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AS DUAS NATUREZAS DO

REDENTOR
“Se Jesus não tivesse assumido uma
real humanidade, não poderia haver
salvação, A validade e aplicação da
obra realizada na cruz depende da
sua realidade de sua humanidade”.
Romanos 5:12. Portanto, assim como por um
só homem entrou o pecado no mundo, e pelo
pecado, a morte, assim também a morte
passou a todos os homens, porque todos
pecaram.
Romanos 5:19. Porque, como, pela
desobediência de um só homem, muitos se
tornaram pecadores, assim também, por meio
da obediência de um só, muitos se tornarão
justos.
1 Coríntios 15:21. Visto que a morte veio por
um homem, também por um homem veio a
ressurreição dos mortos.
Gn 3:15 Porei inimizade entre ti e a
mulher, entre a tua descendência e o seu
descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu
lhe ferirás o calcanhar.
Gl 4:4-5 4 vindo, porém, a plenitude do
tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de
mulher, nascido sob a lei, para resgatar os
que estavam sob a lei, a fim de que
recebêssemos a adoção de filhos.
Desde o momento da concepção
virginal de Jesus no ventre de Maria,
a sua natureza divina foi
permanentemente unida à sua
natureza humana em uma e a
mesma pessoa, o agora encarnado
Filho de Deus.
(Is 9.6).“Porque um menino nos nasceu,
um filho se nos deu; o governo está sobre
os seus ombros; e o seu nome será:
Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai
da Eternidade, Príncipe da Paz”
(Lc 2.11)“é que hoje vos nasceu, na cidade
de Davi, o Salvador, que é Cristo, o
Senhor”.
(Jo 1.14).“E o Verbo se fez carne e habitou
entre nós, cheio de graça e de verdade, e
vimos a sua glória, glória como do
unigênito do Pai”
(Rm 1.3-4). “com respeito a seu Filho, o
qual, segundo a carne, veio da
descendência de Davi e foi designado Filho
de Deus com poder, segundo o espírito de
santidade pela ressurreição dos mortos, a
saber, Jesus Cristo, nosso Senhor”
(Gl 4.4-5). “vindo, porém, a plenitude do
tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de
mulher, nascido sob a lei, para resgatar os
que estavam sob a lei, a fim de que
recebêssemos a adoção de filhos”
João 10:33 Responderam-lhe os
judeus: Não é por obra boa que te
apedrejamos, e sim por causa da
blasfêmia, pois, sendo tu homem, te
fazes Deus a ti mesmo.
(Cl 1.19-20).“porque aprouve a Deus que, nele,
residisse toda a plenitude e que, havendo feito a paz
pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse
consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra,
quer nos céus”
(1Tm 2.5).“Porquanto há um só Deus e um só
Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus,
homem”
(Hb 2.17).“Por isso mesmo, convinha que, em todas
as coisas, se tornasse semelhante aos irmãos, para
ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas
referentes a Deus e para fazer propiciação pelos
pecados do povo”
Hb 5:8 embora sendo Filho (DEUS), aprendeu a
obediência pelas coisas que sofreu
“Temos aqui dois mistérios pelo preço de
um, a pluralidade de Pessoas na unidade
de Deus e a união de Deus com a
humanidade na Pessoa de Jesus Cristo.
Nada na ficção é tão fantástico como o
que acontece na verdade da
Encarnação.” J. I. Packer
A teologia reformada também ensina
uma comunicação de atributos. Ela crê
que, depois da encarnação, as
propriedades de ambas as naturezas
podem ser atribuídas à pessoa única de
Jesus Cristo.
Confissão Helvética: “reconhecemos, pois, que há
no único e mesmo Jesus, nosso Senhor, duas
naturezas a natureza divina e a humana; e
dizemos que estas são ligadas ou unidas de modo
tal, que não são absorvidas, confundidas ou
misturadas, mas, antes, são unidas ou conjugadas
numa pessoa (sendo que as propriedades de cada
uma delas permanecem a salvo e intactas), de
modo que podemos cultuar a um Cristo, nosso
Senhor, e não a dois. Portanto, não pensamos nem
ensinamos que a natureza divina em Cristo sofreu,
ou que Cristo, de acordo com a Sua natureza
humana, ainda está no mundo e, assim, em todo
lugar”.
CADA NATUREZA PERMANECE
DISTINTA

1) Elas não alteram as propriedades


essenciais uma da outra;
2) 2) nem se fundem, num
misterioso tipo de natureza.
Conforme o Concílio de Calcedônia:
“... a distinção das naturezas sendo
de modo algum anulada pela união,
mas, em vez disso, sendo
preservada a propriedade de cada
natureza...” (6). A natureza humana
de Jesus permanece humana, e a
divina permanece divina
A IMPORTÂNCIA DA HUMANIDADE DE CRISTO

(Hb. 2:17 Por isso mesmo, convinha que, em


todas as coisas, se tornasse semelhante aos
irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo
sacerdote nas coisas referentes a Deus e para
fazer propiciação pelos pecados do povo).
Necessidade de Sua Divindade

(1) Ele pudesse apresentar um sacrifício de


valor infinito e prestar perfeita obediência
à lei de Deus;
(2) Ele pudesse aplicar os frutos da Sua obra
consumada.
CONCLUSÃO

"E o Verbo se fez carne, e habitou entre


nós, e vimos a sua glória, como a glória do
unigênito do Pai, cheio de graça e de
verdade". João 1:14.

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