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DIREITO
INTERNACIONAL
PÚBLICO
PAULA VEIGA
Comunidade internacional de direito diversificada e plural
◦ non state actors
◦ Indivíduo como sujeito de DIP (Séc. XX)
◦ Organizações internacionais (2.ª metade Séc. XIX)
◦ Organizações não governamentais (Séc. XX)
◦ Direito internacional com vários níveis
Estado/Estado
Estado/Organizações internacionais
Direito internacional/Indivíduo
…
Sociedade vs. Comunidade – factores de
afastamento/artificialidade da coesão vs. agregação
CONCEITOS PRÉVIOS
Inexistência de uma definição rígida
Noção tradicional: direito das relações entre
Estados
Hoje
◦ DIP fluído e dinâmico
◦ DIP complexo e multifacetado
◦ Alteração do paradigma do DIP
NOÇÃO DE DIP
Inexistência de órgão legislativo/executivo
centralizado
Inexistência de procedimentos normativos
claramente definidos
Inexistência de um sistema de tribunais
dotados de jurisdição compulsória
Inexistência de administração policial para
prevenir/reprimir violações do DIP
CARACTERÍSTICAS DO DIP (≠
DIREITO INTERNO)
Direito internacional Direito internacional
geral particular
Comunidade Heterogeneidade da
internacional sociedade
universal (costume internacional: distintos
geral; convenções de “blocos” de Estados
alcance universal)
Costume regional ou
local; maior parte das
convenções
internacionais
Normas fluidas/controversas/imprecisas
(princípio da cooperação; património
comum da humanidade, …)
Normatividade internacional
Normas de SOFT LAW
◦ Soft law não é patologia: actos já normativos,
mas dotados de fraca coercibilidade;
indefinição de direitos/deveres
◦ Exs.: resoluções de OI’s
◦ Vantagens: maior aceitação pelos Estados
Normatividade internacional
Compreensão do DIP através da semântica e pragmática
do DC
Constitucionalização do DIP?