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Instrutor: Altemir J. C.

Rosa
Técnico em Segurança do Trabalho.
M.T.E 0015468/RS
Legislação vigente

NR 23/PORT. 3214/78 - RESOLUÇÃO TÉCNICA


Nº 014/BM-CCB/2009 - LEI Nº 13.425, DE 30 DE
MARÇO DE 2017.(LEI KISS)
Prevenção: ato de se antecipar às
consequências de uma ação, no intuito
de prevenir seu resultado, corrigindo-o e
redirecionando-o por segurança.
Teoria do Fogo
 Fogo é uma reação química na qual um material
combustível reage com um oxidante, chamado de
comburente e que normalmente é o oxigênio,
produzindo energia na forma de calor e, muitas vezes,
luz.
Componentes do Fogo
COMBUSTÍVEL

É toda matéria suscetível de queimar como por exemplo:


Combustíveis sólidos: A maioria dos combustíveis sólidos
transformam-se em vapores , então, reagem com o oxigênio.
Exemplos: ( ferro, parafina, cobre, bronze)primeiro transformam-se
em líquidos, e posteriormente em gases, para então se queimarem.

Qual a classe de incêndio encaixa-se a maioria dos sólidos?


E qual o melhor agente extintor e como o mesmo atua?
Combustíveis líquidos: Uma propriedade a ser considerada
é a solubilidade do líquido, ou seja, sua capacidade de
misturar-se à agua. Os líquidos derivados do petróleo (
conhecidos como hidrocarbonetos ) têm pouca
solubilidade, ao passo que líquidos como álcool, acetona
(conhecidos como solventes polares) têm grande
solubilidade, isto é, podem ser diluídos até um ponto em
que a mistura (solvente polar + água) não seja inflamável.
Combustíveis Gasosos: Os gases não tem volume definido,
tendendo, rapidamente, a ocupar todo o recipiente em que
estão contidos. Se o peso do gás é menor que o do ar, o gás
tende a subir e dissipar-se. Mas, se o peso do gás é maior que o
do ar, o gás permanece próximo ao solo e caminha na direção
do vento, obedecendo os contornos do terreno.

Qual combustível entra em


ignição com maior
facilidade?
Comburente
É o elemento que possibilita vida as chamas e
intensifica a combustão. O mais comum é que o
oxigênio desempenhe esse papel.

OXIGÊNIO: O ar que respiramos, dentre outros


componentes, possui 21% de oxigênio. No entanto,
para o fogo ter início, basta apenas 16% de oxigênio.
Fonte de Calor
Faz com que o material combustível, seja ele qual for, libere
vapores suficientes para a ignição acontecer.

 Havendo então, reação química, que é quando o


combustível, o oxigênio e o calor atingem condições
favoráveis, misturando-se em proporções ideais, acontece
uma reação em cadeia e, então surge o fogo.
Calor
O calor, antigamente conhecido como agente ígneo, é o
componente energético do tetraedro do fogo e será o
elemento responsável pelo início da combustão. Calor,
tecnicamente falando, é energia em trânsito. Quando um
sistema troca energia térmica com outro sistema, por
exemplo, dois objetos em temperaturas diferentes em
contato, o calor se manifesta na transferência dessa energia.

O calor propaga-se de um local mais frio para o mais quente?


 O calor é gerado pela transformação de outras formas de
energia, quais sejam:

• energia química é a quantidade de calor gerado pelo


processo de combustão;
• energia elétrica é o calor gerado pela passagem de
eletricidade através de um condutor, como um fio elétrico ou
um aparelho eletrodoméstico;
• energia mecânica é o calor gerado pelo atrito de dois
corpos;
• energia nuclear é o calor gerado pela fissão (quebra) do
núcleo de átomo.
Métodos de Transmissão de Calor
1- IRRADIAÇÃO
É a forma de transmissão de calor por meio de ondas caloríficas que atravessam o ar,
irradiadas do corpo em chamas.
Métodos de Transmissão de Calor
2- CONDUÇÃO
É a forma de transmissão de calor que se processa de um elemento a outro, de
molécula a molécula.
Métodos de Transmissão de Calor
3- CONVECÇÃO
É a forma de transmissão de calor através da circulação de um meio transmissor
gasoso ou líquido.
Classes de Incêndio

 Classe A

São os incêndios em combustíveis comuns (madeira,


papel, estopa, algodão, borracha) que ao se queimarem
deixam resíduos (cinzas). Queimam-se em razão de
superfície e profundidade.
Classes de Incêndio

 Classe B

São incêndios em líquidos inflamáveis derivados de


petróleo (Hidrocarbonetos.), gasolina, óleo, tintas, gases
liquefeitos de petróleo (GLP), ou líquidos polares, álcool.
Queimam-se em razão de superfície e não deixam resíduos.
Pegam fogo com grande facilidade.
Classes de Incêndio

 Classe C

São incêndios em aparelhos elétricos energizados,


Vídeo-cassete, TV, Terminal de computador, transformador,
etc. A extinção oferece grande riscos ao operador.
Classes de Incêndio

 Classe D

São incêndios em metais alcalinos (magnésio, selênio,


potássio e outros combustíveis pirofóricos (possuem
oxigênio em sua estrutura).
Técnicas de Extinção do Fogo

Quando se retira um dos elementos, está se


processando a extinção do incêndio. Assim, a extinção
pode ser por Abafamento, Resfriamento ou Retirada
do Combustível.
Tecnicamente, a extinção é provocada pelo
desequilíbrio na proporção dos elementos da
combustão.
Técnicas de Extinção do Fogo
1- ABAFAMENTO
Consiste em impossibilitar a chegada de oxigênio à combustão. Desta maneira, o
fogo se apaga.
Exemplo:
Técnicas de Extinção do Fogo
2- RESFRIAMENTO
Quando se baixa a “temperatura de ignição”. Extingui-se o fogo por resfriamento.
Exemplo:
Técnicas de Extinção do Fogo
3- RETIRADA DE COMBUSTÍVEL
A retirada do combustível, que poderá ser parcial ou total, diminui o tempo de fogo
ou extingue o incêndio, conforme o caso. Deve-se salientar que a utilização dessa
técnica nem sempre é viável.
Exemplo:
Agentes Extintores
Água

Gás Carbônico

Pó Químico

Espuma (química e mecânica)


Agentes Extintores

PROPRIEDADES E RESTRIÇÕES À UTILIZAÇÃO DOS


AGENTES DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
Agentes Extintores
1- ÁGUA
(métodos de uso)

Resfriamento

Abafamento

Diluição e Emulsionamento
Agentes Extintores
2- ESPUMA
(métodos de uso)

Abafamento

Resfriamento
Agentes Extintores
3- DIÓXIDO DE CARBONO OU GÁS CARBÔNICO (CO2)
(métodos de uso)

Abafamento

Resfriamento
Agentes Extintores
4- AGENTES QUÍMICOS SECOS
(métodos de uso)

Catálise Negativa

Abafamento

OBS: A B e C - São deficientes nas


substâncias da classe D
Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Água pressurizada)

Levar o
extintor ao
local do
fogo.
Observar a
direção do
vento
Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Água pressurizada)

Retirar o pino de segurança


Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Água pressurizada)

Empunhar
a
mangueira
Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Água pressurizada)

Atacar o fogo
dirigindo o jato
para a base do
fogo
Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Dióxido de Carbono – CO2)

Levar o
extintor ao
local do
fogo.
Observar a
direção do
vento
Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Dióxido de Carbono – CO2)

Retirar o pino de segurança


Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Dióxido de Carbono – CO2)

Retirar
o
difusor
Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Dióxido de Carbono – CO2)

Atacar o fogo
dirigindo o jato
para a base do
fogo e
movimentando o
difusor
Manejo dos Extintores de Incêndio
(Pó Químico)
Levar o extintor ao local do fogo. Observar a
direção do vento

Prender a pistola firmemente com a mão

Acionar a válvula do cilindro de gás

Empunhar a pistola difusora


Atacar o fogo, procurando cobrir toda a área atingida
com a movimentação rápida da mão
Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Espuma Química)

Levar o extintor ao local do fogo. Observar a direção do vento

Virar o extintor de cabeça para baixo

Atacar o fogo, procurando lançar a espuma contra um anteparo, para que o agente
extintor desliza suavemente a massa líquida incendiada.
Primeiros Socorros
APH

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Primeiros Socorros

Definição:
Pronto atendimento a partir de um sinistro até a
chegada de uma equipe especializada. No pré hospitalar
são prestados os suportes básicos à vida, sendo que o
principal objetivo do atendimento é ESTABILIZAR a
vítima.
Perfil do Socorrista
• Capacidade de improvisação.
• Compromisso.
• Bom senso.
• Reconhecer seus limites.
• Saber o que fazer e o que não fazer.
• Paciência e calma.
• Determinação.

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Proteção Biológica
O socorrista estará sob risco em qualquer
atendimento. O contato com sangue, saliva e outros
fluídos corpóreos serão sempre uma ameaça para se
contrair doenças infecciosas. Por outro lado, deixar o
material usado no socorro exposto no local, torna-o um
novo foco de infecção para outras pessoas.
Procure usar luvas, máscaras e proteção ocular.

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SOCORRISTA
Pessoa que presta os primeiros socorros em
casos de acidentes ou mal súbitos.
É importante que o socorrista tenha iniciativa e
certa liderança ao atuar junto à vítima.
O atendimento deve estar baseado em uma
rápida avaliação das necessidades que indicam ao
socorrista suas prioridades.

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Avaliação Primária
• Ausência de batimentos cardíacos;

• Ausência de respiração;

• Hemorragias externas ou internas;


Avaliação Secundária
A avaliação secundária é realizada quando a
avaliação primária estiver estável.
Consiste em avaliar (visualmente e através de
apalpação da cabeça aos pés) o corpo da vítima buscando
lesões secundárias como: fraturas, entorses,
deformidades, etc.
Diálogo
O diálogo com a vítima permite ao socorrista
avaliar:

• Nível de consciência;
• Sintomas e localização da dor;
• Incapacidade de movimentos;
• Sensibilidade do corpo.
Ações do socorrista
• Desobstrução das vias aéreas;
• Restabelecimento da respiração e dos batimentos
cardíacos;
• Prevenção do estado de choque;
• Preparação da vítima para remoção;
• Providências para transporte.
Hemorragias
Perda de sangue quando há rompimento de veias
ou artérias, provocado por cortes, amputações,
esmagamentos, fraturas, etc.
As hemorragias podem ser: EXTERNAS ou
INTERNAS.
 lavar com água limpa, não friccionar
 comprimir o local do sangramento
 envolver com curativo limpo e seco
 em caso de amputação, conserve o membro amputado
no gelo (indiretamente).
Hemorragias

Sangue venoso: fluxo


contínuo e pouco intenso.

Sangue arterial: fluxo em jato


e intenso, pode causar a
morte em 5 minutos.
Hemorragias Externas
Nesse tipo de hemorragia o sangue que sai
dos vasos pode ser visto. Na maioria dos casos as
hemorragias podem ser interrompidas em 5-10
minutos com aplicação dos procedimentos corretos
de primeiros socorros.
Hemorragia externa
Hemorragia em fratura
Hemorragias Internas
Ocorre sem que a pele seja rompida e portanto
o sangue não pode ser visto externamente. Aplicar
gelo no local e conduzir ao hospital com brevidade.
Queimaduras
Queimadura é a lesão causada por ação de calor
ou de outras radiações sobre o organismo. As
queimaduras, além de provocarem intensa dor local,
podem causar choque e levar a vítima à morte,
dependendo do estado e da extensão da área atingida.
Os seguintes agentes podem causar
queimaduras:
Líquidos ferventes, contato direto com chama,
sólidos superaquecidos, vapores quentes, substâncias
químicas, radiações ultravioletas naturais e
eletricidade.
Classificação:
As queimaduras externas podem ser superficiais,
quando atingem apenas camadas da superfície da pele,
ou profundas, quando há destruição da pele na área
atingida.
A classificação das queimaduras em graus é uma
classificação prática, que indica apenas a profundidade
da lesão.
Queimaduras de todos os graus podem
apresentar-se no mesmo paciente.
Queimaduras

Classificação da Queimadura quanto à profundidade.

Pele vermelha,
aumento da sensibilidade e
sem bolhas. Não entra no
cálculo de superfície corporal
queimada ,

Pele vermelha com


formação de bolhas, ardor
intenso, área sensível ao frio e
ao vento

Pele branca ,vermelha e


marrom. Superfície seca,
exposição do tecido
gorduroso, pouca dor.
Queimaduras - 1º GRAU:
Caracteriza a lesão superficial da pele, sem formação
de bolhas. Forma-se somente eritema, isto é, vermelhidão.
A dor é suportável.
E o caso das queimaduras causadas pelos raios solares
e por radioatividade.

Queimaduras - 2º GRAU:
Lesão das camadas mais profundas da pele, com
formação de bolhas. Por vezes extensas, por
desprendimento das camadas superficiais.
Primeiro e Segundo Grau
Queimadura - 3 º GRAU:
Neste nível, as lesões atingem todas as camadas
da pele, tecido celular subcutâneos, em certos casos, os
músculos profundos, podendo chegar à carbonização da
área atingida
Como agir em casos de queimaduras
 NUNCA retirar a roupa do acidentado se ela estiver
grudada no corpo;

 lavar a área queimada com água fria ou soro fisiológico


tomando cuidado para não perfurar as bolhas.

 Cobrir, a região atingida com gaze esterilizada,


umedecida com soro fisiológico;

 PROCURAR SERVIÇO MÉDICO ESPECIALIZADO.


Desmaio
CONCEITO: Perda momentânea da consciência pela falta de
oxigenação do cérebro.

Causas: nervosismo, fadiga, local mal ventilado, emoções


súbitas, visão de sangue ou ferimento, jejum prolongado.

Sinais e Sintomas: palidez, sudorese, perturbação visual,


tonteira, pulso fraco.

Procedimentos:
- remover a vítima para um ambiente arejado;
- desapertar as roupas;
- deitar a vítima de costas com as pernas elevadas;
- procurar o serviço médico se o desmaio durar mais de 20
minutos.
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Convulsão
CONCEITO: Contração involuntária e violenta dos músculos,
provocando movimentos desordenados e perda da consciência.
Sinais e Sintomas:
- perda súbita da consciência;
- contratura desordenada da musculatura;
- salivação abundante;
- eliminação de fezes e urina algumas vezes.

Procedimentos:
- proteger a cabeça da vítima;
- afrouxar as roupas;
- virar o rosto para o lado, para evitar asfixia por secreções
ou vômitos;
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Procedimentos
- NUNCA tente forçar a abertura da boca e colocar o dedo para
afastar a língua;
- NUNCA tente conter seus movimentos, exceto da cabeça;
- após a convulsão, mantê-la em repouso;
- deixe a vítima dormir;
- não tente despertar a vítima;
- procure o médico.

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Estado de choque
Ocorre pela redução do volume de sangue circulante
ou deficiência do sistema cardiovascular.
Grandes perdas de sangue caracterizam a gravidade
da situação pela deficiência de circulação e oxigenação de
órgãos vitais do corpo.
Sinais e sintomas
 pulso rápido e fraco, difícil de palpar;

 pele fria e úmida;

 suor abundante;

 palidez, lábios e extremidades descoradas;

 sensação de frio;

 ansiedade, agitação ou inconsciência;

 respiração curta, rápida e irregular.


Procedimentos:

 Deixar a vitima deitada com a cabeça mais baixa que os pés;

 Afrouxar as roupas da vítima;

 Agasalhar a vitima;

 Estancar a hemorragia ( se houver);

 Procurar serviço Médico com urgência.

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Choque elétrico
MANIFESTAÇÕES :
- sensação de formigamento;
- contrações musculares;
- inconsciência;
- dificuldade ou parada respiratória;
- alterações do ritmo cardíaco ou parada cardíaca;
- queimaduras;

PROCEDIMENTOS:
- afastar a vítima do contato elétrico com algum objeto que
não conduza eletricidade;
- desligar o interruptor ou a chave geral se possível;
- remover o fio ou condutor elétrico com o auxílio de
material isolante;
- puxar a vítima usando material isolante.
Parada cardíaca
É a ausência de batimentos cardíacos onde não se
percebe os pulsos da vítima.
As pulsações indicam o ritmo e a força com que o
coração envia sangue ao corpo.
inconsciência
parada respiratória
ausência de batimento cardíaco
Como constatar uma parada
cardíaca?
Quando na avaliação primária verificarmos a
ausência de batimentos no pulso carotídeo e radial,
devemos iniciar imediatamente os procedimentos de
RCP (Reanimação Cárdio Pulmonar).
A parada cardíaca pode ser causada por infarto do
miocárdio (coração), choque elétrico, intoxicação
medicamentosa, monóxido de carbono, defensivos
agrícolas, entre outros.
Parada respiratória
Ausência de movimentos respiratórios no peito
da vítima.

Características:
 Inconsciência
 ausência de saída de ar pelas vias aéreas
 unhas e lábios azulados

OBS: A Parada Respiratória deve ser revertida em 1


minuto pois a partir desse tempo pode ocorrer também
a PCR.
Desobstrução de vias aéreas
 Verifique a existência de algum objeto obstruindo a
passagem do ar.

 Eleve o queixo e pressione a testa para baixo.


Reanimação cardio-pulmonar
TÉCNICA DE COMPRESSÃO TORÁCICA EM ADULTO
1. Deitar a vítima de costas numa superfície rígida.
2. Posicionar-se lateralmente à vítima, na altura do seu tórax.
3. Palpar a última costela e seguir o rebordo costal até o centro do tórax onde se encontra o
apêndice xifóide.
4. Colocar as suas mãos a uma distância de dois dedos acima desta extremidade inferior.
5. Apoiar a mão mais fraca no centro do esterno e a outra mão sobre a primeira.
6. Manter os braços estendidos, num ângulo de 90º com o seu corpo e com o corpo da vítima.
7. Realizar a compressão com o peso de seu corpo e não com a força de seus braços.
TÉCNICA DE COMPRESSÃO TORÁCICA EM CRIANÇA
(idade entre 1 e 8 anos)
- Deve ser realizada conforme o procedimento adulto, só que ao invés de
apoiar as duas mãos, usa-se somente uma mão, a mais forte.
- A compressões deve ser feitas com menos força.

TÉCNICA DE COMPRESSÃO TORÁCICA EM BEBÊ (até 1 ano)

1. Deitar a vítima de costas numa superfície rígida.


2. Posicionar-se lateralmente à vítima.
3. Traçar uma linha imaginária entre os mamilos.
4. Colocar o dedo indicador na linha imaginária.
5. Posicionar o 3º e 4º dedo da mão imediatamente abaixo do dedo indicador.
6. Retirar o dedo indicador do tórax do bebê, mantendo-o apontado para a linha
imaginária.
7. Comprimir o esterno até abaixar cerca de um terço da profundidade torácica
da criança (cerca de 1,5 cm). Usar a polpa digital do 3º e 4º dedos da mão para
comprimir o esterno.

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TEMPO ESSENCIAL


0 - 4 minutos : lesão cerebral improvável;

4 - 6 minutos : lesão cerebral possível;

6 - 10 minutos: lesão cerebral muito provável.


Fraturas
FECHADA: quebra do osso onde não há rompimento da
Pele.

ABERTA: ou exposta, quando o osso perfura a pele


 dor intensa e deformação do local afetado
 incapacidade ou limitação de movimentos
 edema e hematoma no local
 crepitação (atrito entre os ossos)
Imobilização
 se a fratura for exposta, não recolocar o osso no lugar,
imobilizar como está.
 manter o membro em posição confortável.
 imobilizar o membro com talas que devem ultrapassar
as articulações acima e abaixo da fratura.
se a fratura for fechada, devemos tentar alinhar o osso
fraturado tendo como limite a dor da vítima.
na fratura, cobrir o ferimento com pano limpo e
umedecido para evitar infecção.
FRATURAS
Entorse
Separação momentânea das superfícies ósseas ao nível
da articulação.

Sintomas:
- dor intensa à movimentação;
- inchaço.

Procedimentos:
- evitar movimentar a parte
atingida;
- compressa gelada;
- imobilizar a parte afetada;
- procurar o serviço médico;

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Remoção e Resgate de Vítimas
Como regra básica, não se deve mover uma vítima do local
do acidente até que todo o processo de remoção tenha sido
devidamente organizado.

No entanto a remoção forçada deverá ser feita se:


 Houver perigo de incêndio;
 Houver risco iminente de morte;
 O local do acidente oferecer perigo à vítima ou ao socorrista;
 A ambulância não puder chegar ao local.

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Engasgamento
CONSCIENTE COM OBSTRUÇÃO PARCIAL

Se a vítima pode respirar, tossir ou falar, não interferir, apenas


orientar para continuar tossindo.

Caso o corpo estranho não tenha sido eliminado pela tosse:

- Transportar a vítima sentada, numa posição confortável e aquecida

- Manter observação constante da vítima, incluindo sinais vitais.

84
Engasgamento
CONSCIENTE COM OBSTRUÇÃO TOTAL

 Se a vítima não puder respirar, tossir ou falar, realizar repetidas


compressões abdominais (Manobra de Heimlich) até a
desobstrução das vias aéreas ou a vítima tornar-se inconsciente.

 No caso de vítimas obesas


ou gestantes no último trimestre
fazer a compressão no esterno
e não no abdômen.

85
Engasgamento
CRIANÇA INCONSCIENTE COM OBSTRUÇÃO

1 - Deitar a vítima de costas.

2 - Liberar suas vias aéreas com a manobra mais adequada, abrir


a boca e remover com seu dedo qualquer objeto visível.

3 - Verificar a respiração.

4 - Se a respiração estiver ausente tentar efetuar 2(duas)


ventilações.

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Engasgamento
Se não houver sucesso na ventilação:
 1- Posicionar o bebê (menos de 1 ano) de bruços em seu antebraço
apoiado em sua coxa com a cabeça em nível inferior ao tórax, segurando
firmemente a cabeça da criança pela mandíbula com sua mão.
 2- Efetuar 5(cinco) pancadas, com a palma de sua mão, naparte superior
das costas.
 3- Colocar o antebraço livre sobre as costas da criança e virá-la de barriga
para cima.
 4- Manter a cabeça em nível inferior ao tórax.
 5- Efetuar 5 compressões externais.
 6- Abrir a boca e remover qualquer objeto estranho visível.
 7- Efetuar 2 ventilações.

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Telefones uteis:
brigada militar 190
SAMU 192
corpo de bombeiros 193
Obrigado!

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