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MÓDULO III DEFICIÊNCIA INTELECTUAL,

CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO E
IDENTIFICAÇÃO

Profa. Ma. Érica A. Cortez Monteiro


profericacortez@gmail.com

PÓS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E


INCLSIVA COM ÊNFASE EM DI
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
 Quanto às características comportamentais das
pessoas com deficiência mental, destacamos alguns
traços que devemos conhecer: ansiedade e
insegurança diante de novos desafios ou tarefas;
dificuldades em adaptar-se às diferentes situações
que as façam sair de sua rotina; dependência afetiva
e comportamental daqueles que as cercam, seja na
família, na escola ou em outros lugares que
frequentem; dificuldades para prorrogar o esforço e
agir por incentivos distantes, assim como para
planejar ações futuras ou um projeto de vida;
dificuldade para desenvolver comportamentos auto
referidos, relativos a elas mesmas.

 Foram então elaborados os conceitos de idade


mental e quociente intelectual, conhecido por nós
como QI: quociente intelectual (QI) resulta da
divisão da idade mental pela idade cronológica
multiplicada por 100”.
CID -10 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE
DOENÇAS E PROBLEMAS DE SAÚDE

 A codificação das doenças no Brasil


segue, em geral, aquela definida
pela Classificação Internacional de
Doenças e Problemas de Saúde
(CID-10) (OMS, 1993), que utiliza o
termo retardo mental e o classifica
desde retardo mental leve (F-70) até
retardo mental profundo (F-73),
outro retardo mental (F-78) e
retardo mental não-especificado (F-
79), sendo os escores de quociente
de inteligência (QI) um dos
principais quesitos.
MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE
TRANSTORNOS MENTAIS 5.ª EDIÇÃO – DSM V

 CRITÉRIO A
 Limitações nas habilidades mentais
gerais.
 CRITÉRIO B

 Dificuldade no funcionamento
adaptativo em comparação com
indivíduos pareados por idade,
gênero e condição sócio-cultural.
 CRITÉRIO C

 Início no período de
desenvolvimento, antes dos dezoito
anos.
MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE
TRANSTORNOS MENTAIS 5.ª EDIÇÃO – DSM V

 Ashabilidades mentais gerais


estão ligadas à inteligência,
que envolve raciocínio,
resolução de problemas,
planejamento, pensamento
abstrato, compreensão de
ideias complexas, julgamento,
aprendizado acadêmico e
aprendizado a partir da
experiência.
FUNCIONAMENTO ADAPTATIVO

O funcionamento
adaptativo refere-se ao
modo como uma pessoa
lida com tarefas
cotidianas nos
domínios, conceitual
(habilidades ligadas à
linguagem, leitura,
escrita, matemática,
raciocínio, conhecimento,
memória);
FUNCIONAMENTO ADAPTATIVO

 SOCIAL (habilidades ligadas à consciência das


experiências alheias, empatia, habilidades com
amizades, julgamento social e autorregulação) e
 PRÁTICO (aprendizagem e autogestão em
situações da vida, como cuidados pessoais,
responsabilidades profissionais, controle do
dinheiro, recreação, controle do próprio
comportamento e organização em tarefas escolares
e profissionais). e quanto atende às expectativas de
independência pessoal e responsabilidade social
considerando sua idade e contextos sociocultural e
comunitário. As limitações no comportamento
adaptativo levam à necessidade de apoio na escola,
no trabalho ou para a vida independente.
CAUSAS DA DI
 Em cerca de três quartos dos 50% dos
casos em que chegamos à etiologia,
encontraremos um dos seguintes
fatores de risco (em ordem
decrescente de frequência):
síndromes genéticas ou
anormalidades cromossômicas,
asfixia intraparto, disgenesia
cerebral, severa privação psicossocial
e exposição pré-natal a agentes
tóxicos (por exemplo, álcool ou outras
drogas).
A SÍNDROME DE DOWN
 Características mais
conhecidas dessa síndrome
são, na linguagem popular,
os “olhinhos puxados”, os
“dedos curtinhos”, a “fala
enrolada” e o fato de serem
denominadas excepcionais.
Apesar dos resultados que
as crianças têm obtido nas
escolas regulares, indo
muito além da alfabetização,
ainda existem muitas
crenças e mitos de que as
pessoas com síndrome de
Down não conseguem
aprender, adquirir
autonomia e progredir em
suas aprendizagens.
SÍNDROME DE DOWN
 Primeira descrição clínica da
síndrome de Down foi publicada em
1866 pelo médico inglês Langdon
Down, e por isso leva o seu nome.
 A princípio, ele a descreve como uma
condição de retardo mental,
definindo-a como “representativa da
raça mongólica” pela semelhança com
esse povo asiático. Cem anos depois,
em 1966, o termo mongolismo deixou
de ser usado, sendo substituído pela
expressão síndrome de Down, numa
tentativa de eliminar a referência aos
mongóis e diminuir o estigma
preconceituoso que o termo passou a
carregar.
SÍNDROME DE DOWN
 Síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo
21, é uma alteração genética causada por um
erro na divisão celular durante a divisão
embrionária. Os portadores da síndrome, em vez
de dois cromossomos no par 21, possuem três.
Não se sabe por que isso acontece.
SÍNDROME DE DOWN

 Diagnóstico de síndrome de Down deve vir acompanhado do


estudo do cariótipo (forma de representação do conjunto de
cromossomos da célula)
 São quatro os passos básicos para diagnosticar a Síndrome
de Down: Realização do exame de Ultrassom Morfológico
Realização do exame de Amniocentese Realização do exame
do Cariótipo
 As causas ainda são desconhecidas, porém há uma relação
significativa da idade materna com o nascimento de bebês
com SD. Os estudos mostram que a probabilidade de ocorrer
com uma mãe de 20 anos é de 1 para 1.600, e com mães com
35 anos ou mais é de 1 para 370.
 Trissomia simples do 21 –96% dos casos;
 Trissomia do 21 em translocação –3 a 5% dos casos (um
cromossomo do par 21 está ligado a outro par 14 ou 22);
 Trissomia do 21 em mosaicismo –1 a 3% dos casos (possuem
células normais e outras células trissômicas).
QUADRO RESUMO
SÍNDROME DE DOWN
 Dificuldades com a linguagem e a hipotonia, o
desenvolvimento da criança com SD se dá em
um ritmo mais lento, porém as etapas são as
mesmas das outras crianças. A hipotonia
influenciará no seu desenvolvimento
psicomotor
OBRIGADA!!
BOA PROVA!!!
MÓDULO III - DEFICIÊNCIA INTELECTUAL,
CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO

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