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INTRODUÇÃO À

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Administração Financeira nas Empresas
Administração Financeira nas Empresas

Objetivo das empresas

 Para administração financeira, o objetivo


econômico das empresas é a maximização de
seu valor de mercado.

 O investimento feito por proprietários de empresas


devem produzir um retorno compatível com o risco
assumido.

 A geração de lucro e caixa é importante para que


uma empresa cumpra sua função social.
Adinistração Financeira nas Empresas

Administradores
+
Empregados

Visão de empresa como sistema de geração de lucro.


Administração Financeira nas Empresas

Atividades Empresariais
Segundo a natureza: > operações
> investimentos
> financiamentos

Atividades de operações: existem em função do


negócio da empresa.

Atividades de investimentos: relativas a aplicações


de recursos em caráter temporário ou permanente.

Atividades de financiamentos: refletem os efeitos das


decisões tomadas sobre a forma de financiamento
das atividades de operações e de investimentos.
Administração Financeira nas Empresas

Relação entre a DRE e as atividades


empresariais

 As atividades operacionais geram receitas e despesas


operacionais antes das despesas financeiras. São de
natureza comercial, produtiva e administrativa.

 As atividades não operacionais geram receitas e


despesas financeiras e receitas e despesas não
operacionais.

 O IR e a CSLL, bem como as participações nos


resultados são calculados após os resultados das
atividades operacionais e não operacionais.
Administração Financeira nas Empresas

DRE e atividades empresariais, sob o aspecto gerencial (1/2)

ATIVIDADES EMPRESARIAIS

DEMONSTRAÇÃO DE RE
O
Comerciais (vendas) P
E
RECEITA BRUTA DE VENDAS E R
A
C
Vendas de produtos Produção e execução (parte
vendida)
I
O

Prestação de serviços
N
Comerciais, administrativas A
e gerais (despesas de I
S
(−) DEDUÇÕES DA RECEITA B
vendas e de suporte a
atividades de operações)
Administração Financeira nas Empresas

DRE e atividades empresariais, sob o aspecto gerencial (2/2)


(cont.)
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO ATIVIDADES EMPRESARIAIS

(=) LUCRO OPERACIONAL AN Investimentos temporários


N R
à A
O C

RECEITAS E DESPESAS FINA e Financiamentos I


O
O N
Atividades extraordinárias e P A
eventuais E I

Receitas financeiras Despesas sobre o lucro


- S

(−) Despesas financeiras Despesas sobre o lucro

(=) LUCRO OPERACIONAL (DE


Administração financeira nas empresas

Funções do administrador financeiro

a) análise, planejamento e controle financeiro

b) tomadas de decisões de investimento

c) tomadas de decisões de financiamentos


Administração financeira nas empresas

Análise, planejamento e controle financeiro

Coordenar, monitorar e avaliar todas as atividades da

empresa, bem como participar ativamente das

decisões estratégicas, para alavancar as operações.


Administração Financeira nas Empresas

Decisões de Investimentos
Destinação dos recursos financeiros para aplicação
em ativos correntes (circulantes) e não correntes,
considerando a relação adequada de risco e retorno.
Administração Financeira nas Empresas

Decisões de financiamentos
Captação de recursos financeiros para o financiamento
dos ativos, considerando a combinação adequada dos
financiamentos de curto e longo prazos e a estrutura
de capital.
Administração Financeira nas Empresas

FINANÇAS

TESOURARIA CONTROLADORIA

Administração Contabilidade
de caixa financeira

Crédito e contas Contabilidade


a receber de custos

Contas a pagar Orçamentos

Câmbio Administração
de tributos

Planejamento Sistemas de
financeiro informação

Organograma da área de Finanças


Integração dos Conceitos
Contábeis com os
Conceitos Financeiros
Integração dos Conceitos Contábeis com os Conceitos Financeiros

Ciclos operacional, econômico e


financeiro
Ciclo econômico (de uma empresa industrial): inicia-se
com a compra da matéria prima e encerra-se com a
venda do produto. Compr
a
recebime
Ciclo financeiro: inicia- nto
se com o primeiro pagament
o
desembolso e termina,
geralmente, com o
recebimento da venda.
venda
Ciclo operacional : de forma geral, inicia-se
com a compra de matéria-prima e encerra-se
com o recebimento da venda.
Integração dos Conceitos Contábeis com os Conceitos Financeiros

Mês 0 1 2 3 4

Compra de Pagamento de Venda ( c ) Pagamento da Recebimento


matéria-prima ( a ) outros custos ( b ) matéria-prima ( a’ ) da venda ( c’ )

Início de Término de Despesa de Pagamento da


fabricação fabricação comissão ( d ) comissão ( d’ )

Prazo de
Prazo de estocagem dos
fabricação ( PF ) Produtos acabados
(PEPA )

Prazo de rotação dos estoques ( PRE )

Prazo de recebimento da venda ( PRV )

Prazo de pagamento da compra ( PPC )

CICLO ECONÔMICO ( CE )

CICLO FINANCEIRO ( CF )

CICLO OPERACIONAL ( CO )

Ciclos operacional, econômico e financeiro


Integração dos Conceitos Contábeis com os Conceitos Financeiros

Regime de competência e regime de caixa


Regime de competência: as receitas são reconhecidas
no momento da venda, e as despesas, quando
incorridas; coincide com o ciclo econômico.

Regime de caixa: as receitas são reconhecidas no


momento do efetivo recebimento, e as despesas, no
momento do efetivo pagamento.

Ao longo do tempo, todas as receitas e despesas


(operacionais e não operacionais) serão recebidos
ou pagos em dinheiro ou foram antecipadamente
recebidos ou pagos.
Integração dos conceitos contábeis com os conceitos financeiros

Liquidez:

É a capacidade de pagar compromissos financeiros


no curto prazo.

Em sentido amplo, a liquidez é relacionada com as


disponibilidades mais os direitos e bens realizáveis no
curto prazo.

Em sentido restrito, a liquidez é relacionada somente


com as disponibilidades imediatas (dinheiro).
MERCADO FINANCEIRO BRASILEIRO

Sistema financeiro nacional


Mercado financeiro
Meios de pagamento
Sistema de pagamentos brasileiro
Sistema Financeiro Nacional
Sistema Financeiro Nacional

Sistema financeiro nacional

O Sistema Finance
instituições que tê
O mercado finance
fluxo de recurs
principalmente pe
Sistema Financeiro Nacional

Órgãos de Regulação e Instituições


Sistema Fiscalização Categoria

Financeiro Nacional Instituições


Discriminação
(1/4) Financeiras que
das
captam Depósitos
Banco Central a Vista instituições
do Brasil financeiras nos
Demais sub-quadros
Órgãos de Regulação Instituições seguintes
e Fiscalização Financeiras

Comissão de
Outros
e Valores
Mobiliários Intermediários
Conselho ou Auxiliares
(CVM)
Monetário Financeiros
Categorias das Nacional
(CMN)
Instituições Entidades
Financeiras Superintendência Ligadas aos
de Seguros Sistemas de
Privados Previdência e
(SUSEP) Seguros

Administração
de Recursos
Secretaria de de Terceiros
Previdência
Complementar
Sistemas de
Liquidação e
Sistema Financeiro Nacional

Instituições
Sistema Supervisão
Financeiro Categoria Discriminação
Bancos Múltiplos com Carteira
Nacional BCB
Instituições Comercial
(2/4)
Financeiras que Bancos Comerciais BCB
captam Depósitos Caixas Econômicas BCB
a Vista Cooperativas de Crédito BCB
Instituições Bancos Múltiplos sem Carteira
Financeiras BCB
Comercial
Bancos de Investimento BCB, CVM
Bancos de Desenvolvimento BCB
Demais Sociedades de Crédito,
BCB
Financiamento e Investimento
Instituições
Sociedades de Crédito
BCB
Financeiras Imobiliário
Companhias Hipotecárias BCB
Associações de Poupança e
BCB
Empréstimo
Agências de Fomento BCB
Sociedades de Crédito ao
BCB
Microempreendedor
Sistema Financeiro Nacional

Bolsas de Mercadorias e
Sistema BCB, CVM
de Futuros
Financeiro
Bolsas de Valores CVM
Nacional
(3/4) Sociedades Corretoras de Títulos
BCB, CVM
e Valores Mobiliários
Outros Sociedades Distribuidoras de
BCB, CVM
Intermediários Títulos e Valores Mobiliários
ou Auxiliares Sociedades de Arrendamento
BCB
Instituições Financeiros Mercantil
Financeiras Sociedades Corretoras de
BCB
Câmbio
Representações de Instituições
BCB
Financeiras Estrangeiras
Agentes Autônomos de
BCB, CVM
Investimento
Entidades Fechadas de
SPC
Previdência Privada
Entidades Entidades Abertas de
SUSEP
Ligadas aos Previdência Privada
Sistemas de Sociedades Seguradoras SUSEP
Previdência e
Seguros Sociedades de Capitalização SUSEP
Sociedades Administradoras de
SUSEP
Seguro-Saúde
2.1 Sistema Financeiro Nacional

Sistema Fundos Mútuos BCB, CVM


Financeiro Administração Clubes de Investimentos CVM
Nacional de Recursos Carteiras de Investidores
BCB, CVM
(4/4) de Terceiros Estrangeiros
Administradoras de Consórcio BCB
Sistema Especial de Liquidação e
BCB
de Custódia ( SELIC
Instituições Sistemas de Central de Custódia e de
Financeiras Liquidação e Liquidação Financeira de BCB
Custódia Títulos ( CETIP
Caixas de Liquidação e
CVM
Custódia
Sistema Financeiro Nacional

Autoridades monetárias

CONSELHO MONETÁRI
BANCO CENTRAL DO B
É o órgão supremo
ÉCOMISSÃO
o órgãoDE
executi
VALOR
Sistema Financeiro Nacional

INSTITUIÇÕES AUXILIAR
Algumas instituiçõ
auxiliar de normati
ÓRGÃOS DE REGULAÇ
SEGUROS E PREVIDÊN
Sistema Financeiro Nacional

Instituições do sistema financeiro


nacional

Algumas das instit

BANCOS COMERCIAIS

CAIXAS ECONÔMICAS
Sistema Financeiro Nacional

Instituições não financeiras

Existem instituições não financeiras que exercem


papel importante para o desenvolvimento da
economia.

EXEMPLOS:

EMPRESAS DE FA
Mercado Financeiro
Mercado financeiro

Mercado financeiro
Em uma economia, de um lado existem os que possuem
poupança financeira e, de outro, os que dela necessitam.
A intermediação entre os dois lados ocorre no
mercado financeiro. Inve stidor
1 To
ma
r d
do Re e or
d
esti cu
r
v 2
In 1 sos

$ 100

00
$3
$
50
3 or
id
es t

Tomador
$ 100
Inv

Recursos
de
$ ...

n
0
$ 15 $
Inv r 4

20
est

0
00
ido

$ ..
$1

or
.

ad
Inv m 2
est To de sos
id r
5 or ecu
Investidor R
Mercado financeiro n
Mercado Financeiro

Para fins didáticos, o mercado financeiro pode ser


subdividido em quatro mercados:

a) Mercado monetário
b) Mercado de crédito
c) Mercado de capitais
d) Mercado de câmbio

Na prática, ocorre sobreposição entre os quatro mercados.


Mercado Financeiro

Mercado monetário

Neste mercado, são negociadas, basicamente,


operações de curto e curtíssimo prazos.

A política monetária do Governo é executada por


meio desse mercado, com a compra e venda de
títulos emitidos pelo Banco Central:

 BBC – Bônus do Banco Central


 NBC – Notas do Banco Central
Mercado Financeiro

Mercado de crédito

É o mercado p
recursos se rel
Exemplos de operações d
financeiros, para
de ♦giro e as neces
empréstimos para
Mercado Financeiro

Mercado de capitais

A finalidade do me
as atividades pro
Principais instrum
empresas, por me
Mercado Financeiro

Mercado de câmbio

No mercado de câ
internacionais con
credenciadas pelo B
INFLAÇÃO E JUROS
Inflação e preços
Inflação e Preços

Inflação

Inflação: aumento generalizado de preços, que


provoca a redução do poder aquisitivo da moeda.

Deflação: redução generalizada de preços, que


provoca o aumento do poder aquisitivo da moeda.
Inflação e Preços

Impacto da inflação sobre as atividades


empresariais
Inflação interna nas empresas: ocorre da mesma forma
que para as pessoas físicas. Cada empresa tem a sua
própria inflação de preços.

Indivíduo Empresa
Gastos Custos e despesas
Salário Venda
Poupança Lucro
Inflação e Preços

Índices de inflação

Os índices de inflação
diferentes finalidades. Al

IGP-M
IGP-DI ( (ÍNDICE
ÍN D IC EGERAL
GER
Inflação e Preços

IN PC-IB G E(ÍN D IC E N
E sse ín deic co m e ço
IP C A (ÍN D IC E N A C IO u
(F u n da çã o In stitu to B
O IP C
pIPC-FIPE A é u m im
(ÍNoDs IC
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E DsEc
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dICV-DIEESE
o B a n co C e(Índice
n tra l d do
o
Esse é u m dos índice
e sta b ele cid o s n o sist
Juros
Juros

Introdução
O juro é a remuneração do capital.

O governo utiliza a taxa de juro como


instrumento de política econômica e monetária
para controlar o nível de propensão ao
consumo e incentivar a poupança.

A taxa de juro é determinada no mercado financeiro,


basicamente, em função da oferta e procura de
recursos financeiros.
Juros

Termos comuns em transações financeiras

• capital
• prazo
• forma de resgate ou amortização
• taxa de juro
• forma de pagamento de juros
• período de capitalização
• spread
Juros
Porcentagem e taxas de juros

A taxa é expressa geralmente em porcentagem, isto é,


em fração de 100 (por cento), em quase todas s
aplicações (exemplos: taxa de juro, taxa de
crescimento demográfico, taxa de dispersão etc.).

Porcentagem = por + cento + agem

Exemplo: 10% = 10/100 = 0,1

Para cálculos de juros, utiliza-se a forma unitária.


Juros
Juro comercial e juro exato

Juro comercial: é
porcentagem, co
Juro exato: é calc
convencionado de
365 dias e de 366 d
Juros

Taxas fixas e taxas flutuantes

Taxas fixas
São taxas predeterminadas e válidas para todo o
período da operação financeira, mesmo que haja mais
de um período de capitalização.

EXEMPLO.
3% a.m. pelo prazo de 90 dias, com pagamentos
mensais.
=> 3% no primeiro mês, 3% no segundo mês e 3% no
terceiro mês.
Juros

Taxas Flutuantes
São taxas que variam a cada período de capitalização.
Geralmente, é composta de uma parte variável e uma
parte fixa.

EXEMPLO.
TJLP + 2% a.a. pelo prazo de 12 meses, com
pagamentos trimestrais (suponha TJLP em % a.a., de
6,5%, 6,0%, 5,8% e 5,5%, respectivamente para 1º, 2º,
3º e 4º trimestres).
=> pagamentos trimestrais de: 8,5% a.a., 8,0% a.a.,
7,8% a.a. e 7,5% a.a., respectivamente, para 1º, 2º, 3º e
4º trimestres.
Juros

Estrutura da taxa de juro


A taxa bruta de juro é composta de
(a) taxa de juro real
A taxa de juro real, por sua vez,
(b) taxa de inflação. é composta de
(a) taxa de risco
(b) taxa livre de risco.

Taxa
Taxa de risco de Taxa
juro bruta
Taxa livre de risco real de
juro
Inflação

Componentes da taxa de juro.


CONCEITOS FINANCEIROS BÁSICOS
Juros Simples

Equações dos juros simples

No regime de juros simples, o juro é calculado sobre o


capital inicial , proporcionalmente ao número de
capitalização.

onde:
Juros Simples

Exemplo de cálculo.

Calcular o juro produzido por um capital de $ 100.000,


aplicado durante 6 meses, à taxa de juros simples de
2% a.m.

J=Cxixn
J = $ 100.000 x 0,02 x 6 = $ 12.000,00
Juros Simples

A soma de Capital (C) e Juros (J) chama-se


Montante (M), e pode ser calculado de duas formas
(equação 4.2 ou 4.3).
Juros Simples

Exemplo de cálculo.

Calcular o montante de um capital de $ 100.000,


aplicado durante 6 meses, à taxa de juros simples de
2% a.m.

Forma de cálculo 1:
M=C+J
M = $ 100.000 + $ 12.000 = $ 112.000

Forma de cálculo 2:
M = C x (1 + i x n)
M = $ 100.000 x (1 + 0,02 x 6)
M = $ 112.000
Juros Simples

Taxas proporcionais

Taxas proporcionais são típicas do sistema de


capitalização linear (juros simples).

EXEMPLO. 1% a.m. é proporcional a 3% a.t., que é


proporcional a 6% a.s., que é proporcional a 12% a.a.

n % 1% a.m . (ao m ês)


M ês 1% a.m . x 1 n1%
= a.m .
Juros Compostos

Juros compostos

No regime de juros compostos, os juros produzidos


em um período de capitalização e não pagos são
integrados ao capital no início do período seguinte,
para produzirem novos juros, ou seja, os juros
incidem sobre o capital inicial e sobre os próprios
juros.
Juros Compostos

Equações dos juros compostos

No regime de juros compostos, é indiferente que os


juros sejam pagos a cada período de capitalização ou
no final do prazo da operação financeira.

Equação básica dos juros compostos

J = C [(1+ i
Juros Compostos

Equações deduzidas da equação básica do Montante

M
M
C =
( 1 + i)n

log ( M / C )
n =
log ( 1 + i )

i = [(M / C)1/n ] − 1
Juros Compostos

Exemplo de cálculo.

Calcular o montante de um capital de $ 100.000


aplicado durante 6 meses, à taxa de juros compostos
de 2% a.m.

Forma de cálculo:
M = C (1 + i)n
M = 100.000 x (1 + 0,02)6
M = 100.000 x 1,1261624
M = $ 112.616,24
Juros Compostos

Taxa nominal e taxa efetiva

Taxa nominal é a taxa de juro contratada.

Taxa efetiva é a taxa de juro do período de


capitalização, que efetivamente será paga ou
recebida.
Juros Compostos

TOTAL
RECE-
BIDO
Quadro 4.1 Alternativasdeapl
0
121

Mês 0 10
ALTERNATIVA 2 Aplic 110
1
121

ALTERNATIVA
Re la ção:
sgate em parce1 Aplic 60
ALTERNATIVA 3 Aplic 55
única com
Resgate em parcela ção:
6
121

re
Recebime
sgate
única com nto de ção:
Juro sobre aplicação
do valor recebido no Mês 1
Juros Compostos

Taxas equivalentes

Taxas equivalentes produzem taxas idênticas no


mesmo período, mesmo que estejam expressas em
unidades de tempo diferentes.
Juros Compostos

Taxas equivalentes podem ser calculadas com a


equação 4.9 ou 4.10.
Juros Compostos

E XE M
Juros Compostos

Períodos não inteiros

Se i = taxa de juro
número de períod
taxa de juros, e p
de juros efetiva d
calculada mediant
Juros Compostos

Utilização de calculadoras financeiras


Valor do dinheiro no tempo
Valor do Dinheiro no Tempo

Valor do dinheiro no tempo


Valor do Dinheiro no Tempo

Fluxo de caixa

Fluxo de caixa é um esquema que representa as


entradas e saídas de caixa ao longo do tempo. Deve
existir pelo menos uma saída e pelo menos uma
entrada.

Fluxo de caixa convencional:


a) uma entrada e várias saídas, ou
b) uma saída e várias entradas.

Fluxo de caixa não convencional:


várias entrada e várias saídas.
Valor do Dinheiro no Tempo

Exemplo de representação de fluxo de caixa (1/2)

REPRESE
Valor do Dinheiro no Tempo

Exemplo de representação de fluxo de caixa (2/2)

REPRESEN
Valor do Dinheiro no Tempo

Taxa interna de retorno

Taxa interna de retorno (TIR) é uma taxa de juros


implícita numa série de pagamentos (saídas de caixa)
e recebimentos (entradas de caixa). É conhecida
também como taxa de desconto do fluxo de caixa.

Ao descontar os valores correntes aplicando a TIR, a


soma das saídas deve ser igual à soma das entradas,
em valor presente ou em valor da data focal,
anulando-se.
Valor do Dinheiro no Tempo
Cálculos da TIR do fluxo de caixa apresentado

Mês Fluxo de Digitação


caixa
0 (11.000) 11000 CHS g CF0

Cálculo
1 0 0 g CFj.

2 4.000 4000 g CFj. 2 g Nj.

3 4.000

4 0 0 g CFj.

5 (2.144) 2144 CHS g CFj.

6 6.000 6000 g CFj.


Valor do Dinheiro no Tempo
Comprovação da exatidão da TIR calculada

Mês Movimentação Juros Saldo

0 (11.000) (11.000)

1 - (220) (11.220)

4
4.000

4.000

-
COMPRO
(224)

(149)

(72)
(7.444)

(3.593)

(3.665)

5 (2.144) (73) (5.882)

6 6.000 (118) 0
Valor do Dinheiro no Tempo

Perpetuidade

Quando um capital "nunca vence" e rende juros


periódicos indefinidamente, a forma de remuneração
chama-se perpetuidade.

Pode-se calcular o Valor Presente da Perpetuidade


(VPP), dividindo o fluxo de rendimentos futuros (PMT)
pela taxa de juros (i).

PMT
VPP =
i
Equivalência de capitais
Equivalência de Capitais

Cálculo de valor presente

Valor c
(
Equivalência de Capitais

Capitais equivalentes em uma data focal

Se os conjuntos de capitais são equivalentes a valor


presente, eles são também em qualquer outra data focal.
Equivalência de Capitais

Cálculo de capitais equivalentes em data focal 4, a 2%


a.m.

Valo
Equivalência de Capitais

Valor presente líquido e valor futuro


líquido

Se a taxa de juros aplicada aos valores correntes for


diferente da TIR, haverá diferença entre a soma dos
capitais 1 e 2.

O Valor Presente Líquido (VPL) é a soma das entradas


e saídas de um fluxo de caixa na data inicial.

O Valor Futuro Líquido (VFL) é a soma das entradas e


saídas de um fluxo de caixa na data final.
Equivalência de Capitais

Cálculos de VPL a 3% a.m.

Valor c
(A
Equivalência de Capitais

Cálculos de VFL a 3% a.m.

Valor c
(
Equivalência de Capitais

Séries uniformes equivalentes

TRAN SFO
Equivalência de Capitais

Séries não uniformes equivalentes

Série uniforme equivalente (SUE)

Transformação de SUE em SNUE (SNUE)

↓0
Série não uniforme equivalente
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA E
DO LUCRO
Relação Custo-Volume-Lucro
Relação custo-volume-lucro
Relação Custo-Volume-Lucro => demonstra o ponto de
equilíbrio isto é, o ponto onde as receitas de vendas se
igualam com a soma dos custos e despesas, e o lucro é
nulo.

Para calcular o
premissas:
Custos e despesas fixos

O valor total dos Cus


proporcionalmente à q
independentemente
Unitariamente do
, os CDF
produção.
Custos e despesas variáveis

O valor totaldos Custos


Os Custos de
à quantidade Variáveis
produçã
utilizados no processo de
A proporcionalidade
e pela Mão-de-obra Diredo
Uma unidade produzida e vendida consome $ 2,00 de matéria-prima.
1.000 un. x $ 2,00 = $ 2.000
5.000 un. x $ 2,00 = $ 10.000

Custo da
Matéria-Prima

$ 20.000

$10.000

$ 2.000

0 1.000 5.000 10.000

Volume de atividade (quantidade)


Margem de contribuição

Margem de Contr
das vendas (líqui
CDVs.
Quadro 13.1 Cálculo de M

Quantidade de vendas:
MCU $ 4,80 $ 4,80 $ 4,80 $ 4,80
x x x x x
Quantidade 1.000 5.000 7.500 10.000
MCT $ 4.800 $ 24.000 $ 36.000 $ 48.000

Vendas líquidas:
Ponto de equilíbrio em quantidade

No ponto de eq
vendendo a quant
PEC
cobrir, além dos
EXEMPLO.

Sabendo-se que a
quantidade de ve
Ponto de equilíbrio contábil

Receitas
Líquidas Receitas Líquidas
Totais (RLTs)

o Custos e Despesas
cr
$ 100.000 Lu Totais (CDTs)
Ponto de Equilíbrio (PE)

$ 75.000
Custos e Despesas
Variáveis (CDVs)

$ 36.000 zo
ejuí
Pr
Custos e Despesas
Fixos (CDFs)

0 5.000 7.500 10.000

Volume de atividade (quantidade)


Ponto de Equilíbrio Econômico (PEE)

O PEE é a quantid
Receita Total anu
acrescidos dos
que o custo econ
Ponto de Equilíbrio Financeiro (PEF)

O PEF é a quantid
produz Receita
Despesas Totais
das depreciações
Ponto de equilíbrio em valor

PE $ =
Sendo o valor do CD
$ 75.000 = 0,48 ou 48
Margem de contribuição negativa

Alguns ramos de ne
margem de contrib
jornais e revistas (a
gratuitamente).
Quadro 13.2 Simulaç
Alavancagem operacional

O aumento no nível de atividade produz efeito no


resultado econômico. A essa relação de causa e
efeito, dá-se o nome de alavancagem operacional.
Mede-se o Grau de Alavancagem Operacional
(GAO), mediante a seguinte equação:

GAO = ∆% Lucro .
∆% Volume

A empresa jornalística do exemplo anterior


apresentou GAO de 6,75.
Formação do Preço de Venda
Formação de preço de venda

Métodos para formação de preço:

 com base em custo

 com base em percentual da receita líquida

 mark-up

 com base em mercado


Formação de preço com base em custo
contábil

Equação básica do

receita líqu
RL = CDV + CD

onde: RL = rec
R
RB =
1− %I
onde: RB = re
Quadro 13.3 Estrutura

Quantidade de produção e vend


Receita bruta
Formação de preço com base em
percentual da receita líquida

CÁLCULO DA REC
PERCENTUAL SO
CÁLCULO DA REC
PERCENTUAL DO
MARGEM DE CON
CÁLCULO DA REC
RB = [$103.529
O PVB unitário é: $ 15
RB = $126.255
Quadro 13.4 Estrutura

Quantidade de produção e
Formação de preço com base em
conceito de valor do dinheiro no tempo

Tabela 13.1 Prazosde


Itens
VP =
A

1
2
3 Receita bruta com custos fin
4
Atingir
(−) IPI, PIS e Cofins (B = A / 1
5 (=) Base de cálculo dos tribu
Definir c
Quadro 13.
5 Estrutura d
tempo.
Quadro 13.6 Fluxo de ca
valor do dinheiro no tem
Datas (D )
Recebimento das vendas
Formação de preço pelo método do mark-up

Mark-up multiplica
Mark-up divisor
(a) Preço de venda bruto:

PVB = 10.200 / [(1


Formação de preço com base no
mercado
Se o preço é determinado pelo mercado, a
competitividade se dá pelo preço.

Equação (base mercado):


LUCRO = preço de venda bruto − tributos − custos −
despesas − encargos financeiros

Principais métodos para formação de preço:


 preço corrente
 com base em concorrência
 preços agressivos
 preços promocionais
Formação do preço de venda de
mercadoria importada

CRONOGRAMA DE EVENT

Eventos

• Entrega de proposta de
Premissas e condições do
• Valor FOB da merca
• Taxa de câmbio em
Valor
• Taxa de prese
câmbio em
O saldo de caixa, de R$
Quadro
R$ 13.5 Cálculo
208,68, do preço
calculado como d
Eventos
financeiros
Data
(D+)
Valor
corrente
Valor
presente

(em R$)
Mercadoria importada: US$ 1.000,00 x R$ 1,65 45 1.650,00 1.604,61

Imposto de importação: US$ 1.000,00 x R$ 1,62 x 10%) 40 162,00 158,03

Despesas alfandegárias: US$ 1.000,00 x R$ 1,62 x 6% 40 97,20 94,82


Custo da mercadoria 1.909,20 1.857,46

ICMS: US$ 1.000,00 x 110% x R$ 1,62 x 18% 40 320,76 312,90

(-) Recuperação de ICMS de importação 150 (320,76) (292,28)


Custo da mercadoria ajustado 1.878,08

Margem bruta: (R$ 1.878,08 / 0,9) x 10% 208,68


Preço de venda líquido (PVL) 150 2.290,09 2.086,76

Impostos sobre a venda: (R$ 2.290,09 / 0,7835) x 21,65% 150 632,81


Preço de venda bruto (PVB) 150 2.922,90
Comprovação por meio de fluxo de caixa

O saldo de caixa, de R$
R$ 208,68,
Quadro calculado
13.6 Fluxo
Eventos financeiros
como
de caixa da propo
DATA (D+) 0 40 45 120 150

Recebimento de venda 2.922,90

Pagamento de mercadoria importada (1.650,00)

Recolhimento de Imposto de importação (162,00)

Pagamento de despesas alfandegárias (97,20)

Recolhimento de ICMS sobre mercadoria importada (320,76)

Recuperação de ICMS de importação 320,76

Recolhimentos de Impostos sobre a venda (632,81)


Fluxo líquido de caixa 0,00 (579,96) (1.650,00) 0,00 2.610,85

Custo de financiamento (25% a.a.) 0,00 (1,80) (106,20) (43,88)

Saldo de caixa anterior 0,00 (579,96) (2.231,76) (2.337,96)


Saldo de caixa acumulado 0,00 (579,96) (2.231,76) (2.337,96) 229,01
Estudo de Viabilidade de
Lançamento de Produto
Estudo de Viabilidade de Lançamento de Produto

Premissas básicas

• Volume de produção:
• Incremento anual:

• Vida útil comercial es


• Investimentos em má
Estudo de Viabilidade de Lançamento de Produto

• Todas as compras e ve

• O custo total de produ


unidade, para o volum
unidades), assim compo
Estudo de Viabilidade de Lançamento de Produto

Classificação de custos e despesas

Cálculo da Margem

Preço de venda uni


(-) Custos variávei
Estudo de Viabilidade de Lançamento de Produto

Elaboração e análise do fluxo de caixa

Quadro 13.9 Fluxo de caix


Quantidade Investimento Margem Custos e Imposto Fluxo de Caixa Payback
Ano de (Aplicação) de Despesas de Valor Valor em Valor
Vendas Venda Contribuição Fixos Renda Corrente Presente Presente
0 1.000 (150) 1.900 (2.720) 209 (761) (761) (761)
1 1.200 2.280 (2.720) 114 (326) (284) (1.045)
2 1.440 2.736 (2.720) (0) 16 12 (1.033)
3 1.728 3.283 (2.720) (137) 426 280 (753)
4 2.074 3.941 (2.720) (302) 920 526 (227)
5 1.763 3.350 (2.720) (154) 476 237 10
6 1.499 2.848 (2.720) (28) 100 43 53
7 1.274 30 2.421 (2.720) 79 (191) (72) (19)
Total 11.978 (120) 22.759 (21.760) (220) 659 (19)
Estudo de Viabilidade de Lançamento de Produto

Análise dos custos e despesas evitáveis

Custos e Despes

• Aluguel da fábric
• Mão-de-obra indir
ANÁLISE DE CUSTOS
Rateio de Custos Indiretos de
Fabricação
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Introdução e premissas básicas

Diferentes métodos e
Fabricação (CIFs)
Com a modernização
econômicos, pois os C
os CIFs passaram a ex
têm relação direta com o
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Principais métodos de transferência de custos


dos departamentos de serviços:
• direto
• dos degraus
• algébrico
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

RATEIO DE SERVIÇOS PR

Quadro 14.1.b Relatório d


Departamentos ADMGE
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Alocação dos custos indiretos de


fabricação

Os CIFs são a
serviços e de
predeterminado.
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Quadro 14.2.a Cálculo d


Custos Critérios A
Aluguel 2
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Quadro 14.2.b Rateio de C

Departamentos
ADMG
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Transferência de custos pelo método


direto

Por este método,


serviços são t
diretamente dos
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Quadro 14.3.a Ajuste de ta

Departamentos A
De ADMGE para P1, P2
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Quadro 14.3.b Rateio aos


Departamentos ADMG
Total de CIFs 20.00
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Quadro 14.3.c Apuração

Produtos
Q
Estoque Inicial
14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Quadro 14.3.d Demonstração

Quadro
Vendas 14.3.e Balanço pa
Líquidas
(-) Custo dosATIVO
Produtos Vend
(=) Lucro Bruto
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Transferência de custos pelo método


dos degraus

O método dos d
consiste em trans
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

A ordem de transf
departamento que
transferência (vário
adotados).
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Quadro 14.4.b Ajuste de t

Departamentos ALMOX

1º)
De ALMOX para:
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Quadro 14.4.c Rateio aos


dos degraus.
Departamentos A
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Quadro 14.4.d Apuração

Estoque Inicial
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Quadro 14.4.e Demonstraçã

Quadro 14.4.f
Vendas Líquidas Balanço pa

(-) Custo dosATIVO


Produtos Vend
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Transferência de custos pelo método


algébrico

O método algébric
considerado cie
Métodos de transferência recíproca:

reciprocidade do
Álgebra linear

Álgebra matricial
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Quadro 14.5.aResumo d
Departamentos ADMGE
CIFs a transferir 47.798
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Quadro 14.5.b Rateio aos


algébrico.
Departamentos ADMG
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Quadro 14.5.c Apuração

Q
Estoque Inicial
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Quadro 14.5.d Demonstraçã

Quadro
Vendas 14.5.e Balanço pat
Líquidas
(-) Custo dos Produtos Vend
ATIVO
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Análise das diferenças entre os


métodos de rateio de CIFs

Quadro 14.6.a Resumo


produção.

Métodos \ Deps. Produ


Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Quadro 14.6.b Compar


métodos de rateio.

Métodos
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação

Simulação de lucro caso toda a produção tivesse sido


vendida.

Quadro 14.6.c Demonstra

Métodos
CONCLUSÃO:

Vendas
Se não existir estoque, qualquer método gera o mesmo
lucro.
Padrões de Custos
Padrões de Custos

Padrões de custos

Os padrões de
desejável (e poss
Os custos efetivo
recursos humano
padrão, em função
Padrões de Custos

Análise da variação da quantidade e do


preço

Variação orçamen
planejado e o real
V
Padrões de Custos

Quadro 14.7
a. Variaçã
Consumo d
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
E CONTROLE FINANCEIRO
Controle e Informações Gerenciais
Sistema de informações gerenciais

Sistema de inform
subsistemas de in
Dados => elemen
e informações par
forma
de bruta,
gestão de mas
uma
Informações => re
Sistema de
Contas a Pagar Sistema de
Contas a Pagar
Interface

Sistema de Processo de Sistema de


Contas a Pag ar
Tesouraria Tesouraria

Interface
Sistema de
Sistema de Contabilidade
Contabilidade

Sistemas tradicionais Sistemas integrados


Funções de controladoria

A principal funçã
gestão dos negóc
Sob a visão tradici
atinja seus objet
passiva, pois
gerenciais cons
geradas
Pela visão moder
da operação,
decisões, a ummas
cus
Orçamento empresarial

Orçamento emp
orçamento geral q
O orçamentoespec
orçamentos gera
evidencia, por me
ORÇAMENTOS ESPECÍFICOS

O orçamento geral de uma empresa industrial é


formado basicamente pelos seguintes orçamentos
específicos:
a. orçamento de vendas;
b. orçamento de produção;
c. orçamento de matérias-primas;
d. orçamento de mão-de-obra direta;
e. orçamento de custos indiretos de fabricação;
f. orçamento de custo de produção;
g. orçamento de despesas gerais, administrativas e de vendas;
h. orçamento de capital;
i. orçamento de aplicações financeiras e financiamentos;
j. orçamento de caixa;
k. orçamento de resultado.
Planejamento de Resultados
Conceitos de planejamento

O planejamento
antecedência as a
de cenários e
estimando os re
Princípios de planejamento

Os princípios
classificados em:
gerais; e
Princípios de planejamento

Princípios gera
a. princípio da c
Princípios espec
b. princípio da p
c. princípio da m
Filosofias do planejamento

A maioria dos pr
uma mistura dos
descritas, embor
um deles, segund
Tipos de planejamento

O planejamento pode ser classificado em três tipos:

a) estratégico;

b) tático;

c) operacional.
Tipos de planejamento

PLANEJAMENTO E
É um tipo de pl
responsabilidade
Administração, qu
PLANEJAMENTO T
Tem a finalidade
planejado estrate
PLANEJAMENTO
Tem a finalidade
empresa aplicad
determinado perío
POLÍTICAS

Políticas são guias


Sistema de Orçamentos
Sistema de orçamentos

O sistema de orça
é um instrumento
resultados econôm
Planejamento e controle por meio do
orçamento

Segundo Welsch,
“o planejamento e
definido, em termo
sistemático e
Inter- ORÇAMENTOS DE MARKETING

relaciona- 1
ORÇAMENTO
DE VENDAS
7
ORÇAMENTO DE
DESPESAS DE
VENDAS

mentos dos
orçamentos
ORÇAMENTOS DO PROCESSO DE PRODUÇÃO
7
ORÇAMENTO
2
DE

específicos
ORÇAMENTO
DESPESAS
DE PRODUÇÃO
GERAIS E
ADMINISTRA -
TIVAS

3 4 5
ORÇAMENTO ORÇAMENTO ORÇAMENTO
DE MATÉRIAS - DE MÃO -DE - DE CUSTOS 8
PRIMAS OBRA DIRETA INDIRETOS DE ORÇAMENTO DE
FABRICAÇÃO INVESTIMENTOS

6
9
ORÇAMENTO
ORÇAMENTO
DE CUSTO DE
DE
PRODUÇÃO
APLICAÇÃO
FINANCEIRA E
EMPRÉSTIMOS

DE 3, 6, 8, 9, 10
PARA 5, 7

DEMONSTRA - 10
ÇÃO DE BALANÇO ORÇAMENTO ANÁLISE
RESULTADO PATRIMONIAL DAS
DE CAIXA
MOVIMEN -
TAÇÕES
FINANCEIRAS
Horizonte de planejamento e freqüência
da revisão do planejamento

Geralmente, são
planejamento:
PLANEJAMENTO o de
D
PLANEJAMENTO
Geralmente, é deD
Responsabilidade e controle

O sistema de
responsabilidade
Os centros de res p
projetado.
podem ser criado
Os três tipos de ce
organizacional (dir
Vantagens e limitações do sistema de
orçamentos
VANTAGENS:
a. com a fixação de objetivos e políticas para a empresa e suas unidades,
introduz-se o hábito do exame prévio e minucioso de principais fatores
antes da tomada de decisões importantes;
b. com base em resultados econômicos e financeiros projetados, importantes
decisões financeiras podem ser tomadas com maior grau de acerto;
c. aumenta o grau de participação de todos os membros da administração na
fixação de objetivos;
d. os administradores quantificam e datam as atividades pelas quais são
responsáveis, o que os obriga a tomar decisões mais consistentes;
e. facilita a delegação de poderes;
f. identifica os pontos de eficiência ou ineficiência do desempenho das
unidades;
g. tende a melhorar a utilização dos recursos, bem como ajustá-los às
atividades prioritárias;
h. os controles gerenciais tornam-se mais objetivos.
LIMITAÇÕES:
a. os orçamentos baseiam-se em estimativas, estando sujeitos a erros
maiores ou menores, segundo a sofisticação do processo de estimação;

b. o plano de resultados, por si só, não garante o resultado projetado; deve


ser continuamente monitorado e adaptado às circunstâncias;

c. o custo de implantação e manutenção do sistema não permite a sua


utilização plena por todas as empresas;

d. os atrasos na emissão de dados realizados prejudicam significativamente


a implementação de ajustes em tempo hábil;

e. as dificuldades de implementação de ajustes geram desconfianças em


relação a resultados projetados;

f. quando existe alta volatilidade das variáveis econômicas e financeiras, os


resultados projetados sofrem fortes distorções.

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