Sunteți pe pagina 1din 66

IRA

19%
Causas
Perinatais
18% Diarréia
DESNUTRIÇÃ O 19%
55 %
Sarampo
Outros 7%
Malária
32% 5%
Muito alto > 40% Médio 20-29%
Gravidade de Desnutrição:
% de baixa estatura em Alto 30-39% Baixo < 20%
crianças < de 5 anos de idade
Sem dados
Muito alto > 30% Médio 10-19%
Gravidade de Desnutrição:
% de baixa peso em crianças Alto 20-29% Baixo < 10%
abaixo de 5 anos de idade
Sem dados
%Estimadas de crianças abaixo de 6 anos com deficiência
Deficiência de Vitamina A e de Vitamina A sub-clínica
40% ~ 50% > 50%
cobertura da suplementação: 10% ~19%
0 ~ 9% 30% ~ 39%
% estimada de crianças abaixo Sem dados 20% ~ 29%

de 6 anos com deficiência de Interrupção para o problema de saúde pública moderado, quando a % de crianças
abaixo de 6 com deficiência de Vitamina A sub-clínica > 10%

Vitamina A sub-clínica Cobertura de suplementação acima de 70% em 1999


Fronteira Internacional
%Estimadas de crianças abaixo de 6 anos com deficiência
de Vitamina A sub-clínica
0 ~ 9% 20% ~ 29% 30% ~ 39%

Deficiência de iodo e consumo Sem dados 10% ~19% > 40

de sal iodado % de residências que consomem sal Iodado (1998-2002)


49% ou menos

50% ~ 89%
Fronteira Internacional
Prevalence of stunting (%) Prevalence of underweight (%)

Source: De Onis (2004a); SCN (2004).


No. of stunted children (milion) No. of underweight children (milion)
under five, 1980-2005
Prevalence of and trends in malnutrition among children
The Window of opportunity for addressing
undernutrition

Weight age Z-score (NCHS)

Age (months)

Source: Shrimpton and others (2001)


DESNUTRIÇÃO ENERGÉTICO-PROTÉICA =

diminuição da quantidade de alimentos


+
qualidade inadequada (falta proteínas de boa qualidade,
vitaminas e minerais)
+
aumento da freqüência, duração e intensidade de infecções.
Causas Im ediatas da Desnutriçã

• Doenças Infecciosas
• Baixa Ingestão
CICLO CONSUMO INADEQUADO
DE ALIMENTOS / DOENÇAS
Perda de peso
Crescimento deficiente
Baixa da imunidade
Danos na mucosa

Doenças
Consumo • incidência
inadequado • gravidade
de alimentos • duração

Perda de apetite
Perda de nutrientes
Má absorção
Alteração do metabolismo
Causas Subjacentes da Desnutriç
Nível Familiar
• Prom iscuidade / Alcoolism o
• Fam íliaDesestruturada/ N um erosa
• Criança A bandonada
• Ausência de acompanham ento Pré-Natal/
Baixo P eso de N ascimento
• M aus Hábitos Alim entares / D esm am e
Precoce / Higiene Inadequada da M amadeira
• Falta de Alimento em C asa
Causas Básicas da Desnutrição
NívelSocial
Baixo Nível Sócio-econômico
• Habitação / Saneam ento P recários
• Desem prego / Subem prego
• Luta pela Sobrevivência / Violência
• Falta de Acesso a S istem as de Saúde
• Educação Precária
Tipos de doenças (N=80) %

Infecções de vias aéreas superiores 56,25


Diarréia 43,75
Infecções de vias aéreas inferiores 22,50
Nenhuma 7,5
Número de parasitas (N=71) %
0 36,62
1 30,99
2 18,31
3 9,86
4 2,82
5 1,41
Tipos de parasitoses (N=71) %
Giardíase 47,0
Amebíase 37,0
Ascaridíase 31,0
Toxocaríase 15,5
Estrongiloidose 4,0
Himenolepíase 3,0
Enterobiose 3,0
Estatura (ganho em escore Z )

1.5 R2 = 0,065
P = 0,053
1

0.5

-0.5

-1
-1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Frequência de diarréias
2
Estatura (ganho em escore Z)

R2 = 0,055
1.5 P = 0,074
1

0.5

- 0.5

-1
-1 0 1 2 3 4 5 6

Frq. infeccções de vias aéreas inferiores


PESO (KG

12
15
18

0
3
6
9
24

25

26
)
OTITE+FARINGITE
27
28 INFLUENZA+FARINGITE
29
30 VARICELLA
31
32
GRIPE
33
34

IDADE(MESES
FARINGITE
35
36
37
38
39 GRIPE
)

40
P90
P50
P10

Criança
102
100
98
96
94
92
ESTATURA (CM)

90

GRIPE
88

FARINGITE
86
84

GRIPE
82
VARICELA

80 P10
78
FARINGITE
FARINGITE

P50
76
GRIPE+
OTITE+

74 P90
72 Criança
70
68
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
IDADE(MESES)
Classificação da Desnutrição
Energético-Protéica segundo Gomez
PESO
ESPERADO CATEGORIA DO
PARA A IDADE CLASSIFICAÇÃO ESTADO
(P/I) - em % NUTRICIONAL

> 90 EUTRÓFICO EUTRÓFICO

76-90 DESNUTRIÇÃO LEVE DESNUTRIÇÃO DE 1o. GRAU

61-75 DESNUTRIÇÃO MODERADA DESNUTRIÇÃO DE 2o. GRAU

< 60 DESNUTRIÇÃO GRAVE DESNUTRIÇÃO DE 3o. GRAU


Classificação da D esnutrição
Energético-Protéica segundo
Waterlow
ESTA DO PESO ESPERA DO ESTA TU R A ESPER AD A
N UTR IC ION A L PAR A A ESTA TU RA PAR A A ID AD E
(P/E) - em % (E/I) - em %

EU T RO FIA > 90 > 95


(NO RM AL)
DES NUTRIÇÃ O
ATUA L
< 90 > 95
DES NUTRIÇÃ O
CRÔ N ICA < 90 < 95
DES NUTRIÇÃ O
PRE G RESS A > 90 < 95
PER C EN TIL
P = 50
50 = 102,9 C M
FREQUÊNCIA

PER C EN TIL
10 = 97,5 CM

P10

90 95 100 105 110 115

ES TATUR A (cm )
Classificação da Gravidade da
Desnutrição

Normal Leve Moderada Grave


P/E ± 1 Z* -1,1 a -2 Z -2,1 a -3 Z -3Z
(wasting ) (90-110
**) (80-89) (70-79) (<70)

E/I ± 1 Z -1,1 a -2 Z -2,1 a -3 Z <-3 Z


(stunting ) (95-105) (90-94) (85-89) (<85)

* Desvio -padrão da mediana do NCHS


** Porcentagem relativa da mediana do padrão NCHS
25 B rasil
R eferência N C HS
Porcentagem da População

20

15

10

0
-6 -4 -2 0 2 4 6
Desvios-Padrão
Porcentagem da População

25
Brasil
Referência NCHS
20

15

10

0
-6 -4 -2 0 2 4 6
Desvios-Padrão da Referência NCHS
Evolução
Curvas de crescimento da Desnutrição
de crianças Grave
e adolescentes até 19 anos de no Brasil
idade, em
comparação com o padrão antropométrico NCHS, segundo o sexo -
190,0
190,0 25 período 2002-2003
180,0
180,0
190,0
190,0
Curvas
170,0 de crescimento de crianças e
170,0 adolescentes até 19 anos de idade, em
180,0
180,0
160,0
160,0 PREVALÊNCIA (%)
20
170,0
170,0
(cm)(cm)

150,0
150,0
160,0
160,0
140,0
140,0 15
mediana

150,0
150,0
130,0
130,0
140,0
140,0
120,0
120,0 10
mediana

130,0
130,0
110,0
110,0
120,0
120,0
Altura

100,0
100,0
110,0
110,0 5
90,0
90,0
Altura

100,0
100,0
80,0
80,0
90,0
90,0 0
70,0
70,0
80,0
80,0
60,0
60,0 FAIXAETARIA 0-1 1-2 2-3 3-4 4-5
70,0
70,0
de de

10 anos
ENDEF 1975 11,4 19,4 22,1 20,6 18,8

13 anos

anos
11 anos
12 anos

anos

anos
anos
anos
MenosMenos
de1 anode

3 anos3 anos
4 anos4 anos

6 anos6 anos
2 anos2 anos

5 anos5 anos

7 anos7 anos
8 anos8 anos
9 anos9 anos

60,0
60,0
1 ano 1 ano

11 anos
12 anos

anos

anos
10 anos

13 anos
anos

anos
anos
PNSN 1989 6,0 8,8 7,2 7,6 6,1
MenosMenos

2 anos2 anos
3 anos3 anos
4 anos4 anos
5 anos5 anos
6 anos6 anos
7 anos7 anos
8 anos8 anos
9 anos9 anos
1 ano 1 ano
1 ano 1 ano

14 14
15 15

18 18
16 16
17 17
10 anos

13 anos

anos
11 anos
12 anos

anos

anos
anos
anos
1 ano

PNDS 1996 6,8 6,3 6,7 5,3 6,8


11 anos
12 anos

anos

anos
10 anos

13 anos
anos

anos
anos
14 14
15 15

18 18
16 16
17 17
NCHS MasculinoINFERIOR APOF
-2 Masculino
ESCORE Z

NCHS
NCHS Feminino
Masculino POF
POF Feminino
Masculino
Fonte : IBGE. Diretoria de Pesquisa, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares
NCHSfor
2002-2003; Nacional Centre Feminino POF Feminino
Health Statistics - NCHS, Centers for Disease and Prevention - CDC.
Curvas de crescimento de crianças e adolescentes até 19 anos de idade, em
comparação comEvolução da Desnutrição
o padrão antropométrico NCHS,Grave
por sexo, no Brasil
segundo a
25 pesquisa - período 2002-2003
Sexo masculino
180,0 PREVALÊNCIA (%) 20
170,0
160,0
15
150,0
Altura mediana (cm)

140,0
10
130,0
120,0
110,0
5
100,0
90,0 0
80,0 FAIXAETARIA 0-1 1-2 2-3 3-4 4-5
70,0 ENDEF 1975 11,4 19,4 22,1 20,6 18,8
60,0
PNSN 1989 6,0 8,8 7,2 7,6 6,1
de 1 ano

4 anos

8 anos
1 ano
Menos

2 anos
3 anos

5 anos
6 anos
7 anos

9 anos

11 anos
12 anos
13 anos

15 anos
16 anos
17 anos
10 anos

14 anos

18 anos
19 anos
PNDS 1996 6,8 6,3 6,7 5,3 6,8
NCHS INFERIOR A -2 ESCORE
POF - Urbana POFZ- Rural

Fontes: IBGE, Estudo Nacional da Despesa Familiar 1974-1975; Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição, pesquisa
Nacional sobre Saúde e Nutrição 1989; IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento,
Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003; National Center for Health Statistics - NCHS, Centers for Disease
Control and Prevention - CDC.
Curvas de crescimento de crianças e adolescentes até 19 anos de idade, em
comparação comEvolução da Desnutrição
o padrão antropométrico NCHS,Grave
por sexo, no Brasil
segundo a
25 pesquisa - período 2002-2003
Sexo feminino
180,0 20
PREVALÊNCIA (%)
170,0
160,0
15
Altura mediana (cm)

150,0
140,0
10
130,0
120,0
110,0
5
100,0
90,0
0
80,0 FAIXAETARIA 0-1 1-2 2-3 3-4 4-5
70,0 ENDEF 1975 11,4 19,4 22,1 20,6 18,8
60,0
PNSN 1989 6,0 8,8 7,2 7,6 6,1
2 anos

6 anos
7 anos

10 anos
11 anos

14 anos
15 anos

18 anos
19 anos
de 1 ano
1 ano
Menos

3 anos
4 anos
5 anos

8 anos
9 anos

12 anos
13 anos

16 anos
17 anos
PNDS 1996 6,8 6,3 6,7 5,3 6,8
NCHS INFERIOR A -2 ESCORE
POF - Urbana POFZ- Rural
Fontes: IBGE, Estudo Nacional da Despesa Familiar 1974-1975; Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição, pesquisa
Nacional sobre Saúde e Nutrição 1989; IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento,
Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003; National Center for Health Statistics - NCHS, Centers for Disease
Control and Prevention - CDC.
Curvas de crescimento de crianças e adolescentes até 19 anos de idade, em
comparação comEvolução da Desnutrição
o padrão antropométrico NCHS,Grave
por sexo,no Brasil
segundo
classes de rendimento
25 mensal familiar per capita período 2002-2003
Sexo masculino
180,0 PREVALÊNCIA (%)
20
170,0
160,0
15
Altura mediana (cm)

150,0
140,0
10
130,0
120,0
110,0
5
100,0
90,0 0
80,0 FAIXAETARIA 0-1 1-2 2-3 3-4 4-5
70,0
ENDEF 1975 11,4 19,4 22,1 20,6 18,8
60,0
PNSN 1989 6,0 8,8 7,2 7,6 6,1
1 ano
Menos

5 anos

9 anos
de 1 ano

2 anos
3 anos
4 anos

6 anos
7 anos
8 anos

12 anos
13 anos
14 anos

16 anos
17 anos
18 anos
10 anos
11 anos

15 anos

19 anos
PNDS 1996 6,8 6,3 6,7 5,3 6,8
NCHS INFERIOR A -2 ESCORE Z
Até 0,5 salário mínimo
Mais de 5 salários mínimos
0,5 até 2 salários mínimos 2 até 5 salários mínimos

Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamento Familiares 2002-
2003; National Center for Health Statistics - NCHS, Centers for Disease Control and Prevention - CDC.
Curvas de crescimento de crianças e adolescentes até 19 anos de idade, em
comparação comEvolução da Desnutrição
o padrão antropométrico NCHS,Grave
por sexo,no Brasil
segundo
classes de rendimento
25 mensal familiar per capita período 2002-2003
Sexo feminino
180,0
20
PREVALÊNCIA (%)
170,0
160,0
15
150,0
Altura mediana (cm)

140,0
130,0
10
120,0
110,0 5
100,0
90,0 0
80,0 FAIXAETARIA 0-1 1-2 2-3 3-4 4-5
70,0
ENDEF 1975 11,4 19,4 22,1 20,6 18,8
60,0
PNSN 1989 6,0 8,8 7,2 7,6 6,1
de 1 ano
1 ano
Menos

4 anos
5 anos

8 anos
9 anos

12 anos
13 anos

16 anos
17 anos
2 anos
3 anos

6 anos
7 anos

10 anos
11 anos

14 anos
15 anos

18 anos
19 anos
PNDS 1996 6,8 6,3 6,7 5,3 6,8
NCHS INFERIOR A -2 ESCORE
Até 0,5 salário mínimoZ
Mais de 5 salários mínimos
0,5 até 2 salários mínimos 2 até 5 salários mínimos

Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamento Familiares 2002-
2003; National Center for Health Statistics - NCHS, Centers for Disease Control and Prevention - CDC.
Evolução da Desnutrição Grave no Brasil
Curvas de evolução do peso mediano de crianças e adolescentes até 19 anos de idade, em
comparação com o padrão antropométrico NCHS, por sexo, segundo a situação do
25 domicílio - período 2002-2003
Sexo Masculino
75,0 PREVALÊNCIA (%) 20
70,0
65,0
15
60,0
55,0
Peso mediano (kg)

50,0
10
45,0
40,0 5
35,0
30,0 0
25,0 FAIXAETARIA 0-1 1-2 2-3 3-4 4-5
20,0
ENDEF 1975 11,4 19,4 22,1 20,6 18,8
15,0
10,0 PNSN 1989 6,0 8,8 7,2 7,6 6,1
5,0 PNDS 1996 6,8 6,3 6,7 5,3 6,8
Menos

5 anos
6 anos
7 anos

13 anos
14 anos
15 anos
16 anos
de 1 ano
1 ano
2 anos
3 anos
4 anos

8 anos
9 anos
10 anos
11 anos
12 anos

17 anos
18 anos
19 anos
INFERIOR A -2 ESCORE Z
NCHS POF Urbana POF Rural
Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-
2003; National Center for Health Statistics - NCHS, Center for Disease Control and Prevention - CDC.
Evolução da Desnutrição Grave no Brasil
Curvas de evolução do peso mediano de crianças e adolescentes até 19 anos de idade, em
comparação com o padrão antropométrico NCHS, por sexo, segundo a situação do
25 domicílio - período 2002-2003

Sexo Feminino
75,0 PREVALÊNCIA (%) 20
70,0
65,0
15
60,0
55,0
Peso mediano (kg)

50,0
10
45,0
40,0 5
35,0
30,0 0
25,0 FAIXAETARIA 0-1 1-2 2-3 3-4 4-5
20,0
ENDEF 1975 11,4 19,4 22,1 20,6 18,8
15,0
10,0 PNSN 1989 6,0 8,8 7,2 7,6 6,1
5,0 PNDS 1996 6,8 6,3 6,7 5,3 6,8
Menos

5 anos
6 anos
7 anos

13 anos
14 anos
15 anos
16 anos
de 1 ano
1 ano
2 anos
3 anos
4 anos

8 anos
9 anos
10 anos
11 anos
12 anos

17 anos
18 anos
19 anos
INFERIOR A -2 ESCORE Z
NCHS POF Urbana POF Rural
Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-
2003; National Center for Health Statistics - NCHS, Center for Disease Control and Prevention - CDC.
Evolução da Desnutrição Grave no Brasil
Curvas de evolução do peso de crianças e adolescentes até 19 anos de idade, em comparação
com o padrão antropométrico NCHS, por sexo, segundo a situação do domicílio - período
25 2002-2003
Sexo Masculino
75,0
PREVALÊNCIA (%) 20
70,0
65,0
15
60,0
55,0
Peso mediano (kg)

50,0
10
45,0
40,0 5
35,0
30,0 0
25,0 FAIXAETARIA 0-1 1-2 2-3 3-4 4-5
20,0
ENDEF 1975 11,4 19,4 22,1 20,6 18,8
15,0
10,0 PNSN 1989 6,0 8,8 7,2 7,6 6,1
5,0 PNDS 1996 6,8 6,3 6,7 5,3 6,8
3 anos
4 anos

8 anos
9 anos
de 1 ano
1 ano
Menos

2 anos

5 anos
6 anos
7 anos

12 anos
13 anos
14 anos

17 anos
18 anos
19 anos
10 anos
11 anos

15 anos
16 anos
INFERIOR A -2 ESCORE Z
NCHS POF PNSN ENDEF
Fontes: IBGE, Estudo Nacional da Despesa Familiar 1974-1975; Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição, Pesquisa
Nacional sobre Saúde e Nutrição 1989; IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa
de Orçamentos Familiares 2002-2003; National Center for Health Statistics - NCHS, Centers for Disease Control and
Prevention - CDC
Evolução da Desnutrição Grave no Brasil
Curvas de evolução do peso de crianças e adolescentes até 19 anos de idade, em comparação
com o padrão antropométrico NCHS, por sexo, segundo a situação do domicílio - período
25 2002-2003
Sexo Feminino
75,0
PREVALÊNCIA (%) 20
70,0
65,0
15
60,0
55,0
Peso mediano (kg)

50,0
10
45,0
40,0 5
35,0
30,0 0
25,0 FAIXAETARIA 0-1 1-2 2-3 3-4 4-5
20,0
ENDEF 1975 11,4 19,4 22,1 20,6 18,8
15,0
10,0 PNSN 1989 6,0 8,8 7,2 7,6 6,1
5,0 PNDS 1996 6,8 6,3 6,7 5,3 6,8
3 anos
4 anos

8 anos
9 anos
de 1 ano
1 ano
Menos

2 anos

5 anos
6 anos
7 anos

12 anos
13 anos
14 anos

17 anos
18 anos
19 anos
10 anos
11 anos

15 anos
16 anos
INFERIOR A -2 ESCORE Z
NCHS POF PNSN ENDEF
Fontes: IBGE, Estudo Nacional da Despesa Familiar 1974-1975; Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição, Pesquisa
Nacional sobre Saúde e Nutrição 1989; IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa
de Orçamentos Familiares 2002-2003; National Center for Health Statistics - NCHS, Centers for Disease Control and
Prevention - CDC
Evolução da prevalência de déficit de peso para-idade nas crianças
menores de 5 anos de idade, segundo a situação do domicílio
Brasil - Períodos 1974-1975, 1989, 1996 e 2002-2003
% %

40,0

30,0
20,7
20,0 16,6
12,9
10,6
9,1
10,0 7,1 5,6 4,6 9,1
5,6 4,6 4,3 5,6

0,0
Total Urbana Rural
1974-1975 (1) 1989 1996 2002-2003 (1)

Fontes: IBGE, Estudo Nacional da Despesa Familiar 1974-1975; Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição. Pesquisa
Nacional sobre Saúde e Nutrição 1989; Sociedade Civil Bem-Estar Familiar no Brasil, Pesquisa, Coordenação de Trabalho e
Rendimento, Pesquisa de Orçamento Familiares 2002-2003.
(1) Prevalências ajustadas para corrigir a imprecisão na mensuração e registro de peso
Evolução da prevalência de déficit de peso para-idade nas crianças
menores de 5 anos de idade, segundo Grandes Regiões
Brasil - Períodos 1974-1975, 1989, 1996 e 2002-2003
%
40,0 %

24,9
30,0
21,7

11,8
20,0 12,7

10,1

10,7
10,6
7,7

8,3
6,7

10,0 5,4

4,8
4,1

4,2

3,6
3,6

2,6
3,2
2,5
2
0,0
Norte Centro-
Nordeste Sudeste Sul
Urbana Oeste

1974-1975 (1) 1989 1996 2002-2003 (1)

Fontes: IBGE, Estudo Nacional da Despesa Familiar 1974-1975; Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição. Pesquisa
Nacional sobre Saúde e Nutrição 1989; Sociedade Civil Bem-Estar Familiar no Brasil, Pesquisa, Coordenação de Trabalho e
Rendimento, Pesquisa de Orçamento Familiares 2002-2003.
(1) Prevalências ajustadas para corrigir a imprecisão na mensuração e registro de peso
Evolução da prevalência de déficit de peso para-idade nas crianças menores de
5 anos de idade, na Região Nordeste, segundo a situação do domicílio
Brasil - Períodos 1974-1975, 1989, 1996 e 2002-2003
%
40,0
%

30,0 27,4

20,8
20,0
15,1
10,3 10,1
10,0 7,0
8,3 5,8

0,0
Urbana Rural
1974-1975 (1) 1989 1996 2002-2003 (1)

Fontes: IBGE, Estudo Nacional da Despesa Familiar 1974-1975; Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição. Pesquisa
Nacional sobre Saúde e Nutrição 1989; Sociedade Civil Bem-Estar Familiar no Brasil, Pesquisa, Coordenação de Trabalho e
Rendimento, Pesquisa de Orçamento Familiares 2002-2003.
(1) Prevalências ajustadas para corrigir a imprecisão na mensuração e registro de peso
Evolução da prevalência de déficit de peso para-idade nas crianças menores de 5
anos de idade, segundo quintos da renda familiar per capta
Brasil - Períodos 1974-1975, 1989, 1996 e 2002-2003
40,0
%
30,8
%

30,0

22,4
20,0
7

16,3
15,5

13
13,7

,7
13,
11,8

11
11
9,6
8,7

9,3

3,
Total Urban Rural

7
10,0
6,2
6,0

4,0
4,6
3,4

3,3

2,4
3,2
2,5

1,5
1,3
0,0
1º quinto 2º quinto 3º quinto 4º quinto 5º quinto
1974-1975 (1) 1989 1996 2002-2003 (1)
Fontes: IBGE, Estudo Nacional da Despesa Familiar 1974-1975; Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição. Pesquisa
Nacional sobre Saúde e Nutrição 1989; Sociedade Civil Bem-Estar Familiar no Brasil, Pesquisa, Coordenação de Trabalho e
Rendimento, Pesquisa de Orçamento Familiares 2002-2003.
(1) Prevalências ajustadas para corrigir a imprecisão na mensuração e registro de peso
Indicadores antropométricos para adolescentes entre 10 e 19 anos de idade, por
sexo
Brasil - Períodos 1974-1975, 1989, 1996 e 2002-2003
%
60,0 %

Masculino Feminino
50,0
33,5

40,0

26,3
30,0
20,5

18,0

16,9

15,4
13,8
20,0
10,8

8,3

7,5
7,9
10,0
4,8

3,9

4,7
4,8

2,9
2,8

2,8
2,4

2,2
1,8
0,7

0,7
0,1

0,0
Déficit Déficit Excesso Obesi- Déficit Déficit Excesso Obesi-
altura IMC de peso dade altura IMC de peso dade
1974-1975 (1) 1989 2002-2003 (1)
Fontes: IBGE, Estudo Nacional da Despesa Familiar 1974-1975; Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição. Pesquisa
Nacional sobre Saúde e Nutrição 1989; Sociedade Civil Bem-Estar Familiar no Brasil, Pesquisa, Coordenação de Trabalho e
Rendimento, Pesquisa de Orçamento Familiares 2002-2003.
(1) Prevalências ajustadas para corrigir a imprecisão na mensuração e registro de peso
Explicação para a diminuição da desnutrição
no Brasil 1974-1989

Atividade
Infecções Pobreza
física

Expoliação Consumo
orgânica alimentar

Desnutrição
PVN PVN

LH DMH DMH LH

Hipotálamo
Lateral VMH VMH

Hipotálamo
ARC ARC Ventromedial
HIPOTÁLAMO HIPOTÁLAMO
LATERAL VENTROMEDIAL

ALIMENTAÇÃ ALIMENTAÇÃ
LESÃO O O

ALIMENTAÇÃ
ESTÍMULO ALIMENTAÇÃ
O
O
LHA

Núcleo 8: Hipotálamo Ventro


V
Medial
Nucleo (VMH);
Medial
8: Hipotálamo Ventro
(VMH)
Núcleo 5: Hipotálamo Lateral
M
VMH
Núcleo
(LHA) 5: Hipotálamo Lateral (LHA)
H
AMIGDALA
SISTEMA NERVOSO CENTRAL

G licose G licose

V A GO E S P LÂ NC N IC O

PÂN CR EAS PÂN CR EAS

Insulin a G lu cag on

FÍG AD O FÍG AD O

G licose G licose
FAC ILITA OD ESA PA REC IMEN TO FAC ILITA APR OD UÇ ÃO
D E GLIC OSE D E GLIC OSE
FOME = diminuição da quantidade de
alimento consumido por falta ou dificuldade de acesso.

Magreza: diminuição
do peso para estatura
ou Marasmo: 3%

Devido à guerras ou secas


MARASMO

Redução do crescimento
Depleção de tecido muscular
Depleção de tecido adiposo subcutâneo
Sem edema
Cabelo escasso, quebradiço e às vezes descolorido
A criança normalmente é irritadiça e apática
MARASMO
MARASMO
Adaptação metabólica a um Regime de Economia
FOME

INSULINA CORTISOL

PERDA DE TECIDOS CORPORAIS

PERDA DE TECIDO PERDA DE GORDURA


MUSCULAR SUBCUTÂNEA

LIBERAÇÃO DE LIB. AMINOÁC. LIBERAÇÃO


GLICOSE ESSENCIAIS ÁCIDOS GRAXOS

ENERGIA PARA PROTEÍNAS PARA PRODUÇÃO DE


SIST. NERV. HOMEOSTASE ENERGIA
KWASHIORKOR

Predomina em crianças acima de 2 anos de idade


Edema
Lesões típicas de pele
Cabelo descolorido
Apatia , anorexia
Fígado gorduroso e aumentado
Hipoalbuminemia
KWASHIORKOR
KWASHIORKOR
MECANISMO DE FORMAÇÃO DO EDEMA
 INGESTÃO PROTEICA

 ALBUMINA PLASMÁTICA

VOLUME DE SANGUE COLÓIDE FLUIDO-INTERSTICIAL


PRESSÃO ARTERIAL
PRESSÃO COLÓIDE-OSMÓTICA
PRESSÃO HIDROSTÁTICA
PERITUBULAR FILTRAÇÃO TRANSCAPILAR

REABSORÇÃO TUBULAR ABSORÇÃO VENOSA DE FLUÍDO


DE SAL E ÁGUA

EDEMA
KWASHIORKOR
DIETA POBRE

RELAÇÃO
PROTEÍNA:ENERGIA

GLICEMIA SUPRIMENTO
PÓS-PRANDIAL DE AMINOÁCIDOS

1o MENSAGEM: 2o MENSAGEM:

ATIVAR PROCESSOS HIPOTÁLAMO


FALTA SUBSTRATO
ANABÓLICOS ? PARA ANABOLISMO
CÉREBRO
PRESERVAÇÃO COMPOSIÇÃO
MENSAGENS DISTORCIDA
MASSA MUSCULAR AMINOÁCIDOS
CONFUSAS
TECIDO ADIPOSO PLASMÁTICOS

FORNECIMENTO DE AMINOÁCIDOS, ÁCIDOS


GRAXOS, GLICEROL PARA O FÍGADO

PRODUÇÃO DE
PRODUÇÃO DE
BETA-
ALBUMINA
LIPOPROTEÍNA

FÍGADO
EDEMA
GORDUROSO
KWASHIORKOR - MARASMÁTICO
KWASHIORKOR MARASMÁTICO

A) EDEMA
B) PESO CORPORAL < 60% DO PESO
PADRÃO
MARASMO
MÚSCULO  AMINOÁC. PLASMÁTICOS  FÍGADO   CORTISOL

KWASHIORKOR
MÚSCULO  AMINOÁC. PLASMÁTICOS FÍGADO     INSULINA

Fonte dos Aminoácidos


= Dieta + Degradação de Proteínas Endógenas
Plasmáticos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CREN “Desnutrição Urbana no Brasil em um período de


transição”, Cortez, São Paulo, 1997
IBGE, “Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003 –
Antropometria e Análise do Estdo Nutricional de Crianças e
Adolescentes no Brasil”, Rio de Janeiro, 2006.
THE WORLD BANK, “Repositioning Nutrition as Central to
Development – A Strategy for Large-Scale Action”
Washington, 2006.
UNICEF “Situação Mundial da Infância – 1998”. Brasília,
UNICEF, 1998.

S-ar putea să vă placă și