Sunteți pe pagina 1din 227

PROJETOS

DE
ILUMINAÇÃO
Nossos olhos são feitos para ver as formas
sob a luz.
Le Corbisier
A arquitetura é o jogo sábio, rigoroso
e magnífico dos volumes na luz.
Le Corbusier
...portanto, a Luz pode ser considerada um
elemento arquitetônico como qualquer outro.

Arq. Francesco Bianchi


PROJETO DE ILUMINAÇÃO

Técnica de iluminar
LUMINOTÉCNICA

FOTOMETRIA
Iluminação eficiente - técnica
Acuidade visual – velocidade de percepção de detalhes

Sensibilidade de percepção – contrastes

Eficiência visual – discernimento das cores


Acuidade visual
Sensibilidade de Percepção
Eficiência visual
Lúdico - arte
Lúdico - arte
Lúdico - arte
Lúdico - arte
Lúdico - arte
PROJETO DE ILUMINAÇÃO

Técnica e arte de iluminar


Arq. Ester Stiller
A Luz é considerada um dos componentes do
projeto de arquitetura.

Projetar a luz significa revelar a luz e a sombra,


cores, formas, espaço, textura e proporções.

Em suma, o ritmo do espaço e suas características


psicológicas: sensação de bem estar, conforto,
motivação....
Arq. Sílvia Bigoni
PROJETO DE ILUMINAÇÃO

Criação de cenários
Vibrante
Aconchegante
Relaxante
Tranqüilizante
Luz, Cor e Visão
LUZ
Leucipo (séc. IV ac) corpuscular
Isaac Newton (1648 - 1727) corpuscular
Christian Huygens (1629 - 1695) ondulatória
James Maxwell (1831 – 1879) eletromagnética
Max Plank (1858 – 1947) quântica
LUZ
é a radiação eletromagnética
f f
v capaz de

produzir sensação de claridade ou seja,
sensação visual.é, portanto, a radiação

É a radiação eletromagnética identificável


visualmente.
Onda eletromagnética
Espectro eletromagnético
Espectro eletromagnético
Comprimento de onda – λ – nm

Velocidade de propagação – v – m/s

Frequência – f - Hz
v=λf
Espectro Visível

Ultravioleta
Violeta 380 - 436 nm
Azul 436 - 495 nm
Verde 495 - 566 nm
Amarelo 566 - 589 nm
Laranja 589 - 627 nm
Vermelho 627 - 780 nm
Infravermelho
Luz degrada
Os olhos são as janelas do corpo humano

Leonardo de Vinci (1451 - 1519)


O olho humano
Cones - visão fotópica

Bastonetes - visão escotópica


CONES
acomodação 2 min
sensibilidade 3,5 cd/m2

BASTONETES
acomodação 30 – 40 min
sensibilidade 0,035 cd/m2
Humanos
6000000 cones
125000000 bastonetes
Bastonetes 100 vezes mais sensíveis que cones
RGB

Red – 560 nm

Green – 530 nm

Blue – 424 nm
Composição das cores aditiva
Composição das cores aditiva
Composição das cores subtrativa
Diagrama de cromaticidade
Diagrama de cromaticidade
Visão Fotópica
Visão Escotópica
Visão Mesópica
SEGUNDA AULA
Cones - visão fotópica

Bastonetes - visão escotópica


CONES
acomodação 2 min
sensibilidade 3,5 cd/m2

BASTONETES
acomodação 30 – 40 min
sensibilidade 0,035 cd/m2
Humanos
6000000 cones
125000000 bastonetes
Bastonetes 100 vezes mais sensíveis que cones
RGB

Red – 560 nm

Green – 530 nm

Blue – 424 nm
Visão Fotópica
Visão escotópica
Visão dos animais
Visão dos animais

Polvos – somente bastonetes


Galinhas – somente cones (amarelo)
Cachorros – 2 cones (azul e amarelo)
Gatos, esquilos e ratos – 2 cones
Borboletas – 4 cones
Pombas – 5 cones
Camarões – 12 cones
Radiações invisíveis

Infravermelho – λ > 780nm


Pernilongos e caçadores

Ultravioleta – λ < 380nm


Abelhas e Beija flores
RGB

Red – 560 nm

Green – 530 nm

Blue – 424 nm
Curva de sensibilidade visual
Curva de sensibilidade visual
Cones - visão fotópica

Visão mesópica (0,35 – 3,5 cd/m2)

Bastonetes - visão escotópica


Visão Mesópica
Parâmetros das cores

Matiz - cor

Saturação - cinza

Brilho - branco
Matiz é a caracterização da cor
verde, vermelho, azul, verde oliva, verde claro etc
Cores primárias
Cores secundárias
Circulo cromático – Cores complementares
equilíbrio e contraste
Cores complementares
Cores complementares
Ambiente composto por cores complementares
Harmonia das cores complementares
Ambiente monocromático – alteração de tons
Ambiente monocromático
Harmonia monocromática
Saturação é a pureza da cor
Define o quanto ela se distancia do cinza
Saturação
Saturação
Saturação
Alteração da saturação
Harmonia de saturação
Brilho é a luminosidade da cor
Define o quanto ela se aproxima do branco ou
do preto, o quanto claro ou escuro ela é
Luminosidade

Amarelo

Verde – Vermelho

Violeta
Luminosidade
Luminosidade
Brilho x Saturação
Matiz, saturação e brilho
Efeitos
Círculo das cores
Composição das cores
f

A aparência de um objeto é resultado da


luz incidente sobre ele.
Luz incidente em uma superfície
Luz incidente em uma superfície
Composição das cores subtrativa
Influência da cor da luz na cor dos objetos
Índice de rendimento cromático

IRC
IRC > 90 - ótimo

80 < IRC > 90 - bom

60 < IRC > 80 - moderado

40 < IRC > 60 - ruim

IRC < 40 - desprezível


Índices de Rendimento Cromático

Lâmpada incandescente - 100


Lâmpada halógena - 100
Fluorescente extra luz do dia - 70
Fluorescente super 84 - 85
Fluorescente suave de luxo - 93
Vapor de mercúrio - 60
Vapor de sódio de alta pressão - 50
Vapor metálico cor corrigida - 100
Vapor de sódio alta pressão
Vapor metálico com baixo IRC
Iluminação natural
Terceira aula
Parâmetros para escolha de uma lâmpada

Índice de Rendimento cromático - IRC

Temperatura de Cor - TC
Temperatura de Cor

TC
Temperatura de Cor

expressa a aparência da cor da luz

define seu matiz


Temperatura de cor
Temperatura de cor
Temperatura de Cor

TC (K)
Corpo negro
Temperatura de Cor Correlata

TC (K)
Temperatura de cor
Temperatura de cor
Temperatura de cor
Temperatura de Cor
TC > 5000 K - fria (azulada)

3300 K < TC > 5000 K – neutra (branca)

TC < 3300 - quente (avermelhada)


Temperatura de Cor Correlata
Temperatura de Cor
Temperatura de Cor

Lâmpada incandescente - 2800 K


Lâmpada halógena - 3200 K
Fluorescente extra luz do dia - 5200 K
Fluorescente super 84 - 4000 K
Fluorescente suave de luxo - 2650 K
Vapor de mercúrio - 4500 K
Vapor de sódio de alta pressão - 2100 K
Vapor metálico - 4500 K
Temperatura de cor - Índice de Rendimento Cromático
TC 2940K - TC 5490K
Temperatura de cor
Temperatura de Cor
Temperatura de Cor
Eficiência luminosa

lm / W
Eficiência Luminosa
Eficiência Luminosa

Lâmpada incandescente - 15 lm/W


Lâmpada halógena - 20 lm/W
Fluorescente extra luz do dia - 70 lm/W
Fluorescente super 84 - 81 lm/W
Fluorescente suave de luxo -45 lm/W
Vapor de mercúrio - 50 lm/W
Vapor de sódio de alta pressão - 130 lm/W
Vapor metálico - 80 lm/W
Parâmetros para escolha de uma lâmpada

Índice de Rendimento cromático

Temperatura de Cor

Eficiência Luminosa
Quarta aula
FOTOMETRIA
Pierre Bouguer (1698 – 1758) - elaborou a teoria fotométrica

Johann Heinrich Lambert (1728 - 1777) - formulação matemática


Intensidade luminosa

Vela
candela (cd) - 1948
Intensidade Luminosa
Curvas Fotométricas
Fluxo luminoso

lúmem (lm)
Fluxo Radiante (W)

Fluxo Luminoso (lm)


Fluxo Luminoso
Eficiência Luminosa

 (lm/W)
Eficiência Luminosa

Lâmpada incandescente - 15 lm/W


Lâmpada halógena - 20 lm/W
Fluorescente extra luz do dia - 70 lm/W
Fluorescente super 84 - 81 lm/W
Fluorescente suave de luxo -45 lm/W
Vapor de mercúrio - 50 lm/W
Vapor de sódio de alta pressão - 130 lm/W
Vapor metálico - 80 lm/W
Iluminamento

lux
Iluminamento
Níveis de Iluminamento
Níveis de iluminamento - NBR 5413

Tarefas visuais simples - 250 lux

Tarefas visuais normais - 500 lux

Tarefas visuais finas - 1000 lux


Níveis de iluminamento de interiores - NBR 5413
Museus

Geral - 100 lux

Quadros (iluminação suplementar) - 200 lux

Esculturas e objetos - 500 lux


Luminância

Nit

Stilb (Sb)
Luminância
Na prática

E.S
Φ
0,45
Condições para conforto visual

Iluminamento suficiente

Distribuição adequada da iluminação

Ausência de ofuscamento

Equilíbrio das luminâncias

Adequação das sombras


Projetos de Iluminação
Condições para conforto visual

Iluminamento suficiente

Distribuição adequada da iluminação

Ausência de ofuscamento

Equilíbrio das luminâncias

Adequação das sombras


 - fluxo luminoso

E - Iluminamento

S - área a ser iluminada

u - fator de utilização

d - Fator de depreciação
Níveis de iluminamento - NBR 5413

Tarefas visuais simples - 250 lux

Tarefas visuais normais - 500 lux

Tarefas visuais finas - 1000 lux


Eficiência Luminosa

Lâmpada incandescente - 15 lm/W


Lâmpada halógena - 20 lm/W
Fluorescente extra luz do dia - 70 lm/W
Fluorescente super 84 - 81 lm/W
Fluorescente suave de luxo -45 lm/W
Vapor de mercúrio - 50 lm/W
Vapor de sódio de alta pressão - 130 lm/W
Vapor metálico - 80 lm/W
Índice do Local
F

f
Fator de utilização
Fator de depreciação

d = 0,80 - local com boa manutenção

d = 0,60 - local com manutenção crítica


Cálculo do Fluxo Luminoso

E.S
Φ
u. d
Na prática

E.S
Φ
0,45
Densidade de iluminaçã0

Iluminação incandescente
25 W / m2
20 W / m2
10 W / m2

Iluminação fluorescente
10 W / m2
8 W / m2
4 W / m2

S-ar putea să vă placă și