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Instituto de Emprego e Formação Profissional

Centro de Formação Profissional de Beja

Poupança – conceitos básicos


UFCD - 9822
ÍNDICE

Poupança
Noções Básicas sobre Juros
Taxa de Juro Nominal, Real e Efetiva
O Risco
Características de alguns produtos financeiros
Ações
Valor da empresa
Fundos de pensões
Seguro de vida
Outros ativos: moeda, ouro, outros
POUPANÇA

A poupança é a parcela dos nossos rendimentos que não são gastos no

período em que os recebemos. Por não sabermos o que nos vai acontecer
no futuro, devemos sempre guardar parte do que recebemos para tratar de
possíveis emergências. Sem a poupança, uma avaria no carro pode vir a
ser uma catástrofe.
POUPANÇA

Ao pouparmos estamos não só a garantir que teremos estabilidade financeira

no futuro, como estamos a garantir que estamos seguros assim que acontecer
algum imprevisto, como uma avaria no carro.
Por termos recursos disponíveis, podemos melhorar a nossa qualidade de vida,

e tentar atingir objetivos que seriam inalcançáveis se tivéssemos de nos


sujeitar a tudo o que rende dinheiro.
POUPANÇA

Por norma, a poupança é aplicada em produtos financeiros seguros –


como as contas poupança - que nos garantem a disponibilidade do
dinheiro, mas que rendem pouco.
POUPANÇA vs INVESTIMENTO

A poupança é feita para que possamos ter o dinheiro acessível a qualquer

altura e geralmente corresponde ao dinheiro que colocamos em produtos


seguros, para que não o percamos – há até quem use o colchão para o
guardar. A flexibilidade e segurança que temos em produtos de poupança
fazem com que as taxas de juros sejam, por norma, baixas.
POUPANÇA vs INVESTIMENTO

Por outro lado, temos o investimento, que costuma acabar por ser

mais arriscado apesar de trazer também maiores recompensas.


Normalmente investimentos mais arriscados – nos quais podemos
perder todo o dinheiro investido com facilidade – acabam por trazer
também maiores recompensas.
POUPANÇA vs INVESTIMENTO

Apesar da baixa valorização, a poupança é a melhor opção para quem não


se pode dar ao luxo de arriscar perder o dinheiro que tem.
POUPANÇA

Como criar um orçamento:


O orçamento mensal é a ferramenta que assegura que conseguirá fazer
face às despesas do mês seguinte e que o ajudará a perceber onde está a
gastar mais dinheiro, para que possa então ajustar os seus gastos para
que consiga poupar no final do mês.
POUPANÇA

Um erro comum é achar que um rendimento baixo – se for o seu caso –
não justifica a criação de um orçamento, porque na verdade, quanto
menos dinheiro temos, mais importante se torna planear o destino de
cada cêntimo.
De uma forma geral, um orçamento mensal é composto pelas receitas
do mês (variáveis e/ou fixas) e pelas despesas (variáveis e fixas).
POUPANÇA

Passos para a criação de um orçamento…


1. Para começar, identifique as suas fontes de rendimento (fixas ou não).
Receitas Novembro 2019
 Receitas fixas 650,00€
 Receitas variáveis 115,32€
Total: 765,32€
POUPANÇA

2. A seguir, identifique as suas despesas fixas. São aquelas que se repetem todos os meses, mais
ou menos nos mesmos dias dos meses. São também aquelas que dificilmente pode alterar.
Despesas Novembro 2019
 Eletricidade 63,96€

 Gás 42,51€

 Água 17,65€

 TV & Internet 52,47€

 Crédito habitação 232,20€

 Condomínio 25,00€

 Ginásio 35,00€
Total: 470,79€
POUPANÇA

3. Depois de listar as suas despesas fixas, acrescente à tabela anterior as


suas despesas variáveis.
Assim que identificar onde gasta mais dinheiro, ser-lhe-á mais fácil
alterar os seus hábitos de consumo e fazer cortes onde precisa.
Não se esqueça de incluir compras únicas (um vestido ou fato para
uma ocasião especial, por exemplo).
POUPANÇA

4. Por fim, calcule totais, e subtraia para saber quanto lhe sobrará no
final do mês.
Orçamento Novembro 2019
 Receitas – Despesas = Poupança
POUPANÇA

5. Se, após somadas as receitas e as despesas do mês, verificar que não


consegue poupar, pode tentar fazer ajustes ao seu orçamento, definindo
limites mais baixos para as despesas variáveis
por exemplo. Se as suas dificuldades em poupar resultam de várias
prestações com créditos, o ideal será avaliar uma forma de reduzir as suas
prestações.
POUPANÇA

6. Agora é a parte mais difícil: cumprir o plano que definiu para o
orçamento do próximo mês!
POUPANÇA

Planear um orçamento mensal vai abrir-lhe os olhos para despesas


excessivas e incentivar uma rápida adaptação às alterações da sua
situação financeira. Pode assim reduzir os níveis de stress, uma vez que
está melhor preparado para o que vier inclusive aquelas surpresas que
aparecem todos os meses).
Poderá fazê-lo usando uma simples folha de papel, um documento
Excel, ou mesmo recorrer a softwares especializados no controlo de
despesas.
POUPANÇA

Para a gestão eficaz dos seus rendimentos deve elaborar o seu


orçamento familiar para saber efetivamente como gasta o seu dinheiro.
Só assim poderá:
 Avaliar a sua real situação financeira;

 Identificar os seus gastos supérfluos a eliminar;


 Identificar quais são os gastos indispensáveis que poderão ser
minimizados;
 Compreender se tem capacidade financeira para contrair mais uma
dívida de crédito ou contratar um novo serviço.
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE JUROS

CONCEITO
Juro é a remuneração dada a qualquer título de capitalização, ou seja,
pelo uso do capital empregado, ou pela aplicação do capital em
atividades produtivas, durante um certo período e a uma determinada
taxa.
Esse intervalo de tempo usado na aplicação do capital à uma referida
taxa, é denominado período financeiro ou período de capitalização.
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE JUROS
Unidade de medida
Os juros são fixados através de uma taxa percentual, que sempre se
refere à uma unidade de tempo: ano, semestre, trimestre, mês, dia, etc..
Taxa de juros
A taxa de juros mede o custo da unidade de capital, no período a que se
refere. Essa taxa é fixada no mercado de capitais pela variação entre as
forças que regem a oferta de fundos e a procura de créditos.
É a razão entre os juros pagos ou recebidos e o capital aplicado, num
determinado período de tempo.
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE JUROS

Juros Simples
Os juros são classificados em simples e compostos, dependendo do
processo de cálculo utilizado. Juros simples são aqueles calculados
somente sobre o capital inicial.
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE JUROS
Cálculo do juro simples (comercial)
 a remuneração pelo capital inicial aplicado (também chamado de valor presente) é
diretamente proporcional ao seu valor (capital) e ao tempo de aplicação. O fator de
proporcionalidade é a taxa de juros, sendo que varia linearmente ao longo do
tempo (1% ao dia é igual a 30% ao mês, que é igual a 360% ao ano, etc.).
 PV – capital inicial ou principal ou valor presente (PV = Present Value)
 j - juro ou valor monetário da remuneração
 n – tempo de aplicação, ou seja, o número de períodos em que esteve aplicado o
capital ou valor presente (como o juro simples é dito comercial, usa-se o tempo
comercial para os cálculos, ou seja, 30 dias no mês e 360 dias no ano).
 i - taxa unitária de juros(forma decimal)
Logo, J = PV×i×n
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE JUROS

Juros compostos  
São aqueles calculados sobre o montante ou valor futuro relativo ao
período anterior, a partir do segundo período financeiro. Portanto,
concluímos que o montante no regime de juros compostos é igual ao de
juros simples no 1o período e maior do que no regime de juros simples, a
partir do segundo período.
A diferença entre os dois regimes pode ser facilmente verificada através do
exemplo seguinte, pois o juro simples é linear e o juro composto é
exponencial.
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE JUROS

Exemplo:
Um capital de €25.800,00 aplicados a 11,8% ao ano nos regimes de juros
simples e compostos, por um período de 4 anos, que juros renderão?
 PV = 25.800 n = 4 a . i = 11,8% = 0,118

Juros simples J = Pvin


J = 25.800 x 0,118 x 4 = 12.177,60

Juros compostos J = PV X [(1+i) x n - 1] J = 25.800 x [(1,118) X 4 - 1]


J = 25.800x [1,56231 - 1] = 25.800 x [0,56231] = 14.507,60
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE JUROS

Taxa de juro nominal


A taxa de juro nominal é a taxa de juro propriamente dita, ou seja, é uma taxa
fixada pelo período de um ano, e não sofre variações. Esta taxa deve ser
mencionada em todos os contratos de crédito e aplicações bancárias.

Taxa de juro efetiva


A taxa de juro efetiva é aplicada quando existe capitalização, e se torna
necessário converter a taxa nominal em taxa efetiva. Assim sendo, sempre que
se faz uma aplicação, em que os juros serão incorporados no capital inicial (de
forma trimestral ou semestral), o valor a receber será maior do que o indicado
pela taxa nominal.
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE JUROS

Taxa de juro real


A taxa de juro real corresponde à taxa de juro nominal acertada pela
taxa de inflação.

Rentabilidade
A rentabilidade é o resultado, positivo ou não do investimento. Existem
diversas análises. As mais comuns são Rentabilidade Bruta x
Rentabilidade Líquida, Rentabilidade Esperada x Rentabilidade
Observada, Rentabilidade Absoluta x Rentabilidade Relativa.
O RISCO

CONCEITO
Risco é o grau de incerteza em relação à rentabilidade de um investimento. Ou seja a
oportunidade de o investimento dar um retorno abaixo e de se perder tudo o que foi
investido ou, em casos extremos, de a perda ultrapassar o valor do investimento original.

O risco é um dos fatores a ser considerado pelos investidores na hora de escolher um tipo
de investimento, ao lado da rentabilidade (retorno esperado) e do prazo de retorno
(liquidez).

A rentabilidade está sempre associada ao risco, e cabe ao investidor definir o grau de


risco que está disposto a correr para obter uma maior lucratividade.
O RISCO

O perfil de risco do investidor costuma ser dividido em três


categorias:
Conservador, que é o menos disposto a correr riscos, ainda que sua
rentabilidade seja menor. Esse tipo de investidor costuma optar por
investimentos de baixo risco.
Moderado, que busca um equilíbrio maior entre o risco do investimento e
a rentabilidade. Costuma buscar investimentos de médio risco ou por um
mix de investimentos de maior e menor risco.
Agressivo, que é o investidor mais disposto a fazer apostas arriscadas. Em
busca de retornos maiores, é mais propenso a optar por investimentos de
alto risco.
O RISCO
Em geral, os investimentos financeiros de renda fixa possuem taxas de
risco menores do que os de renda variável, como as ações. Isso porque, no
primeiro caso, a rentabilidade é previsível, ainda que, em um cenário de
inflação alta, ela possa representar perdas reais no valor investido.
Já os investimentos em renda variável estão mais sujeitos a fatores
externos e, por isso, os ganhos são mais incertos. O investimento em
ações, embora possa gerar retornos muito superiores a outros tipos de
investimentos, é o que apresenta uma maior diversidade de fontes de
risco.
O RISCO
Riscos no mercado de ações:
O investimento em ações é considerado complexo justamente por estar
exposto a uma combinação maior de riscos. Confira os principais exemplos:
Riscos de empresa
 Ao se apostar nos papéis de determinada empresa, o risco que se corre
depende de sua saúde financeira e da sua inserção no mercado, dentre
outros fatores.
 Problemas no processo de produção e perda de gestores importantes são
alguns exemplos de riscos que podem afetar o desempenho de uma
empresa e, consequentemente, o valor de seus papéis.
O RISCO
 O chamado risco do negócio está relacionado com a oportunidade de a
empresa não atingir os resultados financeiros que espera, porque surgiu uma
nova concorrente no mercado ou ainda porque uma inovação pode fazer a
companhia ficar obsoleta em termos tecnológicos.
 Já o risco financeiro tem relação com a capacidade de a empresa pagar as
dívidas que adquiriu, Uma empresa muito endividada possui um nível maior
de risco financeiro.
O RISCO

Riscos do mercado
São fatores externos que têm impacto sobre o mercado de ações em
geral, o segmento no qual a empresa atua ou sobre as próprias
companhias.
Variações nos preços das matérias-primas, oscilações nas taxas
cambiais, desastres naturais, crises econômicas globais e mudanças em
regimes de governo são alguns exemplos.
RISCO

Por exemplo, os anos de crise econômica no hemisfério norte e a


desaceleração da economia chinesa provocaram uma queda global no
preço das matérias-primas. Essa queda prejudicou, por exemplo, as
empresas mineradoras, já que produtos como o carvão e o petróleo que
elas produzem e comercializam passaram a valer menos.
RISCO

Outro exemplo é o risco monetário, que tem relação com as


taxas cambiais. Se houver uma valorização muito grande da moeda
local, empresas exportadoras podem ter mais dificuldades de
encontrar clientes no exterior. Já em caso de alta do dólar, quem se
endividou em moeda estrangeira ou depende de insumos importados
será prejudicado.
O RISCO

Liquidez:
Definimos como liquidez a facilidade de um ativo ser transformado em
liquidez corrente (dinheiro). É o prazo para o resgate do investimento.
CARACTERÍSTICAS DE ALGUNS PRODUTOS FINANCEIROS

É possível constituir as suas poupanças com qualquer um destes produtos


para diferentes prazos. No entanto, se o seu objetivo for sempre a
preservação de capital poderá recorrer a estes produtos sem qualquer
problema, tendo em conta que:
- Os certificados de aforro têm prazo mínimo de investimento trimestral. Se
levantar o dinheiro a meio do trimestre irá perder os juros desse período
(sendo que no primeiro trimestre não pode mobilizar o seu dinheiro de todo).
CARACTERÍSTICAS DE ALGUNS PRODUTOS FINANCEIROS

 Osdepósitos a prazo só pagam juros se os mantiver de acordo com o


contratado. Assim, deve analisar muito bem quando irá precisar do
dinheiro e fazer o depósito a prazo para esse período. Caso contrário,
perderá o equivalente aos juros

 Obrigaçõesdo Tesouro são o principal instrumento utilizado pelo Estado


português para satisfazer as suas necessidades de financiamento junto
dos mercados financeiros.
CARACTERÍSTICAS DE ALGUNS PRODUTOS FINANCEIROS

Obrigações de Empresa: são títulos representativos de um empréstimo


contraído pelo emitente da obrigação (tipicamente uma empresa, entidade
publica ou um estado soberano), que podem ser subscritos pelos
investidores em parcelas (valor nominal) do valor total do empréstimo.
 As obrigações constituem um ativo para os investidores (recebem juros) e
um passivo para o emitente (implicando um custo de financiamento).
Conferindo um direito preferencial no reembolso relativamente às ações.
Em caso de falência ou liquidação, o direito de reembolso do
obrigacionista prevalece sobre o do acionista.
CARACTERÍSTICAS DE ALGUNS PRODUTOS FINANCEIROS

Ações
Valor de uma Ação
 O valor de uma ação depende do estado do mercado. O que o define é a
procura e a oferta, sendo certo que valor e preço de uma ação são coisas
distintas.
 Quem investe em ações sabe que é a lei do mercado que dita quanto vale cada
título, mas há outros fatores que influenciam essa cotação em bolsa. Sendo
uma ação uma parcela do capital social de uma empresa, o valor de uma ação
mais não é do que o valor no mercado, ou seja, o preço a que cada um dos
títulos é cotado na Bolsa de Valores em cada sessão de negociação; esse preço
varia consoante a oferta e a procura das referidas ações.
CARACTERÍSTICAS DE ALGUNS PRODUTOS FINANCEIROS

Nas ações, o valor tende a subir quando a procura é superior ao


número de títulos disponíveis para comprar. Efeito inverso se verifica
quando a oferta é superior à procura, refletindo-se numa descida do
valor de uma ação.
AÇÕES – VALOR DA EMPRESA

Valor da empresa
Sendo uma ação parte da empresa a que diz respeito, o seu desempenho
também influencia o valor de uma ação, aliás, é um dos fatores
determinantes. As ações valerão mais quanto mais rentável for a
atividade e gerar boas taxas de retorno.
AÇÕES – VALOR DA EMPRESA

Aspetos a ter em conta no investimento em ações


Segurança: que o capital ou parte dele seja devolvido no final do nosso
horizonte temporal. Ninguém quer perder dinheiro, o aconselhável é
valorizar a empresa antes de investir na mesma. Podemos rever o seu
balanço, a sua demonstração de resultados, suas dívidas … antes de fazer
qualquer aquisição.
Liquidez: certifique-se de que o capital investido será reembolsado no
momento que o investidor assim o desejar. Para fazer isso, verifique a
frequência da cotação de um valor ou o volume de negociação diário.
Benefício: para ter certeza de que a rentabilidade esperada irá
compensar os custos da operação e o preço do dinheiro.
FUNDOS DE PENSÕES

Fundos de pensões V/S Planos de pensões

Plano de Pensões
 Trata-se do desenho/estrutura do benefício a atribuir e as condições em que se
constitui o direito ao seu recebimento.

Fundo de Pensões
 Trata-se do veículo que permite financiar o Plano de Pensões. É um
património autónomo exclusivamente afeto à realização de um ou mais Planos
de Pensões.
FUNDOS DE PENSÕES VS PLANO DE PENSÕES

Fundos de Pensões….
- Os fundos de pensões são um conjunto de ativos que proporcionam o
pagamento futuro dos benefícios previstos no financiamento do plano de
reformas.
- Os fundos de pensões são uma forma de acautelar a reforma para não passar
dificuldades quando deixar de trabalhar. 
FUNDOS DE PENSÕES VS PLANO DE PENSÕES
Para que serve / Como Funciona?
Serve para que a pessoa interessada entreguem a gestão do seu dinheiro a uma
equipa de gestores profissionais, que fica responsável por investir o dinheiro
consoante as regras que são definidas.
- Um fundo de pensões só pode ser gerido por entidades constituídas
exclusivamente para esse efeito, que se chamam Sociedades Gestoras de
Fundos de Pensões, e ainda por empresas de seguros que em Portugal
explorem legalmente o ramo “Vida”.
FUNDOS DE PENSÕES VS PLANO DE PENSÕES

Tipos de fundo de pensões


Fundo pensões fechado
Os Fechados dizem respeito apenas a um associado ou, existindo mais
do que um, quando se verifique um elo de natureza empresarial, associativo,
profissional ou social entre eles, sendo necessário o consentimento
destes para a adesão de novos associados ao Fundo.

Fundo pensões aberto


Nos fundos de pensões de tipo Aberto, a adesão está apenas
dependente da aceitação pela entidade gestora do Fundo.
FUNDOS DE PENSÕES VS PLANO DE PENSÕES

Vantagens em Investir nos Fundos de Pensões


- Através do Fundo de Pensões é possível otimizar custos para
indivíduos e empresas, entre eles, deduções:
IRS;
IRC;
Segurança Social.
- Este tipo de fundo é, assim, uma forma de poupança fiscal que
possibilita a dedução à coleta em sede de IRS de 20% dos valores
FUNDOS DE PENSÕES VS PLANO DE PENSÕES
Planos de pensões.
- Existe bastante confusão entre planos com fundos de pensões.
- Um plano de pensões é um programa que define as condições em que se
constitui o direito a receber uma pensão de reforma, por invalidez ou velhice,
ou pensão de sobrevivência…..na legislação portuguesa representa o conjunto
de regras que definem as condições em que se constitui o direito ao
recebimento de uma pensão a título de:
Pré-reforma,
Reforma antecipada,
Reforma por velhice,
Reforma por invalidez
Caso de sobrevivência.
FUNDOS DE PENSÕES VS PLANO DE PENSÕES

Diferença entre Fundo e Planos de Pensões?


- Os fundos de pensões são o instrumento financeiro que concretiza o
plano de pensões. Podem ser constituídos de varias formas e há
legislação específica para este tipo de produtos.
FUNDOS DE PENSÕES VS PLANO DE PENSÕES

Tipos de Planos de Pensões…


- Os Planos de Pensões podem ser classificados em:
Planos de Pensões de Contribuição Definida

- Quando no Plano de Pensões as contribuições são previamente definidas


e o benefício é o que resultar do montante das contribuições entregues e
dos respetivos rendimentos acumulados.
- O benefício irá depender da forma como a empresa decide distribuir as
suas contribuições pelos trabalhadores, bem como da valorização e
rendimento dos ativos financeiros em que as contribuições forem
investidas.
FUNDOS DE PENSÕES VS PLANO DE PENSÕES

Planos de Pensões de Benefício Definido


- Quando no Plano de Pensões os benefícios se encontram previamente
definidos e as contribuições são calculadas por forma a garantir o
pagamento daqueles benefícios.
- O plano de pensões define:
As pensões a que os beneficiários podem ter direito.
As condições para receber uma pensão.
A forma como é calculado o seu valor.
FUNDOS DE PENSÕES VS PLANO DE PENSÕES
Características dos Planos de Pensões
Planos Contributivos
Os Planos de Pensões são financiados pelo trabalhador conjuntamente
com a empresa.
Planos Não Contributivos
O financiamento é exclusivamente da responsabilidade da empresa.
FUNDOS DE PENSÕES VS PLANO DE PENSÕES

Direitos Adquiridos
Considera-se existir direitos adquiridos, quando o acesso aos benefícios
do plano se mantém após a quebra do vínculo laboral com a empresa.

Sem Direitos Adquiridos


Quando o acesso aos benefícios do plano é anulado após a quebra do
vínculo laboral com a empresa.
FUNDOS DE PENSÕES VS PLANO DE PENSÕES

Espécies mais relevantes (fundo de pensões PPR/E)


- Dos dez maiores fundos de pensões do mercado nacional, nove são do
tipo:
 Fundo de Pensões Fechados.
1.º Fundo de Pensões do Grupo BCP
2.º Fundo de Pensões do Pessoal da CGD
3.º Fundo de Pensões do Banco de Portugal – Benefício Definido
Pensões Abertas:
1.º Fundo Caixa Reforma Prudente - CGD Pensões
Plano Poupança Reforma

Como funciona?
- Neste tipo de aplicação, o aforrador entrega um dado montante a uma
sociedade gestora de fundos de pensões ou a uma companhia de
seguros que, por sua vez, irão investir esse dinheiro para que gere
retorno.
Plano Poupança Reforma.

Resgate PPR – sem penalização


- Só poderem ser resgatados (ou seja, só pode levantar o dinheiro acumulado)
sem sofrer penalizações nas seguintes situações: 
Reforma por velhice;
A partir dos 60 anos de idade ( desde que subscrito há mais de cinco anos);
Desemprego de longa duração;
Verificação de incapacidade permanente para o trabalho;
Doença grave de algum membro do agregado familiar;
Em caso de morte do titular do PPR (situação na qual o montante acumulado
é entregue aos herdeiros ou a um beneficiário designado ainda em vida);
Plano Poupança Reforma.

Como escolher o melhor PPR?


- A comparação entre Planos Poupança Reforma deve ser levada a cabo
com base no retorno que gera, isto é, tendo em conta a taxa de juro, mas
não só.
- É muito importante que se olhe também para as comissões que podem
ser cobradas.
- Escolha deve ser feita com base no perfil do investidor.
Existem diferentes tipos de PPR, uns mais arriscados (com
investimentos em ações) e outros menos arriscados mas com menos
rendibilidade:
PPR com uma taxa garantida facilita mais garantias, no entanto oferece
um potencial de rentabilidade pequeno.
 
PPR ligado a unidades de participação com uma componente ação
inferior a 40% é feito para investidores menos conservadores, tendo um
potencial de valorização superior a um PPR garantido, mas também
tem mais riscos associados.
Plano Poupança Reforma.

PPR ligado a unidades de participação com uma componente ação


entre 40% e 55% é um PPR para investidores que toleram um risco
maior, mas com um maior potencial de rentabilidade a longo prazo.
 
PPR com capital garantido proporciona garantias, mas por outro lado,
oferece um potencial de rentabilidade relativamente limitado.
SEGUROS DE VIDA

CONCEITO
O seguro de vida é um seguro que cobre o risco de morte ou de
sobrevivência de uma ou várias pessoas seguras. Pode também incluir
coberturas complementares, como o risco de invalidez ou acidente.
SEGUROS DE VIDA

Vantagens do seguro de vida a ter em conta


As vantagens do seguro de vida passam, sobretudo, pela garantia da
estabilidade financeira da família, que estará protegida, no caso de
acontecer algum imprevisto.

Contratar um seguro de vida é uma forma de assegurar a subsistência da


família, durante um determinado período de tempo, nos casos de morte
ou invalidez do beneficiário. Assim, em caso de morte, o seguro de vida
envolve a seguradora, o beneficiário e os beneficiários associados,
deixando de ser válido em caso de suicídio.
SEGUROS DE VIDA
Vantagens:
Protege a família do beneficiário do seguro, estando os rendimentos garantidos;
A casa fica paga no caso de falecimento de um dos titulares;
No caso de invalidez e na impossibilidade de trabalhar, existe a garantia de
rendimentos;
O capital seguro corresponde ao valor em dívida, permitindo poupar no seguro;
Possibilidade de adquirir um seguro com capital constante por períodos de 5, 10
ou 20 anos;
Existência de diversos tipos de seguros de vida;
Possibilidade de personalizar o seguro de vida; Dedução do seguro de vida no
IRS em determinados casos.
OUTROS ATIVOS: MOEDA, OURO, OUTROS

Um dos meios mais famosos de investimento é comprar metais


preciosos. Prata, ouro, platina.
O ouro torna-se mais popular nas épocas de instabilidade política e
económica. Os impérios, as moedas e os regimes políticos mudam, mas
o ouro mantém o seu poder sobre as pessoas.
Em muitas situações complicadas o ouro não só ajudava a guardar
dinheiro, mas também a vida dos investidores. É por isso que nos
períodos de incerteza os investidores muitas vezes compram ouro como
um ativo seguro.
O ouro é sem dúvida um dos ativos financeiros mais seguros existentes.
Além de ser um ativo físico, ele também equilibra a reserva monetária
de inúmeros países.
OUTROS ATIVOS: MOEDA, OURO, OUTROS

As funções da moeda
A moeda tem três funções na economia:
 1. Meio de troca – um item que os compradores dão aos vendedores
quando pretendem comprar bens e serviços.
 2. Unidade de medida – o padrão que as pessoas usam para anunciar
preços e registar débitos.
 3. Reserva de valor – um item que as pessoas podem usar para
transferir poder de compra do presente para o futuro.
OUTROS ATIVOS: MOEDA, OURO, OUTROS

A moeda não é a única forma de reserva de valor. O termo riqueza é


usado para referir o total de todas as reservas de valor, incluindo moeda
e ativos não monetários. Porque moeda é o meio de troca da economia,
é o ativo mais líquido.
POUPANÇA – CONCEITOS BÁSICOS

OBRIGADA

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