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A Idade Média :

Formação da Europa
Feudal
A sociedade
medieval segundo
Adalberão de Laon:

“Os que rezam”,

“Os que lutam”,

“Aqueles que
trabalham”
Expansão e consolidação de duas
religiões monoteístas:

Cristianismo Islamismo
cruzadas
Cap. 01- decadência do Império romano
FRANCOS
SAXÕES
do ocidente
GODOS
VANDALOS GER
MA RUSSOS
VIKINGS NO
S ESL TCHECOS
ALAMANOS AVO
S POLONESES  Grandiosismo de
S
Roma;
TARTARO
HUNOS
MONGOIS
TURCOS
 Corrupção;

 Dificuldade de
guardar as
fronteiras;

 Invasão dos povos


bárbaros;

Povos bárbaros eram povos que viviam  Processo de


nos limites do império Romano e não Ruralização;
falavam o Latim
 O processo de
 Lei do Colonato:
Ruralização do
Império:
- Os grandes proprietários
cediam parte de suas - Falta de escravos;
terras para pessoas pobres
dos campos e das cidades. - Diminuição das
atividades econômicas;
- Em alguns casos, escravos
também eram convertidos à - Alto custo de vida nas
condição de colonos, pois cidades romanas;
seus donos não tinham
condições de sustentá-los.
- Insegurança causada
pelas invasões
- Em troca do lote de terras bárbaras;
e da proteção do
proprietário, os colonos
deveriam ceder parte de
sua produção agrícola.
Os Povos Bárbaros “vizinhos” de roma
Amiano Marcelino, historiador romano do século
IV, descreveu os hunos:
“...o povo dos hunos... tem membros compactos e
firmes, pescoços grossos e são tão
prodigiosamente disformes e feios que os
poderíamos tomar por animais bípedes...Tendo
porém o aspecto de homens, embora
desagradáveis, são rudes no seu modo de vida...,
não têm necessidade nem de fogo nem de
comida saborosa; comem as raízes das plantas
selvagens e a carne semi-crua de qualquer
espécie de animais que colocam entre as suas
coxas e os dorsos dos cavalos para aquecer um
pouco. Ninguém entre eles lavra a terra ou toca
um arado. Todos vivem sem um lugar fixo, sem
Lar nem lei ou uma forma de vida
estabilizada....”
S
VIKING

ANGLO
GERMANOS
SAXÕES OS
C
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F IO
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B ALAMANOS
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G ODO
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S U
VANDALOS
Organização:
GERMANOS
Clãs: Reunião de famílias aparentadas, com
ascendentes comuns.

Tribos: Formadas pelo agrupamento de vários clãs.

Ex:
Francos
Saxões
Godos
Vandalos
Vikings
Alamanos

Nação:União de várias tribos.


GERMANOS
 Organização Tribal - Organizavam-
se em aldeias rurais, compostas por
habitações rústicas feitas de barro
e galhos de árvores
 Semi-nomades
 Praticavam o cultivo de cereais:
trigo, feijão, cevada, ervilha.
 Criavam gado para obter o couro, a
carne e o leite.
 Guerras: como forma de saquear
riquezas e alimentos.
 Liderança militar: mérito.
 Nos momentos de batalhas
importantes, escolhiam um
guerreiro valente e forte e faziam
dele seu líder militar.
GERMANOS

A tradição guerreira dos germanos

COMITATUS

 Assembléia de guerreiros
 relação de fidelidade onde o
comandado jurava total obediência
ao chefe militar;
 Divisão do espólio de guerra;
GERMANOS

Religião:

Politeísta:

Odin: Deus dos guerreiros


Thor: Deus do Trovão.
Freya: Deusa do Amor
Cap. 02 – A FORMAÇÃO DO
REINO FRANCO
CLOVIS (482-511)
 Dinastia: Merovíngia
(descendentes de Meroveu);

 Sua contribuição:
 Unificou as tribos e se tornou o
primeiro rei dos francos;
 Converteu-se ao cristianismo;
 Organizou o reino com ajuda da
Igreja;

O batismo de Clovis Óleo sobre


painel, 1500, Mestre de Saint G.
Carlos Martel: o “mordomo”
do palácio
 Clóvis I morreu em 511;

 Reino foi dividido entre seus


quatro filhos: Teodorico,
Clodomiro, Childeberto e
Clotário.

 Período de instabilidade
Política;
Os “mordomos” do palácio  Ascensão de Carlos Martel.
A designação do cargo tem origem no
 Conteve o avanço dos
latim "major domus" (maior ou superior
da casa). Escolhidos pelo rei, esses muçulmanos na batalha de
aristocratas atuavam como “prefeitos ou Poitiers;
mordomos” do palácio. Carlos Martel foi
um desses mordomos.
Reis e papas

Carlos Magno coroado


Imperador pelo papa Leão
III, no ano 800.

 Após a morte de Carlos Martel, o filho Pepino, o breve, assumiu o


cargo de administrador;
 Com apoio do papa Zacarias, afastou o último rei merovíngio e foi
consagrado rei dos francos;
 Carlos Magno, filho de Pepino, transformou o reino franco em um
grande império;
 Tinha início a dinastia Carolígia;
Reis e papas
Concediam autoridade
moral e política à Igreja;
Pagavam tributos;
Adotavam o cristianismo
como religião oficial;

Reis papas
Legitimava o poder dos
reis;
Apoio político e
espiritual;
O império carolíngio
 Carlos Magno dividiu o Império e entregou
territórios a administradores de confiança;
Marcas – territórios localizados
nas fronteiras do império,
controlado pelos marqueses.
Ducados – territórios próximos às
fronteiras, administrados pelos
duques.

Condados –administrados pelos


condes, eram as demais
localidades.
O império carolíngio
 Para fiscalizar o cumprimento
das leis:
Missi dominici
(emissários do senhor) – Duplas de
condes e bispos ou condes e
abades;

 Para evitar agitações e


traições:
Vassalagem
Costume germânico das relações
de fidelidade e honra entre
senhor e súdito;
O renascimento carolíngio
 Na área educacional, o monge inglês Alcuíno foi o responsável pelo
desenvolvimento do projeto escolar de Carlos Magno.
 A manutenção dos conhecimentos clássicos (gregos e romanos)
tornou-se o objetivo principal desta reforma educacional papel dado
aos monges copistas.
Escolas monacais
As escolas que funcionavam junto
aos mosteiros (escolas monacais),
Escolas catedrais
As escolas que funcionavam junto aos
bispados (escolas catedrais)
Escolas palatinas
As escolas que funcionavam
junto às cortes (escolas
palatinas).

Nestas escolas eram ensinadas as sete artes


liberais: aritmética, geometria, astronomia,
música, gramática, retórica e dialética.
Tratado de Verdum:
enfraquecimento do império
 Luís, o Piedoso, ocupou o
trono após a morte de Carlos
Magno;
 Permitiu a influencia da
igreja;

 E não conseguiu manter


mesmo poder que seu pai
tinha sobre os vassalos;

 Com a morte de Luís o


império passou a ser
disputado pelos seus filhos e
acabou sendo dividido
feudalismo

 modo de organização
social, econômico,
político e cultural
fundamentado na
propriedade sobre a
terra (feudo).
Sociedade feudal
SOCIEDADE ESTAMENTAL

REI

SENHOR FEUDAL CLERO

POSSUEM TERRAS

PODER MILITAR E RELIGIOSO

COBRAM IMPOSTOS E APLICAM


A JUSTIÇA

CAMPONESES

CONDIÇÃO DE SERVOS

TRABALHAM NA TERRA

PAGAM IMPOSTOS
DIVISÃO SOCIAL EM
ORDENS
Sociedade feudal
• Relação social Horizontal:

• Relação social Vertical:


As relações de suserania e
vassalagem
As relações de suserania e
vassalagem
DEVERES DO VASSALO
Fidelidade;
Auxílio militar;
Ajuda econômica;

DEVERES DO SUSERANO
Fidelidade;
Concessão do feudo;
Proteção;
As relações entre nobre e
servo
Tributos que recaiam sobre os
servos:
 Corveia;
 Talha;
 Capitação;
 Banalidade;
 Mão-morta;
 Formarriage;
 Albergagem;
 Dízimo;
 Tostão de Pedro;

Pesquisa para casa:


Quais os impostos que recaem
sobre o bolso dos brasileiros
hoje?
Economia feudal
 Economia de subsistência;

 Base da economia era a


agricultura;

 Comércio do tipo
amonetário;
política feudal
 Poder descentralizado;

 Fonte de poder:

TERRAS NASCIMENTO
CULTURA MEDIEVAL

 Mistura entre
costumes romanos e
germânicos;

 Poder da Igreja
CULTURA MEDIEVAL
Ensino:

 Trívio:
Gramática,
Retórica
Dialética

 Quadrívio:
Aritmética,
Geometria,
Astronomia
Música
 Apenas para membros
do clero e nobres.
CULTURA MEDIEVAL
Literatura medieval:

 Latim: principal forma de


escrita;

 O latim foi se misturando as


diferentes línguas;

 Novelas de Cavalaria:
(primeiros romances)

 Valores medievais:
LEALDADE
CORAGEM
HONRA
D. Quixote e Sancho Pança
arquitetura MEDIEVAL
CASTELO MEDIEVAL:
 Serviam de fortalezas e residência.

Castelo medieval Sully-sur-loire, Franca


Atalaia – torre de vigia
Torre de franqueio
Muralhas
Portão de Entrada
Castelo Medieval Belga Wallpaper
Castelo de Bodiam, na Inglaterra, construído a mando do rei Ricardo II em 1388
CULTURA MEDIEVAL
Cidade Medieval:

 Com ruas estreitas, sinuosas,


escuras e com poucos
cruzamentos;

 Moradias variavam de acordo


com a condição social;

 Muitas cidades eram sujas


com esgoto correndo a céu
aberto e animais transitando
junto com as pessoas;
Cidade de Bruges (Bélgica)
Igreja Medieval
 391 - religião cristã foi transformada
em religião oficial do Império Romano.
 Sobreviveu a queda de Roma
 A igreja atuou na conversão dos povos
bárbaros;
 Acumulou poderes:
- econômico: posses de terras;
- Político: influência nas decisões
políticas;
- Jurídico: interferência na criação de
leis;
- Poder social: estabelecia padrões de
comportamento moral para a
sociedade
Igreja Medieval
Como religião única e oficial:

 a Igreja Católica não permitia


opiniões e posições contrárias aos
seus dogmas (verdades
incontestáveis).

 Herege: Aqueles que


desrespeitavam ou questionavam as
decisões da Igreja eram
perseguidos e punidos.

 Séc. XIII - Tribunal do Santo Ofício


(Inquisição) para combater os
hereges.
Igreja Medieval
 Igreja Católica foi
extremamente
importantes para a
preservação da cultura,
através dos monges
copistas;

 Conteve a violência dos


povos bárbaros;

 A cultura na Idade
Média foi muito
influenciada pela religião
católica. As pinturas,
esculturas e livros eram
marcados pela temática
religiosa.
Referências:
• CAPELLARI, Marcos Alexandre; NOGUEIRA, Fausto Henrique
Gomes. História: ser protagonista - Volume único. Ensino Médio. 1ª
Ed. São Paulo: SM. 2010.

• COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume Único.


Ensino Médio. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva 2005.

• Projeto Araribá: História – 7º ano. /Obra coletiva/ São Paulo:


Editora Moderna, 2010. Editora Responsável: Maria Raquel
Apolinário Melani.

• AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo. Projeto


Teláris: história 7 º ano. São Paulo: Ática, 1º ed., 2012.

• Uno – ensino Fundamental. 7º ano;

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