Sunteți pe pagina 1din 21

HERZ e HOFFMANN

Capítulos 1 e 2

Isabela Ottoni Penna do Nascimento


graduanda em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília
Capítulo 1
 OIG’s (organizações intergovernamentais
internacionais)

 ONGI’s (organizações não governamentais


internacionais)

 Atuam como formas e/ou mecanismos de


estabilização do sistema mundial anárquico
 Arranjos ad hoc  Zonas de influência

 Multilateralismo  Estabilidade hegemônica

 Regimes internacionais  Concerto de Estados

 Segurança coletiva  Direito Internacional

 Balanço de poder  Práticas diplomáticas

 Alianças militares  Cultura Internacional


 Formadas por Estados

 Caráter permanente

 Criadas a partir de decisões estatais

 São atores, fóruns globais, mecanismos de


cooperação, legitimam decisões.
 São atores porque passam a adquirir
autonomia em relação aos Estados-membro
e passam a elaborar projetos e políticas

 Possuem personalidade jurídica

 Possuem burocracia permanente

 Disseminam e monitoram informações


 Podem coagir outros atores a respeitarem
normas através de pressões, sanções ou uso
de força militar

 Favorecem a legitimação de normas e regras

 Participação voluntária, porém, o corpo de


representação costuma ser amplo
 Privadas e voluntárias

 Formas de realização da cooperação


internacional.

 Formadas para prover serviços específicos


 Relações cada vez mais densas entre OIG’s e
ONGI’s: mais conferências internacionais,
mais relações entre ambas as partes
 Secretariados são criados a partir da
necessidade da geração de uma burocracia,
uma memória institucional e organização de
uma agenda.

 São cidadãos de seus países de origem,


porém servem a interesses da instituição a
qual fazem parte
 A maioria das OI’s atuais é recente, criadas a
partir da segunda metade do séc XX

 Antecessor moderno: Concerto Europeu

 Passaram a ter maior importância no séc XIX

 Origens na Antiguidade Clássica


 Existência de Estados soberanos

 Fluxo de contatos significativo entre eles

 Reconhecimento pelos Estados dos


problemas provenientes de sua coexistência

 Necessidade da criação de métodos e


instituições para regular suas instituições
“Dois suspeitos, A e B, são presos pela polícia. A polícia tem provas insuficientes
para os condenar, mas, separando os prisioneiros, oferece a ambos o mesmo
acordo: se um confessar antes do outro, o primeiro obtém a liberdade; caso os dois
confessassem no mesmo dia, ambos teriam uma pena menor; caso nenhum
confessasse, ambos seriam libertados. Cada prisioneiro faz a sua decisão sem saber
que decisão o outro vai tomar, e nenhum tem certeza da decisão do outro. A
questão que o dilema propõe é: o que vai acontecer? Como o prisioneiro vai reagir?”

- A solução mais favorável só aconteceria se ambos cooperassem

- - Porém, em um ambiente competitivo, os atores racionais tendem a tomar


decisões egoístas

- - Dessa forma, as instituições – visto a repetição e disponibilidade de informações


– estimulam a estratégia de colaboração entre os atores, gerando vantagens
cooperativas.
Capítulo 2
 Os Estados como principais atores;

 Sistema internacional anárquico; disputa de


poder;

 Não conferem importância a atores não estatais;

 OI’s como instrumentos que podem ser usados


pelos Estados para atingirem seus objetivos
nacionais
 Atores racionais (foco nos Estados) e crença no
progresso
 OI’s e o Direito Internacional são formas de
geração de mais cooperação e mais ordem no
sistema internacional
 OIG’s como incentivadoras da criação de bens
públicos
 Preocupação com a esfera doméstica
 Relação entre a cooperação e a segurança
internacional

 Crescente interdependência

 Sistema de paz (MITRANY): a cooperação


internacional vem para satisfazer necessidades
internas do Estados, como o bem-estar social

 Transnacionalização das relações sociais


 Processo gradual de integração, parte de
pequenas áreas

 Papel centra às OI’s, agentes ativos do


processo de cooperação

 Associação da área técnica com a área


política
 Foco nas relações econômicas
 Estrutura do capitalismo como crucial para o
entendimento das OI’s
 As OI’s (numa visão de Lênin) seriam formas de imposição
imperialismo hegemônica

 A anarquia internacional não é uma característica natural


do sistema
 OI’s seriam reprodutoras do modo de produção vigente
 Existência de valores universais
 Déficit democrático
 Ofusca a distinção entre a sociedade doméstica
e a internacional
 Visão universalista da humanidade
 ONG’s como parte de um movimento para a
formação de uma cidadania global
 Tudo é socialmente construído
 Influência da sociologia
 Os atores não existem em separado do
ambiente, da cultura
 As OI’s são construídas pelos outros atores do
sistema
 Como fórum de discussão, as OI’s podem tomar
papel de atores centrais no sistema

S-ar putea să vă placă și