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ATRAVÉS DO ESPELHO:

CENAS DA PÓS MODERNIDADE

O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001

Rosana Dalla Piazza


Mestranda Programa de Pós- Graduação em Estética e História da Arte PGEHA USP
ropiazza@usp.br

Resumo
O artigo examina o conceito do “narcisismo” na pós- Isso se chama espelho de extensão, um autorretrato, o
modernidade a partir da reflexão estética de Jean Baudrillard espelho do homem da pós-modernidade. Esse espelho
(1991) , Marilena Chauí (2006) , Byung Chul Han (2015). se propaga sobre a rede. A mídia é o senso comum
Estes teóricos nos auxiliam na compreensão da sociedade da cristalizado, que a indústria cultural desenvolve com
simulação total, ou sociedade do hiper-real. A sociedade cara de coisa nova.
narcisista vive em uma vitrine, a massa de informação é
apenas um enchimento, não traz luz à escuridão. O modo de
vida acelerado e disperso, de mudança de foco frequente, faz
com que se perca a capacidade de ver, pensar, refletir. E para
isso é necessária a atenção profunda. Narciso pós-moderno
não se encontra imobilizado, olhando fixamente no lago,
narcisista pós moderno olha para tela plana.

Objetivo
Refletir e fazer uma aproximação sobre questão da Sociedade
narcisista na pós-modernidade, baseados nas teorias de três
teórico
Narciso- o pai da Selfie mortal. Fonte: https://poesiacronicablog.wordpress.com/2016/01/27/narciso-
Metodologia o-pai-da-selfie-fatal/ , acesso em: 07 de dez. 2018.

Analítico e bibliográfica

Considerações Finais
A cultura de massa se apropria das obras culturais para
consumi-las devorá-las , destruí-las, nulifica-las em simulacros.
Justamente porque o espetáculo se torna simulacro e o Referências Bibliográficas
HAN, Byung-Chul. A agonia de Eros. Tradução de Enio Giachini. Petrópolis: Vozes,
simulacro se põe como entretenimento , a mídia transforma tudo 2017.

em entretenimento (guerras, genocídios, greves, festas, ______. Sociedade do cansaço. Tradução de Enio Giachini. Petrópolis: Vozes, 2015.
______. Sociedade da transparência. Tradução de Enio Giachini. Petrópolis: Vozes,
catástrofes naturais, obras de arte e obras de pensamento). 2017.

Visto que essa destruição dos fatos , das obras e


acontecimentos segue a lógica do consumo, da futilidade, da
banalização e do simulacro.

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