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Vias do Glicogênio
Seis delas se agrupam em pares
metabolismo
glicogenólise
Glicogênese (1) X glicogenólise (2)
glicogênese
1 2 Glicólise (3) X Gliconeogênese (4)
energético Síntese de ác. Graxo (8) X Ox. ác.
Graxo (9)
5
Glicose Duas são cíclicas:
Ciclo de krebs (6)
gliconeogênese
Ribose
Ciclo da uréia (11)
glicólise
4 3 Ácid
Aminoácidos 10 o
11 8 grax
o
Ciclo da
NH Piruvato Existem alguns
v
uréia
(amônia)
3 intermediários-chave
9 no metabolismo
Acetil—CoA energético
uréia AD O
P 2 6
7 1) Glicogênio
Fosforilação
H Ciclo de 2) Piruvato
v
oxidativa
Krebs 3) Acetil—CoA
ATP H O CO 4) Ácido graxo
Glicólise
Generalidades sobre a via glicolítica
Nome: Glico glicose
Lise quebra
via catabólica
principal via de metabolismo da glicose
ocorre no citosol de virtualmente todas as
células.
Papel central no metabolismo
Estado metabólico em que a via
glicolítica é a principal fonte de
energia
Recorde mundial
Homens Mulheres
U. Bolt F.G. Joyner
Jamaica Estados
9,58 s Unidos
2009, 10,49 s
1988,
A prática do velocismo requer uma fonte de energia que possa ser rapidamente acessada
O metabolismo anaeróbico de glicose provê tal fonte de energia para exercícios curtos e
intensos
A prova de 100 metros rasos
•menos de 10 segundos
•45 passadas
•36 km/h.
Destinos da Glicose
Amino açúcares
Glicogênio
Amido Vitamina C
Sacarose
Outros açúcares
GDP + Pi (Galactose, frutose...)
GTP
Glicose
NAD+
NADP NADH
ADP + Pi;
NADPH ATP
Ribose 5-fosfato Piruvato Lactato
Nucleotídeos Etanol
Acetil-CoA
Glicose
ATP
Glicólise
j Hexoquinase
(fase preparatória)
ADP
Glicose 6-fosfato
Fosforilação da glicose
k Fosfohexose e sua conversão em
isomerase gliceraldeído 3-fosfato
Gasto de 2 ATPs
Frutose 6-fosfato
ATP
l Fosfofrutoquinase ADP
Frutose 1,6-bisfosfato
m Aldolase
Gliceraldeído 3-fosfato
+
Dihidroxiacetona fosfato
n Triose fosfato
isomerase
2 Gliceraldeído 3-fosfato
Glicólise (fase de “pagamento”)
Gliceraldeído 3-fosfato
o Gliceraldeído Pi
3-fosfato NAD+
Síntese de 2 ATPs (por triose)
desidrogenase NADH Redução de 1 NAD+ (por triose)
1,3-bisfosfoglicerato Consome gliceraldeído 3-P
Produz piruvato
p Fosfoglicerato ADP
quinase ATP
3-fosfoglicerato
q Fosfoglicerato
mutase
2-fosfoglicerato
r Enolase
H2O
Fosfoenol piruvato
s Piruvato ADP
quinase ATP
Piruvato
A via glicolítica em três estágios
2 ATP
2 piruvato
Destinos do Piruvato
Rotas catabólicas. Glicose
Glicólise
Hipóxia ou
anaerobiose Condições
Piruvato anaeróbicas
Ácido acético
(vinagre)
4CO2 + 4H2O
OBS - O piruvato também
Animais, plantas e
muitas células microbianas
serve como um precursor em
em condições aeróbias muitas reações anabólicas
não mostradas aqui.
Glicólise com O2 e sem O2
Na presença de oxigênio, o piruvato e
NADH vão para a mitocôndria onde são
utilizados
Glicólise aeróbica
Lactato Biossíntese
Piruvato
de lipídeos
O2
H2O CO2
Os tecidos cancerosos tem o
catabolismo da glicose descontrolado
Note: DG´o is the standard free-energy change, as defined in Chapter 13 (p. 491). DG is the free-energy change
calculated from the actual concentrations of glycolytic intermediates present under physiological conditions in
erythrocytes, at pH 7. The glycolytic reactions bypassed in gluconeogenesis are shown in red. Biochemical equations
are not necessarily balanced for H or charge (p. 506).
Um ponto de Regulação da
Glicólise
A fosfofrutoquinase, que catalisa o passo
comprometido na glicólise é o ponto de controle
mais importante dessa via
ATP é tanto um substrato para transferência de
grupamento fosforil como uma molécula
regulatória
Alto nível de ATP inibe a fosfofrutoquinase
O sítio regulador é diferente do sítio do
substrato e tem menor
_____ (maior/menor) afinidade
pelo nucleotídeo
Esse efeito inibitório é aumentado por citrato e
revertido por AMP
A velocidade da glicólise depende da relação
ATP/AMP e do nível de citrato.
No fígado o principal regulador da
fosfofrutoquinase é a frutose 2,6-bisfosfato
Glicose 2,6-fosfatase é estimulada por glucagon
Ativação da fosfofrutocinase pela frutose
2,6-bisfosfato e sua modulação pelo ATP.
Mecanismo de oxidação do gliceraldeído 3-fosfato.
(Enz, gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase).
Arsenato e Fosfato
Via resumida
2NADH
entra sai
Glicose Piruvato
ADP ATP
NAD+ NADH
Questões
1. Qual a importância da redução do piruvato a lactato para o funcionamento da
via glicolítica em anaerobiose?
2. Que efeito a frutose 2,6-bisfosfato tem sobre a a fosfofrutoquinase? E sobre a
via glicolítica?
3. Que efeito o APT tem sobre a fosfofrutoquinase e sobre a via glicolítica? Diga
qual o significado metabólico desse efeito.
4. Qual o mecanismo da toxicidade do iodoacetato? Que efeito você acha que ele
teria sobre uma cisteíno protease (enzima que hidrolisa proteínas e que tem
uma cisteína no sítio ativo)?
5. Explique por que o arsenato é tóxico.
6. A via glicolítica pode ser dividida em uma fase composta por hexoses e uma
fase composta por trioses. Do ponto de vista energético, o que difere essas
duas fases?
7. Como fica o balanço final da via glicolítica nas condições de aerobiose e
anaerobiose?
8. Quais os principais pontos de conexão da via glicolítca com outras vias
metabólicas?
9. A bactéria E.coli (coliforme fecal) pode viver na presença ou na ausência de O2.
Sua necessidade por ATP e a mesma em ambos os casos. Diga em que
situação ela vai consumir mais glicose para atender essa necessidade e
explique porquê?