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Aula 2 - Mistura de gases ideais e

psicrometria
12.3 - Avaliando U, H, S, cp e cv

U  U1  U2  ...  Un   Ui [J]

H  H1  H2  ...  Hn   Hi [J]

n u  n1u1  n2 u2  ...  nn un   ni ui [J]=[kmol].[J/kmol]

n h  n1 h1  n2 h2  ...  nn hn   ni hi [J]=[kmol].[J/kmol]

u   y i ui
[J/kmol]
h   y i hi
S  S1  S2  ...  Sn   Si [J/K]

ns  n1s1  n2 s2  ...  nn sn   ni si [J/K]=[kmol].[J/kmol.K]

s   y i si [J/kmol.K]
12.3 - Analisando sistemas que envolvem
misturas

Vamos utilizar os princípios da conservação da massa e da energia e a


segunda Lei da termodinâmica.

O único aspecto novo é a estimativa das propriedades necessárias para


as misturas envolvidas.

Vamos tratar de dois problemas envolvendo misturas:

A mistura já está gerada, e estudamos processos nos quais não há


mudança na composição.

Estudar a mistura a partir de componentes individuais que estão


inicialmente separados.
PROCESSOS COM MISTURAS A
COMPOSIÇÃO CONSTANTE

Estamos interessados no caso de misturas de


gases ideais submetidos a processos durante os
quais a composição permanece constante.

Ou seja, o número de mols dos componentes


individuais,e portanto o número de mols da
mistura permanece o mesmo durante todo o
processo.
12.3 - Analisando sistemas que envolvem misturas

U  U2  U1   ni [ui ( T2 )  ui ( T1 )] [J]

H  H2  H1   ni [hi ( T2 )  hi ( T1 )]
[J]
Para as expressões em mol temos:
UTILIZANDO TABELA DE GASES IDEIAIS

Para vários gases usuais modelados como gases ideais,


as quantidades ui, hi, que aparecerem nas expressões
podem ser estimadas como funções apenas da
temperatura das Tabelas A-22; A-23. A Tabela A-22 para o
ar fornece essas quantidades em uma base mássica. A
Tabela A – 23 as fornece em base molar. As Tabelas de
gases ideais também podem ser utilizadas para estimativa
da variação da entropia.
A variação da entropia específica do componente i, pode ser determinada:

Visto que a composição da mistura permanece constante ,a razão das


pressões parciais nesta expressão é a mesma que a razão das pressões
parciais da mistura

Quando a composição da mistura é constante a variação da entropia


especifica do componente i é simplesmente:
Adotando calores específicos constantes

Quando os calores específicos do componente e são tomados


como constantes, as variações da energia interna, da entalpia e da
entropia específicas da mistura e dos componentes da mistura são
dadas por:
Exemplo 4: Uma mistura de 0,3 lbm ( 0,136 kg) de dióxido
de carbono e 0,2 lbm ( 0,091 kg) de nitrogênio é
comprimida de p1 = 1 atm, T1 = 540°R para p2 = 3 atm em
um processo politrópico no qual n = 1,25.

Determine: a) a temperatura final, em °R,


b) o trabalho, em Btu,
c) a transferência de calor, em Btu
d) a variação na entropia da mistura, em Btu/°R

Para um processo politrópico a variação da temperatura é dada por:


Exemplo. Uma mistura de 2 kg de H2 e 4 kg de N2, é
comprimida em um conjunto pistão-cilindro em um processo
politrópico para o qual n=1,2. A temperatura sobe de 22 para
150 oC.Utilizando os valores constantes dos calores
específicos,determine:

A transferência de calor em KJ
A variação da entropia em KJ/K
Exemplo - Dois reservatórios de pressão rígidos, isolados, são
interconectados por uma válvula. Inicialmente 0,79 lbmol (0,358 kmol) de
nitrogênio a 2 atm e 4600R (-17,60C) está contido em um dos reservatórios
de pressão. O outro reservatório de pressão contém 0,21 lbmol (0,095kmol)
de oxigênio a 1 atm e 5400R (26,90C). A válvula é aberta e permite-se a
mistura dos gases até que o estado de equilíbrio final seja alcançado.
Durante este processo, não há interações de calor ou trabalho entre o
conteúdo dos vasos de pressão e a vizinhança. Determine:

•A temperatura final da mistura em 0R


•A pressão final da mistura em atm
Em regime permanente, 100 m3 /min de ar seco a 320C e 1
bar são misturados adiabaticamente com um fluxo de oxigênio
a 1270C e 1 bar para produzir um fluxo misturado a 470C e 1
bar. Os efeitos da energia cinética e potencial podem ser
desprezados. Determine (a) As vazões mássicas de ar seco e
do oxigênio, em kg/ min. (b) as frações molares do ar seco e
do oxigênio na mistura de saída.

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