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MANEJO

INTEGRADO DE
PRAGAS
MARACUJÁ

Discentes: Antônia Débora


Denilson Alencar
Fernando Henrique
1. INTRODUÇÃO
 Origem na América;
 Clima;
 Frutos semi-perecíveis;
 Retorno econômico rápido;
 Fruto versátil;
 Mercado interno e externo;
 Boa produção no Nordeste, principalmente
na Bahia.

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CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA

• Família Passifloraceae;
• Gênero Passiflora;
• 200 espécies nativas no
Brasil;
• Espécie mais cultivada é o
maracujá amarelo.

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2. INSETOS E ÁCAROS
• 2.1 PRAGAS CHAVE
 Lagartas - Dione juno juno, Agraulis vanillae
vanillae

Descrição e aspectos biológicos

Dione juno juno

• Características do ovo, da lagarta e do


adulto;
• Oviposição.
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CICLO DE VIDA - Dione juno juno

OVO LAGARTA PUPA ADULTO

6-7 dias 19-27 dias 7-8 dias Ciclo completo 24-28


dias

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2. INSETOS E ÁCAROS
• 2.1 PRAGAS CHAVE
 Lagartas - Dione juno juno, Agraulis vanillae
vanillae

Descrição e aspectos biológicos

Agraulis vanillae vanillae

• Características do ovo, da lagarta e do


adulto;
• Oviposição.

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CICLO DE VIDA - Agraulis vanillae vanillae

OVO LAGARTA PUPA ADULTO

3 dias 17 dias 7 dias Ciclo completo 27 dias

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Danos

Dione juno juno e Agraulis vanillae vanillae

• Plantas jovens e na fase de


formação de mudas.
• Desfolha parcial ou completa das plantas;
• Corte das brotações novas, dano às flores
e raspagem dos ramos do maracujazeiro.

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AMOSTRAGEM E NÍVEL DE CONTROLE

• Amostragem semanal deve ser realizada em épocas de maior incidência dos


insetos e, quinzenalmente, nos demais períodos, por meio de observação
direta da porcentagem de desfolha, sendo recomendado o controle quando
o nível atingir 30% das plantas no talhão.

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MEDIDAS DE CONTROLE

• Em viveiro, pode ser feito a catação manual das lagartas;


• Três cartelas com Trichogramma por hectare de maracujá;
• Implantar cultivos de maracujá próximos a matas nativas, visando aumentar a incidência de
inimigos naturais das lagartas, principalmente, predadores das famílias Reduviidae e Pentatomidae
(Hemiptera), Vespidae (Hymenoptera) e parasitoides das ordens Hymenoptera (Braconidae e
Pteromalidae) e Diptera (Tachinidae).

 10 produtos químicos registrados no Agrofit para Dione juno juno


 Nenhum produto químico registrado no Agrofit para Agraulis vanilae
vanilae
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2. INSETOS E ÁCAROS

Fonte: Defesa Vegetal


• 2.1 PRAGAS CHAVE
 Percevejos - Diactor bilineatus, Holymenia
clavigera

Descrição e aspectos biológicos

• Característica do adulto;
• Oviposição;
• Ciclo de vida.

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Danos

Percevejos

• Sucção da seiva das partes mais novas e


tenras das plantas;
• As ninfas preferem os botões florais e os
frutos novos, enquanto os adultos atacam
folhas, ramos e frutos em qualquer idade.

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AMOSTRAGEM E NÍVEL DE CONTROLE

• O monitoramento do pomar deve ser efetuado quinzenalmente e, na época


de maior ocorrência da praga, semanalmente, selecionando-se uma em
cada 20 fileiras. As amostragens devem ser realizadas em 5 m da fileira
selecionada em dez frutos, adotando-se o nível de controle de 3% de frutos
atacados.

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MEDIDAS DE CONTROLE

• Eliminar as plantas espontâneas;


• Realizar coletas e eliminar as posturas, ninfas e
adultos, quando a cultura for de pequeno porte;

 Nenhum produto químico registrado no


Agrofit para Diactor bilineatus e Holymenia clavigera.

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2. INSETOS E ÁCAROS
• 2.1 PRAGAS CHAVE
 Broca-do-maracujazeiro ou da haste – Philonis
passiflorae

Descrição e aspectos biológicos

• Características do ovo, da lagarta e do


adulto;
• Oviposição.

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Fonte: Defesa Vegetal
Danos

• Queda na produção de frutos, por causa da seca


dos ramos, queda de folhas, redução do
crescimento das hastes;
• Quando o ataque se dá na haste principal, os

Fonte: Defesa Vegetal


danos são mais severos, podendo causar a morte
da planta.

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AMOSTRAGEM E NÍVEL DE CONTROLE

• A inspeção periódica do plantio, visando detectar focos iniciais de


infestação, permite a detecção precoce do ataque da broca-da-haste;
• Verificando-se a presença da broca, recomenda-se efetuar a poda e a
queima dos ramos infestados .

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MEDIDAS DE CONTROLE

• Fazer a poda dos ramos afetados;


• Deve-se realizar inspeção periódica dos pomares, destruir os ramos ou as
plantas infestadas.

 Nenhum produto químico registrado no Agrofit para a Philonis passiflorae

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2. INSETOS E ÁCAROS
• 2.1 PRAGAS CHAVE
• Moscas-das-frutas e Mosca do Mediterrâneo -
Anastrepha grandis e Ceratitits capitata

Descrição e aspectos biológicos

• Características do ovo, da lagarta e do


adulto;
• Oviposição.

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Danos

• As larvas alimentam-se do interior do fruto, podendo destruí-lo completamente;


• Causam danos indiretos devido ao orifício no fruto decorrente da oviposição, o
que causa apodrecimento;
• O ataque dessas moscas provoca queda dos frutos em proporção elevada;
• Adultos de C. capitata atacam apenas frutos maduros, por causa
do curto ovipositor que possuem, enquanto que adultos de Anastrepha grandis
atacam frutos verdes e maduros, sem distinção, por apresentarem um
ovipositor mais longo.

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AMOSTRAGEM E NÍVEL DE CONTROLE

• 8 a 10 armadilhas (tipo McPhail) por hectare, contendo iscas compostas por


suco de frutas;
• A incidência de 1 mosca a cada 2 armadilhas é suficiente para iniciar o
controle.

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MEDIDAS DE CONTROLE
• Catação e enterrar os frutos atacados;
• Utilização de iscas atrativas;
• Evitar o plantio de maracujazeiro próximo a outras espécies
frutíferas hospedeiras dessas pragas;
• Tetrastichus giffardianus (Hymenoptera: Eulophidae) parasita
larvas de Ceratitis capitata;
• Diachasmimorpha longicaudata (Hymenoptera: Braconidae)
parasita larvas de Anastrepha.

• 1 produto químico registrado no Agrofit para Ceratitis capitata;


• Nenhum produto químico registrado no Agrofit para Anastrepha
grandis.
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Moscas-do-Botão-Floral

Principais gêneros
Protearomya sp.
Neosilba pendula (Bezzi)
Dasiops spp.
Lonchaeaea cristula
Zapriothrica salebrosa

martinsfernandoagro@gmail.com
Moscas-do-Botão-Floral

Descrição e aspectos biológicos


Intensa queda dos botões florais
Larvas Branco-amareladas
Adultos medem aproximadamente 4mm
Possuem cor preta
Possuem reflexos metálicos

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Moscas-do-Botão-Floral

Descrição e aspectos biológicos

martinsfernandoagro@gmail.com
Moscas-do-Botão-Floral

Descrição e aspectos biológicos

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Moscas-do-Botão-Floral

Danos
Destruição dos botões
Queda dos frutos
Poucos sintomas externos

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Moscas-do-Botão-Floral

Danos

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Moscas-do-Botão-Floral

Amostragem
Avaliação direta de 10 botões florais em uma
área de 5m a cada 20 m de espaldeira
Nível de controle: 5% de botões florais
infestados

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Moscas-do-Botão-Floral

Amostragem

martinsfernandoagro@gmail.com
Moscas-do-Botão-Floral

Medidas de Controle
Emprego de armadilhas-iscas
Instalar de 1 a 2 armadilhas por hectare

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Moscas-do-Botão-Floral

Medidas de Controle
Como o fruto de maracujá no
pomar é também atrativo, é
preciso utilizar suco de fruta de
outra fruteira
(goiaba, acerola, uva, etc.), que
deve ser trocado a cada 15 dias.
Recomenda-se acrescentar 10 g de
bórax na solução
atrativa para retardar a
decomposição
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Moscas-do-Botão-Floral

Medidas de Controle

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Besouro-da-Flor

Gênero
Brachypeplus sp. (Coleoptera: Nitidulidae)

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Besouro-da-Flor

Descrição e aspectos biológicos


Adulto mede cerca de 4mm
Cor preta
Larvas com coloração creme

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Besouro-da-Flor

Descrição e aspectos biológicos

martinsfernandoagro@gmail.com
Besouro-da-Flor

Descrição e aspectos biológicos

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Besouro-da-Flor

Danos
Adultos são encontrados em botões florais
Larvas ocasionam quedas das flores
Larvas podem se abrigar no fruto
Maior ocorrência no período chuvoso

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Besouro-da-Flor

Danos

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Besouro-da-Flor

Danos

martinsfernandoagro@gmail.com
Besouro-da-Flor

Medidas de controle
Incipiente
Avaliação direta de 10 botões florais em uma
área de 5m a cada 20 m de espaldeira
Nível de controle: 5% de botões florais
infestados
Coletar os órgãos afetados e enterrar
Inseticida Fenthion

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Vaquinhas

Gênero
Diabrotica speciosa

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Vaquinhas

Descrição e aspectos biológicos


Adulto mede cerca 1cm de comprimento
Coloração verde e amarela

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Vaquinhas

Descrição e aspectos biológicos

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Vaquinhas

Danos
Danos nas folhas
Destruição de flores
Raspagem da casca dos frutos
Larvas causam danos ao sistema radicular
Vetor de viroses

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Vaquinhas

Danos

martinsfernandoagro@gmail.com
Vaquinhas

Danos

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Vaquinhas

Amostragem
10 flores ou 10 frutos
30% de desfolha
5% de flores atacadas
3% de frutos com sintomas

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Vaquinhas

Medidas de controle
Beauveria bassiana
Oleo de nim
Extratos de alho e fumo

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Sintomas: Clorose das folhas ou até a
Nome Científico:
morte da planta quando o ataque é
Aphis gossypii
Ordem: severo. Injetam saliva fitotóxica que causa
Hemiptera distúrbios fisiológicos como deformação e
Parte(s) afetada(s): o enrolamento das folhas,
Folhas, Flores comprometendo a fotossíntese. Presença
Fase(s) em que ocorre o ataque: de fumagina nas folhas e inflorescência
Crescimento vegetativo, Floração
Sintomas: Clorose das folhas ou até a
Nome Científico:
morte da planta quando o ataque é
Aphis gossypii
Ordem: severo. Injetam saliva fitotóxica que causa
Hemiptera distúrbios fisiológicos como deformação e
Parte(s) afetada(s): o enrolamento das folhas,
Folhas, Flores comprometendo a fotossíntese. Presença
Fase(s) em que ocorre o ataque: de fumagina nas folhas e inflorescência
Crescimento vegetativo, Floração
Eles vivem em colônias e transmitem, ao sugar as partes tenras das plantas, uma
doença conhecida como vírus do endurecimento dos frutos do
maracujazeiro (Passion fruit woodness vírus)
• Contole do Myzus persicae
Não tem registro no Agrofit
A presença de inimigos naturais proporcionam bom controle:
parasitoide Aphidius sp. e os predadores Cycloneda sanguinea,
Pseudodoros sp. e Alegrapta sp.
• Contole do Aphis gossypii
• Eliminação de restos culturais, de plantas daninhas e hospedeiras.
Rotação de culturas. Não se tem registro no Agrofit. Ação de inimigos
naturais como predadores das famílias Coccinelidae, Chrysopidae,
Syrphidae e parasitoides da família Aphidiidae.
Besouro-das-flores - Cyclocephala
melanocephala
• Danos : São depredadores de flores e
também folhas, deixando as mesmas
com pequenos furos característicos.

Controle:
O monitoramento do pomar, visando ao conhecimento da
população do besouro das flores, deve ser realizado por
Ordem: Coleoptera.
meio da observação da porcentagem de desfolha, adotando-se
Família: Scarabaeidae.
o nível de controle de 30% de desfolha (PICANÇO;
GONRING; OLIVEIRA, 2001).
Fazer uso de inseticidas específicos, conforme recomendação
do fabricante.
Percevejo de renda ou mosquito-do-maracujá
– Gargaphia lunulata
• Danos: Os adultos e as ninfas sugam a seiva das folhas (Figura 34),
deixando pontos cloróticos no local da sucção, principalmente na face
superior destas; provocam sua queda e a diminuição da área
fotossintética, prejudicando o desenvolvimento normal da planta.

Adulto (A); ninfa do percevejo de renda (B);


colônia do percevejo de renda na face inferior da folha
(C); e danos na face superior da folha (D)
• Controle
• Em pequenas áreas, é indicada a catação de posturas e ninfas;
recomenda-se a eliminação de plantas hospedeiras, como o melão-
de-são-caetano, principalmente com a presença de L. gonagra no
plantio; não plantar milho próximo à produção de maracujá; em
plantios extensivos, caso seja necessária aplicação de inseticidas,
recomenda-se aplicá-los pela manhã, antes da abertura das flores. A
indicação de inseticidas recomendada e de baixo impacto ambiental
deve ser feita por engenheiro agrônomo.
Cupins
Danos
Existem espécies de cupins que atacam principalmente as
plantas jovens, em formação. Esses insetos roem todo o
colo da planta (Figura); destroem também as raízes,
favorecendo a invasão de fungos causadores de
podridões, como Fusarium e Phytophthora. A destruição
da casca das raízes ocasiona a formação de um calo,
acima do qual há o aparecimento de um feixe de novas
raízes.
• Controle
Indicado se observada a presença de cupins danificando as
plantas vivas. No caso da constatação da praga na área de plantio,
deve-se fazer um cuidadoso preparo do solo, o que expõe a colônia ao
sol, reduzindo a população da praga. Caso seja necessária a aplicação
de inseticidas, recomenda-se consultar engenheiro agrônomo.
Considerações finais
• O manejo fitossanitário do maracujazeiro, seguindo, os princípios de
manejo integrado, é um grande desafio para os produtores de
maracujá. A integração dos métodos de controle e seu uso
consciente, respeitando o meio ambiente e o consumidor, devem ser
objetivos constantes dos produtores. A correta identificação da
doença-praga, o conhecimento da sua epidemiologia e dos principais
métodos de controle são fundamentais. A busca de informações e
orientação técnica é importante para conviver e vencer os vários
fitopatógenos e insetos-praga que acometem o maracujazeiro.

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