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Orçamentos e Acompanhamento de
Obras de Engenharia e Arquitetura
em OPERAÇÕES DE REPASSE
PAC E NÃO PAC
Gerência de Governo
Setembro/2015
1
Objetivos do dia
COERÊNCIA!
Memorial Descritivo/
Especificações Técnicas
Orçamentos
Projetos
Cronogramas
(físico-financeiro)
Documentação Técnica: Formalidades
• Plano de Trabalho
• Documentação de titularidade da área:
Matrícula do imóvel atualizada (30 dias)
Declaração p/ bens de uso comum do povo (ruas e praças)
Autorização de passagem (obras lineares)
Decreto de desapropriação
Termo de imissão provisória de posse, etc.
13
Corpo de Bombeiros e Vigilância Sanitária
Corpo de Bombeiros:
É necessário projeto de SPCI de edificações e/ou áreas de risco aprovado no
Corpo de Bombeiros para:
• Edificações com área de construção acima de 750 m² e/ou com altura acima
de 6 m, salvo outra referência conforme legislação local;
• Independente da área da edificação e/ou área de risco, quando necessário
implantar sistemas fixos de proteção contra incêndio (a exemplo de
hidrantes, chuveiros automáticos, alarme e detecção), conforme legislação
estadual vigente.
• Demais exigências do Bombeiro de SC
Ver Instruções normativas do CBMSC e antiga NSCI 94:
http://www.cbm.sc.gov.br/dat/index.php/instrucoes-normativas-in
Vigilância Sanitária:
É necessário apresentar parecer conclusivo da Vigilância Sanitária local:
No caso de obras de estabelecimentos de saúde, penais, terminais de
transporte, agroindústrias, restaurantes populares e outros, quando sujeitos à
avaliação sanitária.
Documentação Técnica: Planilhas Orçamentárias
• QCI
• Cronograma Global e/ou Individuais
• Orçamento Global e/ou Individuais do Empreendimento
Composições de custos para serviços inexistentes no SINAPI
ou SICRO
Cotações de Mercado
para insumos ou equipamentos inexistentes em tabelas oficiais,
apresentadas em quadra resumo contendo no mínimo 03 fontes,
podendo-se adotar como valor máximo a mediana (Informar nome
da empresa, CNPJ, telefone, nome do contato, data da pesquisa)
Memórias de cálculo de quantidades
• Composição do BDI
• Declaração informativa, conforme legislação tributária municipal, a
base de cálculo e, sobre esta, a respectiva aliquota do ISS, que será
um percentual entre 2% e 5%
Projetos: Documentação complementar
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Memorial descritivo / especificações
Devem ser descritas de modo claro e preciso, todas as obras/serviços,
materiais, equipamentos e processos construtivos utilizados na execução
do empreendimento de forma a permitir a caracterização física, padrão
de qualidade e equivalência técnica e de custos.
No caso de especificação técnica de insumos é permitida a menção de
marcas ou nomes de fabricantes, quando justificada por critérios
técnicos ou quando for indicativa da qualidade do material a ser
adquirido, casos em que deve ser acrescido o termo “ou similar”, “ou
equivalente”, “ou de melhor qualidade”. Ex. Bombril, Cabo tipo Sintenax
No caso de especificação técnica de bens e equipamentos é vedada a
menção de marcas ou nomes de fabricantes para não cercear a
concorrência entre fornecedores
Observar se a descrição possibilita a precificação do bem/equipamento
Documentação Técnica: Pranchas e Memoriais
•Terraplenagem •Sinalização
•Arquitetônico •Calçadas
•Instalações Hidrossanitárias •Drenagem de Águas Pluviais
•Inst. Elétricas, Telefônica, Lógica •Urbanismo e parcelamento urbano
•Instalações de Ar-condicionado •Sist. de Abastecimento de Água
•Prevenção e Seg. contra Incêndio •Sist. de Esgotamento Sanitário
•Estrutural •Energia Elétrica e Ilum. Pública
•Fundações •Veículos e Equipamentos
•Paisagismo •Instalações específicas
•Pavimentação •Complementares Diversos
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Definição de projeto
Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com
nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço ou
complexo de obras ou serviços objetos da licitação, atendendo ao que
determina o inciso IX do Art. 6º da Lei n° 8.666/1993;
20
Projetos: Geral
21
Projetos: Acessibilidade – NBR 9050
24
Projetos: Pavimentação
• Memorial Descritivo
- Descrição geral do sistema viário existente e sua correlação com
o projeto;
- Descrição do sistema proposto;
- Materiais, equipamentos, processos construtivos, especificações
técnicas, de todos os serviços que compõem o empreendimento;
• Estudo Hidrológico
• Dimensionamento hidráulico
• Dimensionamento do pavimento
25
Projetos: Pavimentação
Projeto de Terraplenagem:
* Planta com curvas de nível
* Perfil longitudinal
* Seção transversal de escavação/aterro por estaca
* Indicar nas peças gráficas a ocorrência prevista de material
diferenciado (rocha ou solos moles) de modo que possam
também ser quantificados (sondagem).
* Apresentar mapa com a indicação de jazidas e bota-fora, e
respectivas DMT’s.
26
Projetos: Projeto e/ou execução inadequados
Projetos: Pavimentação
Projeto de Drenagem Pluvial:
• Apresentar planta geral da bacia contribuinte, que serve de base para
o estudo hidrológico.
• Apresentar as peças gráficas que caracterizem adequadamente a
intervenção:
- Planta geral indicando a tubulação (comprimento, DN, material,
declividade e sentido de escoamento), dispositivos (caixas, alas, etc.),
eventuais contribuintes, e destinação das águas (curso d’água ou rede
existente).
- Perfil longitudinal.
- Detalhamento de todos os dispositivos (caixas coletoras, de
passagem, poços de visita, alas de entrada/saída, etc.).
- Seção-tipo de assentamento de tubos (indicando dimensões da
vala, da base de assentamento, etc.).
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Projetos: Pavimentação – Drenagem Pluvial
Planta geral da bacia contribuinte, com curvas de nível
Método Racional
Bacias pequenas < 2 km2
c. i. A
Q=
3600
Q (l/s)
C = coef.
i (mm/h)
A (m²)
29
Projetos: Pavimentação – Drenagem Pluvial
Planta geral da bacia contribuinte, com curvas de nível
30
Projetos: Pavimentação – Drenagem Pluvial
P2 P1
P4
P1 = A1
A3
A2 A1 P2 = A1+A2
A4
P3 = A1+A2+A3
P4 = A1+A2+A3+A4
.
P3 .
c. i. A
Q=
3600
Projetos: Pavimentação – Drenagem Pluvial
Leiaute da rede com definição de no mínimo comprimento, diâmetro,
material e declividade
Projetos: Pavimentação
Projeto de Pavimentação:
• Planta de situação, indicando vias confrontantes e tipo de revestimento
existente.
• Planta de locação do eixo da via, indicando larguras, comprimentos e
áreas.
• Seção transversal indicando largura, declividade transversal, material e
espessura de cada camada estrutural.
• Perfil longitudinal das ruas contendo cotas do terreno e cotas de projeto
• Detalhe de elementos pré-fabricados (meios-fios, lajotas, etc.).
33
Projetos: Pavimentação
Projeto de Sinalização
• Planta geral indicando a sinalização horizontal (faixas e símbolos) e a
locação de placas e pórticos.
• Detalhe das faixas, indicando locação, espessura, espaçamento (faixa
seccionada), tipo de tinta.
• Detalhe dos símbolos, indicando dimensões, cores e área de pintura.
• Detalhe de dispositivos a serem instalados – placas, pórticos e
tachões – inclusive detalhe de fixação dos mesmos.
• É obrigatória a instalação de placas com nome da rua.
34
Projetos: Pavimentação
Projeto de Sinalização
35
Projetos: Pavimentação
Projeto de Calçadas
36
Projetos: Acessibilidade – NBR 9050
Calçadas
Faixa livre:
• Mínima: >1,20m
• Recomendável: >1,50m
37
Projetos: Acessibilidade – NBR 9050
Calçadas
• Livre de interferências
38
Projetos: Acessibilidade – NBR 9050
Calçadas
39
Projetos: Acessibilidade – NBR 9050
42
Projetos: Edificações
Projeto Arquitetônico de reformas:
43
Projetos: Acessibilidade – NBR 9050
Banheiros
• Apresentar os detalhes e
dimensionamentos de acordo
com as exigências da norma.
Projetos: Acessibilidade – NBR 9050
Acesso às edificações
Projetos: Edificações
Projeto de Instalações Hidráulicas e Sanitárias:
Apresentar as peças gráficas em escala compatível.
• Indicar alimentação, cavalete e hidrômetro.
• Planta-baixa de distribuição de água fria.
• Esquemas verticais e isométricos (tubulações, prumadas,
reservatório).
• Fossa séptica / filtro anaeróbio (ou sumidouro):
Dimensionamento;
Destino final (filtro) e
Laudo (teste) de absorção do solo (sumidouro)
46
Projetos: Edificações
Projeto de Instalações Elétricas, Telefônicas, Lógica:
• Planta-baixa de distribuição de energia.
• Distribuição dos circuitos
• Pontos de energia
Entrada de energia (detalhe)
Quadro de cargas
Diagrama unifilar
Quadro de símbolos e legenda
Projeto de Climatização / Ar condicionado:
• Planta-baixa de distribuição dos pontos
Compatibilizar com os projetos elétrico e hidrossanitário
47
Projetos: Edificações
Projeto de Prevenção e Segurança Contra Incêndio:
48
Projetos: Edificações
Projeto Estrutural e de Fundações:
• Fundações
Locação, características e dimensões dos elementos
Sondagem com ART específica
• Estrutural
Quadro resumo de forma, concreto e aço
- Observar que o quantitativo de aço da composição SINAPI já
inclui os 10% de quebra.
Planta de formas
49
AQUISIÇÃO DE
EQUIPAMENTOS
Projetos: Equipamentos
Especificação detalhada, de forma a permitir a identificação do
produto no mercado, sendo vedada a menção de marcas ou
nomes de fabricantes, para que não haja cerceamento da
concorrência entre fornecedores
Exemplo:
1 – Poltrona módulo de 1 lugar, estrutura em madeira maciça de
reflorestamento e percinta elástica revestida com espuma de
poliuretano (D33/D18), manta acrílica e couro sintético.
51
ENGENHARIA DE CUSTOS
EM OPERAÇÕES DE
REPASSE PAC E NÃO PAC
Engenharia de Custos
Conceito
ORÇAMENTO ANALÍTICO
PREVISTO - ORÇADO
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNITÁRIO SEM UNITÁRIO COM REFERÊNCIA
UNID QTIDADE BDI PREÇO TOTAL
BDI BDI
2 TERRAPLENAGEM - 1.644,03
Esc. Carga e Transp. Mat. 1º categoria 50<DMT<200
2.1 m3 243,56 5,48 23,11 6,75 1.644,03 74154/001
(Rebaixamento)
- -
3 DRENAGEM PLUVIAL - 36.623,11
3.1 Tubo Concreto Simples DN 300mm fornecimento m 27,00 18,44 15,00 21,21 572,67 7790
3.2 Assentamento tubo Concreto Simples DN 300mm m 27,00 14,21 23,11 17,49 472,23 73730
3.3 Tubo Concreto Simples DN 500mm fornecimento m 77,00 35,15 15,00 40,42 3.112,34 7792
3.4 Assentamento tubo Concreto Simples DN 500mm m 77,00 30,64 23,11 37,72 2.904,44 73723
3.5 Lastro de brita para base da tubulação a ser assentada m3 10,40 112,87 23,11 138,95 1.445,08 74164/004
Caixa coletora 0,60x1,00x1,50 com fundo em concreto
3.6 und 6,00 830,18 23,11 1.022,03 6.132,18 composição 01
paredes em alvenaria estrutural, grelha metálica
Fulano de Tal
Responsável Técnico
Orçamento
Orçamento de referência - Analítico
Informações Mínimas: Modelo usual, com BDI único, embutido no Unitário
CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE TUBARÃO.
CNPJ/MF N°: 82.928.656/0001-33
OBRA: Pav. Rua Júlio Boppré
LOCAL: Bairro Oficinas
DATA BASE: .Fevereiro /2015
BDI: 23,11%
LEIS SOCIAIS: Os encargos sociais são os mesmos do SINAPI Referencial Desonerado de SC
ART: 0123456-7
ORÇAMENTO ANALÍTICO
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNITÁRIO COM REFERÊNCIA
UNID QTIDADE PREÇO TOTAL
BDI
2 TERRAPLENAGEM - 1.644,03
Esc. Carga e Transp. Mat. 1º categoria 50<DMT<200
2.1 m3 243,56 6,75 1.644,03 74154/001
(Rebaixamento)
- -
3 DRENAGEM PLUVIAL - 36.623,11
3.1 Tubo Concreto Simples DN 300mm fornecimento m 27,00 21,21 572,67 7790
3.2 Assentamento tubo Concreto Simples DN 300mm m 27,00 17,49 472,23 73730
3.3 Tubo Concreto Simples DN 500mm fornecimento m 77,00 40,42 3.112,34 7792
3.4 Assentamento tubo Concreto Simples DN 500mm m 77,00 37,72 2.904,44 73723
3.5 Lastro de brita para base da tubulação a ser assentada m3 10,40 138,95 1.445,08 74164/004
Caixa coletora 0,60x1,00x1,50 com fundo em concreto
3.6 und 6,00 1.022,03 6.132,18 composição 01
paredes em alvenaria estrutural, grelha metálica
Fulano de Tal
Responsável Técnico
Orçamento
Outro Modelo de Planilha:
QCI – Quadro de Composição dos Investimentos
Informações Mínimas:
•Indicar todos os itens de investimento financiáveis: Engenharia, Trabalho
Social, Gerenciamento, Jurídico (Ex. Compra Terreno), etc.
• Obs. Alguns itens são necessários à exequibilidade da obra, mas, ou
facultativamente, ou obrigatoriamente, não podem compor o QCI. Apresentar
Declarações e garantias de quem fará e quem pagará
• Ex: Desapropriações, Gerenciamento, Proj. Executivo, etc.
•Assinam:
• Prefeito
• Orçamentista. Se mais de um, todos assinam, ou coordenador assina
Cronograma físico financeiro - global
Modelo COM indicação dos Repasses e CPs.: Válido p/ Metas Individuais e/ou como
Cronograma Global do Empreendimento, mesmos itens do QCI
Informações Mínimas: Dados da Obra, CT, percentuais físicos, Valores financeiros,
Macroitens
A ge nt e P ro m o t o r Data Início de Obras
Prefeitura Municipa de Criciuma 21/01/2011
Cronograma:
N úm e ro do C o nt ra t o
Preencher somente nos
0292756-99/ 2009 campos em amarelo.
P ro gra m a P razo de Execução
CP FINANCEIRA
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
ACUMULADO ATÉ O MÊS 34 Mês 35 Mês 36
Total Inc. Acum
Item Repasse Contrapartida Percent. Repasse Contrapartida Percent. Repasse Contrapartida Percent.
(R$) (%) (%) (R$) (R$)
R$ (%) (R$) (R$)
R$ (%) (R$) (R$)
R$ (%)
1 99.441,32 0,4 100,00 99.441,32 100,00
2 10.941.754,40 47,2 100,00 10.941.754,40 100,00
3
4
5 531.284,36 2,3 100,00 531.284,36 100,00
6 69.396,63 0,3 100,00 69.396,63 100,00
7
8
9
582.050,80 2,5 100,00 582.050,80 100,00 CP FÍSICA
10 518.063,87 2,2 100,00 518.063,87 100,00
11 51.545,91 0,2 100,00 51.545,91 100,00
12 719.999,96 3,1 100,00 719.999,96 100,00
13
14
215.567,44
1.051.303,41
0,9
4,5
100,00
100,00 1.051.303,41
215.567,44 100,00
100,00 Prefeito Assina
15 315.659,18 1,4 100,00 209.787,09 66,46 31.944,71 10,12 41.761,71 13,23
16
17
1.182.942,31
170.066,04
5,1
0,7
100,00
100,00
791.743,29 66,93 120.068,64 10,15 143.372,61 Orçamentista
1.020,40
12,12
0,60
assina.
18 6.749.514,19 29,1
23.198.589,82
100,00
14.846.371,08 935.567,40 68,03 152.013,35 0,66 185.134,32
Se1.020,40
mais de 0,80
um,
F ina nc e ira
F í s ic a
5 8 6 .8 13 ,7 7
7 19 .9 9 9 ,9 6
2 15 .5 6 7 ,4 4
7 19 .9 9 9 ,9 6
todos assinam, ou
1.0 2 0 ,4 0
O ut ra s F o nt e s
R e pa s s e 2 1.8 9 1.7 7 6 ,0 9 14 .8 4 6 .3 7 1,0 8 15 2 .0 13 ,3 5 18 5 .13 4 ,3 2
coordenador assina
T o tal 2 3 .19 8 .5 8 9 ,8 2 15 .7 8 1.9 3 8 ,4 8 15 2 .0 13 ,3 5 18 6 .15 4 ,7 1
14.998.384,43 935.567,40 68,69 15.183.518,75 936.587,80 69,49
Cronograma físico financeiro - individual
Modelo SEM indicação dos Repasses e CP.: Válido p/ Metas Individuais, mas não vale
como Cronograma Global do Empreendimento
Informações Mínimas: Dados da Obra, CT, percentuais físicos, Valores financeiros,
Macroitens
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
Contratante Programa
Prefeitura Municipal de Tubarão - SC GPD
Mês 01 Mês 02
Item Discriminação dos serviços Peso (%) Valor Total (R$)
Concedente R$ % Concedente R$ %
1 SERVIÇOS PRELIMINARES 1,52 1.898,10 1.898,10 100,00 -
2 TERRAPLENAGEM 1,32 1.644,03 1.644,03 100,00 -
3 DRENAGEM PLUVIAL 29,42 36.623,11 25.636,18 70,00 10.986,93 30,00
4 PAVIMENTAÇÃO 53,63 66.752,98 - 46.727,08 70,00
5 SINALIZAÇÃO VIÁRIA 0,59 734,72 - -
6 PASSEIO PÚBLICO 13,52 16.823,48 - -
7 - -
Total simples 100,00 124.476,42 29.178,31 23,44 57.714,02 46,37
Total acumulado 100,00 86.892,32 69,81
Detalhe da perda
de aço: 5%
Composições
• Ex. Serviço inexistente no
SINAPI
• Criado composição com
coeficientes base na TCPO
• Usado unitários do SINAPI
• Convertido forma de medição
do bloco de gesso, de Unid.
Para M2.
• Considerado 2% de perda
Art. 4o O custo global de referência dos serviços e obras de infraestrutura de transportes será obtido a
partir das composições dos custos unitários previstas no projeto que integra o edital de licitação, menores ou
iguais [...] ao SICRO...
Art. 5o O disposto nos arts. 3o e 4o não impede que os órgãos e entidades da administração
pública federal desenvolvam novos sistemas de referência de custos, desde que demonstrem sua
necessidade por meio de justificativa técnica e os submetam à aprovação do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão.
Art. 6o Em caso de inviabilidade da definição dos custos conforme o disposto nos arts. 3º,
4º e 5º, a estimativa de custo global poderá ser apurada por meio da utilização de dados
contidos em tabela de referência formalmente aprovada por órgãos ou entidades da
administração pública federal em publicações técnicas especializadas, em sistema
específico instituído para o setor ou em pesquisa de mercado.
Referência legal para custos unitários
• SINAPI para pavimentações urbanas e SICRO para obras rodoviárias
e infra de transporte
• Como tabela de referência formalmente aprovada por órgãos ou
entidades da administração pública federal entende-se
tabelas/sistemas mantidos, atualizados e divulgados na internet por
órgãos federais, tal como, Eletrobrás, dentre outros.
• Como sistema específico instituído para o setor entende-se os
sistemas de custos mantidos, atualizados e divulgados na internet por
empresas ou órgãos públicos de saneamento, habitação e
infraestrutura urbana, tais como, EMOP, CDHU, dentre outros.
• Como publicações técnicas especializadas entendem-se as tabelas
de custos de sistemas de orçamento e revistas das áreas de
saneamento, habitação e infraestrutura urbana, tais como,
PINI/TCPO, Construção Mercado, dentre outras.
Referência legal para custos unitários
PESQUISAS DE MERCADO
Mínimo 03 cotações, apresentadas preferencialmente por meio de quadro resumo de
informações, assinadas pelo orçamentista, indicando no mínimo:
•nome da empresa, CNPJ, telefone, nome do contato e data da coleta
•Adotar como referência valor igual ou inferior à mediana. Ex.
Referência legal para custos unitários
PESQUISAS DE MERCADO
Em situações excepcionais, pode-se apresentar:
•no caso de fornecedor único: relatório técnico circunstanciado informando que
o insumo/equipamento possui somente um fornecedor;
•no caso em que os fornecedores não respondem à pesquisa: relatório técnico
circunstanciado com quadro resumo de informações com as informações
mínimas, indicando quais fornecedores não responderam à pesquisa.
•Nos casos de atualização de orçamentos, QUANDO HÁ DIFICULDADE de
pesquisa de novas cotações de mercado é admitida a atualização das antigas
cotações através de índice econômico mais adequado ao tipo de
equipamento/serviço, mediante apresentação de:
• relatório técnico circunstanciado, com quadro resumo com as
informações mínimas, valores antigas, datas base antigas e
atualizadas etc, e justificando metodologia;
• declaração indicando o índice de reajustamento adotado,
devidamente justificado
Desonerado X Onerado x Encargos sociais
Em 19 de julho de 2013, a Lei n° 12.844/2013 alterou os artigos 7º, 8º, 9º e o
Anexo I da Lei n° 12.546/2011 e o artigo 14, da Lei n° 11.774/2008, alterando o
regime de tributação de empresas de construção civil.
Logo:
•SINAPI teve os custos sociais de M.O. reduzidos, diminuindo valor das composições
•Porém, os limites de BDI do TCU podem ser ampliados, em média próx. De 2%
•O valor final do orçamento tende a ser menor, refletindo a desoneração do setor
Brasília, 2014
Ressalvas:
Maiores obras terão maior
complexidade nestes serviços
Instalação do canteiro e acampamento
Refere-se ao custo de construção e demolição das edificações e de suas
instalações (hidráulicas, elétricas, esgotamento):
•destinadas a abrigar o pessoal (casas, alojamentos, refeitórios, sanitários)
•dependências necessárias à obra (escritórios, laboratórios, oficinas,
almoxarifados, balança, guarita),
•Implantação dos arruamentos e caminhos de serviço.
A tabela acima foi construída a partir de estudo estatístico desenvolvido pelo TCU e não
considera a desoneração sobre a folha de pagamento prevista na Lei n° 12.844/2013.
•Nestes casos, acrescer o percentual de 2% (CPRB) no item tributos, tanto para serviços
quanto para materiais, já que este encargo é pago sobre o faturamento, o que aumentará
os limites acima, em média um pouco acima de 2%.
•Observar Fórmula:
BDI: Modelo com cálculo automático
Apresentar Declaração
Proponente indicando ISS e sua
Base de Cálculo
Restrições:
•Não são verificados aspectos legais e éticos do processo licitatório realizado
pelo Proponente/Tomador.
• A verificação dos aspectos legais de processos licitatórios extrapola a
competência da CAIXA enquanto instituição financeira para realizar atividades
de controle não previstas em seu Estatuto.
Regime de Execução:
Ad. Direta: somente para operações PAC ou com Entidades Privadas,
executados por órgãos e entidades da Administração com seus próprios meios
(mão-de-obra própria e licitação de materiais em separado)
Quantidade
Anterior Valores
Período Anterior
Acumulado Período
Acumulado
Fiscal Assina
Acompanhamento: RRE MO 37.588 v006
ITENS DO QCI
Metas, CTEFs, Macrosserviços
Reequilíbrio econômico-financeiro
• fato imprevisível, ou previsível porém de consequências incalculáveis, retardadores ou
impeditivos da execução do que foi contratado no CTEF;
• caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, que configure probabilidade de
perda concomitante à de lucro extraordinária e extracontratual.
• Segue rito próprio por Gestor
PREÇO PROPOSTO
•C.D. Proposto + BDI Executora, observado Acórdão 2622/2013 TCU sobre o BDI:
Item 9.3.2.6. exigir, nos editais de licitação, a incidência da taxa de BDI especificada no
orçamento-base da licitação para os serviços novos incluídos por meio de aditivos
contratuais, sempre que a taxa de BDI adotada pela contratada for
injustificadamente elevada, com vistas a garantir o equilíbrio econômico-financeiro do
contrato e a manutenção do percentual de desconto ofertado pelo contratado, em
atendimento ao art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal e ao art. 14 do Decreto n.
7.983/2013
Reprogramação: Data Base
Na Reprogramação: Em ordem
•será o mês/ano fixado como data referencial no CTEF para o reajustamento de
preços
•Inexistindo, considera-se a data indica na planilha orçamentária
•Inexistindo, considera-se a data de apresentação da proposta
ORÇAMENTO REPROGRAMADO
IT E N S LIC IT A D O S R E P . V IG E N T E / P R O P O S T O S
S UB UN I
IT E M D E S C R IÇÃ O D O S S E R V IÇO S
IT E M D Q T ID A D E UN IT A R IO C / B D I T O T A L QT D E UN IT T OT A L
1.0 1 S E R V IÇO S IN IC IA IS 2 .9 15 ,8 0 6 9 4 ,0 0
1.1 P laca de o bra em chapa de aco galvanizado - 200x125 m² 2,50 277,60 694,00 2,50 277,60 694,00
B arracão de o bra para alo jamento /escritó rio , piso em pinho 3a, paredes em co mpensado
1.2 m² 10,00 222,18 2.221,80
10mm, co bertura em telha amianto 6mm, incluso instalaçõ es elétricas e esquadrias.
2 .0 2 M O V IM E N T A ÇÃ O D E T E R R A E D E M O LIÇÃ O 5 .8 6 9 ,2 7 5 .9 14 ,3 1
2.1 Escavação , carga e transpo rte de material de l.ª CA T (ESP . M ÉDIA 15CM ) DM T 2KM m³ 503,80 11,65 5.869,27 507,67 11,65 5.914,31
2.2 Demo lição e transpo rte de calçadas, meio -fio e passeio s existente (executado pela P M C)
3 .0 3 P A V IM E N T A ÇÃ O 3 12 .8 4 1,9 3 2 9 0 .0 10 ,7 6
3.1 Limpeza, preparo e co mpactação do terreno m² 3.359,40 2,73 9.171,16 3.384,44 2,73 9.239,52
3.2 B ase para pavimentação co m brita graduada, inclusive co mpactação m³ 503,80 112,00 56.425,60 338,44 112,00 37.905,73
3.3 Embasamento de material granular - pó de pedra (5cm) m³ 168,00 101,75 17.094,00 169,22 101,75 17.218,34
3.3.1 Execução pavimentação c/ peças pré-mo ldadas intertravadas de co ncr. ac/bc m² 3.359,40 23,00 77.266,20 3.384,44 23,00 77.842,12
Fo rnecimento de peças pré-mo ldadas de co ncreto 35 M P a intertravado s - tipo paver
3.4 m² 3.051,00 43,00 131.193,00 3.303,51 43,00 142.050,93
esp=6cm (passeio , calçada - co r cinza claro )
Fo rnecimento de peças pré-mo ldadas de co ncreto 35 M P a intertravado s - tipo paver
3.5 m² 213,88 70,00 14.971,60
esp=8cm (acesso caminhõ es e ô nibus - co r cinza claro )
Proposto
Licitado
Reprogramação: Documentação complementar
Ex.: Pranchas e Justificativas (Movimentação de Solo)
Para o cálculo do volume de terraplanagem, é necessário supor que existe um
determinado sólido geométrico, cujo volume será facilmente calculado. O método
usual consiste em considerar o volume como proveniente de uma série de
prismóides, por meio dos quais o cálculo ou a medição dos quantitativos de
terraplanagem é feito pelo método das semidistâncias, conforme ilustrado na figura
a seguir
Reprogramação: documentação complementar
Ex.: Critérios Utilizados (Movimentação de Solo)
O volume do prismóide pode ser calculado mediante a fórmula:
Onde:
•A1 e A2 são as áreas das seções transversais extremas;
•Am é a área da seção transversal no ponto médio entre A1 e A2; e
•L é a distância entre as seções A1 e A2.
Uma fórmula aproximada, obtida considerando Am como média das seções extremas A1 e
A2 , comumente utilizada para o cálculo dos volumes dos prismóides é a chamada fórmula
das áreas médias:
Reprogramação: documentação complementar
Ex.: Justificativa Técnica
UTILIZAÇÃO DOS
SISTEMAS
REFERENCIAIS DE PREÇOS
SINAPI
Art. 4o O custo global de referência dos serviços e obras de infraestrutura de transportes será
obtido a partir das composições dos custos unitários previstas no projeto que integra o edital de
licitação, menores ou iguais aos seus correspondentes [...] Sicro, [...]
SINAPI
Observações sobre SINAPI
•SINAPI fornece custo direto referencial
• Encontra-se em revisão pela USP
•Disponível no site:
• Manual de metodologias e conceitos
• Catálogo de composições analíticas
http://www.caixa.gov.br/poder-publico/apoio-poder-publico/sinapi/Paginas/default.aspx
Novo SINAPI
Em revisão pela USP /
Fundação para o
Desenvolvimento
Tecnológico da
Engenharia (FDTE).
Apoio do Departamento
de Construção Civil da
Escola Politécnica da
Universidade de São
Paulo (Poli-USP)
Coordenado pelo
professor Ubiraci
Espinelli Lemes de
Souza.
Novo SINAPI
SICRO2 - DNIT
SICRO2: Sistema de Custos Rodoviários
•Mantido pelo DNIT
•Obrigatório em obras de infraestrutura de transporte
•Pavimentações urbanas pode usar SINAPI
•Rodovias a preferência é SICRO2
•Na ausência de códigos SINAPI, pode-se usar SICRO
•Observar Manual de Custos Rodoviários – Vol. 1 a 7
http://www.dnit.gov.br/custos-e-pagamentos/custos-e-pagamentos-1
Outras tabelas de custos
Regra geral: Inexistente no SINAPI e SICRO, adota-se outras bases:
Nestes casos, usar coeficientes das composições dessas bases e
custos unitários do SINAPI ou SICRO.
Ex: IPPUJ: Pref. De Joinville – Custos e composições disponíveis
•Coeficientes OK. Custos devem ser trocados pelos do SINAPI/SICRO
•Se não houver, fazer cotações desses insumos
•Se cotações forem de meses diferentes, usar índice para regressão ou
progressão para a data base em uso
Outras tabelas de custos
Outros Exemplos:
DEINFRA: Composições NÂO disponíveis
http://www.deinfra.sc.gov.br/referencialDePrecos.do
GIGOV/FL
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