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LOGÍSTICA DE CANTEIRO DE

OBRAS

Antonivan Tavares
Email: oliveiraantonivan@gmail.com

SALVADOR – BAHIA
2020.1
O QUE É LOGÍSTICA?

“Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja,


implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de
matérias-primas, materiais semiacabados e produtos acabados, bem como as
informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo,
com o propósito de atender às exigências dos clientes”
CARVALHO, José Meixa Crespo de - Logística. 3ª ed. Lisboa: Edições Silabo, 2002.
O QUE É LOGÍSTICA?

A logística é dividida em dois tipos de atividades - as principais e as


secundárias!

• Principais onde vai gerenciar: (transporte, gerenciar estoque e processamento de


pedido)

• Secundarias onde vai gerenciar: (armazenagem, manuseio dos materiais, embalagem,


compra de materiais, etc.)
O QUE É LOGÍSTICA?

Mas o que é logística no canteiro de obras?


O QUE É CANTEIRO DE OBRAS ?

De acordo com a norma NR18 (1996), canteiro de obras é uma área fixa
e temporária para trabalho e desenvolvimento dos procedimentos tanto
operacionais quanto executivos de uma obra. A NBR 12284/1991 define
como conjunto de áreas destinadas à execução e apoio dos trabalhos da
indústria da construção que se divide em áreas operacionais e áreas de
vivência.
TIPOS DE CANTEIRO DE OBRAS

Restritos: à área construída ocupa uma parcela muito grande do espaço do


canteiro, possui acessos difíceis.
DEFINIÇÕES DE CANTEIRO DE OBRAS

Amplos: à área construída ocupa uma pequena parcela do espaço do canteiro,


possui disponibilidade de acessos fáceis, áreas para armazenamento de materiais
e alojamentos de pessoal.
DEFINIÇÕES DE CANTEIRO DE OBRAS

Longos e Estreitos: são restritos em apenas uma direção, em geral possui


disponibilidade de acessos na menor dimensão do terreno.
ESTUDO PRELIMINARES

 Antes de iniciar a execução propriamente dita do canteiro, devem ser feitos alguns
estudos e análises prévias para não haver futuros problemas tanto nas instalações
temporárias quanto na estrutura da obra.
• Estudo dos acessos;
• Reconhecimento Geomecânico;
• Verificação da real medida do lote.
ESTUDO PRELIMINARES

Estudo dos acessos


ESTUDO PRELIMINARES

Reconhecimento Geomecânico
ESTUDO PRELIMINARES

Verificação da real medida do lote


INSTALAÇÕES PRELIMINARES
INSTALAÇÕES PRELIMINARES

As principais instalações de um canteiro são:


• Área de vivência (alojamento, refeitório, banheiros, vestiários)
• Engenharia (escritório)
• Almoxarifado (ferramentas)
• Depósitos (armação, areia, brita, madeira, cimento)
• Transporte vertical (elevadores e grua)
ÁREA DE VIVÊNCIA - ALOJAMENTO

É obrigatório no alojamento o fornecimento de água potável, filtrada e fresca,


para os trabalhadores por meio de bebedouros de jato inclinado ou
equipamento similar que garanta as mesmas condições, na proporção de 01 (um)
para cada grupo de 25 (vinte e cinco) trabalhadores ou fração
ÁREA DE VIVÊNCIA - BANHEIROS

A instalação sanitária deve ser constituída de: (lavatório, vaso sanitário e


mictórios, na proporção de 1 (um) conjunto para cada grupo de 20 (vinte)
trabalhadores ou fração, bem como de chuveiro, na proporção de 1 (uma)
unidade para cada grupo de 10 (dez) trabalhadores ou fração.
O local destinado ao vaso sanitário (gabinete sanitário) deve:
• Ter área de 1,00 m² (um metro quadrado); ser provido de porta com trinco
interno e borda inferior de, no máximo 0,15 m (quinze centímetros) de altura;
ter divisórias com altura mínima de 1,80 m (um metro e oitenta centímetros)
ÁREA DE VIVÊNCIA - BANHEIROS
ÁREA DE VIVÊNCIA - VESTIÁRIOS

• Necessário que seja mantido limpo, arejado e agradável;


• Roupas devem ser guardadas nos respectivos armários;
• Não guardar roupas e calçados molhados nos armários;
ÁREA DE VIVÊNCIA - VESTIÁRIOS
ÁREA DE VIVÊNCIA - REFEITÓRIO

Nos canteiros de obra é obrigatória a existência de local adequado para


refeições. Independentemente do número de trabalhadores e da existência ou
não de cozinha, em todo canteiro de obra deve haver local exclusivo para o
aquecimento de refeições, dotado de equipamento adequado e seguro para o
aquecimento.
ALMOXARIFE

• Almoxarifado é um importante setor das empresas, sejam públicas ou privadas, e consiste


no lugar destinado à estocagem em condições adequadas de produtos para uso interno, e
é matéria de estudo em administração.
ESCRITÓRIO DE OBRA
ELEMENTOS DO CANTEIRO – PRODUÇÃO

 São eles:
• Central de montagem das armaduras
• Central de montagem das fôrmas e carpintaria (geralmente em lado oposto à de
armaduras)
• Central de controle tecnológico do concreto
• Central de fabricação de pré-moldados
CENTRAL DE MONTAGEM DAS ARMADURAS
CENTRAL DE MONTAGEM DAS ARMADURAS
CENTRAL DE MONTAGEM DAS FÔRMAS E
CARPINTARIA
CENTRAL DE MONTAGEM DAS FÔRMAS E
CARPINTARIA
CENTRAL DE CONTROLE TECNOLÓGICO
DO CONCRETO
CENTRAL DE FABRICAÇÃO DE PRÉ-MOLDADOS
LOGÍSTICA NO CANTEIRO DE OBRAS

Layout: layout do canteiro de obras tendo como foco a logística de canteiro


significa, de uma maneira um tanto quanto resumida, investir em organização. Ou
seja, planejar a localização de todos os materiais, a circulação dos seus
funcionários, dos equipamentos em uso, das instalações fixas e provisórias e a
realização de todos os serviços previstos. Isso sempre com o objetivo de realizar
todas as tarefas da melhor maneira possível. Ou seja, no menor tempo possível e
com uso muito racional de recursos físicos, humanos e financeiros.
PRINCÍPIOS A SEREM RESPEITADOS NA
ELABORAÇÃO DO LAYOUT
Integração de todos os elementos e fatores: almoxarifados, entradas e saídas
para operários distintos, para os clientes, disposição dos equipamentos;
Obediência do fluxo de operações: evitar cruzamentos, retornos, interferências e
congestionamentos;
Satisfação e segurança do empregado: um melhor aspecto das áreas de trabalho
promove tanto a elevação da moral do trabalhador quanto a redução de riscos
de acidentes.
Flexibilidade: possibilidade de mudança dos equipamentos, quando evoluir ou
modificar a linha de produtos.
CANTEIRO DE OBRAS - FASE 1
CANTEIRO DE OBRAS - FASE 2
CANTEIRO DE OBRAS - FASE 3
CANTEIRO DE OBRAS - FASE 4
CANTEIRO DE OBRAS - FASE 5
TRANSPORTE

Realizado de forma externa e interna. As operações de transporte são


responsáveis pelo suprimento de recursos na obra bem como o deslocamento
dos mesmos em seu canteiro. Devem ser muito bem planejadas para não
gerarem acidentes e principalmente não comprometerem o cronograma e
orçamento.
TRANSPORTE - EXTERNO

Referente ao transbordo do material, seja ele qual for, do fornecedor até o


recebimento do mesmo no interior da obra. Para que funcione de forma ideal,
deve haver um bom acompanhamento do cronograma de suprimentos da obra,
dos equipamentos mecânicos que podem ser necessários para auxiliar na
retirada do material e do local de armazenamento preparado para o
recebimento.
TRANSPORTE - INTERNO

Os transportes verticais e horizontais podem ser considerados como pontos


chaves em qualquer canteiro de obras, pois chegam a representar até 80% das
atividades de uma construção. Este fato evidencia a necessidade de uma maior
racionalização desta atividade, e o planejamento prévio da obra é de fundamental
importância para isso.
HORIZONTAL

• Girica: Um carrinho de mão aprimorado para suportar maiores cargas.


Projetado para maior mobilidade no canteiro.
HORIZONTAL

• Carrinho hidráulico ou transpalete: Idealizado para movimentação de cargas


paletizadas. Seus garfos são projetados para encaixe nos paletes e realização do
transporte dos mesmos. Constituído por macaco hidráulico e chapas de aço.
HORIZONTAL

O caminhão betoneira: é um tipo de veículo que é responsável por receber o


concreto usinado da central dosadora e transportar até o local de aplicação nas
obras.
VERTICAL

Realizado principalmente por gruas e elevadores do tipo cremalheira. Consiste


no transbordo de material e pessoas para diferentes níveis e pavimentos da
edificação. É de extrema importância para um melhor aproveitamento
operacional, influenciando diretamente na eficiência na execução de tarefas das
empreiteiras envolvidas no processo construtivo.
VERTICAL - ORIENTAÇÕES NR18.14

1) Os equipamentos de transporte de materiais e pessoas devem ser


dimensionados por profissionais;
2) A manutenção deve ser executada por trabalhador qualificado, sob supervisão
de profissional legalmente habilitado;
3) Todos os equipamentos de movimentação e transporte de materiais e pessoas
só devem ser operados por trabalhador qualificado, o qual terá sua função
anotada em Carteira de Trabalho;
VERTICAL

Grua: equipamento idealizado para elevação de grandes cargas verticalmente


por meio de cabos e ganchos. Possui uma lança com grande raio para que uma
vez atingida a altura desejada, desloque-se a carga à coordenada desejada. Se
torna muito importante em uma construção por transportar elevadas cargas
desde o ponto de carregamento ao ponto de aplicação em um curto espaço de
tempo e sem demandar muita mão de obra.
VERTICAL - GRUA
VERTICAL - GRUA

Estar suficientemente afastada de edifícios vizinhos para que a lança não se


aproxime muito dos mesmos;
Situar-se o mais próximo possível do ponto de recebimento dos insumos a
serem transportados;
Situar-se o mais próximo possível do ponto mais distante do carregamento da
grua a ser servido.
VERTICAL - GRUA
ELEVADOR DE CREMALHEIRA

Constituído por uma cabine que se movimenta por uma torre metálica por meio
de um pinhão e cremalheira, possui a função de transportar verticalmente
pessoas e materiais.
ELEVADOR DE CREMALHEIRA
ELEVADOR DE CREMALHEIRA

1) As torres de elevadores devem ser dimensionadas em função das cargas a que
estarão sujeitas;
2) É proibido o uso de elevadores com torre de elevador e/ou cabine de
madeira;
3) As torres dos elevadores devem ser montadas e desmontadas por
trabalhadores qualificados;
4) As torres dos elevadores devem estar afastadas das redes elétricas ou estar
isoladas conforme normas específicas da concessionária local;
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
O que é cadeia de suprimentos?
• Representa um conjunto de atividades que envolvem os processos de compra,
armazenamento, transformação embalagem, transporte, movimentação interna,
distribuição, e todo o suporte necessário para que tudo isso aconteça.
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
A gestão da cadeia de suprimentos: compreende o planejamento de todas
essas atividades associadas à logística interna e externa da empresa, com a
coordenação e colaboração entre todos os parceiros da cadeia, sejam eles
fornecedores, prestadores de serviço ou consumidores.
LOGÍSTICA VS. GESTÃO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
Logística: gerenciando atividades como embalagem, transporte, distribuição,
armazenagem e entrega.
Gerenciamento da cadeia de suprimentos: terceirização estratégica de
matérias-primas, a busca pelos melhores preços de bens e materiais e a
coordenação da cadeia de suprimentos na rede de parceiros.
OBJETIVO DA GESTÃO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
OBJETIVO DA GESTÃO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
Reduzir custos ao longo desse processo, sempre com o foco no cliente: a
qualidade é um fator primordial.
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
RESPONSÁVEIS GESTÃO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
A gestão da cadeia de suprimentos é uma tarefa bem complexa, deve ser
realizada com a integração de vários setores da empresa. É comum que algumas
organizações tenham uma área específica, com uma equipe de profissionais
ficando responsável pela coordenação e a tomada de decisões estratégicas
centrais.
COMPRAS

• É o setor que lida diretamente com os fornecedores, responsável por realizar


pedidos de insumos e matérias-primas com parceiros selecionados. Cabe ao
setor de compras identificar as melhores oportunidades de negociação,
notadamente sobre preços e condições de pagamento
ESTOQUE

• O estoque é peça fundamental. Afinal, ali serão concentrados os produtos e insumos


recebidos antes da venda. O importante é entender que o estoque está no meio do
caminho entre o fornecedor e o cliente final. Por isso, manter seu fluxo constante pode
fazer toda a diferença no controle de custos e na eficiência das entregas.
ESTOQUE - CUSTO DE ARMAZENAGEM
ESTOQUE - CUSTO DE PEDIDO
CUSTO DE ESTOQUE SOMADA AO CUSTO
DE PEDIDO
CUSTO DE ESTOQUE
ESTOQUE
ESTOQUE
ESTOQUE
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

 Como falamos, a gestão da cadeia de suprimentos não se restringe à movimentação de


materiais. Ela também presume uma troca eficiente de informações, permitindo ações
coordenadas
BIBLIOGRAFIA

• Dias, Marco Aurélio R. Administração de materiais : uma abordagem logística / Marco


Aurélio R Dias. ~ 5. ed. – São Paulo: Atlas, 2010.

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