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Aula 06 - 03.12.

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1º Período – 19h30 às 21h00


ORIENTAÇÃO SOBRE

O NAMORO E O CASAMENTO
 A igreja tem a responsabilidade de selar e validar
sacramentalmente a união conjugal, levando o casal a
assumir o compromisso consigo, com a igreja e com a
sociedade.
 Cabe ao líder dirimir dúvidas e mostrar os propósitos de
Deus para o casamento.
 É também importante oferecer ferramentas e conselhos que
ajudem o casal na comunicação e como lidar com as
dificuldades de entendimento.
 Também é importante oferecer elementos para que o casal
entenda a grandeza e sentido da vida sexual dentro do
casamento, bem como conselhos para que sua experiência
enriqueça a união do casal.
 Explicar ainda o sentido e os propósitos específicos do
matrimônio e por que é um sacramento, expondo os
compromissos que, como pessoa e como casal, os noivos
adquirem ao contrair matrimônio.
PASSO A PASSO ATÉ O CASAMENTO
I – O NAMORO
O namoro é a fase de preparação para o casamento; é o início da
procura de uma companheira ou de um companheiro para a
jornada da vida; é a fase de conhecimento para o casamento.
Quando o namoro é encarado dessa forma, passa a ter um
sentido nobre.
Antes de começarem a namorar, o líder deve ainda orientar os
jovens a:

• Buscar em primeiro lugar a orientação divina;


• Dialogar com os pais acerca das qualidades morais e virtudes
cristãs do namoro.
II – O NOIVADO

 O noivado é um compromisso sério, tão sério que a Bíblia


usa a palavra desposar. José estava desposado, noivo com
Maria — ele é até mesmo chamado de marido por causa
do grande compromisso do casamento (Mt 1.18-19).

 Nos tempos primitivos, os pais eram responsáveis pelo


casamento dos seus filhos. Abraão, sendo já velho,
incumbiu seu mordomo para buscar uma noiva para seu
filho Isaque, e a noiva (Rebeca), depois do consentimento
dos pais e irmãos, também consentiu em casar-se com ele
(Gn 24.1-50).
1. No noivado acima mencionado, encontramos:

 Abraão interessado em casar seu filho com uma moça do mesmo


princípio religioso e dos mesmos princípios morais (Gn 24 1-7).
 O mordomo dependeu de Deus para encontrar a noiva (Gn 24.11).
 Os pais consentiram-na casar-se com Isaque, pois sentiram que
aquilo provinha de Deus (Gn 24. 50-51).
 Rebeca aceitou o noivado de sua livre escolha (Gn 24.57-58). Se
todo noivo buscasse mesmo conhecer em pormenores a vontade de
Deus e, aliado a isso, tivesse a orientação sábia dos pais, não
haveria separação a não ser pela morte.
 Os pais têm muito interesse na escolha do casamento para os filhos
porque são duas famílias que estão em processo de união, e eles têm
também direito de pertencer a uma família que seja de seu agrado.
 Os jovens casados são o elo desta união. Portanto, não pode ser uma
escolha isolada ou qualquer negócio importante; a família toda deve
fazer parte, pois o casamento não é negócio, e sim algo muito sério,
que não pode ser desfeito e nem permutado.
2. O casamento propriamente dito

 O casamento estabelece relações permanentes, e o Criador


indicou a permanência dessas relações, fazendo com que os
afetos entre marido e mulher cresçam na proporção dos anos
que passam, processo natural, em condições normais.
 A monogamia é implícita na história de Adão e Eva, visto que
Deus criou apenas uma esposa para Adão. A monogamia é o
ideal divino.
 O criador instituiu o matrimônio com a união do homem e da
mulher (Gn 2.18-24; Mt 19.5; 1 Co 6.16).

 Os laços da família não podem ser dissolvidos por nenhum ato


legítimo da sociedade, só a morte (Rm 7.2,3) e o crime do
adultério podem dissolvê-los (Mt 19.9). O culpado era punido
com a morte (Dt 22.22; Lv 20.10).
A Bíblia apresenta dois relatos da instituição do casamento
(Gn 1.26-31 e 2.18-25), muito diferente em sua forma e não
obstante unânimes em afirmar:

1. Que Deus quis o matrimônio e tornou-o possível, fazendo


dele uma benção;

2. Que o homem e a mulher foram feitos um para o outro;

3. Que a procriação não é o resultado do pecado, mas fora


ordenada antes que o pecado entrasse no mundo (Gn 1.27,28);

4. Que o homem pode receber a assistência feminina a ele


destinado por Deus (Gn 2.21).
3. A preparação para o casamento

 Os jovens devem ser orientados a serem financeiramente


organizados antes de tomarem a decisão de casar, a fim de evitar
morar com os pais ou sogros.

• Isso pode ser um motivo de conflitos já no início do casamento.

 Nesta fase, é fundamental o curso de preparação para noivos,


que esclarece dúvidas sobre saúde, finanças e sexualidade.

 Ainda que o casal acredite estar pronto, é sempre importante


que este participe de um curso na igreja e dê a oportunidade
para dialogar, guiados por especialistas, sobre o compromisso
que vão assumir e também as condições que devem ter como
casal para se entregar um ao outro e construir um casamento
feliz e estável.
III – AS IMPLICAÇÕES DE UM CASAMENTO PRECOCE

 Recém-saídos da adolescência, muitos meninos e meninas


encaram o desafio de viver a dois. Decidem casar-se sem
maturidade ou sem a menor condição financeira e emocional
para assumir esse compromisso.
 Segundo o IBGE, de todas as uniões realizadas no país, em
42,47% dos casados, a noiva tinha entre 15 e 24 anos.
 A idade média do primeiro casamento tem sido de 25,4
anos para as mulheres contra 28,3 anos para os homens.
Tem subido o índice: 26 para elas e 29 para eles.
 Parece que esses dados não refletem bem a realidade dos
jovens cristãos.
 Ainda hoje, muitos jovens da igreja casam-se muito cedo.
 Afinal, o que justifica tanta pressa em experimentar o
vestido de noiva diante de tantas possibilidades da vida
moderna?
1. Por que as pessoas casam-se cedo

 Especialistas mostram que, dentre as razões que contrariam a


tendência atual de o casamento ser postergado, está o ideal de
amor romântico e a vontade de o jovem ser independente.
 Há, ainda, vários outros fatores que contribuem para o
casamento precoce.
 Destacamos apenas aqueles que consideramos os mais
relevantes.
1.1 A busca da felicidade
1.2 Fugindo da pressão familiar
1.3 Cobrança social
1.4 O medo de pecar
2. Problemas do casamento precoce

 Quando o casamento é antecipado, a vida adulta chega bem


antes, e a pessoa passa a assumir responsabilidades que só
viriam mais tarde.
 Ocorre uma queima de etapa, levando a pessoa a pular
vivências, experiências e descobertas.
 Algumas pessoas começam a desabrochar para a vida alguns
anos depois de casadas, sentindo necessidade de sair do
relacionamento para conhecer os seus próprios desejos.
 O casamento precoce muitas vezes torna-se uma experiência
traumática para o jovem que se depara com
responsabilidades para as quais ainda não está pronto, como
sustentar uma casa ou passar noites acordado cuidando de
filhos recém-nascidos.
 Sem falar nos riscos de saúde para a menina que engravida
cedo, não estando ainda totalmente pronta para a
 Alguns estudos apontam que pessoas que se casam muito
cedo estão propensas a problemas de saúde mental como
variação de humor, transtornos de ansiedade, transtorno do
pânico, transtorno bipolar e depressão, havendo maior
incidência para as mulheres.

 Outro problema causado pelo casamento precoce é a falta de


maturidade do jovem casal.

 A imaturidade emocional gera sentimentos como:


insegurança, ciúmes, traumas, complexos, timidez excessiva,
medo do fracasso, autocrítica, tudo isso resultando em brigas,
discussões e agressões.
3. Antes de encarar uma vida a dois

A igreja tem um papel importante na realização do


casamento, pois ela deve orientar pais e filhos quanto à
responsabilidade, preparação e planejamento do matrimônio.

Isso pode ser realizado por meio de cursos para noivos,


seminários, palestras e aconselhamento.

O jovem, antes mesmo de casar, precisa ter consciência das


responsabilidades que um casamento exige.

Com o casamento, o rapaz “deixa” emocionalmente de ser


filho para se tornar marido, e a moça “deixa” emocionalmente
de ser filha para se tornar esposa.
IV – NAMORO CRISTÃO NA WEB
 A cada dia, cresce entre jovens evangélicos a busca por sites de
relacionamentos.

a. Mas até onde um namoro virtual é aconselhável?


b. Quais os prós e os contras da virtualidade?
1. O acesso à Internet
A Internet é uma realidade que não pode mais ser ignorada, pois
veio para ficar e já alcança a maioria dos adolescentes e jovens
cristãos.
2. Os sites de relacionamento

3. Os riscos do namoro virtual


4. Cuidados necessários

4.1 Evite o “namoro virtual original”


O “namoro virtual original” é aquele em que o primeiro contato
dá-se através da Internet, sem que antes tenha visto a pessoa,
ou que, pelo menos, tenha sido apresentada por alguém
conhecida.
4.2 Proteja a sua segurança pessoal
Evite passar informações pessoais como telefone, endereço,
locais em que você e sua família frequentam, além de hábitos,
horários, etc.
4.3 Cuidado com os encontros
Está provado que se encontrar com alguém que conheceu na
Internet, mesmo que seja num lugar público como um shopping
ou parque, a segurança não está totalmente garantida.
4.4 Evite tornar-se demasiado familiar muito rápido
4.5 Faça uma pesquisa sobre a outra pessoa
ORIENTAÇÃO SOBRE AS BASES DE UM MATRIMÔNIO

1 – CASAMENTO: UMA INSTITUIÇÃO DIVINA


1. A Criação do Homem e a Instituição da Família
(Gn 2.7). (Gn 1.31), (Gn 2.18), (Gn 2.24).

1.1 O casamento é uma união indissolúvel


 São propósitos do casamento: comunhão, fraternidade,
compartilhar sonhos, fidelidade mútua, fraternidade e
reciprocidade.
 Com o casamento, o homem “deixa” emocionalmente de ser
filho para se tornar marido, e a mulher “deixa”
emocionalmente de ser filha para se tornar esposa.
 Se não houver esse “abandono” emocional, haverá problemas
no casamento, especialmente com relação aos sogros.
 Mas isso não significa que ambos deixarão de ter sentimento
pelos pais.
Aula 06 - 03.12.19

2º Período – 21h15 às 22h30


II – A FORMAÇÃO DA FAMÍLIA
1. Conceitos de família
Visão Sociológica: “Um grupo social caracterizado pela residência
comum, pela cooperação econômica e pela reprodução”
“A família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e tem
direito à proteção da sociedade e do Estado” (Declaração Universal
dos Direitos Humanos – ONU – 1.948, art. XVI, “1” e “3”).

Unidade grupal na qual se desenvolvem três tipos de relações


pessoais:
a) Aliança (casal) – Matrimônio. “Serão dois numa só carne” (1 Co
6.16).
b) Filiação (pais e filhos) – “Vós, filhos, sede obedientes a vossos
pais [...]. E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas
criai-os na doutrina e admoestação do Senhor” (Ef 6.1,4).
c) Consanguinidade (irmãos) – “Aquele que ama a seu irmão está
na luz, e nele não há escândalo” (1 Jo 2.10).
Pertencemos a uma família – Em cada sociedade, uma
pessoa normal pode chegar a pertencer a duas famílias
nucleares:

1. A família de orientação – família onde o indivíduo nasceu.


Este pode desempenhar o papel de filho e irmão.

2. A família de procriação – família que o indivíduo


constituiu. Este pode desempenhar o papel de cônjuge e pai
(mãe).
III – MUDANÇAS NO NÚCLEO FAMILIAR
 A família é a base de sustentação da sociedade, tanto do ponto de
vista histórico-social quanto na ótica legal, como estabelece a
Constituição Federal (1988): “Art. 226. A família, base da sociedade,
tem especial proteção do Estado”.
Sem a família, a sociedade iria desfazer-se automaticamente.
1. O Modelo tradicional de família
 Estudiosos dizem que a família é a base para a escola da vida. Aos
pais, cabe a missão de educá-los para serem bons seres humanos,
prepará-los para a vida em sociedade até que adquiram
independência pessoal, profissional e financeira
2. Família pós-moderna
 Tem sido comum a existência de mães e pais divorciados ou
solteiros que criam seus filhos sozinhos, bem como famílias que
acolhem filhos de uma relação anterior e cria-os acompanhado por
um novo cônjuge; filhos advindos das chamadas “produções
independentes”; casamentos sucessivos e filhos de pais diferentes e
outros tipos de casais ou pessoas solteiras que adotaram filhos.
IV – A BASE DE SUSTENTAÇÃO DO LAR
1. Aspectos indispensáveis para a construção do lar

Há, pelo menos, três aspectos que são indispensáveis para a


construção de uma casa:

1. Quem a edifica – “Se o Senhor não edificar a casa, em vão


trabalham os que edificam” (Sl 127.1).

2. Onde ela está edificada – “[...] é como um homem prudente que


construiu sua casa sobre a rocha” (Mt 7.24 – NVI).

3. O material usado na construção: “Se alguém constrói sobre esse


alicerce usando ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno ou
palha, [...] será revelada pelo fogo, que provará a qualidade da
obra de cada um” (1 Co 3.10-15 – NVI).
Como sua casa está edificada?
DEFENDENDO A FAMÍLIA DOS MALES DA PÓS-MODERNIDADE

 Vivemos numa época de profundas mudanças em todos os


segmentos da sociedade.

 O mundo atual vem passando por um momento de crise


multidimensional, cujas facetas afetam vários aspectos da vida
como:
a saúde e a qualidade de vida, as relações sociais, a
economia, a tecnologia e a política.

 Em decorrência dessa crise e devido às mudanças culturais e de


comportamento advindas da pós-modernidade, a família sofreu,
nessas últimas décadas, sérios ataques que abalaram
profundamente sua estrutura.
MEIOS DE PROTEÇÃO DO LAR
E COMO MANTER O CASAMENTO CADA VEZ MAIS SÓLIDO.

Cada integrante da família (marido, mulher e filhos) tem seu


papel bem definido na Palavra de Deus (Ef 5.22-33; 6.1-4)

1. A influência da mídia
Os programas veiculados diariamente na TV apresentam cenas
de violência, sexo e erotismo exagerados, amplamente
difundidos nas novelas, filmes e nos famosos “reality shows”,
programas de auditórios entre outros.

Entendemos por valores os princípios, leis ou normas que


regem a vida cristã fundamentados na Palavra e no caráter de
CRISTO.
2. A inversão de valores

 Vivemos numa época de inversão de valores.


 A família, na pós modernidade, vem perdendo a sua função
como agente educador, tornando-se desarticulada.
 Até mesmo os papéis dentro da família estão indistintos, ou
seja, nem os pais nem os filhos sabem os seus papéis; há
uma inversão dos diretos e deveres.

Conselhos práticos
Devemos agir com sabedoria, rejeitando valores contrários a
vontade de Senhor. Devemos ensinar os bons princípios aos
filhos sem, no entanto, estabelecer normas de condutas por
imposição, buscando a cada dia mais conhecimento da Palavra
de Deus e revestindo-nos das armaduras de Deus para
resistirmos no dia mau e permanecermos firmes no Senhor
(Ef 6.10,11,13).
COMO SALVAR SEU LAR DA INFLUÊNCIA DO MUNDANISMO.

1. O mundanismo
A palavra “Mundo” tem vários significados na Bíblia:
• Mundo cósmico (Gn 1.1) – representa o universo ou toda a criação de Deus;

• Mundo humano (Jo 3.16) – representa a humanidade, o mundo que Deus


amou;
• Mundo material (1 Jo 2.15) – representa os prazeres materiais da vida, o mundo
que não devemos amar;
• Mundo espiritual (Ef 6.12; 1 Jo 2.16; 5.4,5) – representa as forças espirituais do
mal (Satanás, anjos decaídos e demônios), o mundo invisível que precisamos
vencer.
O termo mundanismo deriva-se mais precisamente da expressão “mundo
material”, que está relacionado aos prazeres efêmeros desta vida. Assim sendo,
uma pessoa torna-se mundana à medida que busca apenas os gozos materiais.
III – OS CUIDADOS QUE O CRISTÃO DEVE TER

1. Deixar Cristo ser Senhor absoluto do lar

2. Manter a Palavra de Deus como regra de fé e prática


3. Não aceitar o padrão de normalidade estabelecido pela
sociedade

4. Ensinar valores morais e espirituais aos filhos

5. Realizar sempre o culto doméstico

6. Dedicar tempo para a família

7. Ser um exemplo em casa


ORIENTAÇÃO AOS PAIS SOBRE
A EDUCAÇÃO DOS FILHOS
Como ajudar na formação dos valores morais e espirituais dos filhos

• Discutam problemas morais com a finalidade de aumentar a


consciência da vida moral e das decisões éticas.

• Participem do aperfeiçoamento da justiça no lar e na família. Para


realizar isso, cada pessoa necessita ter um sentimento de envolvimento
no processo decisório da família.

• Leiam juntos e conversem sobre as histórias bíblicas, a fim de se


familiarizarem com os ensinos morais e espirituais fundamentados na
autoridade.

• Conversem a respeito de suas experiências e do desenvolvimento


pessoal, com ênfase especial nas questões relacionadas aos porquês.
Quando devemos começar a formar valores?

 Alguns pais não sabem quando devem exatamente começar


a ensinar valores.
 Uns esperam a época de a criança ir à escola por achar que
esse seja o momento em que ela começa a aprender.
 Outros esperam a criança aprender a ler, pois acreditam que
só assim ela será capaz de assimilar o que está sendo
ensinado.
 Outros, porém, esperam a criança completar sete anos de
idade (idade da razão), fase em que ela será capaz de
distinguir o que é certo e o que é errado.
 Entretanto, os que assim pensam perdem a fase mais
importante da vida da criança — a fase entre 0 a 7 anos —
época em que sua personalidade é formada.
O ENSINO BÍBLICO DEVE SER INICIADO IMEDIATAMENTE APÓS O
NASCIMENTO DO FILHO
0 a 2 anos – Segundo a psicanálise, nessa fase, a amamentação é
o momento mais gratificante para a criança.

2 a 4 anos – Para a Psicanálise, a criança nessa fase está


aprendendo a controlar as fezes. A retenção e excreção das fezes
passa a ser algo prazeroso para ela. Similarmente, brincar com
massas e com tintas, amassar barro ou argila, comer coisas
cremosas, sujar-se, mexer com água, tomar banho, são os objetos
do prazer nessa etapa. Os pais devem aproveitar esses momentos
para introjetar a Palavra de Deus na mente e no coração da
criança. Enquanto brincam com ela, devem levá-la a repetir
pequenos versículos e cantar corinhos que falam sobre adoração e
louvor a Deus.
6 a 8 anos – Essa é a idade escolar, também conhecida como a
idade da razão.
 Nessa fase, a criança começa a distinguir entre o certo e o
errado.
 Os valores morais passam a ter um maior significado.
 Os pais devem incentivar a criança a ler a Bíblia.
 A Bíblia ilustrada será mais atrativa.

A partir dos 8 anos – A partir dessa fase, a criança que foi


estimulada nas outras fases ouvindo a Palavra de Deus,
recebendo valores morais e espirituais, começará a executar o
que aprendeu.
 Os pais devem reforçar o ensino por intermédio de tarefas
bíblicas e incentivá-la à participa
ORIENTAÇÃO AOS PAIS SOBRE A DISCIPLINA NO LAR

 CRIAÇÃO DE REGRAS E O ESTABELECIMENTO DE LIMITES


 A relação de confiança e respeito mútuo entre os membros
da família
 O excesso de atividades e de responsabilidades dos filhos

O verdadeiro sentido da disciplina


Devemos não apenas ordenar, mas também cumprir aquilo que
ordenamos — “ordenar é fácil, cumprir o que se ordena é bem
mais difícil”.
Para que a disciplina seja eficaz, faz-se necessário os seguintes
requisitos:
1. Regras claras e objetivas 3. Conscientizar quanto ao
permitido e ao conveniente
2. Dar e dividir responsabilidades 4. Flexibilidade versus firmeza

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