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Importância do Evento

A sessão da Associação Geral realizada em


Minneapolis, Minnesota, em 1888,
transformou-se no maior ponto decisivo da
história da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Nossa mudança de rumo efetuou-se
vagarosamente durante os três anos que se
seguiram à conferência.
Principais Protagonistas de 1888

George Ide Butler Uriah Smith


(1834-1918) (1832-1903)

Ellen G. White
(1827-1915)
Ellet.J. Waggoner Alonzo T. Jones
(1855-1916) (1850-1923)
Os Homens de Minneápolis
I. O Bloco Leste – Battle Creek (R & H)
1) George I. Butler (1834-1918), presidente da
Associação Geral de 1871-1874 e de 1880-
1888.
2) Uriah Smith (1832-1903), editor (25 anos) da
Review and Herald e reconhecida autoridade da
IASD sobre interpretação profética.
II. O Bloco Oeste – Califórnia (Pacific Press)

1) Alonzo T. Jones (1850-1923) – Ex-militar do


exército americano.
2) Ellet J. Waggoner (1855-1916) – Obteve o
título de Medicina na Universidade de Nova
Iorque, mas abandonou a carreira para se
tornar ministro do evangelho.
** Ambos personagens eram co-editores do Signs of the
Times e do American Sentinel.
George I. Butler
Butler, que tinha uma dosagem de sangue de liderança
em suas veias (seu avô foi governador de Vermont de
1826-1828), adotou para si mesmo este elevado
conceito de liderança. Ele se via não apenas como um
forte guia que deveria dirigir do alto, mas também
como um cão-de-guarda teológico para a
denominação. Afinal, não escreveu ele a Ellen White
precisamente antes de convoncação da sessão de
1888, procurando assegurar a “melhor posição que
nosso povo poderia desejar?”
Posição de EGW sobre George Butler

A Senhora White escreveu que “o Pastor Butler...


Esteve em função por três longos anos, e
agora toda humildade e modéstia de coração
se apartou dele. Ele pensa que sua posição lhe
dá tal poder que sua voz é infalível”.
Uriah Smith
Em muitos sentidos, ele se via mais como o
proprietário do jornal do que como o seu editor.
Como Butler, Smith como considerava-se a si mesmo
como um guardião da ortodoxia teológica. Smith
expôs sua política editorial com relação a Jones em
1892: “Após ter-me tornado, depois de longo estudo
e anos de observação na obra, firme em certos
princípios, não estou preparado para bandear-me
para a sugestão de qualquer noviço”.
Ellet J. Waggoner
O principal ponto crítico teológico da vida do jovem Waggoner
teve lugar numa reunião campal em Healdsburg, Califórnia,
em outubro de 1882. Durante uma palestra, ele foi acometido
por algo semelhante a uma visão. “Subitamente”, relatou ele,
“uma luz brilhou ao meu redor, e a tenda parecia iluminada,
embora o sol estivesse brilhando; vi o Cristo crucificado por
mim, e pela primeira vez em minha vida me foi revelado o
fato de que Deus me amava, e de que Cristo Se deu a Si
mesmo por mim pessoalmente”. Como resultado dessa
experiência, Waggoner dedicou a vida a descobrir na Bíblia “o
amor de Deus em favor dos pecadores”, e a pregar essa
mensagem.
O Papel de Ellen G. White em Mineápolis 1888

Ellen White procurava servir de mediadora entre as


partes e apelar para a compreensão, a cortesia cristã
e o estudo honesto da Bíblia. Ela não assumiu a
posição de uma autoridade teológica, nem procurou
serenar os argumentos usando seus próprios escritos
– embora a “velha guarda” tivesse colocada sua
interpretação sobre o livro de Gálatas no centro de
sua exposição de motivos, em favor da manutenção
de posição tradicional.
A Nova Ênfase na Pregação Adventista

Durante esse tempo, os persistentes esforços de


Ellen White, A. T. Jones e E. J. Waggoner
ajudaram a levar a Igreja do espírito de debate
e do legalismo de anos precedentes, para um
realce sobre a justificação pela fé na Justiça de
Jesus Cristo.
A Experiência de EGW na Conferência

Ellen White considerou-a “a mais triste experiência de


minha vida” e “a mais dolorosa prova de minha vida”.
É a única sessão da Associação Geral, na história
adventista, que foi assinalada por rebelião aberta
contra Ellen White por parte de um grande número
de nossos ministros. Ela chegou ao ponto de
perguntar a si mesma se Deus não iria chamar ainda
outro movimento.
Surgimento de Animosidades

Durante vários anos, antes do início da sessão,


desenvolveram-se entre dois grupos de líderes
da Igreja, diferenças pessoais e animosidades.
Os irmãos de Battle Creek eram liderados por
George I. Butler, presidente da Associação
Geral, e Uriah Smith, editor da Review and
Herald.
Os irmãos do leste

Inicialmente, as divergências entre esses dois


grupos giravam em torno da interpretação de
duas passagens das Escrituras. Os irmãos do
leste criam que o Hunos fossem um dos dez
reinos de Daniel 7, e que a lei “ordenada” de
Gálatas 3:19-25 era o sistema cerimonial
judaico.
Os irmãos do Oeste

Os irmãos do oeste, por outro lado,


eram favoráveis aos Alemanni em
lugar dos Hunos, e afirmavam
que a lei de Gálatas era a lei
moral.
Choque de gerações

O fato de Waggoner e Jones serem comparativamente


jovens – na faixa dos trinta – enquanto Butler e
Smith estavam na casa dos cinqüenta, serviu para
exarcebar a situação. Butler achava impossível crer
que aqueles dois “jovens inexperientes, que haviam
acabado de sentar-se na cadeira editorial, pudessem
entender melhor a Bíblia do que ele”
A questão da Lei Cerimonial

Aparentemente, Ellen White pôs fim a primeira


controvérsia, ao afirmar que a interpretação de
Waggoner estava errada. Durante as próximas
três décadas a questão da lei de em Galátas não
recebeu muita atenção; ao menos o assunto não
provocou nova polêmica. Smith, Butler e os
demais estavam certos de que Galátas 3:19 se
referia ao sistema cerimonial. Criam também que
Ellen White defendia este ponto de vista, uma vez
que ela havia rejeitado a posição de J. H.
Waggoner.
A exposição de Waggoner
Waggoner mais moço, em certo sentido havia tirado a
luva e deliberadamente reviveu a controvérsia. Ele
esboçou sua posição numa série de nove artigos
publicados na revista Signs de 8 de julho a 2 de
setembro de 1886. Butler sentia-se provocado. Ele
considerou os artigos uma afronta a sua liderança.
Resolveu pôr fim à questão de uma vez na sessão da
Associação Geral de 1886. De pressa, produziu um
panfleto de 85 páginas, que distribuiu aos delegados,
quando estes se reuniram em Battle Creek para a
sessão da Associação Geral, em novembro daquele
ano.
A Conferência de 1886
Na Conferência Geral de 1886, uma comissão
teológica de nove membros foi indicada para
estudar o ponto de discussão, o que eles fizeram
imediatamente. Alguma coisa da tensão
produzida entre os dois grupos de líderes da
Igreja pode ser percebida pela carta de Butler a
Ellen White, escrita logo depois do encerramento
da reunião. “O irmão E. J. Waggoner continuava...
Quatro ficaram a favor do Signs: Haskell, Whitney,
Wilcox e Waggoner, e cinco contra: Smith,
Canright, Covert, J.H. Morrison e eu”.
Num esforço para conseguir unidade e um
pouco de paz, Ellen White, que estava na
Europa, escreveu aos contendores, tanto de
um lado como do outro e lhes apontou as
falhas. Ela levou Waggoner e Jones a
procurarem desenvolver suas idéias diante
dos alunos de Healdsburg College e publicá-las
para o mundo.
A publicação do livro sobre Gálatas

Com o apoio de seus irmãos, Waggoner


publicou seu livro The Gospel in the
Book of Galatians (O Evangelho no Livro
de Gálatas), e levou consigo um bom
suprimento quando foi para Mineápolis.
Apelo de Ellen G. White aos membros participantes

Oito semanas antes da conferência


iniciar-se, Ellen White instou com
seus irmãos para que se lembrassem
do seu cristianismo na próxima
reunião.
A mensagem de seu apelo

“A correta interpretação das Escrituras não é


tudo o que Deus requer. Ele não se compraz
apenas em que conheçamos a verdade, mas...
Devemos pôr em prática, no trato com os
nossos semelhantes, o Espírito daquele que
nos deu a verdade”.
De acordo com W. C. White, Butler lhe escrevera
uma carta na qual “dava uma lista dos
assuntos que ele achava que deveriam ser
levados em consideração. Entre esses,
mencionava especialmente os dez reinos e a
lei de Gálatas...”
Waggoner e Jones vieram bem preparados com
sua munição teológica e histórica, mas por
alguma razão, Uriah Smith e seus
companheiros não fizeram nenhum
preparativo especial. Trouxeram, contudo,
várias centenas de cópias do panfleto de
Butler sobre Gálatas, as quais distribuíram
entre os delegados.
Infelizmente, o apelo de Ellen White em favor da
bondade e compaixão foi grandemente
ignorado, quando a comissão ministerial se
reuniu na quarta-feira, 10 de outubro, uma
semana antes da sessão de abertura da
Associação Geral.
Ellen White culpou tanto o Pastor Butler como o
Pastor Smith por obstruírem o caminho, de
maneira que a verdade e a luz fossem tratadas
como hóspedes indesejáveis.
O sentimento de Ellen White quanto à Conferência de Mineápolis

Às 2 horas e 30 minutos da manhã de 15 de


outubro, ela escreveu a Butler: “Não me sinto
nenhum pouco constrangida em dizer que foi
trazido para esta reunião, não um espírito de
esforço para obter a luz, mas de obstrução do
caminho, para que não penetre um raio nos
corações e mentes do povo, mediante algum
outro conduto que não seja aquele que
decidistes ser o conduto apropriado”.
Quando a comissão ministerial foi absorvida na
sessão da Associação Geral, as apresentações
incluíram mensagens mais poderosas da parte
de Waggoner sobre a justificação pela fé em
Cristo; estas, porém, foram vistas com
desconfiança pelo grupo de Butler e Smith.
As discussões sobre a lei em Gálatas levaram os
irmãos do leste e do oeste a se afastarem
mais do que nunca. Os agravos existentes
tornaram-se ainda piores, quando os dois
lados se confrontaram com seus pontos de
vista opostos. Uma das conseqüências mais
lamentáveis do espírito acrimonioso revelado
por Butler, Smith e outros para com Waggoner
e Jones, foi que aquelas animosidades foram
dirigidas também contra Ellen White.
O Ministério Profético de EGW é Provado

A esta altura, estava em jogo uma questão


mais importante do que os dez reinos ou
a lei do Livro de Gálatas: a aceitação ou
rejeição de Ellen White como mensageira
do Senhor.
Desconfiança Antecipada

Na verdade, os homens de Butler-Smith já


desconfiavam da Senhora White mesmo antes
de a sessão começar, por causa da conhecida
amizade que sabiam existir entre seu filho
Waggoner e Jones. Eles estavam certos de que
ela fazia parte da “conspiração” da Califórnia.
“Era evidente que nossos irmãos estavam
desiludidos. Eles haviam perdido a confiança
na irmã White, não porque a irmã White
houvesse mudado, mas porque outro espírito
se apoderara deles e os controlava”.
A irmã White caracterizou a atitude do grupo
Butler-Smith como rebelião. Ela declarou: “A
posição e a obra que Deus me confiou nesta
conferência foram menosprezadas por quase
todos. A rebelião foi geral. Seu curso foi um
insulto ao Espírito de Deus”.
O Espírito dos Delegados

A Butler, escreveu ela: “De um modo geral, o


espírito dos ministros que vieram a esta
reunião é de rejeição da luz”. Parece que a
maioria dos 96 delegados foi influenciada por
esse espírito de cinismo e descrença.
Notai as palavras citadas na ocasião: “Quase todos”
haviam rejeitado a autoridade da profetisa; “de
modo geral os ministros” se opunham à nova luz.
Lamentavelmente, a profetisa foi obrigada a
escrever estas declarações quase inacreditáveis:
“Em Minneapolis, Deus deu preciosas gemas da
verdade a Seu povo em novo engaste. Esta luz
do Céu foi rejeitada por alguns com toda
obstinação que os judeus manifestaram ao
rejeitar Cristo”.
Os sermões de Waggoner sobre salvação por
meio da fé na Justiça de Cristo, deram uma
nota que há muito tempo estivera ausente
dos sermões dos pastores adventistas.
A Ênfase na Pregação Adventista

Os pastores adventistas pregavam muito mais


sobre a lei e o sábado do que sobre Cristo.
Eles se tornaram contendores capazes que se
orgulhavam de sua habilidade de superar
numa discussão seus opositores que
guardavam o domingo.
O Centro da Mensagem de Waggoner

Os sermões de Waggoner eram diferentes. Ele se


concentrava em Cristo – Sua divindade, Sua
humanidade e Sua justiça, que Ele nos oferece
como dom. Neste novo realce, Waggoner tinha o
total apoio de Ellen White. Ela disse aos delegados:
“Vejo a beleza da verdade na apresentação da
justiça de Cristo em relação à lei, conforme o
doutor nos tem exposto... O que tem sido
apresentado se harmoniza perfeitamente com a luz
que Deus achou por bem dar-me durante todos os
anos de minha experiência”.
• “Em sua grande misericórdia, o Senhor enviou
a Seu povo uma mensagem mais preciosa por
meio dos Pastores Waggoner e Jones”.
• As mensagens foram como águas vivas às
muitas almas sedentas que se achavam
presentes. W. C. White considerou os sermões
de Waggoner o ponto decisivo de sua vida.
O Dom Profético de EGW Após Minneapolis 1888

Os livros Caminho para Cristo, O Maior Discurso de


Cristo, O Desejado de Todas as Nações e Parábolas
de Jesus, de Ellen White, com seu enfoque sobre o
ministério de Cristo, Seus ensinos e Seu caráter,
foram publicados entre 1892 e 1900. Podemos
agradecer a Deus porque, começando com a
conferência de Minneápolis, o assunto da
justificação pela fé na justiça de Cristo veio ocupar
lugar mais amplo na mente e na experiência dos
Adventistas do Sétimo Dia.
Qual é a Mensagem de 1888?
“Deus deu a mais preciosa mensagem” por meio
de “Seus servos”, os pastores Waggoner e
Jones. Foi ela quem caracterizou a Mensagem
de 1888 como o “incomparável atrativo de
Cristo”, como “a terceira mensagem angélica”,
e ainda, “em verdade a mensagem do terceiro
anjo”. Foi ela quem falou dela como indicando
o início do alto clamor.
Compreensão Limitada da Verdade

Os adventistas dos anos 1880 pareciam estar


satisfeitos consigo mesmos e com a sua
compreensão da Verdade. A super ênfase
no legalismo fez com que EGW afirmasse:
“Como um povo temos pregado a Lei até
nos tornarmos como os montes de
Gilboa, que não recebem nem orvalho
nem chuva”.
1. Deveria concentrar-se firme e
permanentemente em Jesus Cristo.
2. Deveria levar à confiança no perdão
centralizada em Cristo e também à
persistência a obediência centralizada em
Cristo de todos os mandamentos de Deus.
3. Deve ser claramente adventista.
4. Deve ensinar-nos a amar-nos unas aos outros,
bem como amar a Jesus.
5. Deve apelar para que nos arrependamos
corajosa e positivamente dos nossos pecados
acariciados.
6. Deve levar-nos a um relacionamento com
Jesus que resulte em tornarmos claras as
nossas escolhas.
7. Deve ser agradável.

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