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A DISCIPLINA DE

DIREITO
INTERNACIONAL
PÚBLICO
PAULA VEIGA
 Comunidade internacional de direito diversificada e plural
◦ non state actors
◦ Indivíduo como sujeito de DIP (Séc. XX)
◦ Organizações internacionais (2.ª metade Séc. XIX)
◦ Organizações não governamentais (Séc. XX)
◦ Direito internacional com vários níveis
 Estado/Estado
 Estado/Organizações internacionais
 Direito internacional/Indivíduo
 …
 Sociedade vs. Comunidade – factores de
afastamento/artificialidade da coesão vs. agregação

 Direito internacional público tradicional (modelo de


Vestefália) – 1648/1948
◦ Direito de e para os Estados

CONCEITOS PRÉVIOS
 Inexistência de uma definição rígida
 Noção tradicional: direito das relações entre
Estados
 Hoje
◦ DIP fluído e dinâmico
◦ DIP complexo e multifacetado
◦ Alteração do paradigma do DIP

◦ “conjunto de normas que, num dado momento,


disciplinam a comunidade internacional e regulam
as relações que no seu seio se estabelecem entre
Estados, OI’s, particulares e outros sujeitos sui generis,
definindo os respectivos direitos e deveres”

NOÇÃO DE DIP
 Inexistência de órgão legislativo/executivo
centralizado
 Inexistência de procedimentos normativos
claramente definidos
 Inexistência de um sistema de tribunais
dotados de jurisdição compulsória
 Inexistência de administração policial para
prevenir/reprimir violações do DIP

CARACTERÍSTICAS DO DIP (≠
DIREITO INTERNO)
Direito internacional Direito internacional
geral particular

 Comunidade  Heterogeneidade da
internacional sociedade
universal (costume internacional: distintos
geral; convenções de “blocos” de Estados
alcance universal)
 Costume regional ou
local; maior parte das
convenções
internacionais

Uma classificação fundamental


 Origens do DI na Antiguidade e na Idade
Média (obstáculos: feudalismo; influência da
Igreja)

 Nascimento como ramo autónomo com a


emergência do Estado moderno – Tratados
de Vestefália (1648)
◦ Coexistência de Estados heterogéneos e
juridicamente iguais
◦ Satisfação das necessidades comuns da sociedade
internacional – Cooperação

Funções do direito internacional


 Sociedade vs. Comunidade – factores de
afastamento/artificialidade da coesão vs.
Agregação

 Direito internacional clássico → Direito


internacional moderno (pós II Grande
Guerra, coesão e solidariedade)

Sociedade vs. Comunidade


 Estrutura descentralizada do
DI(inexistência de órgão
legislativo/executivo centralizado;
inexistência de um sistema de tribunais
dotados de jurisdição compulsória)

 Normas fluidas/controversas/imprecisas
(princípio da cooperação; património
comum da humanidade, …)

Normatividade internacional
 Normas de SOFT LAW
◦ Soft law não é patologia: actos já normativos,
mas dotados de fraca coercibilidade;
indefinição de direitos/deveres
◦ Exs.: resoluções de OI’s
◦ Vantagens: maior aceitação pelos Estados

Normatividade internacional
 Compreensão do DIP através da semântica e pragmática
do DC

 Retoma de idealizações de comunidade humana mundial


(Kant – ordem constitucional cosmopolita)
 Prossecução de bem comum à escala global

 Principais domínios: direitos humanos, paz e segurança


internacionais, meio ambiente, espaços internacionais, …

 Problema: tendência para a absolutização do tipo de


Estado Constitucional

Constitucionalização do DIP?

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