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DISCIPLINA:

1.Dispositivos de Circuitos de Comando Elétrico


Industrial
’’
SECCIONADOR DE BAIXA TENSÃO - BT
SECCIONADOR DE BAIXA TENSÃO - BT
FUSÍVEIS DIAZED

Fusível Diazed

Base completa
Fusíveis NH em corte
FUSÍVEIS DIAZED E NH
Fusíveis NH
Punho para manuseio
Fusíveis NH

Fusíveis Diazed
SÍMBOLO DO FUSÍVEL NO CIRCUITO
• OUTROS TIPOS DE FUSÍVEIS

• FUSÍVEL TIPO ROLHA

• Geralmente fica em conjunto com uma chave tipo faca.
• Feito de porcelana, contato de latão, visor, protetor transparente,
• 30A - 250VCA (atualmente pouco usado).

• FUSÍVEL TIPO CARTUCHO

• São produzidos colocando o elemento fusível no interior de um
cilindro de vidro, papelão ou material sintético.
• Os fusíveis de vidro são utilizados em circuitos de baixa potência e o
fusível de papelão ou de material sintético são usados até potências
médias.
• FUSÍVEIS NEOZED

• Possui tamanho reduzido e são aplicados na
proteção de curto-circuito em instalações típicas
residenciais, comerciais e industriais.
• Possui categoria de utilização gL/gG, em dois
tamanhos (D01 e D02), com correntes nominais
de 2A a 63A.
• Capacidade de interrupção de 50kA em 400VCA.
• Possui anéis de ajuste e é semelhante a um
fusível de cartucho.

• FUSÍVEIS SITOR
• São fusíveis ultra-rápidos apropriados em instalações industriais para
a proteção de semicondutores de potência, tiristores, GTO’s e Diodo.
• Sua construção é semelhante aos fusíveis NH.
• Possui categoria de utilização gR/aR, atendendo as correntes
nominais de 32A a 710A, podendo ser usado em AC (até 1000V) e CC
(até 600V).

• FUSÍVEIS SILIZED
• São ultra-rápidos utilizados na proteção de curto-circuito de semicondutores e estão
adaptados às curvas de carga dos tiristores e diodos de potência.
• Sua forma é semelhante ao fusível Diazed.
• Possui categoria de utilização gR, e atendem as correntes nominais de 16A a 100A.
• Possui elevada capacidade de interrupção de 50kA em até 500VCA.
• Possui parafusos de ajuste.

• FUSÍVEIS SILIZED
• São ultra-rápidos utilizados na proteção de curto-circuito de
semicondutores e estão adaptados às curvas de carga dos tiristores e
diodos de potência.
• Sua forma é semelhante ao fusível Diazed.
• Possui categoria de utilização gR, e atendem as correntes nominais de 16A
a 100A.
• Possui elevada capacidade de interrupção de 50kA em até 500VCA.
• Possui parafusos de ajuste.

• FUSÍVEIS MINIZED
• Compacto, mono, bi e tripolares, os minifusíveis Minized são
utilizados na proteção de circuitos elétricos.
• Possui correntes nominais até 63A, corrente de curto-circuito de 50kA
em até 400VCA.

• FUSÍVEL CARTUCHO PARA CHAVE TIPO MATHEUS

• São fusíveis destinados à operação em redes de distribuição.
• É composto de um elemento fusível no interior de um cartucho Matheus de
papelão.
• Além da função de proteção, tem a fixação da parte móvel do cartucho Matheus,
que garanta a sua permanência na sua posição de funcionamento vertical.
• Quando ocorre o rompimento do elemento fusível, a parte móvel do cartucho
perde sua fixação e este cai, ficando sustentado por sua parte inferior, (servindo,
portanto como um sinalizador para o operador).
• Podemos ver esse conjunto montado nos postes onde existem transformadores
na rede de distribuição urbana.

• CHAVE TIPO MATHEUS
• Utilizada em sistemas de distribuição, uso em redes, onde os esforços
provenientes de curto-circuito seja um fator relevante.
• Operada por uma vara de manobra equipada com gancho para
operação sob carga.
PORTAS FUSÍVEIS PARA FUSÍVEL DE CARTUCHO

Porta fusível retangular para fixação em painel.

– Porta fusível retangular para PCI (placa de circuito impresso).


DISJUNTORES MAGNÉTICOS

1 . Contatos principais
2 . Relés de sobrecorrentes de sobrecarga e de curto-circuito
3 . Contatos auxiliares
4 . Relé de subtensão
5 . Relé de desligamento à distância
RELÉS TÉRMICOS COM BIMETÁLICOS

1Botão de rearme
2Contatos auxiliares
3Botão de teste
4Lâmina bimetálica auxiliar
5Cursor de arraste
6Lâmina bimetálica principal
7Ajuste de corrente
RELÉS TÉRMICOS BIMETÁLICOS
INDICAÇÕES DO RELÉ TÉRMICO
Ajuste de escala: Permite o ajuste da
corrente de atuação do relê, dentro
de sua faixa de atuação.

Botão “desliga” (vermelho): Função


Botão “reset”: Manual/automático teste/stop: Permite o teste de
(azul): Permite a reposição do relê funcionamento do relê (fechamento
depois de uma atuação por dos contatos) ou sua parada
sobrecorrente de modo manual (M ou (abertura dos contatos).
H) ou automático (A).
SÍMBOLO DO RELÊ TÉRMICO BIMETÁLICO
RELÉS TÉRMICOS BIMETÁLICOS DA SIEMENS
• RELÉS ELETRÔNICOS COM PROTEÇÕES COMPLEMENTARES OU
INTEGRADAS

• Este relé microprocessado intervém nos seguintes casos:
• Sobrecargas térmicas
• Excesso de temperatura (por sondas PTC)
• Desequilíbrio e falta de fase
• Inversão de fase
• Defeito de isolação à terra
• Sobre conjugados – bloqueio (seleção de nível de disparo instantâneo)
• Funcionamento em vazio.
• Aplicações

• É adequada para a proteção de motores de grande potência, ou de
motores especiais (por exemplo, motores de média tensão).
CTA – RELÉ DE TEMPO

• Relé de tempo com retardo na desenergização, o relé permanece


sempre alimentado. Quando um contato externo se fecha, o relé CTA
fecha, conta o tempo pré-ajustado e depois se abre independente do
contato externo estar fechado ou não.
• CTAD – RELÉ DE TEMPO

• Relé de tempo com retardo na desenergização, aplicada à tensão de
alimentação, o relé CTAD se fecha imediatamente, conta o tempo pré-
ajustado e depois se abre. Para repetir o ciclo é necessário
interromper e aplicar novamente a tensão de alimentação.
• OPT – RELÉ DE TEMPO (pequeno)

• Relé de tempo com retardo na energização (tamanho pequeno),
aplicada tensão de alimentação o relé OPT conta o tempo pré-
ajustado e depois fecha. O relé só abre quando a alimentação for
interrompida.
RELÉSTEMPORIZADORES WEG RTW

• São dispositivos eletrônicos que permitem, em função de tempos


ajustados, comutar um sinal de saída de acordo com a sua função.
Muito utilizados em automação de máquinas e processos industriais
como partidas de motores, quadros de comando, fornos industriais,
injetoras, entre outros.

• RELÉ DE TEMPO ESTRELA-TRIÂNGULO
• Fabricado especialmente para a utilização em partida estrela-triângulo.
• Possui dois contatos reversores e dois circuitos de temporização em separado, sendo um
de tempo variável para controle do contator que executa a conexão estrela, e outro, com
tempo pré-estabelecido e fixo (100ms) para controle do contator que executa a conexão
triângulo.
• Funcionamento:

• Após aplicada tensão nominal aos terminais A1 e A2, o contato de saída da etapa de
temporização estrela comuta (15–18). Depois de decorrida a temporização selecionada
(0 a 30s), o contato de saída da etapa estrela retorna ao repouso (15–16), principiando
então a contagem do tempo fixo (100ms), ao fim do qual é atuado o contato de saída da
etapa triângulo (25–28).

RELÉ DE TEMPO ESTRELA-TRIÂNGULO
R elé Tem porizador com retardo na Lig a ção

Este relé temporizador possui um contato


comutador e uma bobina com retardo na ligação, cujo
tempo é ajustado por meio de um potenciômetro.
Quando a bobina é energizada, ao contrário dos relés
auxiliares que invertem imediatamente seus contatos,
o potenciômetro retarda o acionamento do contato
comutador, de acordo com o tempo nele regulado. O
temporizador aguardará esse período de tempo, a
partir do momento em que a bobina for energizada, e
somente então os contatos são invertidos, abrindo 11 e
12 e fechando 11 e 14. Quando a bobina é desligada, o
contato comutador retorna imediatamente à posição
inicial. Trata-se, portanto, de um relé temporizador
com retardo na ligação.
Relés Temporizadores com Retardo no Desligamento

Este relé temporizador


apresenta retardo no
desligamento. Quando sua bobina
é energizada, seu contato
comutador é imediatamente
invertido. A partir do momento
em que a bobina é desligada, o
período de tempo ajustado no
potenciômetro é respeitado e
somente então o contato
comutador retorna à posição
inicial.
TEMPORIZADOR CÍCLICO
Contadores Predeterminadores
Os relés contadores registram a
quantidade de pulsos elétricos a eles
enviados pelo circuito e emitem sinais
ao comando quando a contagem desses
pulsos for igual ao valor neles
programados. Sua aplicação em
circuitos elétricos de comando é de
grande utilidade, não somente para
contar e registrar o número de ciclos de
movimentos efetuados por uma
máquina mas, principalmente, para
controlar o número de peças a serem
produzidas, interrompendo ou
encerrando a produção quando sua
contagem atingir o valor neles
determinado.
Contadores Predeterminadores

Este contador registra em seu display o número de vezes em que sua bobina
for energizada ou receber um pulso elétrico de um elemento de entrada de sinal,
geralmente de um sensor ou chave fim de curso. Através de uma chave seletora manual,
é possível programar o número de pulsos que o relé deve contar, de maneira que,
quando a contagem de pulsos for igual ao valor programado na chave seletora, o relé
inverte seu contato comutador, abrindo 11/12 e fechando 11/14. Para retornar seu
contato comutador à posição inicial e zerar seu mostrador, visando o início de uma nova
contagem, basta emitir um pulso elétrico em sua bobina de reset R1/R2 ou,
simplesmente acionar manualmente o botão reset localizado na parte frontal do
mostrador.
CONTATOR PRINCIPAL
CONTATOR PRINCIPAL DA SIEMENS
CONTATOR PRINCIPAL WEG
SIMBOLOGIA E NUMERAÇÃO DOS CONTATOS
NÚMERO DE FUNÇÃO E SEQUÊNCIA DOS
CONTATOS
(a) Contato principal, (b) contato auxiliar e (c) representação da
bobina do contator.
Tipos de Relés Auxiliares
Este relé auxiliar,
particularmente, possui 2 contatos
abertos (13/14 e 43/44) e 2 fechados
(21/22 e 31/32), acionados por uma
bobina eletromagnética de 24 Vcc.
Quando a bobina é energizada,
imediatamente os contatos abertos
fecham, permitindo a passagem da
corrente elétrica entre eles, enquanto
que os contatos fechados abrem
interrompendo a corrente. Quando a
bobina é desligada, uma mola recoloca
imediatamente os contatos nas suas
posições iniciais.
Tipos de Relés Auxiliares
Relé Auxiliar com 3 contatos NA e 1 NF

Além de relés auxiliares


de 2 contatos abertos (NA) e 2
contatos fechados (NF), existem
outros que apresentam o
mesmo funcionamento anterior
mas, com 3 contatos NA e 1 NF.
RELÉ AUXILIAR COM CONTATOS
COMUTADORES
• ESPECIFICAÇÕES DO CONTATOR

• Definir categoria de Emprego
• Identificar Corrente Nominal e Tensão Nominal.
• Identificar Tensão de Comando da Bobina.
• Definir número de Contatos Auxiliares.
• Verificar vida útil quando aplicável.
• Selecionar Relé de Sobrecarga.

• CLASSIFICAÇÃO DOS CONTATORES

• A classificação dos contatores é feita em categorias para orientar o
usuário para não usar um contator não adequado para a sua
aplicação.
• A norma IEC 947-4 e IEC 60947-1apresenta a seguinte classificação:
• Contatores em CA:

• AC-1: se aplica a todos os aparelhos em CA com fator de potência ≥ 0,95.
• Utilização: aquecimento, distribuição.
• AC-2: se aplica aos motores de anéis: para partida, frenagem em
contracorrente ou acionamento por pulsos.
• AC-3: se aplica aos motores em Gaiola com interrupção de In.
• Utilização: elevadores, escadas rolantes, correias transportadoras,
compressores, bombas, misturadores não metálicos, climatizadores.
• AC-4: nestas categorias os contatores são empregados nos casos em que há
frenagem por contracorrente e acionamento por pulsos tanto nos motores
em gaiola como nos com anéis.
• Contatores em DC:

• DC-1: os contatores desta categoria se destinam a operar aparelhos cuja
constante de tempo (C/R) é inferior ou igual a 1ms.
• DC-2: neste caso os contatores podem ser aplicados para partida, frenagem
contracorrente bem como acionamento por impulsos de motores shunt; a
constante de tempo deve ser inferior ou no máximo igual a 2ms.
• DC-5: os contatores desta classe são aplicados na partida, frenagem
contracorrente e acionamento por pulsos de motores série com constante
de tempo ≤ 7,5ms. O contator deve ser capaz de estabelecer um pico de
corrente com valor igual a 2,5 vezes a corrente nominal e interromper a
mesma corrente sob uma tensão que pode chegar a ser igual à da rede.
• RELÉS E CONTATORES ESTÁTICOS

• São aparelhos de comutação de potência com semicondutores.
• Podem estabelecer e interromper correntes elevadas, por ação de
uma corrente de pouca intensidade.
• Os circuitos de comando e de potência são separados galvanicamente
por um optoacoplador ou um relé “reed”.
• Vantagens em relação ao contator eletromagnético:

• Elevada freqüência de comutação
• Ausência de peças mecânicas móveis
• Funcionamento totalmente silencioso
• Consumo muito baixo
• Podem ser comandada por tensão contínua ou alternada.
SIMBOLOGIA E DEFINIÇÕES
• SÍMBOLOS GRÁFICOS (Conforme NBR/IEC/DIN)
• Nota:
• CEI ou IEC – Comissão Eletrotécnica Internacional ou International
Eletrotechnical commission.
• ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
• NBR – Normas Brasileiras.
• DIN – Norma Alemã.
• IEC NBR - Quando as normas de ambas são iguais.
• NORMAS

• SIGLA, SIGNIFICADO E NATUREZA

• ABNT
• Associação Brasileira de Normas Técnicas
• Atua em todas as áreas técnicas do país. Os textos de normas são adotados
pelos órgãos governamentais (federais, estaduais e municipais) e pelas
firmas. Compõem-se de Normas (NB), Terminologia (TB), Simbologia (SB),
Especificações (EB), Método de ensaio e Padronização. (PB).
• ANSI
• American National Standards Institute
• Instituto de Normas dos Estados Unidos, que publica recomendações
e normas em praticamente todas as áreas técnicas. Na área dos
dispositivos de comando de baixa tensão tem adotado
freqüentemente especificações da UL e da NEMA

• CEE
• International Comission on Rules of the approval of Eletrical
• Equipment
• Especificações internacionais, destinadas sobretudo ao material de instalação.

• CEMA
• Canadian Eletrical Manufctures Association
• Associação Canadense dos Fabricantes de Material Elétrico.

• CSA
• Canadian Standards Association
• Entidade Canadense de Normas Técnicas, que publica as normas e concede certificado de
conformidade.
• DEMKO
• Danmarks Elektriske Materielkontrol
• Autoridade Dinamarquesa de Controle dos Materiais Elétricos que publica normas e
concede certificados de conformidade.

• DIN
• Deutsche Industrie Normen
• Associação de Normas Industriais Alemãs. Suas publicações são devidamente
coordenadas com as da VDE.


• IEC
• International Electrotechinical Comission
• Esta comissão é formada por representantes de todos os países industrializados.
Recomendações da IEC, publicadas por esta Comissão, já são parcialmente adotadas e
caminham para uma adoção na íntegra pelos diversos países ou, em outros casos, está se
procedendo a uma aproximação ou adaptação das normas nacionais ao texto dessas
normas internacionais.
• JEC
• Japanese Electrotechinical Committee
• Comissão Japonesa de Eletrotécnica

• JEM
• The Standards of Japan Electrical Manufactures Association
• Normas da Associação de Fabricantes de Material Elétrico do Japão.

• JIM
• Japanese Industrial Standards
• Associação de Normas Industriais Japonesas.

• KEMA
• Kenring van Elektrotechnische Materialen
• Associação Holandesa de ensaio de Materiais Elétricos.

• NEMA
• National Electrical Manufactures Association
• Associação Nacional dos Fabricantes de Material Elétrico (E.U.A.).
• OVE
• Osterreichischer Verband fur Elektrotechnik
• Associação Austríaca de Normas Técnicas, cujas determinações geralmente coincidem com as da IEC e VDE.

• SEN
• Svensk Standard
• Associação Sueca de Normas Técnicas.

• UL
• Underwriters Laboratories Inc
• Entidade nacional de ensaio da área de proteção contra incêndio nos Estados Unidos, que entre outros, realiza os ensaios
de equipamentos elétricos e publica as suas prescrições.



• UTE
• Union Tecnique de l’Electricité
• Associação Francesa de Normas Técnicas.

• VDE
• Verband Deutscher Elektrotechniker
• Associação de Normas Técnicas alemãs, que publica normas e recomendações da área de eletricidade.

• SÍMBOLOS LITERAIS

• Símbolos literais usados na identificação de componentes em
esquemas elétricos, conforme as normas IEC 113.2 e NBR 5280.
IDENTIFICAÇÃO DE BOTÕES SEGUNDO IEC 73 E VDE
0199
IDENTIFICAÇÃO DE SINALEIROS SEGUNDO IEC 73 E
VDE 0199
• BOTÃO DE EMERGÊNCIA

• O botão do tipo cogumelo, também conhecido como botão soco-
trava, quando é acionado, inverte os contatos da botoeira e os
mantém travados. O retorno à posição inicial se faz mediante um
pequeno giro do botão no sentido horário, o que destrava o
mecanismo e aciona automaticamente os contatos de volta a mesma
situação de antes do acionamento.
• BOTOEIRAS

• As botoeiras são chaves elétricas acionadas manualmente que
apresentam, geralmente, um contato aberto e outro fechado. De
acordo com o tipo de sinal enviado ao comando elétrico, as botoeiras
são caracterizadas como pulsadoras ou com trava.
• SINALIZADORES

• Tem a finalidade de indicar o status de um circuito, facilitando para os operadores
o reconhecimento das diversas situações da operação.
• Existem sinalizadores com lâmpadas e sinalizadores luminosos de diodo
eletroluminescente.
• Os sinalizadores com LED apresentam inúmeras vantagens:
• - Baixa potência dissipada;
• - Grande durabilidade;
• - Excelente suportabilidade aos choques, às vibrações e às sobretensões;
• - Baixo consumo, permitindo a compatibilidade direta com as saídas dos
controladores programáveis.
• SINALIZAÇÃO SONORA

• A sinalização sonora pode ser feita por meio de buzinas ou
campainhas.
• As buzinas são usadas para indicar o início de funcionamento de
uma máquina ou para ficar à disposição do operador, quando seu
uso for necessário.
• Exemplo:
• - Sinalização de pontes rolantes;
• - Anomalias em máquinas, (Se um motor com sobrecarga não
poder para de imediato).
• O som deve estar entre 1000 e 3000 Hz. Deve conter harmônicos
que o tornará distinto do ruído local.
CHAVES FIM DE CURSO

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