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FISIOTERAPIA

CARDIORRESPIRATÓRIA EM
NEONATOLOGIA E PEDIATRIA

Fernanda F. Genovesi
Fisioterapeuta UTI Pediátrica Hospital Santa Catarina
CRIANÇA NÃO É
UM ADULTO
PEQUENO !!

RNPT NÃO É UM
BEBÊ DOENTE,

É IMATURO!!
DESENVOLVIMENTO FETAL
DESENVOLVIMENTO PULMONAR

Esôfago Traquéia

Período
embriológi
co
24-26 dias

Broto pulmonar

Bolsa pulmonar
30 dias
DESENVOLVIMENTO PULMONAR

Aumentam Desenvolvim
estruturas ento dos
condutoras bronquíolos
DESENVOLVIMENTO PULMONAR
Trocas
gasosa
s
Pneumóci Pneumóci
tos tos
Tipo I Tipo II

Surfacta
nte

Compatível com a
vida
CRESCIMENTO PULMONAR PÓS-NATAL

Alvéolos primitivos EXPANDEM-SE

AUMENTAM NÚMERO e
Pulmões AUMENTAM de tamanho TAMANHO de bronquíolos
respiratórios e alvéolos

300 milhões de alvéolos estão


95% após o
presente nascimento

Até 8 anos os alvéolos AUMENTAM de tamanho e


vão tornando-se MADUROS
DIFERENÇAS ANATÔMICAS

Complacên
cia caixa
torácica
Complacên
cia
Pulmonar
dinamica -
distensão
Complacên
cia
Pulmonar
dinâmica -
retração

Fadiga muscular e Insuficiência Respiratória Aguda


DIFICULDADE NA VENTILAÇÃO

 Vias aéreas de menor calibre;


 Tórax cilíndrico;
 Costelas horizontalizadas;
 Grande quantidade de fibra muscular do diafragma tipo
II;
 Sono REM;
 Imaturidade do SNC.

Lesões
precoces
CRIANÇA NÃO É
UM ADULTO
PEQUENO !!

RNPT NÃO É UM
BEBÊ DOENTE,

É IMATURO!!
O QUE MUDA QUANDO O RNPT VAI
PARA UTI?
LUMINOSIDADE

TEMPERATURA

ESTÍMULOS TÁTEIS E
RESPIRATÓRIO DOLOROSOS
++++++
NEUROLÓGICO
RUÍDOS
SEM CONTENÇÃO

GASTO ENERGÉTICO
O QUE ACONTECE QUANDO A CRIANÇA
PRECISA DE UTI?

 Avaliação à beira do leito


 FR e FC;
 Pressão arterial;
 SatO2;
 AP;
 Sinais de desconforto respiratório.
FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA NA SALA DE PARTO
FISIOTERAPIA NA SALA DE PARTO
FISIOTERAPIA NA SALA DE PARTO

 Auxiliar na intubação ou ventilação manual,


quando necessário;
 Ajustar parâmetros pré-determinados;
 Posicionar o RN na incubadora;
 Auxiliar no transporte;
 Muito devagar e cuidadoso

 Receber o RN na UTI NEO.


HIPERÓXIA EM RN

Objetivo evitar hipóxia

altas concentrações de oxigênio

 Vários estudos relatam os efeitos da toxicidade por


hiperóxia com um aumentado risco para:
 retinopatia da prematuridade, displasia broncopulmonar,
leucomalácia periventricular, paralisia cerebral e câncer;
 O2 irrestrito em altas concentrações X não mais
que 40%;
 Resultados: maior incidência de ROP com o uso
de oxigênio sem restrições;
 Conclusão: SatO2 entre 83-93% previne uma
incidência de retinopatia grave e de displasia
broncopulmonar.
 Resultados:

Antes da Após Após


fisioterapia fisioterapia aspiração
DOR
19,1 % 16,6 % 71,6 %
PRESENTE

 Discussão:
 RNPT sente dor pelas condições em que se encontra;
 Manobras de fisioterapia não causam dor;
 Aspiração é dolorosa – medidas de analgesia
CUIDADOS COM O PACIENTE CRÍTICO
FORMAS DE OFERECER SUPORTE DE O2
FORMAS DE OFERECER SUPORTE DE O2
PATOLOGIAS PULMONARES MAIS
COMUNS

Doença da
Membrana Broquiolites
Hialina

Síndrome da
Broncopneumoni
Aspiração de
a, Pneumonia
Mecônio

Displasia
Asma
Broncopulmonar
PATOLOGIAS CARDÍACAS MAIS COMUNS

Transposição Hipoplasia
de grandes ventricular
vasos

Comunicaçõe
s intraatrial e
intraventricul
ar
(CIA – CIV)
OBJETIVOS DA FISIOTERAPIA

 Evitar ou minimizar as complicações respiratórias;


 Instalação e ajuste de oxigenoterapia;
 Instalar VNI; TIME DE
RESPOSTA
 Auxiliar em PCR, intubação e VPM; RÁPIDA

 Reduzir tempo de permanência no setor;


 Promover estimulação do DNMP e retirada do leito
precoce.
Obrigatório
fisioterapeuta em
UTI
TÉCNICAS DE FISIOTERAPIA EM
NEONATOLOGIA E PEDIATRIA
TÉCNICAS DE FISIOTERAPIA EM
NEONATOLOGIA E PEDIATRIA
 Drenagem postural;  Drenagem autógena;
 Vibração;  Ciclo ativo da respiração;
 Manobras a fluxo;  Huffing e tosse;
 Desobstrução  Espirometria de
rinofaríngea incentivo;
retrógrada;  Cinesioterapia
respiratória;
 Aspiração;

 VMNI;
 RTA;  Aspiração;

 POSICIONAMENTO!  Retirada do leito!!!!


ESCOLHA E APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS

 Idade do paciente (fatores anatômicos e


fisiológicos relativos);

 Doença pulmonar e associadas;

 Condições clínicas e evolução do quadro;

 Cooperação e aderência ao tratamento;

 Crescimento e desenvolvimento neuropsicomotor.


VIBRAÇÃO
https://www.youtube.com/watch?v=DEjbIj
NbFfA
MANOBRAS A FLUXO
GINGA TORÁCICA+ RTA
EXERCÍCIOS RESPIRATÓRIOS
 https://www.youtube.com/watch?v=DKWd
_CipOQg
 28’’ – exercícios de tronco
 3’10’’ – dispneia
 6’29’’ – ciclo ativo

 https://www.youtube.com/watch?v=EpPp5
ygwRdI
 Respiron
ASPIRAÇÃO
INDICAÇÕES PARA VPM

Insuficiência de Estado
Oxigenação Clínico

Insuficiência de
Ventilação
Gasometri
a
Esforço Respiratório
OBJETIVOS DA VPM

Otimizar trocas gasosas

Reverter hipoxemia

Reverter atelectasias
Evitar/Minimizar
lesões induzidas
Reduzir trabalho respiratório
pela VPM
Promover conforto

Reverter fadiga muscular


POSICIONAMENTO
TERAPEUTICO

Funções
Resp.
Prevenir
Disfunçõ
es
Motoras
POSICIONAMENTO

 Promover a regulação do estado


neurocomportamental e a autorregulação;
 Proporcionar suporte postural e de movimento;
 Facilitar a participação do RN nas experiências
sensório-motoras;
 Otimizar o desenvolvimento
musculoesquelético e o alinhamento
biomecânico;
 Melhorar a relação ventilação/perfusão.
DECÚBITO SUPINO x VPM
 Hiperextensão cervical;
 Abdução escapular;
 Elevação e RE de ombros;

 Quadril com excessiva abdução

e RE;
 Eversão de tornozelos;

 ‘Postura de rã’
DECÚBITO SUPINO X PRONO

Vantagens na mecânica respiratória:

Zona de aposição diafragmática

Estabilização direta da parede anterior do tórax


P
Minimiza as distorções torácicas
R
Capacidade residual funcional
O
Número de apnéias centrais
N
Oxigenação
O
Menor necessidade de reintubação
 21 – prono;
 21 – supino;

 Até 3 dias de desmame da vpm;


 Após extubação: cpap 5cmH2O;

 Extubação:
1º dia 2º dia 3º dia
Supino 1 57% 3 em vpm
Prono 1 57% 1 em vpm
POSICIONAMENTO NA REDE
SÍNDROME DO IMOBILISMO

 Permanência prolongada na UTI pode


desencadear fraqueza e catabolismo muscular

polineuromiopatia do paciente crítico

prolonga tempo de VPM e UTI

mortalidade e morbidade
SÍNDROME DO IMOBILISMO

Musculo Cardio SNC Respiratório


Esquelético Vascular
Atrofia Elevação da FC Redução da Redução da
Muscular função CRF
cognitiva
Diminuição da Risco de Delírio e Redução da
FM trombose desorientação complacência
Degeneração Acúmulo de
da cartilagem secreção
Desmineralizaç Maior risco de
ão óssea atelectasias
SEDAÇÃO EXCESSIVA

EFEITOS ADVERSOS

Perda de contato com o ambiente

Depressão respiratória

Instabilidade hemodinâmica

Diminuição da motilidade gástrica

Aumento do risco de tromboflebite

Aumento do risco de úlceras de decúbito

Síndrome da abstinência e delírio


prolongado
Risco de pnm associada a VPM
MOBILZAÇÃO PRECOCE

Ex. passivos, assistidos e ativos


Mudanças de decúbito
Sedestação
Transferência do leito para cadeira
Saída do leito precoce
Ortostatismo
Treino de equilíbrio
Deambulação
MOBILIZAÇÃO PRECOCE

 Variação PAS;
 FC;
 Arritimias; Interromper
mobilização
 SatO2;
 Sinais de desconforto.
MOBILIZAÇÃO PRECOCE
POSICIONAMENTO TERAPEUTICO
POSICIONAMENTO TERAPEUTICO E
HUMANIZAÇÃO
FISIOTERAPIA
CARDIORESPIRATÓRIA PÓS ALTA
HOSPITALAR
OBRIGADA !!

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