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Revisão da disciplina de teoria do

conhecimento
• Teoria do conhecimento: interpretação e
explicação filosóficas do conhecimento humano;
• O que é conhecer, na perspectiva da filosofia
moderna: relação entre sujeito e objeto; o
conhecimento se traduz na apreensão
conceitual do objeto;
• Conhecimento e verdade. O que é verdade:
concordância entre conceito e coisa – veritas
est adequatio rei et intellectus – este é o
conceito tradicional de verdade
• Caminho da pesquisa científica: Sujeito-----
ciência-----objeto material: conceito.
• Cinco problemas fundamentais da teoria do
conhecimento:
• (1) se é possível haver conhecimento humano;
• (2) qual a origem do conhecimento humano;
• (3) sobre a essência do conhecimento
humano;
• (4) quais são os tipos de conhecimento
humano;
• (5) justificação de nossas crenças cognitivas;
• É o conhecimento humano possível? Teorias
sobre a possibilidade do conhecimento
humano:
• Dogmatismo;
• Ceticismo;
• Subjetivismo;
• Relativismo;
• Pragmatismo;
• Criticismo.
• Dogmatismo: conhecimento humano é
totalmente possível, pois acedemos de modo
direto aos objetos do conhecimento; temos
uma intuição direta do objeto do
conhecimento, ele é autoevidente. Para o
dogmático, a relação entre sujeito e objeto
não aparece como questionável, e é por isso
que, para ele, a ação de conhecer não se
constitui em problema. Desse modo, o
conhecimento permite a construção de
conceitos fortemente objetivos (p. 29-30-31);
• Ceticismo: não é possível conhecimento
objetivo; o sujeito não tem condições de
apreender conceitual e cognitivamente o
objeto do conhecimento, pois são duas
realidades incomensuráveis; não há certeza
em sentido estrito, no máximo
verossimilhança (p. 31-32-33-36);
• Subjetivismo e relativismo: não há verdade
com validade universal; a verdade é ou uma
determinação de cada sujeito individual
(subjetivismo) ou dependente de e é relativa a
cada contexto de vida particular, localizado (p.
36-37-38);
• Pragmatismo: verdade como utilidade;
enquanto um ser prático, de ação, o homem
utiliza o conhecimento para viver bem e
orientar-se bem no mundo; desse modo, o
sentido do conhecimento advém de sua
utilidade prática, não de sua verdade – a
verdade não importa, provavelmente ela nem
seja possível, o que importa é a utilidade do
conhecimento, das crenças; não há
conhecimento objetivo e verdadeiro, mas
conhecimento que é útil ou não, que é mais
útil ou menos útil (p. 40-41-42).
• Criticismo: ponto de vista intermediário entre
dogmatismo e ceticismo; confiança na razão
humana e questionamento ao processo
cognitivo, que precisa tanto de um estudo das
capacidades humanas em termos cognitivo
quanto de métodos de mensuração e de
análise adequados das experiências empíricas
(p. 42-43-44-45).
• De onde provém o conhecimento humano?
Quais são suas fontes? – teorias sobre a
origem do conhecimento humano:
• Conhecer, formular conceitos sobre objetos e
relações entre objetos: experiência, sentidos,
racionalização. É a experiência ou a razão a
parte determinante em termos de processo
cognitivo? A base do conhecimento é a priori
(antes da experiência empírica, independente
da experiência empírica) ou a posteriori
(baseado na experiência empírica,
dependente dela)?
• Racionalismo: razão ou pensamento é a
principal fonte de conhecimento. Um
conhecimento somente merece esse nome se
for necessário (necessidade lógica) e tiver
validade universal; os conceitos devem
possuir necessidade lógica e validade
universal; experiência não nos dá nem
necessidade lógica e nem validade universal
(p. 48-49-50-52-53).
• René Descartes: Discurso do Método:
Centralidade do método: “para bem conduzir
a razão e procurar a verdade nas ciências” (p.
03).
• Parte da tese de que todos têm bom senso;
todos são racionais. Mas nem todos possuem
método adequado. Por isso erramos (p. 05).
• A verdade, a objetividade do conhecimento
depende de um método adequado para a
pesquisa (p. 06).
• A base da ciência para Descartes: a procura
em mim (subjetividade fundante), sujeito do
conhecimento, e no grande livro da natureza,
objeto do conhecimento (p. 13).
• Intersecção entre teoria (distinguir o
verdadeiro em relação ao falso) e prática
(caminhar com segurança) (p. 14);
• Quatro regras do método científico: busca por
sólidas evidências; simplificação do problema de
pesquisa; método indutivo, do mais simples ao
mais complexo, da unidade às relações; descrição
detalhada e revisão dos resultados (p. 22-23).
• Método científico e descoberta do mundo: nada
na natureza está oculto a um método científico
adequado; mecanicismo natural torna a ciência
possível (p. 23-24-25).
• O método científico é racional e implica no – e
necessita do – uso da razão como a condição e o
caminho para a construção de conhecimento
objetivo (p. 26).
• Empirismo: a experiência é a única fonte do
conhecimento humano; todos os conteúdos
da razão lhe são dados pela experiência; a
mente é um papel em branco (tábula rasa)
que é preenchida pelos dados da experiência;
formamos conceitos cognitivos (e até morais)
a partir das experiências que temos em nossa
vida, desde nosso contexto; para o empirismo,
é necessário partir-se de fatos concretos (p.
54-55).
• O fundador do empirismo é o filósofo inglês
John Locke (1632-1704): Ensaio acerca do
entendimento humano: ele é crítico do
conceito de ideia inata; sua tese é a de que a
mente é um papel em branco (tábula rasa)
que é preenchido gradativamente pela
experiência; os conceitos são formados a
partir da correlação de nossa experiência
interna (autoconsciência, reflexividade) e de
nossa experiência externa (sentidos, objetos);
conhecer é realizar descrições de objetos e de
conexões entre objetos (p. 56).
• David Hume (1711-1776): Investigações sobre o
entendimento humano: nosso conhecimento se
baseia apenas em impressões e em ideias; as
impressões são a vivência imediata dos fatos
desde nossos sentidos (por exemplo: queimar-
se); as ideias são os conceitos originados dessa
vivência imediata dos fatos (por exemplo:
construir o conceito de estar queimado). Assim,
todos os conceitos são dependentes do fato de
que o ser humano possui experiências materiais
que originam esses mesmos conceitos – cada
conceito ou ideia possui uma impressão correlata
que sustenta a objetividade daquele(a) (p. 57).
• Intelectualismo: tanto a razão quanto a experiência
participam na formação do conhecimento, na
construção dos conceitos; “Nada está no intelecto que
antes não estivesse na experiência” (p. 59-60);
• Apriorismo: tentativa de mediação entre racionalismo
e empirismo, já que considera tanto a experiência
quanto o pensamento como fontes do conhecimento;
existem elementos a priori, conceitos formais em
nosso conhecimento (“conceitos sem intuições são
vazios, intuições sem conceitos são cegas”); o fator a
priori do conhecimento provém da razão, ao passo que
o material do conhecimento provém da experiência
(62-63-64); nossa estrutura cognitiva é prévia, mas se
desenvolve a partir dos dados-conteúdos da
experiência material – Immanuel Kant;

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