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TERMOGRAFIA

CEFET/ MG
 ARAXÁ

2ºMEC B

JOÃO PAULO
WILKER HUMBERTO

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TERMOGRAFIA

Termografia  Técnica de medição, sem contato, do

campo de temperatura de uma superfície, através de uma

imagem gerada pela radiação térmica no infravermelho

emitida pela superfície. Atualmente, é utilizada para

definir o ensaio térmico não destrutivo.

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FLIR E4 - Câmera Termografica
Especificações Técnicas: (Termovisor) Digital Portátil
Resolução térmica: 80 × 60 Por: R$ 5.398,56
Resolução MSX : 320 × 240
Sensibilidade Térmica: <0.15°C
Campo de Visão: 45° × 34°
Foco: Foco Fixo
Detector: Microbolômetro não refrigerado
Frequência da Imagem: 9 Hz
Faixa de Temperatura: –20° a 250°C
Precisão: ±2% ou 2°C
Correção de Emissividade: Ajustável de 0.1 a 1.0
Tela: LCD colorido 3.0 pol. 320 × 240
Modos das imagens: Imagem IR, Imagem Visual,
MSX, Galeria thumbnail
MSX (Multi Spectral Dynamic Imaging ): Imagem
IR, Imagem Visual, MSX, Galeria thumbnail

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EXEMPLO

Sistema de Energia Elétrica

Consumo:
Distribuição
potência,
Transmissão tensão,
frequência

Geração
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EXEMPLO

i1 i2 i3 . . .
Q1 Q Q3
2

R1 Tsup1 Tsup2 Tsup3


R2 R3
P1 P2 P3

Tatm

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TERMOGRAFIA PASSIVA

• Nenhum estimulo térmico é necessário, uma vez


que existe uma diferença natural de temperatura ou
emissividade entre o objeto em estudo e o meio
ambiente.

 As características qualitativas dos resultados


obtidos estão sujeitas ao conhecimento do avaliador.

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TERMOGRAFIA ATIVA

• Várias metodologias de estimulação térmica


podem ser empregadas (Pulsada, Modulada ou
Combinada), cada qual com características e
limitações próprias

• A escolha do tipo de estimulo térmico depende não


só das características da superfície a ser testada
mas, essencialmente, do tipo de informação
requerida.
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VANTAGENS DA TERMOGRAFIA

 Facilidade de operação;
 Alta velocidade de medição;
 Técnica não intrusiva e não destrutiva;
 Informação numérica e visual;
 Facilidade na interpretação de resultados;
 Medição de objetos em movimento;
 Medição de objetos a altas temperaturas;
 Medição de objetos delicados
 Medição de campo de temperatura superficial.
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DESVANTAGENS DA TERMOGRAFIA

 Na termografia ativa, dificuldade em se


depositar, uniformemente, uma grande
quantidade de energia sobre a superfície do
objeto em análise, em um curto espaço de
tempo;

 Interferência das perdas de calor sobre o


contraste das imagens e dificuldade na
determinação da emissividade da superfície
da amostra;

 Limitação na detecção de defeitos em regiões


mais profundas do objeto em análise. 9
APLICAÇÕES DA TERMOGRAFIA

 Programas de manutenção preditiva na industria.

 Controle de processo e de qualidade de


produtos;

 Avaliação de integridade de estruturas de

concreto;

 Diagnóstico de patologias clínicas: câncer

de mama.
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0
MANUTENÇÃO PREDITIVA

 Componentes Térmicos:

 falhas de isolamento térmico


 estimar a espessura de revestimentos,
 falha de purgadores e passagem de
válvulas.
 Componentes Eletro-Mecânicos

 linhas de transmissão,
distribuição e subestação
 enrolamentos motores elétricos;
 acoplamentos, condições dos
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mancais de bombas e geradores; 1
ISOLAMENTO TÉRMICO

 Permite localizar regiões não isoladas, onde há falhas em


revestimentos de linhas de vapor e caldeiras.
Através do conhecimento da temperatura superficial e
ambiente é possível calcular a perda de calor do equipamento
para o ambiente em função de suas condições de operação e
estado do revestimento.
1
2
ISOLAMENTO TÉRMICO

 Nos equipamentos nos quais não é possível a verificação

direta do estado dos revestimentos refratários, como em

caldeira e fornos, é possível estabelecer uma correlação entre a

temperatura externa e a espessura do revestimento.

1
3
FORNOS E CALDEIRAS

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TUBULAÇÕES

 Monitorando tubulações internamente revestidas:


Inspeção em zonas com desgaste ou desprendimento de
revestimento devido a diferença de temperatura nas
superfícies externas. Com base nos resultados obtidos,
identificam-se pontos a serem inspecionadas por outro
método: ultra-som, raios gama.

1
5
VÁLVULAS

 Componentes térmicos: falha de


passagem de válvulas

Vazamentos de fluidos através de uma válvula


normalmente fechada são facilmente observados pela
inspeção termográfica. No caso de válvulas
normalmente abertas, bloqueios apresentam grandes
diferenças de temperatura.

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COMPONENTES ELETROMECÂNICOS

 Componentes setor elétrico

 Monitoramento visando manutenção preditiva em

linhas de transmissão – alta tensão; e linhas de

distribuição – baixa tensão;

 Monitoramento visando manutenção preditiva em

equipamentos de subestações.
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LINHAS DE TRANSMISSÃO

Helicóptero, dotado com uma termocâmera e uma câmera de

vídeo acopladas em uma esfera de giro estabilizado na parte

inferior, sobrevoa a linha de transmissão capturando imagens

térmica e no visível;

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8
LINHAS DE TRANSMISSÃO

25 °C

35 °C

1
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LINHAS DE DISTRTIBUIÇÃO

Cabo de conexão Chave seccionadora

2
0
SUBESTAÇÕE
S

Faixa do visível Faixa do IR termográfico


(0,4 m <  < 0,7 (8 m <  < 14 m)
m)

Termograma de uma conexão em estado oxidado

2
1
SUBESTAÇÕE
S

Termograma de um pára-raios de 120 kV

2
2
SUBESTAÇÕE
S

Transformador com problema mecânico


nos registros dos radiadores
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RESISTORES DE PLACA

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DISJUNTORES

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MOTORES ELÉTRICOS

As elevações de temperaturas detectadas são provocados

por aumento da resistência elétrica (mau contato ou

sobrecarga), atrito (falta de lubrificação) e vibração.

2
6
SISTEMAS MECÂNICOS

Detecção de falhas em retentores dos agitadores das células de


flotação. Uma vez identificado a falha do retentor, é solicitado a
intensificação de lubrificação até uma parada programada.

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Foto Condições normais Com vedação comprometida
MANCAIS

Os limites de aumento de temperatura para de mancais variam de


acordo com o tipo de mancal (rolamento ou deslizamento) e o tipo de
lubrificação adotado ou desalinhamento. Em mancais de deslizamento
de grande porte (laminadores, por exemplo), não só a temperatura,
mas também a distribuição de temperaturas é levada em conta.

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28
MANCAIS

Inspeção Termográfica em Correias


Transportadoras: dentificação rápida do desgaste em
seus rolamentos de roletes de correias transportadoras.

Rolo com rolamento


(1)
travado, causando
atrito

e desgaste na correia (1)

e nos roletes (2)

(2)
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ACOPLAMENTOS

Nos acoplamentos o aquecimento pode ser devido ao

desalinhamento ou à falta de lubrificação (no caso de

acoplamentos auto-compensados).
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BIBLIOGRAFIA
https://www.google.com/search?q=aparelhos+de+term
ografia&sxsrf=ACYBGNTmWuX20UbqaUMrSuHxRlMwzKjKfg:
1575033308310&source=lnms&sa=X&ved=0ahUKEwjGkOemw
I_mAhVrdt8KHWs7DMcQ_AUIDSgA&biw=1280&bih=608&dpr=
1
https://www.highmed.com.br/flir-e4-camera-termografica
-termovisor--digital-portatil/p?idsku=142&gclid=Cj0KCQ
iAoIPvBRDgARIsAHsCw09Beu0mVm0EmhOJLXULj_hv281kBiKd32a-
-NvWHRYqR2nqiO7ZhIEaAheUEALw_wcB
FLIRi60 Data Sheet.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Termografia
Profa Ruth Leão
Email:rleao@dee.ufc.brHP:www.dee.ufc.br/~rleaoUniversidade
Federal do CearáCentro de TecnologiaDepartamento de
Engenharia Elétrica
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2mera_de_infravermel
ho
https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Fus%C3%A3o
/Central_de_fus%C3%B5es/Termografia;_Princ%C3%ADpios_da
_Termografia

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IMAGENS USADAS NO
TRABALHO
https://www.google.com/search?tbs=sbi:AMhZZiuD7bQjVbmNqCz2byTARP

https://www.google.com/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fhegard.com.br%2
Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F02%2Finspecao-com-
termografia.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fhegard.
com.br%2Finspecao-com-termografia%

https://engefaz.com/clubengefaz/manutencao-preditiva/vantagens-da-termogra
ia-aplicada-a-instalacoes-industriais-e-processos

http://pt.preditec.com/servicios/inspeccao-termografica-322521/

http://sbout.yolasite.com/resources/Ensaios-nao-Destrutivos-Termografia.pdf

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