ensino primário desistem antes da conclusão
dos cursos.
Promover a igualdade entre os sexos
e a autonomia das mulheres
A desigualdade de gênero começa cedo e deixa as mulheres em
desvantagem para o resto da vida. Nestes últimos anos, a
participação feminina em trabalhos remunerados não-agrícolas
cresceu pouco. Os maiores ganhos foram no sul e no oeste da Ásia
e na Oceânia. “No norte da África a melhora foi insignificante:
Um em cinco trabalhadores nestas regiões é do sexo feminino e
a proporção não muda há vários anos.”
http://www.pnud.org.br/odm/
Promover a igualdade entre os sexos
e a autonomia das mulheres
O poder às mulheres é importante não apenas para o cumprimento
do Objetivo 3, mas para vários outros objetivos, em especial os
ligados a pobreza, fome, saúde e educação. No Brasil, as mulheres
já estudam mais que os homens, mas ainda têm menos chances de
emprego, recebem menos do que homens trabalhando nas mesmas
funções e ocupam os piores postos. Em 2008, 57,6% das
brasileiras eram consideradas economicamente ativas, frente a
80,5% dos homens. Em 2010, elas ficaram com 13,6% dos
assentos no Senado, 8,7% na Câmara dos Deputados e 11,6% no
total das Assembleias Legislativas.
Promover a igualdade entre os sexos
e a autonomia das mulheres

Graças ao aumento significativo no índice de


matrículas de meninas no ensino primário,
muitos países estão conseguindo alcançar
igualdade de gênero nas escolas. Em 2008,
havia 96 meninas para cada 100 meninos
matriculados no ensino primário, e 95 meninas
para cada 100 meninos matriculados no ensino
secundário nos países em desenvolvimento.
Reduzir a mortalidade infantil
As taxas de mortalidade de bebês e crianças até cinco
anos caíram em todo o mundo, mas o progresso foi
desigual. Quase 11 milhões de crianças ao redor do
mundo ainda morrem todos os anos antes de completar
cinco anos. A maioria por doenças evitáveis ou tratáveis:
doenças respiratórias, diarréia, sarampo e malária. A
mortalidade infantil é maior em países que têm serviços
básicos de saúde precários.
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Reduzir a mortalidade infantil

O Brasil reduziu a mortalidade infantil (crianças com menos de um


ano) de 47,1 óbitos por mil nascimentos, em 1990, para 19 em
2008. A meta é reduzir esse número para 17,9 óbitos por mil, mas a
desigualdade ainda é grande: crianças pobres têm mais do que o
dobro de chance de morrer do que as ricas, e as nascidas de mães
negras e indígenas têm maior taxa de mortalidade. O Nordeste
apresentou a maior queda nas mortes de zero a cinco anos, mas a
mortalidade na infância ainda é o quase o dobro das taxas
registradas no Sudeste, no Sul e no Centro-Oeste.
Melhorar a saúde materna
Complicações na gravidez ou no parto matam mais de meio milhão
de mulheres por ano e cerca de 10 milhões ficam com seqüelas.
Uma em cada 16 mulheres morre durante o parto na África
Subsaariana. O risco é de uma para cada 3.800 em países
industrializados. Existem sinais de progresso mesmo em áreas mais
críticas, com mais mulheres em idade reprodutiva ganhando acesso
a cuidados pré-natais e pós-natais prestados por profissionais de
saúde. Os maiores progressos verificados são em países de renda
média, como o Brasil.
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Melhorar a saúde materna

Segundo o Relatório Nacional de Acompanhamento dos ODM de, o


Brasil registrou uma redução na mortalidade materna de
praticamente 50% desde 1990. A Razão de Mortalidade Materna
(RMM) corrigida para 1990 era de 140 óbitos por 100 mil nascidos,
enquanto em 2007 declinou para 75 óbitos. O relatório explica que
a melhora na investigação dos óbitos de mulheres em idade fértil
(10 a 49 anos de idade), que permite maior registro dos óbitos
maternos, possivelmente contribuiu para a estabilidade da RMM
observada nos últimos anos da série.
Melhorar a saúde materna

A mortalidade materna continua inaceitavelmente elevada em


muitos dos países em desenvolvimento. Mais de 350 mil mulheres
morrem anualmente de complicações durante a gravidez ou o parto,
quase todas elas nos países em desenvolvimento. Na África
Subsaariana, o risco de mortalidade materna é 1 em 30, comparado
com 1 em 5.600 nas regiões desenvolvidas. Todos os anos, mais
de 1 milhão de crianças são deixadas sem mãe, e as crianças que
perderam suas mães têm até 10 vezes mais chances de morrer
prematuramente.
Combater o HIV/Aids, malária e outras doenças
Todos os dias 6,8 mil pessoas são infectadas pelo vírus HIV e 5,7 mil
morrem em conseqüência da Aids - a maioria por falta de prevenção e
tratamento. O número de novas infecções vem diminuindo, mas o número
de pessoas que vivem com a doença continua a aumentar junto com o
aumento da população mundial e da maior expectativa de vida dos
soropositivos. Houve avanços importantes e o monitoramento progrediu.
Mesmo assim, só 28% do número estimado de pessoas que necessitam de
tratamento o recebem. A malária mata um milhão de pessoas por ano,
principalmente na África. Dois milhões morrem de tuberculose por ano em
todo o mundo.
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Combater o HIV/Aids, malária e outras
doenças

O Brasil foi o primeiro país em desenvolvimento


a proporcionar acesso universal e gratuito para
o tratamento de HIV/Aids na rede de saúde
pública. Quase 200 mil pessoas recebem
tratamento com antirretrovirais financiados pelo
governo. A sólida parceria com a sociedade civil
tem sido fundamental para a resposta à
epidemia no país.
Combater o HIV/Aids, malária e outras
doenças

No mundo, todos os dias, 7,5 mil pessoas são infectadas pelo vírus
HIV e 5,5 mil morrem em conseqüência da Aids - a maioria por falta
de prevenção e tratamento. O número de novas infeccções vem
diminuindo, mas o número de pessoas que vivem com a doença
continua a aumentar junto com o aumento da população mundial e
maior expectativa de vida dos soropositivos. Houve avanços
importantes e o monitoramento progrediu. Mesmo assim, só 28% do
número estimado de pessoas que necessitam de tratamento o
recebem. Os dados mais recentes apontam que a malária mata um
milhão de pessoas por ano, principalmente na África, e dois milhões
morrem de tuberculose por ano em todo o mundo.
Garantir a sustentabilidade ambiental
A proporção de áreas protegidas em todo o mundo tem
aumentado sistematicamente. A soma das áreas
protegidas na terra e no mar já é de 20 milhões de km² .
A meta de reduzir em 50% o número de pessoas sem
acesso à água potável deve ser cumprida, mas a de
melhorar condições em favelas e bairros pobres está
progredindo lentamente.
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Garantir a sustentabilidade ambiental

O Brasil reduziu o índice de desmatamento, o consumo


de gases que provocam o buraco na camada de ozônio
e aumentou sua eficiência energética com o maior uso
de fontes renováveis de energia. O acesso à água
potável deve ser universalizado, mas a meta de
melhorar condições de moradia e saneamento básico
ainda depende dos investimentos a serem realizados e
das prioridades adotadas pelo país.
Garantir a sustentabilidade ambiental

A proporção de áreas protegidas em todo o


mundo tem aumentado sistematicamente. A
soma das áreas protegidas na terra e no mar já
é de 20 milhões de km². A meta de reduzir em
50% o número de pessoas sem acesso à água
potável deve ser cumprida, mas a melhoria das
condições de vida em favelas e bairros pobres
está progredindo lentamente.
Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento

Os países pobres pagam a cada dia o equivalente a US$ 100


milhões em serviço da dívida para os países ricos. Parcerias para
resolver o problema da dívida, para ampliar ajuda humanitária, tornar
o comércio internacional mais justo, baratear o preço de remédios,
ampliar mercado de trabalho para jovens e democratizar o uso da
internet, são algumas das metas.

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Estabelecer uma Parceria Mundial para o
Desenvolvimento

O Brasil foi o principal articulador da criação do G-20 nas


negociações de liberalização de comércio da Rodada de Doha da
Organização Mundial de Comércio. Também se destaca no esforço
para universalizar o acesso a medicamentos para a Aids. O país é
pró-ativo e inovador na promoção de parcerias globais usando a
Cooperação Sul-Sul e a contribuição com organismos multilaterais
como principais instrumentos.
Estabelecer uma Parceria Mundial para o
Desenvolvimento
Apesar dos desembolsos dos países da OCDE em assistência ao
desenvolvimento terem crescido 0,7% em termos reais de 2008
para 2009 e atingido US$ 119,6 bilhões, eles vieram abaixo dos
compromissos previamente assumidos, especialmente com os
países da África Subsaariana. Descontado o perdão das dívidas, a
assistência estrangeira ao desenvolvimento cresceu 6,8% em
termos reais. No comércio global, além dos impactos da crise
financeira mundial, um dos maiores obstáculos tem sido o fracasso
das nações em concluir as negociações da Rodada de Doha e
colocar em prática as metas propostas neste que é o único ODM a
engajar diretamente os países desenvolvidos.
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL ATÉ 2030
REUNIÃO NA ONU ENTRE 25 E 27 DE
SETEMBRO DE 2015
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

• Os Chefes de Estado e de Governo e altos


representantes, decidiram tomando por base os
resultados obtidos com os ODM, bem como as
lacunas ainda existentes após 2015, prazo de
implementação dos ODM; criar dezessete
objetivos abrangendo as três dimensões do
desenvolvimento sustentável:
• Social,
• Econômica e
• Ambiental.
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
Declaração oficial
• Pessoas
Estamos determinados a acabar com a
pobreza e a fome, em todas as suas formas
e dimensões, e garantir que todos os seres
humanos possam realizar o seu potencial
em dignidade e igualdade, em um ambiente
saudável.
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
Declaração oficial
• Planeta
Estamos determinados a proteger o planeta da
degradação, sobretudo por meio do consumo e da
produção sustentáveis, da gestão sustentável dos
seus recursos naturais e tomando medidas
urgentes sobre a mudança climática, para que ele
possa suportar as necessidades das gerações
presentes e futuras.
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
Declaração oficial
• Prosperidade
Estamos determinados a assegurar que
todos os seres humanos possam desfrutar
de uma vida próspera e de plena realização
pessoal, e que o progresso econômico,
social e tecnológico ocorra em harmonia
com a natureza.
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
Declaração oficial
• Paz
Estamos determinados a promover
sociedades pacíficas, justas e inclusivas
que estão livres do medo e da violência.
Não pode haver desenvolvimento
sustentável sem paz e não há paz sem
desenvolvimento sustentável.
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
Declaração oficial
• Parceria
 Estamos determinados a mobilizar os meios necessários para
implementar esta Agenda por meio de uma Parceria Global para o
Desenvolvimento Sustentável revitalizada, com base num espírito
de solidariedade global reforçada, concentrada em especial nas
necessidades dos mais pobres e mais vulneráveis e com a
participação de todos os países, todas as partes interessadas e
todas as pessoas.
 Os vínculos e a natureza integrada dos Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável são de importância crucial para
assegurar que o propósito da nova Agenda seja realizado. Se
realizarmos as nossas ambições em toda a extensão da Agenda, a
vida de todos será profundamente melhorada e nosso mundo será
transformado para melhor.
• Até 2030, erradicar a pobreza extrema para todas as pessoas em
todos os lugares
• Até 2030, reduzir pelo menos à metade a proporção de pessoas de
todas as idades, que vivem na pobreza
• Implementar, em nível nacional, medidas e sistemas de proteção
social adequados
• Até 2030, garantir que todos, particularmente os pobres e vulneráveis,
tenham direitos iguais
• Até 2030, construir a resiliência dos pobres e daqueles em situação de
vulnerabilidade, e reduzir a exposição e vulnerabilidade destes a
eventos extremos
• Até 2030, acabar com a fome e garantir o acesso de todas as pessoas a
alimentos seguros, nutritivos e suficientes durante todo o ano
• Até 2030, acabar com todas as formas de desnutrição, incluindo atingir, até
2025, as metas acordadas internacionalmente sobre nanismo e caquexia
em crianças menores de cinco anos de idade, e atender às necessidades
nutricionais dos adolescentes, mulheres grávidas e lactantes e pessoas
idosas
• Até 2030, dobrar a produtividade agrícola e a renda dos pequenos
produtores de alimentos
• Até 2030, garantir sistemas sustentáveis de produção de alimentos e
implementar práticas agrícolas resilientes, que aumentem a produtividade e
a produção, que ajudem a manter os ecossistemas, que fortaleçam a
capacidade de adaptação às mudanças climática
• Até 2020, manter a diversidade genética de sementes, plantas cultivadas,
animais de criação e domesticados e suas respectivas espécies selvagens
• Até 2030, reduzir a taxa de mortalidade materna global para menos de 70 mortes por
100.000 nascidos vivos
• Até 2030, acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5
anos, com todos os países objetivando reduzir a mortalidade neonatal para pelo menos 12
por 1.000 nascidos vivos e a mortalidade de crianças menores de 5 anos para pelo menos
25 por 1.000 nascidos vivos
• Até 2030, acabar com as epidemias de AIDS, tuberculose, malária e doenças tropicais
negligenciadas, e combater a hepatite, doenças transmitidas pela água, e outras doenças
transmissíveis
• Até 2030, reduzir em um terço a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis
• Reforçar a prevenção e o tratamento do abuso de substâncias
• Até 2020, reduzir pela metade as mortes e os ferimentos globais por acidentes em
estradas
• Até 2030, assegurar o acesso universal aos serviços de saúde sexual e reprodutiva
• Atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso
a serviços de saúde essenciais de qualidade e o acesso a medicamentos e vacinas
essenciais
• Até 2030, reduzir substancialmente o número de mortes e doenças por produtos químicos
perigosos, contaminação e poluição do ar e água do solo
• Até 2030, garantir que todas as meninas e meninos completem o ensino primário e
secundário livre, equitativo e de qualidade, que conduza a resultados de aprendizagem
relevantes e eficazes
• Até 2030, garantir que todos as meninas e meninos tenham acesso a um desenvolvimento
de qualidade na primeira infância, cuidados e educação pré-escolar, de modo que eles
estejam prontos para o ensino primário
• Até 2030, assegurar a igualdade de acesso para todos os homens e mulheres à educação
técnica, profissional e superior de qualidade, a preços acessíveis, incluindo universidade
• Até 2030, aumentar substancialmente o número de jovens e adultos que tenham
habilidades relevantes, inclusive competências técnicas e profissionais, para emprego,
trabalho decente e empreendedorismo
• Até 2030, eliminar as disparidades de gênero na educação e garantir a igualdade de acesso
a todos os níveis de educação e formação profissional para os mais vulneráveis, incluindo
as pessoas com deficiência, povos indígenas e as crianças em situação de vulnerabilidade
• Até 2030, garantir que todos os jovens e uma substancial proporção dos adultos, homens
e mulheres estejam alfabetizados e tenham adquirido o conhecimento básico de
matemática
• Até 2030, garantir que todos os alunos adquiram conhecimentos e habilidades
necessárias para promover o desenvolvimento sustentável, inclusive, entre outros, por
meio da educação para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida sustentáveis,
direitos humanos, igualdade de gênero, promoção de uma cultura de paz e não violência,
cidadania global e valorização da diversidade cultural e da contribuição da cultura para o
desenvolvimento sustentável
• Acabar com todas as formas de discriminação contra todas as mulheres e
meninas em toda parte
• Eliminar todas as formas de violência contra todas as mulheres e meninas nas
esferas públicas e privadas, incluindo o tráfico e exploração sexual e de outros
tipos
• Eliminar todas as práticas nocivas, como os casamentos prematuros, forçados
e de crianças e mutilações genitais femininas
• Reconhecer e valorizar o trabalho de assistência e doméstico não remunerado,
por meio da disponibilização de serviços públicos, infraestrutura e políticas de
proteção social, bem como a promoção da responsabilidade compartilhada
dentro do lar e da família, conforme os contextos nacionais
• Garantir a participação plena e efetiva das mulheres e a igualdade de
oportunidades para a liderança em todos os níveis de tomada de decisão na
vida política, econômica e pública
• Assegurar o acesso universal à saúde sexual e reprodutiva e os direitos
reprodutivos, como acordado em conformidade com o Programa de Ação da
Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento e com a
Plataforma de Ação de Pequim e os documentos resultantes de suas
conferências de revisão
• Até 2030, alcançar o acesso universal e equitativo a água potável e segura para
todos
• Até 2030, alcançar o acesso a saneamento e higiene adequados e equitativos
para todos, e acabar com a defecação a céu aberto, com especial atenção para
as necessidades das mulheres e meninas e daqueles em situação de
vulnerabilidade
• Até 2030, melhorar a qualidade da água, reduzindo a poluição, eliminando
despejo e minimizando a liberação de produtos químicos e materiais
perigosos, reduzindo à metade a proporção de águas residuais não tratadas e
aumentando substancialmente a reciclagem e reutilização segura globalmente
• Até 2030, aumentar substancialmente a eficiência do uso da água em todos os
setores e assegurar retiradas sustentáveis e o abastecimento de água doce
para enfrentar a escassez de água, e reduzir substancialmente o número de
pessoas que sofrem com a escassez de água
• Até 2030, implementar a gestão integrada dos recursos hídricos em todos os
níveis, inclusive via cooperação trans fronteiriça, conforme apropriado
• Até 2020, proteger e restaurar ecossistemas relacionados com a água,
incluindo montanhas, florestas, zonas úmidas, rios, aquíferos e lagos
• Até 2030, assegurar o acesso universal,
confiável, moderno e a preços acessíveis
a serviços de energia
• Até 2030, aumentar substancialmente a
participação de energias renováveis na
matriz energética global
• Até 2030, dobrar a taxa global de melhoria
da eficiência energética
• Sustentar o crescimento econômico per capita de acordo com as circunstâncias nacionais e, em
particular, um crescimento anual de pelo menos 7% do produto interno bruto [PIB] nos países menos
desenvolvidos
• Atingir níveis mais elevados de produtividade das economias por meio da diversificação, modernização
tecnológica e inovação
• Promover políticas orientadas para o desenvolvimento que apoiem as atividades produtivas, geração de
emprego decente, empreendedorismo, criatividade e inovação, e incentivar a formalização e o
crescimento das micro, pequenas e médias empresas, inclusive por meio do acesso a serviços
financeiros
• Melhorar progressivamente, até 2030, a eficiência dos recursos globais no consumo e na produção, e
empenhar-se para dissociar o crescimento econômico da degradação ambiental
• Até 2030, alcançar o emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todas as mulheres e homens,
inclusive para os jovens e as pessoas com deficiência, e remuneração igual para trabalho de igual valor
• Até 2020, reduzir substancialmente a proporção de jovens sem emprego, educação ou formação
• Tomar medidas imediatas e eficazes para erradicar o trabalho forçado, acabar com a escravidão moderna
e o tráfico de pessoas, e assegurar a proibição e eliminação das piores formas de trabalho infantil,
incluindo recrutamento e utilização de crianças-soldado, e até 2025 acabar com o trabalho infantil em
todas as suas formas
• Proteger os direitos trabalhistas e promover ambientes de trabalho seguros e protegidos para todos os
trabalhadores, incluindo os trabalhadores migrantes, em particular as mulheres migrantes, e pessoas em
empregos precários
• Até 2030, elaborar e implementar políticas para promover o turismo sustentável
• Fortalecer a capacidade das instituições financeiras nacionais para incentivar a expansão do acesso aos
serviços bancários, de seguros e financeiros para todos
• Desenvolver infraestrutura de qualidade, confiável, sustentável e resiliente, incluindo
infraestrutura regional e trans fronteiriça, para apoiar o desenvolvimento econômico e o
bem-estar humano, com foco no acesso equitativo e a preços acessíveis para todos
• Promover a industrialização inclusiva e sustentável e, até 2030, aumentar
significativamente a participação da indústria no setor de emprego e no PIB, de acordo
com as circunstâncias nacionais, e dobrar sua participação nos países menos
desenvolvidos
• Aumentar o acesso das pequenas indústrias e outras empresas, particularmente em
países em desenvolvimento, aos serviços financeiros, incluindo crédito acessível e sua
integração em cadeias de valor e mercados
• Até 2030, modernizar a infraestrutura e reabilitar as indústrias para torná-las sustentáveis,
com eficiência aumentada no uso de recursos e maior adoção de tecnologias e processos
industriais limpos e ambientalmente corretos; com todos os países atuando de acordo
com suas respectivas capacidades
• Fortalecer a pesquisa científica, melhorar as capacidades tecnológicas de setores
industriais em todos os países, particularmente os países em desenvolvimento, inclusive,
até 2030, incentivando a inovação e aumentando substancialmente o número de
trabalhadores de pesquisa e desenvolvimento por milhão de pessoas e os gastos público e
privado em pesquisa e desenvolvimento
• Até 2030, progressivamente alcançar e sustentar o crescimento da renda dos 40% da
população mais pobre a uma taxa maior que a média nacional
• Até 2030, empoderar e promover a inclusão social, econômica e política de todos,
independentemente da idade, gênero, deficiência, raça, etnia, origem, religião, condição
econômica ou outra
• Garantir a igualdade de oportunidades e reduzir as desigualdades de resultados, inclusive
por meio da eliminação de leis, políticas e práticas discriminatórias e da promoção de
legislação, políticas e ações adequadas a este respeito
• Adotar políticas, especialmente fiscal, salarial e de proteção social, e alcançar
progressivamente
• Melhorar a regulamentação e monitoramento dos mercados e instituições financeiras
globais e fortalecer a implementação de tais regulamentações
• Assegurar uma representação e voz mais forte dos países em desenvolvimento em
tomadas de decisão nas instituições econômicas e financeiras internacionais globais, a
fim de produzir instituições mais eficazes, críveis, responsáveis e legítimas
• Facilitar a migração e a mobilidade ordenada, segura, regular e responsável das pessoas,
inclusive por meio da implementação de políticas de migração planejadas e bem geridas
• Até 2030, garantir o acesso de todos à habitação segura, adequada e a preço acessível, e
aos serviços básicos e urbanizar as favelas
• Até 2030, proporcionar o acesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis,
sustentáveis e a preço acessível para todos, melhorando a segurança rodoviária por meio
da expansão dos transportes públicos, com especial atenção para as necessidades das
pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, pessoas com deficiência e
idosos
• Até 2030, aumentar a urbanização inclusiva e sustentável, e as capacidades para o
planejamento e gestão de assentamentos humanos participativos, integrados e
sustentáveis, em todos os países
• Fortalecer esforços para proteger e salvaguardar o patrimônio cultural e natural do mundo
• Até 2030, reduzir significativamente o número de mortes e o número de pessoas afetadas
por catástrofes e substancialmente diminuir as perdas econômicas diretas causadas por
elas em relação ao produto interno bruto global, incluindo os desastres relacionados à
água, com o foco em proteger os pobres e as pessoas em situação de vulnerabilidade
• Até 2030, reduzir o impacto ambiental negativo per capita das cidades, inclusive prestando
especial atenção à qualidade do ar, gestão de resíduos municipais e outros
• Até 2030, proporcionar o acesso universal a espaços públicos seguros, inclusivos,
acessíveis e verdes, particularmente para as mulheres e crianças, pessoas idosas e
pessoas com deficiência
• Implementar o Plano Decenal de Programas sobre Produção e Consumo Sustentáveis,
com todos os países tomando medidas, e os países desenvolvidos assumindo a liderança,
tendo em conta o desenvolvimento e as capacidades dos países em desenvolvimento
• Até 2030, alcançar a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos naturais
• Até 2030, reduzir pela metade o desperdício de alimentos per capita mundial, nos níveis de
varejo e do consumidor, e reduzir as perdas de alimentos ao longo das cadeias de
produção e abastecimento, incluindo as perdas pós-colheita
• Até 2020, alcançar o manejo ambientalmente saudável dos produtos químicos e todos os
resíduos, ao longo de todo o ciclo de vida destes, de acordo com os marcos internacionais
acordados, e reduzir significativamente a liberação destes para o ar, água e solo, para
minimizar seus impactos negativos sobre a saúde humana e o meio ambiente
• Até 2030, reduzir substancialmente a geração de resíduos por meio da prevenção,
redução, reciclagem e reuso
• Incentivar as empresas, especialmente as empresas grandes e transnacionais, a adotar
práticas sustentáveis e a integrar informações de sustentabilidade em seu ciclo de
relatórios
• Promover práticas de compras públicas sustentáveis, de acordo com as políticas e
prioridades nacionais
• Até 2030, garantir que as pessoas, em todos os lugares, tenham informação relevante e
conscientização para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida em harmonia com a
natureza
• Reforçar a resiliência e a capacidade de adaptação a
riscos relacionados ao clima e às catástrofes naturais
em todos os países
• Integrar medidas da mudança do clima nas políticas,
estratégias e planejamentos nacionais
• Melhorar a educação, aumentar a conscientização e a
capacidade humana e institucional sobre mitigação,
adaptação, redução de impacto e alerta precoce da
mudança do clima
• Até 2025, prevenir e reduzir significativamente a poluição marinha de todos os tipos, especialmente a
advinda de atividades terrestres, incluindo detritos marinhos e a poluição por nutrientes
• Até 2020, gerir de forma sustentável e proteger os ecossistemas marinhos e costeiros para evitar
impactos adversos significativos, inclusive por meio do reforço da sua capacidade de resiliência, e tomar
medidas para a sua restauração, a fim de assegurar oceanos saudáveis e produtivos
• Minimizar e enfrentar os impactos da acidificação dos oceanos, inclusive por meio do reforço da
cooperação científica em todos os níveis
• Até 2020, efetivamente regular a coleta, e acabar com a sobrepesca, ilegal, não reportada e não
regulamentada e as práticas de pesca destrutivas, e implementar planos de gestão com base científica,
para restaurar populações de peixes no menor tempo possível, pelo menos a níveis que possam produzir
rendimento máximo sustentável, como determinado por suas características biológicas
• Até 2020, conservar pelo menos 10% das zonas costeiras e marinhas, de acordo com a legislação
nacional e internacional, e com base na melhor informação científica disponível
• Até 2020, proibir certas formas de subsídios à pesca, que contribuem para a sobrecapacidade e a
sobrepesca, e eliminar os subsídios que contribuam para a pesca ilegal, não reportada e não
regulamentada, e abster-se de introduzir novos subsídios como estes, reconhecendo que o tratamento
especial e diferenciado adequado e eficaz para os países em desenvolvimento e os países menos
desenvolvidos deve ser parte integrante da negociação sobre subsídios à pesca da Organização Mundial
do Comércio
• Até 2030, aumentar os benefícios econômicos para os pequenos Estados insulares em desenvolvimento
e os países menos desenvolvidos, a partir do uso sustentável dos recursos marinhos, inclusive por meio
de uma gestão sustentável da pesca, aquicultura e turismo
• Até 2020, assegurar a conservação, recuperação e uso sustentável de ecossistemas terrestres e de água
doce interiores e seus serviços, em especial florestas, zonas úmidas, montanhas e terras áridas, em
conformidade com as obrigações decorrentes dos acordos internacionais
• Até 2020, promover a implementação da gestão sustentável de todos os tipos de florestas, deter o
desmatamento, restaurar florestas degradadas e aumentar substancialmente o florestamento e o
reflorestamento globalmente
• Até 2030, combater a desertificação, restaurar a terra e o solo degradado, incluindo terrenos afetados
pela desertificação, secas e inundações, e lutar para alcançar um mundo neutro em termos de
degradação do solo
• Até 2030, assegurar a conservação dos ecossistemas de montanha, incluindo a sua biodiversidade, para
melhorar a sua capacidade de proporcionar benefícios que são essenciais para o desenvolvimento
sustentável
• Tomar medidas urgentes e significativas para reduzir a degradação de habitat naturais, deter a perda de
biodiversidade e, até 2020, proteger e evitar a extinção de espécies ameaçadas
• Garantir uma repartição justa e equitativa dos benefícios derivados da utilização dos recursos genéticos
e promover o acesso adequado aos recursos genéticos
• Tomar medidas urgentes para acabar com a caça ilegal e o tráfico de espécies da flora e fauna protegidas
e abordar tanto a demanda quanto a oferta de produtos ilegais da vida selvagem
• Até 2020, implementar medidas para evitar a introdução e reduzir significativamente o impacto de
espécies exóticas invasoras em ecossistemas terrestres e aquáticos, e controlar ou erradicar as espécies
prioritárias
• Até 2020, integrar os valores dos ecossistemas e da biodiversidade ao planejamento nacional e local, nos
processos de desenvolvimento, nas estratégias de redução da pobreza e nos sistemas de contas
• Reduzir significativamente todas as formas de violência e as taxas de mortalidade
relacionada em todos os lugares
• Acabar com abuso, exploração, tráfico e todas as formas de violência e tortura contra
crianças
• Promover o Estado de Direito, em nível nacional e internacional, e garantir a igualdade de
acesso à justiça para todos
• Até 2030, reduzir significativamente os fluxos financeiros e de armas ilegais, reforçar a
recuperação e devolução de recursos roubados e combater todas as formas de crime
organizado
• Reduzir substancialmente a corrupção e o suborno em todas as suas formas
• Desenvolver instituições eficazes, responsáveis e transparentes em todos os níveis
• Garantir a tomada de decisão responsiva, inclusiva, participativa e representativa em
todos os níveis
• Ampliar e fortalecer a participação dos países em desenvolvimento nas instituições de
governança global
• Até 2030, fornecer identidade legal para todos, incluindo o registro de nascimento
• Assegurar o acesso público à informação e proteger as liberdades fundamentais, em
conformidade com a legislação nacional e os acordos internacionais
• Dividido em pontos como:
 Finanças
 Tecnologia
 Capacitação
 Comércio e
 Questões sistêmicas como: coerência política e
institucional, parcerias multi setoriais, dados,
monitoramento e prestação de contas
Agenda 21
SEÇÃO I. DIMENSÕES SOCIAIS E
ECONÔMICAS

Capítulo 2
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA ACELERAR O
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOS PAÍSES EM
DESENVOLVIMENTO E POLÍTICAS INTERNAS CORRELATAS
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA ACELERAR O
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOS PAÍSES EM
DESENVOLVIMENTO E POLÍTICAS INTERNAS CORRELATAS

2.3. Cabe à economia internacional


oferecer um clima internacional propício à
realização das metas relativas a meio
ambiente e desenvolvimento, das
seguintes maneiras:

• Promoção do desenvolvimento
sustentável por meio da liberalização do
comércio;
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA ACELERAR O
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOS PAÍSES EM
DESENVOLVIMENTO E POLÍTICAS INTERNAS CORRELATAS

• 2.3. Cabe à economia internacional


oferecer um clima internacional propício à
realização das metas relativas a meio
ambiente e desenvolvimento, das
seguintes maneiras:

• Estabelecimento de um apoio recíproco


entre comércio e meio ambiente;
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA ACELERAR O
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOS PAÍSES EM
DESENVOLVIMENTO E POLÍTICAS INTERNAS CORRELATAS

2.3. Cabe à economia internacional


oferecer um clima internacional propício à
realização das metas relativas a meio
ambiente e desenvolvimento, das seguintes
maneiras:
• Oferta de recursos financeiros suficientes aos
países em desenvolvimento e iniciativas
concretas diante do problema da dívida
internacional;
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA ACELERAR O
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOS PAÍSES EM
DESENVOLVIMENTO E POLÍTICAS INTERNAS CORRELATAS

2.3. Cabe à economia internacional


oferecer um clima internacional propício à
realização das metas relativas a meio
ambiente e desenvolvimento, das seguintes
maneiras:
• Estímulo a políticas macroeconômicas
favoráveis ao meio ambiente e ao
desenvolvimento.
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA ACELERAR O
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOS PAÍSES EM
DESENVOLVIMENTO E POLÍTICAS INTERNAS CORRELATAS

2.9- Nos anos vindouros e levando em consideração os


resultados da Rodada Uruguai de negociações comerciais
multilaterais, os Governos devem continuar a empenhar-se
para alcançar os seguintes objetivos:

• Promover um sistema comercial aberto, não


discriminatório e equitativo que possibilite a todos os
países, em especial aos países em desenvolvimento,
aperfeiçoar suas estruturas econômicas e aperfeiçoar o
nível de vida de suas populações por meio do
desenvolvimento econômico sustentado;
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA ACELERAR O
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOS PAÍSES EM
DESENVOLVIMENTO E POLÍTICAS INTERNAS CORRELATAS

Nos anos vindouros e levando em consideração os


resultados da Rodada Uruguai de negociações comerciais
multilaterais, os Governos devem continuar a empenhar-se
para alcançar os seguintes objetivos:

• Aperfeiçoar o acesso aos mercados das exportações


dos países em desenvolvimento;
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA ACELERAR O
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOS PAÍSES EM
DESENVOLVIMENTO E POLÍTICAS INTERNAS CORRELATAS

Nos anos vindouros e levando em consideração os


resultados da Rodada Uruguai de negociações comerciais
multilaterais, os Governos devem continuar a empenhar-se
para alcançar os seguintes objetivos:

• Aperfeiçoar o funcionamento dos mercados de produtos


básicos e adotar políticas saudáveis, compatíveis e
coerentes, nos planos nacional e internacional, com
vistas a otimizar a contribuição do setor dos produtos
básicos ao desenvolvimento sustentável, levando em
conta considerações ambientais;
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA ACELERAR O
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOS PAÍSES EM
DESENVOLVIMENTO E POLÍTICAS INTERNAS CORRELATAS

Nos anos vindouros e levando em consideração os


resultados da Rodada Uruguai de negociações comerciais
multilaterais, os Governos devem continuar a empenhar-se
para alcançar os seguintes objetivos:

• Promover e apoiar políticas internas e internacionais que


façam o crescimento econômico e a proteção ambiental
apoiarem-se mutuamente.
Agenda 21 - Capítulo 3
COMBATE À POBREZA

Não é possível alcançar o desenvolvimento


sustentável sem resolver as
desigualdades sociais, combatendo as
situações de pobreza.
Agenda 21 - Capítulo 3
COMBATE À POBREZA

Uma política de meio ambiente voltada


sobretudo para a conservação e a proteção
dos recursos deve considerar devidamente
aqueles que dependem dos recursos para
sua sobrevivência, bem como gerenciar os
recursos de forma sustentável.
Agenda 21 - Capítulo 3
COMBATE À POBREZA

O objetivo a longo prazo de capacitar todas as


pessoas a atingir meios sustentáveis de
subsistência deve ser um fator de integração
que permita às políticas abordar
simultaneamente:
• questões de desenvolvimento,
• de manejo sustentável dos recursos, e
• de erradicação da pobreza.
COMBATE À POBREZA
Itens para iniciativa governamental
(a)Oferecer urgentemente a todas as pessoas a
oportunidade de ganhar a vida de forma sustentável;

(b)Implementar políticas e estratégias que promovam


níveis adequados de financiamento e se centrem em
políticas integradas de desenvolvimento humano,
inclusive geração de rendimentos, maior controle local
dos recursos, reforço das instituições locais e do
fortalecimento institucional e técnico, bem como maior
envolvimento das organizações não-governamentais e
das autoridades locais enquanto instâncias de
implementação;
COMBATE À POBREZA
Itens para iniciativa governamental

(c)Desenvolver, para todas as áreas atingidas pela


pobreza, estratégias e programas integrados de manejo
saudável e sustentável do meio ambiente, mobilização
de recursos, erradicação e mitigação da pobreza,
emprego e geração de rendimentos;

(d)Criar, nos planos de desenvolvimento e nos orçamentos


nacionais, um núcleo de investimento no capital humano
que inclua políticas e programas especiais dirigidos para
as zonas rurais, os pobres das áreas urbanas, mulheres
e crianças.
COMBATE À POBREZA
Itens para iniciativa governamental
Capacitar as comunidades tradicionais:

(a) Delegação de poder às comunidades

(b) Respeitar a integridade cultural e os


direitos dos indígenas e de suas
comunidades;
COMBATE À POBREZA
Itens para iniciativa governamental
Capacitar as comunidades tradicionais:
(c) Promover ou estabelecer mecanismos populares que
possibilitem a troca de experiência e conhecimento
entre as comunidades;

(d) Dar às comunidades ampla medida de participação no


manejo sustentável e na proteção dos recursos
naturais locais, para com isso fortalecer sua
capacidade produtiva;
COMBATE À POBREZA
Itens para iniciativa governamental
Capacitar as comunidades tradicionais:

(e) Estabelecer uma rede de centros de ensino


baseados na comunidade com o objetivo de
promover o fortalecimento institucional e técnico e
o desenvolvimento sustentável.
Geração de Renda em Comunidades
Tradicionais
• O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq) e a Secretaria Especial de
Aqüicultura e Pesca da Presidência da República (Seap)
anunciaram que irão destinar R$ 5 milhões a projetos
que contribuam com alternativas econômicas, sociais e
ambientais para a geração de renda em comunidades
tradicionais, povos indígenas, pescadores artesanais,
aqüicultores familiares e assentados dos programas de
reforma agrária.
Geração de Renda em Comunidades
Tradicionais
• O objetivo é melhorar a inserção no
mercado dos produtos dessas
comunidades, que vivem na zona rural ou
na periferia dos centros urbanos, e gerar
renda utilizando tecnologias de base
ecológica apropriadas para a agricultura e
a aqüicultura familiares.
Geração de Renda em Comunidades
Tradicionais
• Do total dos recursos, serão destinados 30% para as
regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Podem
concorrer ao edital instituições de ensino superior
públicas, comunitárias e confessionais, instituições
públicas de pesquisa e/ou extensão, desde que sejam
sem fins lucrativos, com capacidade e infra-estrutura de
recursos humanos e materiais para realizar as
atividades propostas.
Empreendedorismo Social
“Os empreendedores sociais possuem características
distintas dos empreendedores de negócios. Eles criam
valores sociais através da inovação a força de recursos
financeiros em prol do desenvolvimento social,
econômico e comunitário. Alguns dos fundamentos
básicos do empreendedorismo social estão diretamente
ligados ao empreendedor social, destaca-se a
sinceridade, paixão pelo que faz, clareza, confiança
pessoal, valores centralizados, boa vontade de
planejamento, sonhar e uma habilidade para o
improviso.” (ASHOKA;MCKINSEY; 2001)

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