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O modelo ISO/OSI

Eng. Luís Cumaio


O modelo de referência OSI
• A ISO (International Standards Organization)
reconheceu a necessidade das redes trabalharem
juntas e se comunicarem

• Por isso, a ISO lança em 1984, o modelo de


referência OSI (Open System Interconnection)

• O Modelo de referência OSI é o modelo


fundamental para comunicações em rede
O modelo em camadas
• Permite a visualização das funções de rede que acontecem
em cada camada

• Decompõe as comunicações de rede em partes menores e


mais simples.

• Padroniza os componentes de rede, permitindo o


desenvolvimento e o suporte por parte de vários
fabricantes.
OSI – Modelo em camadas
• Possibilita a comunicação entre tipos diferentes de
hardware e de software de rede.

• Evita que as modificações em uma camada afetem as


outras, possibilitando maior rapidez no seu
desenvolvimento.

• Cada camada OSI individual tem um conjunto de funções


que ela deve executar para que os pacotes de dados
trafeguem de uma origem a um destino em uma rede.
O Modelo OSI – Transmissão de dados

Dados Aplicação 7 Aplicação Dados

Apresentação 6 Apresentação
Sessão 5 Sessão
Transporte 4 Transporte
Rede 3 Rede
Enlace 2 Enlace
Físico 1 Físico
O Modelo OSI – Principais vantagens

 Redução de custo, devido à


padronização de produtos;

7  Permite independência no
Aplicação
desenvolvimento de software e
6 Apresentação
hardware;
5 Sessão  Agiliza a adopção de novas tecnologias;
4 Transporte  Facilita a detecção e correcção de
3 Rede problemas na rede;

2 Enlace  Utilizado como referência para as


diversas arquitecturas de rede.
1 Físico
Unidades de Dados utilizadas pelo modelo OSI

7 Aplicação
6 Apresentação Mensagem
5 Sessão
4 Transporte Segmento
3 Rede Datagrama

2 Enlace Quadro

1 Físico Bit
O Modelo OSI – Principais funções das Camadas

7 Aplicação APLICATIVOS

6 Apresentação SINTAXE

5 Sessão SINCRONIZAÇÃO (MENSAGENS)

4 Transporte EMPACOTAMENTO (SEGMENTOS)

3 Rede ROTEAMENTO (DATAGRAMAS)

2 Enlace CONTROLO DE ERROS (QUADROS)

1 Físico TRANSMISSÃO (BITS)


A Camada Física

• É reponsável pela transmissão de bits através do meio de transmissão


• Estabelece os níveis de sinal que representam 0 e 1
• Define a duração do bit
• Padroniza os conectores de rede
• Unidade de dados: bit
A Camada de Enlace

• Transforma um canal não-confiável – a rede física – em um canal confiável


• Detecta erros ocorridos no meio físico e, em alguns casos, os corrige
• Controla o acesso ao meio de transmissão
• Define limites dos fragmentos de dados – os quadros
• Faz controlo de fluxo, evitando que os buffers do receptor sejam
esgotados por um transmissor veloz
• Cria sobre o meio físico diferentes serviços de enlace:
– Serviço sem conexão com/sem reconhecimento
– Serviço com conexão com/sem reconhecimento
• Unidade de dados: quadro
A Camada de Rede

• Padroniza e define os endereços das máquinas da rede de computadores

• Define as rotas através das quais as mensagens devem ser transmitidas

• Controle de congestionamento

• Unidade de dados: pacote

• Dois tipos de serviço de rede

– Em serviços com conexão, endereços e rotas são definidos durante o


estabelecimento da conexão
– Em serviços sem conexão, o endereçamento e o roteamento são
definidos para cada pacote
A Camada de Transporte

• Responsavel pela transmissão fim-a-fim, desde a origem até o destino

• Faz o mapeamento de conexões de transporte em conexões de rede,


possivelmente utilizando multiplexação (N1) ou divisão (1N)
• Controlo de fluxo de alto nível

• Controlo de sequência de mensagens fim-a-fim

• Recuperação de erros fim-a-fim


A Camada de Sessão

• Gestao de ficha para transmissão de dados em um sentido por vez


(transmissão half-duplex)
• Estabelece pontos de sincronização para restabelecer conexões após uma
eventual interrupção
• Gestao de actividades (transações)
A Camada de Apresentação

• Define o padrão de codificação de dados a ser utilizado, para que a


mensagem codificada durante o envio possa ser decodificada no momento
da recepção
• O uso de criptografia permite que o conteúdo das mensagens seja
transmitido de forma segura
A Camada de Aplicação

• Oferece os meios para que aplicações utilizem a rede de comunicação

• Define serviços genéricos que servem de suporte para a construção de


aplicações
• Exemplos:

– Suporte para transferência de arquivos

– Serviço de diretório (nomes)

– Serviço de troca de mensagens

– Protocolo de terminal virtual

– etc.
Exemplo de aplicação do modelo OSI: Configuração de Redes Locais.

LAN 1 LAN 2
Host Host
Aplicação 7 7
Apresentação 6 6
Sessão 5 5
4
Transporte 4
Rede 3 Roteador Roteador 3
Enlace 2 Switch Switch
2
Física
1 Hub Hub 1

Hub – Implementa o barramento de interligação dos Host na Camada Física (Por exemplo: Ethernet);

Switch – Comutador de Camada 2 (Enlace), fazendo a interligação entre os segmentos de uma Rede Local.
Roteador – Comutador que encaminha tráfego através da rede Wan, atuando junto à Camada 3 ( Rede).
O modelo TCP/IP
• Histórico

• 1969 – DARPA (Departament of Defense Advanced Research Projects


Agency) projecto ARPANET

• Universidade da Califórnia (Los Angeles + Santa Bárbara) + UTAH +


Instituto de Pesquisa de Stanford
– TCP/IP sobre UNIX (Universidade da Califórnia de Berkeley)

• Anos 85 – National Science Foundation – NSFNET interconectou


ARPANET e outras comunidades de pesquisa – padronizou TCP/IP

• 1990 – Brasil se conecta a NFSNET

• 1993 – Internet uso comercial = popularização


• Responsável pelo TCP/IP

• ISOC – Internet Society

• Padronização do TCP/IP
– RFC - Request for Comments (Pedidos para Comentários)

– O IAB (Internet Activities Board) é o comitê responsável por definir os padrões e


por gerenciar o processo de publicação dos RFCs.

– O IAB coordena dois grupos


• IRTF (Internet Research Task Force)
– Pesquisa sobre o TCP/IP
• IETF (Internet Engineering Task Force)
– Problemas ocorridos na Internet
• Camada de Rede

• Camada de abstração de hardware


– interface com os diversos tipos
de redes (X.25, ATM, FDDI,
Ethernet, Token Ring, Frame Aplicação
Relay, etc).
• Equivalente às camadas 1 e 2 (física e Transporte
enlace) do modelo OSI
– Funções de identificação do Internet
meio e acesso ao meio
• LAN: IEEE 802.3, 802.4, 802.5, etc. Rede
• WAN: X.25, HDLC, etc.
• Camada Internet

• Estabelece a troca de pacotes sem


conexão através da malha da rede
física.
• Roteamento entre as diferentes
Aplicação
sub-redes, assim como funções
para evitar congestionamento.
Transporte
• Padronizado em um formato de
pacote e protocolo IP - Internet Internet
Protocol.
Rede
• Camada de transporte

• Permite a dois pontos da rede


estabelecerem uma conversação.
– Exactamente igual OSI
• TCP (Transmission Control Protocol) provê
um serviço confiável e orientado à
conexão. Implementa um mecanismo de Aplicação
checksum.
• UDP (User Datagram Protocol) provê um Transporte
serviço não-confiável e não orientado a
conexão, com melhor tempo de resposta Internet

Rede
• Camada de aplicação

• Reúne os protocolos que fornecem


serviços de comunicação ao
sistema ou ao usuário. Pode-se
separar os protocolos de aplicação Aplicação
em:
– Protocolos de serviços básicos: Transporte
fornecem serviços para atender as
próprias necessidades do sistema de
comunicação TCP/IP: DNS, DHCP Internet
– Protocolos de serviços para o usuário:
FTP, HTTP, Telnet, SMTP, POP3, IMAP e Rede
outros
Comparação
Arquitetura OSI Arquitetura TCP/IP

Aplicação
Apresentação Aplicação
Sessão
Transporte Transporte
Rede Internet
Enlace
Rede
Físico
Comparação
• Há diversas semelhanças com o modelo conceitual OSI da ISO,
mas o TCP/IP é anterior à formalização deste modelo e
portanto possui algumas diferenças

• Quantidade de camadas
– OSI = 7 TCP/IP = 4

• OSI descreve apenas os serviços prestados em cada


camada, não definindo os protocolos que actuam nela, o
que pode levar inclusive dois sistemas que seguem o
modelo a não se comunicarem

• Maior contribuição do OSI: serviço, interface e protocolo


Comparação
• O Modelo OSI é um modelo conceitual, e não a
arquitectura de uma implementação real de
protocolos de rede.

• TCP/IP foi desenvolvido com o objectivo de


resolver um problema prático: interligar redes com
tecnologias distintas

• O TCP/IP foi projectado segundo uma arquitectura


de pilha, onde diversas camadas de software
interagem somente com as camadas acima e abaixo.
Comparação
• O TCP/IP parece ser mais simples por ter menos camadas

• Os protocolos do TCP/IP são os padrões em torno dos quais a


Internet se desenvolveu, portanto o modelo TCP/IP ganha
credibilidade

• Em contraste, nenhuma rede foi criada em torno de


protocolos específicos relacionados ao OSI, embora todos
usem o modelo OSI para guiar seu raciocínio

• Praticamente todos os sistemas operacionais do mercado


implementam a pilha TCP/IP
Análise final
• Crítica ao modelo OSI
– Tecnologia ruim
• Camadas vazias
• Funções repetidas
– Implementação ruim
• Inicio x TCP/IP já em uso (Unix)

• Crítica ao TCP/IP
– Não define claramente interface, serviço e protocolo

– Não faz distinção entre camada física e de enlace


Análise final

• OSI  óptimo modelo – protocolos não


populares

• TCP/IP modelo praticamente não existe -


protocolos populares

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